13 de novembro de 2019A EMPLEADA DO SERVIÇO DOMÉSTICO O que eu vi nessa casa é demasiado desconcertante. Em todos os anos que lhevo trabalhando em restaurantes e, posteriormente, como empregada do serviço doméstico jamais vi nada parecido. Buscava um lugar onde me desahogasse, onde contasse esses fatos dos quais fui testemunha. Se los contei a uma boa amiga e ela se ofereceu para enviá-los à ti Bunnyofdaddy e colgar em sua página de P!. Para que vocês me deem sua opinião. Não é um relato que tenha como objetivo ser agradável ou algo parecido. Só quero saber o que devo fazer. Em minha situação. Por isso lhes pongo em antecedentes sobre mim e sobre a família. Eu, na verdade, não sei o que pensar. O certo é que no início diria que estava mal. Me daria asco. É dizer, um pai e uma filha que se acasam juntos. Isso é uma guarrada. Diria que era errado. Porque isso do incesto, digo eu, é algum delito deve ser. Mas vendo como se querem. Vocês não sabem como se querem eles dois. É algo que há que ver para compreendê-lo. Nunca houve um pai e uma filha que se quisessem mais que eles. Ele é todo ternura. Nada do típico pervertido que se imaginaría uma em esses casos. É um homem tão atento, tão educado... São uma família de muito dinheiro. De arquitetos prestigiados. Não direi o nome da família por respeito à sua intimidade. Mas são muito conhecidos. Eu trabalhava em um restaurante muito bom, do setor do luxo, como cozinheira e o pai conseguiu convencer-me de que prestasse serviços em sua casa oferecendo-me condições mais que dignas. Um salário muito mais alto, contrato, segurança social, etc. O pobre homem vivia sozinho com a filha desde que era pequena. A mãe era alcoólica e os havia abandonado por um cantineiro que lhe dava o álcool de graça Ele se havia voltado completamente em Betty, a menina. Não havia voltado a casar-se. Por muito multimilionário que seja é muito difícil suprir na uma menina o carinho de uma mãe. Mas ele fizera. Muito bem. Um grande pai, embora sempre pensei que a mimava muito demais.
Cavalo puro sangue, os brinquedos mais caros, a roupa mais chic.
A menina tinha talvez mais do que éaconselável para uma menina. Era sua consentida. Sua adorada. Quando ela chegou à adolescência, tinha infinidade de cremes, de joias, de vestidos, de perfumes, de objetos artísticos. Todo trazido de todos os cantos do mundo. Seu pai se desvivia por ela.
E ainda se desvive. E ela também por ele. Ela sempre está pendente de que seu pai tenha seus pratos favoritos na mesa. De lograr para ele os melhores presentes. Dá massagens na espinha. O acompanha em todos os seus viagens. Vai com ele um par de vezes por semana a algum restaurante e praticam juntos um esporte diário.
Eu não creo, sinceramente, que o pai tivesse entrado nessa dinâmica com sua filha tão, digamos suja e malsana se não tivesse sido por isso escamado que saiu de suas experiências com as mulheres. É um homem muito atraente apesar de sua idade. Não exagero em absoluto se digo que é todo um Harrison Ford, em serio, é igualzinho ao ator.
Eu sempre lhe dizia às minhas amigas quando comecei a trabalhar aqui. É que comose cuida tanto com tanto ginásio e uma alimentação estrita... Eu confesso que quando cheguei à casa alberguei certas esperanças vãs de ser um tipo de pretty woman e enamorar a este delicioso e atraente maduro.
Entrar como cozinheira e assistente e converter-me na senhora da casa. Mas logo comprovou que apenas eram sonhos. Ele estava só interessado em jovencitas cabeça vazia. Rubias esculturais com vinte anos menos. Que além disso se aproveitavam dele.
Porque eram meninas que iam apenas por dinheiro. Não sei como fazia, mas o homem sempre ia dar com as mulheres mais más. O pior do mundo. E mira que ele sempre foi um sol.
Em serio, uma maravilha. As tinha a todas a corpo de rainhas. E quando se enamorava perdia a cabeça. E lhes dava todos os caprichos. Todo se o dava.
Mas claro, sempre estava por frente Sua Betty, sua pequena. E as outras meninas sempre ciumentes da menina, que era quase da mesma idade. E sempre tratavam de fazer a meninaça vida impossível. E Yella estava furiosa por ver o que faziam ao seu pai! Mas a ver como ia fazer a menina! Ele não queria ver que se aproveitavam dele e iam para onde iam. Por muito bonito e muito inteligente que seja, quando é milionário e vai com meninas tão jovens é inevitável que estejam sozinhas por ele. Mas a ele não entrava isso na cabeça. E cada vez discutiam mais os dois. E isso que se adoravam. Mas eles se sentiam impotentes e o envenenavam contra sua filha. Uma das garotas até gritava como louca fazendo amor com o pai e não tenho dúvida de que era seu modo de fastidiar a Betty, estava claro que tanto escândalo não tinha outra finalidade. Não sei com exatidão quando passou o que mudou tudo. Eu comecei a anotar pequenas coisas. Pouco tempo depois que o senhor se separasse de uma menina especialmente estúpida. O primeiro que me pareceu estranho foi o cambio de roupa de Betty. Eu chegava em casa e a encontrava com uns shorts que deixavam ver mais do que ocultavam. Andava por ali, passeando diante do pai daquela guisa. Com camisolas transparentes. Picardias. E seu pai a repreendia. Mas ela não fazia caso e quando ele via televisão, passava diante dele mil vezes. Eu pensava que eram coisas da idade. Mas então estava o de não levar roupa interior. E muitas vezes, quando seu pai estava embaixo no hall, eu chamava desde cima da escada e lhe dizia qualquer besteira. Com as pernas abertas. Que se via tudo na menina. E assim tão alta e tão loira. A menina escultural. O homem não é de pedra por muito que se adeire. Ele não sabia onde mirar. Se ponha muito turbado. Luego estava também o de ser patosa de mentira. Constantemente caíam os tenedores, os apontamentos, os lápices... qualquer desculpa para se posicionar com o cu na pompa diante do pai. Sempre sem calcinhas. E o outro da Ducha. Sempre que se estava dando uma ducha, casualmente se lhe esquecia algo no quarto de banho do pai. E ia assim, com a toalha meio caída, procurar o que fosse. E eu a seguia com discrição para não perder nada e via como o pai a mirava com a boca aberta. E não podia apartar a vista da menina e ela com a toalha que se lhe caía para cá ou para lá enquanto perguntava onde estava não sei o quê. Que não sei como lograva responder. Ela aproveitando qualquer ocasião para mostrar-lhe as tetas. Outra coisa era quando comia helados, ou zanahoria, ou qualquer coisa. Porque nesse período tinha predileção, que juraria que não era casual, pelas coisas alongadas. E comia de um modo que não era normal. Atraía a atenção do pai como fosse lá. Em uma conversa sobre o que for. O tema era olhar para ele fixamente e lamber, por exemplo, o helado de framboesa. Assim com a língua devagar. Uma e outra vez com a língua. Dale que te pego. Como se lamiasse outra coisa que vocês podem imaginar. E ele não se atrevia a dizer-lhe nada. A ver o que lhe ia dizer. Era tudo muito sutil. Era evidente mas sutil. Não sei como explicar. Luego começaram os roces. Já começava eu a alarmar um pouco. A desculpa soliam ser os massagens. Ela se os dava desde menina. Mas ultimamente era mais que evidente que não eram como sempre e agora que ela já tinha a maioria da idade. Sobretudo quando chegava à zona das pernas. Particularmente recordo um dia em que eu estava por ali limpando. Em outra sala, porque a porta do salão era acristalada e eu limpava uma porta que havia frente à do salão que também era acristalada podia ver-lhes neles no reflexo. Ela estava dando um massagem e ele levava apenas um banho de mar. Com suas unhas brancas de uñas impecáveis começou a escalar os músculos do pai, que estava boca para cima e metia os dedos, como quem não quer a coisa, por debaixo do banho. Em pequenos roces. A mim não me espantava nada que um bulto começasse a formar-se. Na entreperna do senhor. Então ele tentou dar a volta mas ela suponho que lhe diria (não estou segura porque não os ouvia bem desde ali) mas pelos lábios crei entender: -De isso nada, agora é minha vez. Então o pai sentou-se, tratando de disfarçar sua excitação e ela se deitou apoiando a cabeça no regaço do pai para que lhe acariciasse o cabelo. Mas eu notava como ela não parava de mover a cabeça como se para um lado ou outro. Roça que te roça com o bulto do pai. Como se não encontrasse posição. E a cara do papá, juro que era um poema. E então ele a mirava de um modo diferente. Com desejo. Mas tratava de se acalmar. Em outro massagem que lhe deu ela pela face e pelo peito, lembro que sentou-se de repente ela a cavalegar sobre ele. Assim como uma amazona. Ele disse-lhe para descer, mas ela protestou: que sim, seu papai não queria seus massagens, que se seu papai estava muito estranho com ela ultimamente, que se já não a queria... Em fim, o senhor acabou deixando-a fazer e ela, com uma minifalda e provavelmente sem calcinha, como muitos dias, não parava de se mexer sobre o pai, que apenas usava o banho. Eu me fiz a tola. Fui e espiei-os desde o reflexo que já mencionamos antes. E admito que estava me tornando cachonda. E sei perfeitamente que isso não está bem. Mas é que separados tão só por essa telilla de nada, já se podem imaginar que o pênis do pai quase se introduzia dentro da chiquilinha. E ela não se andava com contemplações e se agitava para a frente, para trás. Não eram movimentos de massagem precisamente. Inclusive vi perfeitamente que ele a tomou da cintura enquanto ela se movia desse modo. E cada vez se movia mais rápido a menina, e já nem sequer se molestava em criar apariência de massagem. Tan somente apoiava as mãos sobre o peito do pai e o cavalcava. A via assim, tão sexy, com aquele cabelo louro e longo, tão magrinha e as pernas impressionantes que tanto luciam naquela postura. Subindo e descendo sobre O senhor, que a agarrava com força. Podia imaginar a espectacular imagem que teria o senhor de suas tetas saltando na frente da sua cara. Porque ela trazia uma camiseta branca, interior, quase transparente e muito suelta por cima, que sem dúvida deixava ver completamente os peitos preciosos, grandes e com a tersura própria da idade jovem. E é que a senhorita não era uma menina qualquer. E, é verdade que talvez a visse com olhos de mãe, mas nunca vi menina mais bonita. E ali se movia de aquele modo. Com um pênis cravando-se na sua vagina com uma telita como barreira. E sendo esse pênis do seu adorado pai. Tudo isso me estava excitando tanto que levei minha mão para meu clitóris e me toquei enquanto as via. E seguiram um bom tempo. E é possível que algum dos dois, ou os dois, chegassem ao clímax de aquele modo. Isso não sei mais. Não me fiquei até o final. A ver se ia ter a má sorte de ser descoberta. Por aquele então chegaram os beijos na boca. O primeiro que me lembro foi um dia de verão muito quente. Subiram para a varanda para se darem um banho com a mangueira. Que era um jogo que desde sempre praticavam. Eu subi para retirar algumas coisas que havia estendido, a ver se iam me mojar com tanta mangueira. Ela corria de lá para cá enquanto ele a molhava com a mangueira e ela, fugindo, foi-se afastando dele até chegar a uma grade que tinham e já não podia fugir mais. Ele a perseguiu e a agarrou por trás. Não creio que ele tivesse qualquer intenção lasciva. Mas ela se pôs com o cu assim um pouco respingonho e jogou o pescoço para um lado assim como para que ele a beijasse. Ele se afastou, mas ela se deu a volta e lhe disse: - ¡Te quiero muchísimo pai! E lhe deu um abraço forte, pegando-se muito ao seu corpo, assim como estava, com o bikini e cheia d'água. E beijou-a na boca. Posso assegurar que com língua. Se jogou um tempo bom. E então se separou a menina e foi-se de lá, e o pai ficou quieto petrificado o pobre. Com um calorão enorme que já me teria gustado aliviar. E Depois vieram os beijos de boas-noites. Ele sempre lhe dava um beijo casto na cara antes de ela se ir para o quarto dormir. Mas ela pôs a boca nele e o abraçou, procurando roçar com a perna na mala do pai. Além disso, sempre que podia procurava prolongar aquele beijo. E ele às vezes fazia como se resistisse, mas cada vez mais, também a abraçava e respondia a aquele beijo como se sua filha fosse uma namorada. Nesse período o pai havia parado de ser apenas um pai e trazia para sua filha mais presentes que nunca. Se antes estava voltado para ela, agora estava ainda mais. Havia mais presentes, mais amor. Eu acho que se havia enamorado perdidamente de sua própria filha. E segue estando. Agora muito mais, desde logo. O que aconteceu em seguida foi o medo noturno. Como o medo às tormentas. Ela nunca havia tido medo de nada. Sempre foi uma menina muito valente. Mas de repente, nasquelas tormentas de verão, Betty dizia estar muito assustada e saía à meia-noite, com uma camiseta branca do pai, com a qual gostava dormir e sem nada debaixo, para a habitacão do senhor. Não sei se o primeiro dia que eu me dei conta foi o primeiro que isso aconteceu, ou já havia passado outras vezes. Eu acho que foi o primeiro. Eu escutei suspiros pelo corredor. Já que a habitacão em que eu durmo está situada entre as de ambos. Não pude evitar, picada pela curiosidade, sair para ver o que estava acontecendo e seguir ela sem que se desse conta. O senhor sempre dorme com a porta ligeiramente entreaberta, suponho que por seu grande instinto protetor e a senhora não a fechou para não fazer barulho, porque as portas são antigas e fazem um barulho incrível ao abrir-se e fechar-se. Assim que eu podia ver tudo pelo buraco. Além disso, a habitacão se iluminava de modo espectral, em fogonazos incríveis pela tormenta. A pequena Betty se aproximou da cama do pai, parece que ele ainda estava dormindo: -Papá, tenho medo da tormenta, posso me deitar com você? O senhor vacilou um momento: -Bom, um momento, mas quando passasse a tempestade vais-te embora. -Obrigado, pai. Então ela se meteu na cama e começou a beijar o seu pai pelo pescoço, pela cara e pela boca, agradecendo que lhe deixasse dormir ali. Mas este se enfadou e disse que se deitasse. Então ela desapareceu para se entristecer e deu a volta. Quando se virou, deixou subir um pouco a blusa e o seu traseiro ficava bastante exposto. Eu podia vê-lo perfeitamente porque não haviam tapado com a sábana. Apesar de não fazer frio em absoluto, os dois ficaram de costas um para o outro e eu pensei em ir também dormir. Mas então ela disse: -Pai, abraça-me, tenho medo. Por favor. -Filha, você é maior agora, não deve ter medo, valha-se dos seus 19 anos quase 20.- Eu pensei que ele se negasse. Mas se deu a volta e a abraçou.
Como é verão, o senhor dorme apenas com sua roupa interior. Ela aproveitou para arrumar seu cu ao cock do seu pai que já estava bastante ereta. Não esperou muito para começar a balançar seu bumbum para trás e para frente. Aunque al principio lo fazia muito devagarinho e tratando de fazer parecer casual o movimento. O pai, no início, se quedou quase, mas então começou a jogar o mesmo jogo. Ele a abraçava enquanto se movia, espetaculando-se-lhe, mas com os calções puestos. A menina gemia baixinho. Ele foi subindo pouco a pouco a blusa dela, dirigindo seu braço mais acima. Subindo a altura do abraço. Até que quedou na altura dos seios dela. O pai começou a manipular suas tetas com força mas devagarinho, mantendo a ficção do abraço. Mas ela não se deixava enganar e dirigiu sua mão para a entreperna dele, estirando seu braço para trás. Acariciou um pouco por fora e apertou o pênis do pai. Sem mover o calção. Mas quando tratou de baixá-lo o pai se assustou e se separou um pouco para trás. Ela respondeu voltando a pegar-lhe o cu e puxando um tirão forte para baixo do calção do pai. O pênis saiu da Tela rapidamente, rebotando, como despedido. Yella lo apertou com sua mão e o agitou. Enquanto o tomava com sua mão, acomodou seu corpo, situando-o justo sobre a ponta da chota. A menina colocou com sua mão o aparelho do papi no lugar idôneo para que este só tivesse que realizar um pequeno movimento para cima. Ela apertava a entrada do seu pussy sobre a chota vibrante do pai. Os dois continuavam se movendo provocadoramente. O pai roçava a vagina da menina uma e outra vez sem chegar a penetrá-la. Eu pensei em entrar e interrompê-los antes de que cometessem a loucura que se avecinava, mas estava tão excitada que não podia fazer mais que contemplar a cena, convertendo-me sem querer, em cúmplice daquela história. O pai movia sua cintura com tanta força na entrada de sua filha, que eu pensei que de um momento a outro, embora parecesse não querer penetrá-la, devido à quente que tinham que estar, a chota ia entrar nela. O pai parou subitamente. Cessou em seus movimentos e a menina também se quedou quieta, surpreendida. Ele beijou-lhe no pescoço e apertou seu peito. Então, inesperadamente, tomou-a da cintura, como para mantê-la quieta e se la clavou todo que pôde, sem contemplações. A Betty escapou um grito e eu não podia acreditar o que estava vendo. O senhor taladrava sua filha, como não imaginava eu que pudesse fazer um cavalheiro de mais de quarenta anos. Fazia-o com a velocidade e paixão de um jovem de dezessete anos. E dizia o nome da sua menina: Betty, Betty; enquanto se lafollava. Ela gemia, de prazer e dor. E a chota do seu papi devia estar clavando-se-lhe até os testículos, julgando pelas investidas do pai. Eu me masturbava na porta com a cena. As tetas da Betty, com a camiseta subida, saltavam descontroladas. A pobre menina gritava, incapaz de reprimir-se e o pai, longe de controlar-se, aumentava a potência e lhe dizia: Meu amor, meu amor. Eu via a boca da Betty, aberta enquanto gemia, com seus lábios tremelantes e rosados. Seus Os peitos batiam al ritmo ao qual deveriam bater os ovos do pai. O pênis do senhor, dentro desse jovem cuco, algo mais jovem que os mais jovens que havia provado, devia estar gozando como nunca. O papá então avisou a menina de que se ia correr e Betty disse: - Te amo. Então ele, em várias estocadas finais, fortes mas mais lentas, descarregou todo seu sêmen no interior da sua amada filha. No dia seguinte os dois saíram, acho que para que a menina se tomasse o pílula do dia seguinte ou algo assim. Porque suponho que ao senhor sobrevenha de repente a consciência. Eu lavei as sábanas e as encontrei algo manchadas de sangue. É possível que Betty tivesse sido desvirgada essa noite, mas tampouco pondo a mão no fogo. Pode ser que estivesse acabando ou começando com a regra ou qualquer outra coisa. Isso não passou apenas essa noite. Primeiro com a desculpa das dores e últimamente sem desculpas, continuaram realizando este tipo de práticas depravadas. Eu me sinto presa de uma profunda excitação que não sentia desde jovem. Todo o dia eu me passo cachonda com essas e outras imagens rondando minha mente. Mas minha consciência me corro. Talvez devia fazer algo. Preciso de ajuda. Por um lado lamento o que fazem, por outro me excita, por outro os compreendo. Ela quer proteger a seu pai para que não se aproveitem dele. Quer amar a seu pai como nenhuma de suas namoradas foi capaz de fazer, como ele merece. Por sua parte ele tentou resistir-se. Mas com uma filha tão linda, tão adorada e tão consentida. Era difícil para um homem solitário, e repito que é encantador, reprimir seus instintos. Fazia passar alguns anos até que a pequena Betty que já tinha 22 anos, falou comigo e me pediu se não queria ter um aumento de salário ao que disse que sim e ela disse que estava grávida e que precisava de alguém que fosse a nanny do seu bebê. Aceitei gustosa, após me informar no segundo gravidez de Betty, cujo pai era dos dois bebês, sempre o hei Calego mesmo após Betty e seu pai dormirem juntos, tenho muito carinho para com os netos, pois são muito lindos. Sinto-me feliz por eles me verem como sua “Avó”, mas para ser honesta, sinto muita culpa de esconder este segredo.Array
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Cavalo puro sangue, os brinquedos mais caros, a roupa mais chic.
A menina tinha talvez mais do que éaconselável para uma menina. Era sua consentida. Sua adorada. Quando ela chegou à adolescência, tinha infinidade de cremes, de joias, de vestidos, de perfumes, de objetos artísticos. Todo trazido de todos os cantos do mundo. Seu pai se desvivia por ela.
E ainda se desvive. E ela também por ele. Ela sempre está pendente de que seu pai tenha seus pratos favoritos na mesa. De lograr para ele os melhores presentes. Dá massagens na espinha. O acompanha em todos os seus viagens. Vai com ele um par de vezes por semana a algum restaurante e praticam juntos um esporte diário.
Eu não creo, sinceramente, que o pai tivesse entrado nessa dinâmica com sua filha tão, digamos suja e malsana se não tivesse sido por isso escamado que saiu de suas experiências com as mulheres. É um homem muito atraente apesar de sua idade. Não exagero em absoluto se digo que é todo um Harrison Ford, em serio, é igualzinho ao ator.
Eu sempre lhe dizia às minhas amigas quando comecei a trabalhar aqui. É que comose cuida tanto com tanto ginásio e uma alimentação estrita... Eu confesso que quando cheguei à casa alberguei certas esperanças vãs de ser um tipo de pretty woman e enamorar a este delicioso e atraente maduro.
Entrar como cozinheira e assistente e converter-me na senhora da casa. Mas logo comprovou que apenas eram sonhos. Ele estava só interessado em jovencitas cabeça vazia. Rubias esculturais com vinte anos menos. Que além disso se aproveitavam dele.
Porque eram meninas que iam apenas por dinheiro. Não sei como fazia, mas o homem sempre ia dar com as mulheres mais más. O pior do mundo. E mira que ele sempre foi um sol.
Em serio, uma maravilha. As tinha a todas a corpo de rainhas. E quando se enamorava perdia a cabeça. E lhes dava todos os caprichos. Todo se o dava.
Mas claro, sempre estava por frente Sua Betty, sua pequena. E as outras meninas sempre ciumentes da menina, que era quase da mesma idade. E sempre tratavam de fazer a meninaça vida impossível. E Yella estava furiosa por ver o que faziam ao seu pai! Mas a ver como ia fazer a menina! Ele não queria ver que se aproveitavam dele e iam para onde iam. Por muito bonito e muito inteligente que seja, quando é milionário e vai com meninas tão jovens é inevitável que estejam sozinhas por ele. Mas a ele não entrava isso na cabeça. E cada vez discutiam mais os dois. E isso que se adoravam. Mas eles se sentiam impotentes e o envenenavam contra sua filha. Uma das garotas até gritava como louca fazendo amor com o pai e não tenho dúvida de que era seu modo de fastidiar a Betty, estava claro que tanto escândalo não tinha outra finalidade. Não sei com exatidão quando passou o que mudou tudo. Eu comecei a anotar pequenas coisas. Pouco tempo depois que o senhor se separasse de uma menina especialmente estúpida. O primeiro que me pareceu estranho foi o cambio de roupa de Betty. Eu chegava em casa e a encontrava com uns shorts que deixavam ver mais do que ocultavam. Andava por ali, passeando diante do pai daquela guisa. Com camisolas transparentes. Picardias. E seu pai a repreendia. Mas ela não fazia caso e quando ele via televisão, passava diante dele mil vezes. Eu pensava que eram coisas da idade. Mas então estava o de não levar roupa interior. E muitas vezes, quando seu pai estava embaixo no hall, eu chamava desde cima da escada e lhe dizia qualquer besteira. Com as pernas abertas. Que se via tudo na menina. E assim tão alta e tão loira. A menina escultural. O homem não é de pedra por muito que se adeire. Ele não sabia onde mirar. Se ponha muito turbado. Luego estava também o de ser patosa de mentira. Constantemente caíam os tenedores, os apontamentos, os lápices... qualquer desculpa para se posicionar com o cu na pompa diante do pai. Sempre sem calcinhas. E o outro da Ducha. Sempre que se estava dando uma ducha, casualmente se lhe esquecia algo no quarto de banho do pai. E ia assim, com a toalha meio caída, procurar o que fosse. E eu a seguia com discrição para não perder nada e via como o pai a mirava com a boca aberta. E não podia apartar a vista da menina e ela com a toalha que se lhe caía para cá ou para lá enquanto perguntava onde estava não sei o quê. Que não sei como lograva responder. Ela aproveitando qualquer ocasião para mostrar-lhe as tetas. Outra coisa era quando comia helados, ou zanahoria, ou qualquer coisa. Porque nesse período tinha predileção, que juraria que não era casual, pelas coisas alongadas. E comia de um modo que não era normal. Atraía a atenção do pai como fosse lá. Em uma conversa sobre o que for. O tema era olhar para ele fixamente e lamber, por exemplo, o helado de framboesa. Assim com a língua devagar. Uma e outra vez com a língua. Dale que te pego. Como se lamiasse outra coisa que vocês podem imaginar. E ele não se atrevia a dizer-lhe nada. A ver o que lhe ia dizer. Era tudo muito sutil. Era evidente mas sutil. Não sei como explicar. Luego começaram os roces. Já começava eu a alarmar um pouco. A desculpa soliam ser os massagens. Ela se os dava desde menina. Mas ultimamente era mais que evidente que não eram como sempre e agora que ela já tinha a maioria da idade. Sobretudo quando chegava à zona das pernas. Particularmente recordo um dia em que eu estava por ali limpando. Em outra sala, porque a porta do salão era acristalada e eu limpava uma porta que havia frente à do salão que também era acristalada podia ver-lhes neles no reflexo. Ela estava dando um massagem e ele levava apenas um banho de mar. Com suas unhas brancas de uñas impecáveis começou a escalar os músculos do pai, que estava boca para cima e metia os dedos, como quem não quer a coisa, por debaixo do banho. Em pequenos roces. A mim não me espantava nada que um bulto começasse a formar-se. Na entreperna do senhor. Então ele tentou dar a volta mas ela suponho que lhe diria (não estou segura porque não os ouvia bem desde ali) mas pelos lábios crei entender: -De isso nada, agora é minha vez. Então o pai sentou-se, tratando de disfarçar sua excitação e ela se deitou apoiando a cabeça no regaço do pai para que lhe acariciasse o cabelo. Mas eu notava como ela não parava de mover a cabeça como se para um lado ou outro. Roça que te roça com o bulto do pai. Como se não encontrasse posição. E a cara do papá, juro que era um poema. E então ele a mirava de um modo diferente. Com desejo. Mas tratava de se acalmar. Em outro massagem que lhe deu ela pela face e pelo peito, lembro que sentou-se de repente ela a cavalegar sobre ele. Assim como uma amazona. Ele disse-lhe para descer, mas ela protestou: que sim, seu papai não queria seus massagens, que se seu papai estava muito estranho com ela ultimamente, que se já não a queria... Em fim, o senhor acabou deixando-a fazer e ela, com uma minifalda e provavelmente sem calcinha, como muitos dias, não parava de se mexer sobre o pai, que apenas usava o banho. Eu me fiz a tola. Fui e espiei-os desde o reflexo que já mencionamos antes. E admito que estava me tornando cachonda. E sei perfeitamente que isso não está bem. Mas é que separados tão só por essa telilla de nada, já se podem imaginar que o pênis do pai quase se introduzia dentro da chiquilinha. E ela não se andava com contemplações e se agitava para a frente, para trás. Não eram movimentos de massagem precisamente. Inclusive vi perfeitamente que ele a tomou da cintura enquanto ela se movia desse modo. E cada vez se movia mais rápido a menina, e já nem sequer se molestava em criar apariência de massagem. Tan somente apoiava as mãos sobre o peito do pai e o cavalcava. A via assim, tão sexy, com aquele cabelo louro e longo, tão magrinha e as pernas impressionantes que tanto luciam naquela postura. Subindo e descendo sobre O senhor, que a agarrava com força. Podia imaginar a espectacular imagem que teria o senhor de suas tetas saltando na frente da sua cara. Porque ela trazia uma camiseta branca, interior, quase transparente e muito suelta por cima, que sem dúvida deixava ver completamente os peitos preciosos, grandes e com a tersura própria da idade jovem. E é que a senhorita não era uma menina qualquer. E, é verdade que talvez a visse com olhos de mãe, mas nunca vi menina mais bonita. E ali se movia de aquele modo. Com um pênis cravando-se na sua vagina com uma telita como barreira. E sendo esse pênis do seu adorado pai. Tudo isso me estava excitando tanto que levei minha mão para meu clitóris e me toquei enquanto as via. E seguiram um bom tempo. E é possível que algum dos dois, ou os dois, chegassem ao clímax de aquele modo. Isso não sei mais. Não me fiquei até o final. A ver se ia ter a má sorte de ser descoberta. Por aquele então chegaram os beijos na boca. O primeiro que me lembro foi um dia de verão muito quente. Subiram para a varanda para se darem um banho com a mangueira. Que era um jogo que desde sempre praticavam. Eu subi para retirar algumas coisas que havia estendido, a ver se iam me mojar com tanta mangueira. Ela corria de lá para cá enquanto ele a molhava com a mangueira e ela, fugindo, foi-se afastando dele até chegar a uma grade que tinham e já não podia fugir mais. Ele a perseguiu e a agarrou por trás. Não creio que ele tivesse qualquer intenção lasciva. Mas ela se pôs com o cu assim um pouco respingonho e jogou o pescoço para um lado assim como para que ele a beijasse. Ele se afastou, mas ela se deu a volta e lhe disse: - ¡Te quiero muchísimo pai! E lhe deu um abraço forte, pegando-se muito ao seu corpo, assim como estava, com o bikini e cheia d'água. E beijou-a na boca. Posso assegurar que com língua. Se jogou um tempo bom. E então se separou a menina e foi-se de lá, e o pai ficou quieto petrificado o pobre. Com um calorão enorme que já me teria gustado aliviar. E Depois vieram os beijos de boas-noites. Ele sempre lhe dava um beijo casto na cara antes de ela se ir para o quarto dormir. Mas ela pôs a boca nele e o abraçou, procurando roçar com a perna na mala do pai. Além disso, sempre que podia procurava prolongar aquele beijo. E ele às vezes fazia como se resistisse, mas cada vez mais, também a abraçava e respondia a aquele beijo como se sua filha fosse uma namorada. Nesse período o pai havia parado de ser apenas um pai e trazia para sua filha mais presentes que nunca. Se antes estava voltado para ela, agora estava ainda mais. Havia mais presentes, mais amor. Eu acho que se havia enamorado perdidamente de sua própria filha. E segue estando. Agora muito mais, desde logo. O que aconteceu em seguida foi o medo noturno. Como o medo às tormentas. Ela nunca havia tido medo de nada. Sempre foi uma menina muito valente. Mas de repente, nasquelas tormentas de verão, Betty dizia estar muito assustada e saía à meia-noite, com uma camiseta branca do pai, com a qual gostava dormir e sem nada debaixo, para a habitacão do senhor. Não sei se o primeiro dia que eu me dei conta foi o primeiro que isso aconteceu, ou já havia passado outras vezes. Eu acho que foi o primeiro. Eu escutei suspiros pelo corredor. Já que a habitacão em que eu durmo está situada entre as de ambos. Não pude evitar, picada pela curiosidade, sair para ver o que estava acontecendo e seguir ela sem que se desse conta. O senhor sempre dorme com a porta ligeiramente entreaberta, suponho que por seu grande instinto protetor e a senhora não a fechou para não fazer barulho, porque as portas são antigas e fazem um barulho incrível ao abrir-se e fechar-se. Assim que eu podia ver tudo pelo buraco. Além disso, a habitacão se iluminava de modo espectral, em fogonazos incríveis pela tormenta. A pequena Betty se aproximou da cama do pai, parece que ele ainda estava dormindo: -Papá, tenho medo da tormenta, posso me deitar com você? O senhor vacilou um momento: -Bom, um momento, mas quando passasse a tempestade vais-te embora. -Obrigado, pai. Então ela se meteu na cama e começou a beijar o seu pai pelo pescoço, pela cara e pela boca, agradecendo que lhe deixasse dormir ali. Mas este se enfadou e disse que se deitasse. Então ela desapareceu para se entristecer e deu a volta. Quando se virou, deixou subir um pouco a blusa e o seu traseiro ficava bastante exposto. Eu podia vê-lo perfeitamente porque não haviam tapado com a sábana. Apesar de não fazer frio em absoluto, os dois ficaram de costas um para o outro e eu pensei em ir também dormir. Mas então ela disse: -Pai, abraça-me, tenho medo. Por favor. -Filha, você é maior agora, não deve ter medo, valha-se dos seus 19 anos quase 20.- Eu pensei que ele se negasse. Mas se deu a volta e a abraçou.
Como é verão, o senhor dorme apenas com sua roupa interior. Ela aproveitou para arrumar seu cu ao cock do seu pai que já estava bastante ereta. Não esperou muito para começar a balançar seu bumbum para trás e para frente. Aunque al principio lo fazia muito devagarinho e tratando de fazer parecer casual o movimento. O pai, no início, se quedou quase, mas então começou a jogar o mesmo jogo. Ele a abraçava enquanto se movia, espetaculando-se-lhe, mas com os calções puestos. A menina gemia baixinho. Ele foi subindo pouco a pouco a blusa dela, dirigindo seu braço mais acima. Subindo a altura do abraço. Até que quedou na altura dos seios dela. O pai começou a manipular suas tetas com força mas devagarinho, mantendo a ficção do abraço. Mas ela não se deixava enganar e dirigiu sua mão para a entreperna dele, estirando seu braço para trás. Acariciou um pouco por fora e apertou o pênis do pai. Sem mover o calção. Mas quando tratou de baixá-lo o pai se assustou e se separou um pouco para trás. Ela respondeu voltando a pegar-lhe o cu e puxando um tirão forte para baixo do calção do pai. O pênis saiu da Tela rapidamente, rebotando, como despedido. Yella lo apertou com sua mão e o agitou. Enquanto o tomava com sua mão, acomodou seu corpo, situando-o justo sobre a ponta da chota. A menina colocou com sua mão o aparelho do papi no lugar idôneo para que este só tivesse que realizar um pequeno movimento para cima. Ela apertava a entrada do seu pussy sobre a chota vibrante do pai. Os dois continuavam se movendo provocadoramente. O pai roçava a vagina da menina uma e outra vez sem chegar a penetrá-la. Eu pensei em entrar e interrompê-los antes de que cometessem a loucura que se avecinava, mas estava tão excitada que não podia fazer mais que contemplar a cena, convertendo-me sem querer, em cúmplice daquela história. O pai movia sua cintura com tanta força na entrada de sua filha, que eu pensei que de um momento a outro, embora parecesse não querer penetrá-la, devido à quente que tinham que estar, a chota ia entrar nela. O pai parou subitamente. Cessou em seus movimentos e a menina também se quedou quieta, surpreendida. Ele beijou-lhe no pescoço e apertou seu peito. Então, inesperadamente, tomou-a da cintura, como para mantê-la quieta e se la clavou todo que pôde, sem contemplações. A Betty escapou um grito e eu não podia acreditar o que estava vendo. O senhor taladrava sua filha, como não imaginava eu que pudesse fazer um cavalheiro de mais de quarenta anos. Fazia-o com a velocidade e paixão de um jovem de dezessete anos. E dizia o nome da sua menina: Betty, Betty; enquanto se lafollava. Ela gemia, de prazer e dor. E a chota do seu papi devia estar clavando-se-lhe até os testículos, julgando pelas investidas do pai. Eu me masturbava na porta com a cena. As tetas da Betty, com a camiseta subida, saltavam descontroladas. A pobre menina gritava, incapaz de reprimir-se e o pai, longe de controlar-se, aumentava a potência e lhe dizia: Meu amor, meu amor. Eu via a boca da Betty, aberta enquanto gemia, com seus lábios tremelantes e rosados. Seus Os peitos batiam al ritmo ao qual deveriam bater os ovos do pai. O pênis do senhor, dentro desse jovem cuco, algo mais jovem que os mais jovens que havia provado, devia estar gozando como nunca. O papá então avisou a menina de que se ia correr e Betty disse: - Te amo. Então ele, em várias estocadas finais, fortes mas mais lentas, descarregou todo seu sêmen no interior da sua amada filha. No dia seguinte os dois saíram, acho que para que a menina se tomasse o pílula do dia seguinte ou algo assim. Porque suponho que ao senhor sobrevenha de repente a consciência. Eu lavei as sábanas e as encontrei algo manchadas de sangue. É possível que Betty tivesse sido desvirgada essa noite, mas tampouco pondo a mão no fogo. Pode ser que estivesse acabando ou começando com a regra ou qualquer outra coisa. Isso não passou apenas essa noite. Primeiro com a desculpa das dores e últimamente sem desculpas, continuaram realizando este tipo de práticas depravadas. Eu me sinto presa de uma profunda excitação que não sentia desde jovem. Todo o dia eu me passo cachonda com essas e outras imagens rondando minha mente. Mas minha consciência me corro. Talvez devia fazer algo. Preciso de ajuda. Por um lado lamento o que fazem, por outro me excita, por outro os compreendo. Ela quer proteger a seu pai para que não se aproveitem dele. Quer amar a seu pai como nenhuma de suas namoradas foi capaz de fazer, como ele merece. Por sua parte ele tentou resistir-se. Mas com uma filha tão linda, tão adorada e tão consentida. Era difícil para um homem solitário, e repito que é encantador, reprimir seus instintos. Fazia passar alguns anos até que a pequena Betty que já tinha 22 anos, falou comigo e me pediu se não queria ter um aumento de salário ao que disse que sim e ela disse que estava grávida e que precisava de alguém que fosse a nanny do seu bebê. Aceitei gustosa, após me informar no segundo gravidez de Betty, cujo pai era dos dois bebês, sempre o hei Calego mesmo após Betty e seu pai dormirem juntos, tenho muito carinho para com os netos, pois são muito lindos. Sinto-me feliz por eles me verem como sua “Avó”, mas para ser honesta, sinto muita culpa de esconder este segredo.Array
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2 comentários - Relato me encontré esto 🔥🔥🔥🔥