Putito culon

Ele é um garoto magro, 1,65, traços delicados e, sobretudo, um bumbum bem parado e redondo. Estava conformado com minha vida, mas após a aparição de Teo e seu bumbum perfeito, minha libido voltou a subir.Putito culon

analAl princípio, podia manter a raya esse desejo fazendo-me masturabation pensando em esse culazo, me deixava insatisfeito. Precisava mais. Esse menino de 21 anos, ainda universitário, me trazia louco. Me saudava com essa sonrisa, sem saber que eu morria por meter-lhe toda a cock nesse cu para lá mesmo. Dar-lhe tão forte que gritasse como possesso meu nome. Follá-lo na sala da minha casa, na minha cama, contra a parede, onde fosse. Foram uns meses de calvário, até que minha oportunidade chegou. Estava eu em casa essa manhã, vendo TV. Estava contemplando fazer-me uma masturabation ali mesmo, pensando em meu bum preferido e esse par de lábios pequenos que me faziam gozar só imaginá-los em meu cock, quando tocou a campainha. Ao abrir, encontrei Teo ali. -Boas. Vim por algumas coisas da tua irmã? Pode passar? -Claro que pode, Teo. Passe. Enquanto ia para as escadas para subir ao antigo quarto da minha irmã. O segui, sem perder de vista esse bum que me punha cada vez mais quente por ter-lhe tão perto. Chegamos ao quarto, onde Teo se pôs a buscar coisas. Minha mirada não se afastava das suas nádegas, enquanto ele ia e vinha por todos os lados. Foi então que se agachou para sacar algo debaixo da cama dela (sempre tão desordenada). Deixou esse bum ao ar, enquanto se metia o que podia em esse buraco, tentando alcançar alguma coisa. Levé minha mão para meu pênis, sentindo-o cada vez mais duro, e comecei a frotar sobre a tela do meu calção. O escutei gemir um pouco, reclamando de não alcançar mais, e isso me levou ao bordo da excitação. Queria possuí-lo. Masturbar-me apenas não iria tirar essas vontades. Nunca. Só meter-lhe meu cock, follá-lo como se fosse uma puta, descargá-lo dentro dele até que não houvesse dúvida de que havia sido meu, fazer-lhe gritar meu nome do prazer que ia dar-lhe, só isso poderia satisfazer-me agora. Iria fazê-lo meu, e seria ali, no quarto da minha irmã. Fechei a porta e me inclinei atrás dele. -Ainda não alcanças?-perguntei. -Não, fica muito...-deixou de Falar, ficar calado. Sabia que podia sentir o meu pau, dura e quente, contra seu bunda. Eu estava extasiado. Levei as minhas mãos para o botão do seu pantalão. Desabrochei-o e descei a cremallera. -O que fazes?-perguntou, tentando sair de lá, mas só conseguiu que seu bunda embatesse o meu pau.-Aaah… -Gosta, Teo-diei, tocando seu bunda –Ah, mas que bunda tão linda tens, Teo. Levei as minhas mãos para este, afinal pude deleitar-me em seu tamanho e textura. Apretei suas nádegas, tão firmes e redondas, pedindo que as possuíssem como ninguém o fizera nunca. –Aaah, mas que duras, suaves e deliciosas tens, Teo. Não sabes quantas pajas me dei sozando com elas. –Beijei-as.Culo-Não, por favor. –suplicou, sabendo que não ia deter-me em apenas tocar-lhe e beijar-lhe as nádegas. Eu ri, vendo como sua pene se tornava mais dura ao pensar no que lhe ia fazer. -Vou meter toda minha cock nele e vou fazer dele minha puta.-disse, dando-lhe um leque na sua ânus. -Aah… N…não, por favor.-suplicou. Eu descei o meu calção e a cueca, deixando que minha cock roçasse suas nádegas. Gemiu de prazer, e suas cadeiras se moveram, procurando mais contato com minha pene. Queria que eu a metesse, mesmo se suas palavras diziam o contrário. -Seu bum me quer a mim.-disse, puxando-o para movê-lo. O saí da debaixo da cama, dando-lhe a volta e encontrando-me com seu rosto atemorizado. –Deixa-te levar, Teo. Sei que também me queres dentro de ti. Vai a te encantar.-disse, rindo, agachando-me para dar-lhe um beijo longo e demandante, metendo minha língua e comendo sua boca. Ele terminou de tirar o calção e o boxers, separando suas pernas e pondo-se entre elas. Minhas mãos tiraram a camisa dele, enquanto meu beijo e a antecipação do que faríamos provocava que não se resistisse a mim. –Vou fazer meu, Teo.-beijei seu corpo, descendo desde seu rosto até seu abdome, sentindo como tremia de prazer, sucumbindo a mim com muita facilidade. Minhas mãos tomaram suas nádegas, separando-as e massajeando-as, recorrendo sua raja e roçando seu ânus. -S…sim.-susurrou finalmente. Sentiu tanta excitação que minha cock terminou de parar e se tornar dura. Nunca a havia sentido tão quente. Esse corpo delicado e apetecível estava prestes a ser devorado por mim, me estava tornando louco. Eu me afaste dele e sentei-me na cama. Ele me olhou antes de arrodillar-se entre minhas pernas e ver minha cock com surpresa, com vontade. -É muito grossa.-disse, tomando-a entre suas mãos, desejoso de tê-la dentro . Ele também me desejava agora. Queria que eu a cogesse com essa cock tão grande. -Agora, puta, lama-a bem. E olha para mim enquanto fazes. -Sim-Sim, pai-corrigi. -Sim, pai.-disse, antes de lamber minha cock. Notava-se que tinha experiência. Fazendo isso, então le levou um tempo para meter tudo naquela boca tão exquisita. Me olhava com os olhos vidrosos do esforço e da luxúria. Isso me estava prendendo mais. Esse menino, estava fazendo a masturbação da minha vida, com tantas vontades de sacar toda a cum como eu que se a tragara toda. -Aaah, sim, sim, assim, foxy. Lame mais, mais.-lhe dizia. Minhas mãos foram para seu cabelo. Queria fazer sexo oral em sua boca. Movimentei sua cabeça, sem importar se gostava ou não, metendo e sacando meu pau como se fosse um vão. Um coito bem húmido e quente. Estava na glória. –Sim, sim, minha puta, assim, assim, tragala toda, é tua. Vou te dar tudo, todo!-gritei, correndo com força em sua boca. Ela engoliu meu sêmen, mas um pouco caiu no seu rosto. Minhas mãos foram novamente para suas nádegas, meus dedos vaguearam até seu ânus. Sua ereção chocava entre nós dois, dura, quente e molhada. Sua boca procurou novamente a minha, pedindo que a comessa como ninguém o fizera nunca. -Aah, aah, papi, fóllame, papi. Quero te dentro, quero teu pau, teu cum. ¡Hazme tuyo!-decia, possuído pelo desejo. Tirei sua camiseta, jogando-a longe, e o tumbé na cama. Meu pênis estava se tornando ereto novamente, pedindo-me que agora sim destroçasse aquele cu com que vinha sonhando por meses. Abriu suas pernas todo o que pode, e separou suas nádegas, me olhando como uma puta em celo, pedindo-me que a cogesse. -Entra, por favor. Hazme tuyo. Quero aquele vergão dentro de mim.-me rogou. -Eres toda uma puta.-meti minha mão na sua boca, que lambeu com devotamento, sabendo o que viria. –Queres que te folle na cama da minha irmã, éh?-levé meus dedos ao seu ânus e massageei sua entrada, antes de meter um. Gemiu. -¡SÍ, SÍ! ¡FÓLLAME DONDE QUIERAS, PAPI! SOY TUYO. CÓGEME COMO A PUTA QUE SOY. ¡PENÉTRAME FUERTE, DURO!-suplicou. Meti outro dedo e jadei de prazer e dor. -Eres minha, puta, eres minha agora. –segui metendo meus dedos, dilatando sua entrada até que estivesse pronta. Tomei meu pênis e o fui metendo Pouco a pouco. Tremeu e gemiu de dor. -Não, não...saca-la, por favor. É muito grossa, vai-me quebrar!-rogue.Curioso-Cabrá, puta. Não suplicavas porque te metesse toda?-tomé suas pernas e as ergui, metendo mais e mais meu cock. Continuou gritando e pedindo que a sacasse, então a beijei. Não nos deixássemos ouvir os vizinhos. Finalmente, meti toda minha cock e ficamos imóveis. Então começou a mover suas cadeiras, procurando mais.-A puta quer mais.-disse-lhe ao ouvido. Beijei seus mamilos, duros, enquanto investia seu bunda.-SIM, SIM, ASSIM, FÓLLAME ASSIM. SIM, PAI, SIM, ASSIM. DURO, DURO… SII-gimió, como possuído.TrapitoComecei a lhe dar mais rápido. Seu bumbum se contraía de maneira que me tornava louco. -Vou preencher você com meu cú cum esse bumbum, preciosa.- disse, embicando com força. A cama rangeria e nossos corpos suavam. A sala cheirava a sexo e suor, aquecendo-me mais. Estava prestes a chegar ao clímax, quando seu pênis jorrou sêmen entre nós. Ficou imóvel, tremuloso, com o ânus contraído. E isso me tornou louco. Continuei meter e sacar meu cock com força. O saía quase todo e se o voltava a meter. A cama rangeria e chocava contra a parede. Continuei e continuei, meter e saca, meter e saca, até sentir o orgasmo chegar. Saí meu cock, me agarrei e toda minha cum o banhei. Estava coberto por mim, cheirava a mim.Putito culonAi, papi... Tens um vergão incrível. Meu bumbum pede mais.-Ele disse ao ouvido.-Quero o teu cul dentro de mim. Coge-me outra vez, até que não possas mais. Dá-me toda a tua cul. Eu gosto da tua cul.-Tomou um pouco do meu sêmen e lambeu-o como se fosse um manjar. Era toda uma puta, todo graças ao meu pau. Isso me prendeu de novo. -Ponte em quatro patas, que vou dar-te duro outra vez. Ele obedeceu com prazer, pondo-se em quatro sobre a cama e elevando o bumbum para mim. Pus-me atrás, acariciando suas nádegas. Levei minha língua ao seu ânus. Gemiu, enquanto metia a língua nele, movendo o seu cu para que minha língua o penetrasse. Que puta era. Eu me tornava mais quente de ver isso, pedindo gritos que lhe desse outro por lá. Meu pau cresceu outra vez, duro como se não tivesse vindo duas vezes. Sem esperar mais, entrei-lhe toda. Não tive piedade. Meu pau queria estar dentro dele, e ele a queria tanto que não ia fazer esperar. Seu corpozinho se tensou e soltou um grito abafado contra a almofada. Esperei um pouco, e então moveu suas cadeiras. Pus minhas mãos nelas, guiando seus movimentos ao meu antojo, enquanto metia e sacava o meu pau.-Aaah, sim, sim, mais, mais, aaaah, que rico-decía.-Quero o teu cul em mim. Sim, sim, por favor, encha-me de tua cul, eu a quero, dê-a, aaaah, aaaaaahh. Entrei-lhe com mais força, extasiado. Meus testículos chocaban com seu bumbum. Estava tão excitado e quente.analQuando já não pude mais, eu me corrí no seu bunda, que se contraiu para me sair toda a leche. Caí sobre ele, exausto, e saí meu cock quando se tornou flácida. -Papi, você é o melhor.-me disse, cansado. Depois um tempo, nos limpamos, mas vi que deixou seu bunda ainda com meu semen dentro dele, antes de pôr a roupa. O acompanhei à porta, com as coisas que havia ido buscar, e nos beijamos um tempinho. Tocou o meu cu por baixo da roupa, sabendo que agora era meu. -Papi, você tem o cock mais delicioso-me disse ao ouvido-Vou estar sozinho toda a semana, esperando que venhas e me a metas toda, é verdade?-aquilo me pôs quente de novo. Me deu outro beijo nos lábios, tocando meu cock com sua mão, antes de ir-se. Está claro que fui visitá-lo toda a semana. Minha puta precisava seu leite.Culo