...mi novia me hizo cornudo y te lo cuento II ...

Depois desse episódio distinto, excitante e demais eu sabia que nada seria igual, aquilo raro que me produzia um cosquilleo me levava a pensar todo o dia em minha namorada com outro homem, com um amigo. Esses pensamentos desorbitantes me levavam ao ponto de viver o dia excitado e por consequência com a cock dura. Queria cogerla todo o dia e assim era sumando a nossos encontros sexuais já o pedido continuo da minha parte de que me contasse ou inventasse relatos sexuais primeiros com seus anteriores namorados ou posteriormente com amores platónicos. Por cansaço e talvez por ganas sempre terminava contando-me e esse momento era de puro éxtasis eu podia sentir e ela enloquecia ao sentir e receber minhas investidas com a cock bem bonner. Quando não podia cogermela, apesar de que cada um vivia com seus pais, me masturbava até não poder mais, aquelas pajas eram exquisitas. Assim passaram os anos, ela se foi viver com sua irmã em Buenos Aires e ainda à distância nosso amor continuava sendo o mesmo que o dos primeiros dias. Nos manteníamos sempre em contato, nos chamávamos constantemente e nos víamos quando ela vinha para nossa cidade ou eu viajava a Buenos Aires. Nossos encontros eram apasionantes. Em uma de minhas viagens a Buenos Aires notei que havia algo raro e ao falar-me não parava de sorrir-se. Demorei um par de horas para me dar conta do que estava passando, consegui deduzir que Ra havia acontecido quando minha irmã-irmã começou a contar que a noite anterior haviam tido um aniversário ao qual assistiram amigas e amigos dela e uma vizinha do apartamento com quem havia adquirido uma relação muito boa. Parecia que se haviam reunido no apartamento de minha namorada e minha irmã-irmã e um dos garotos que assistiram era o irmão da namorada de minha irmã-irmã e este a teria estado procurando toda a noite minha namorada. Depois da prévia decidiram ir para um boliche ou uma vez nesse seguiram tomando. Minha namorada se encontrava em um estado que não lhe permitia manter-se de pé. Aproveitando essa Situação esse garoto, Ramiro, se aproxima e a leva para dançar com (Tudo isso eu sei porque foi exatamente como minha namorada me contou dias após minha estadia em Buenos Aires) entre música e tragos Ramiro começa a se aproximar mais e a dançar mais próximo de minha namorada, inclusive ela me contou que fazendo-a girar, enquanto a canção de fundo incitava as mulheres a bailar agachaditas, Ramiro agarrou suas cadeiras e baixo sem parar o baile até quase tocar o chão minha namorada me comentou que nesse momento pôde notar a excitação do garoto facilmente pois ela tinha um vestido de uma tela hiperfina. Segue-se Ramiro corre o cabelo e encaixa um beijo no pescoço, coisa que a faz perder a cabeça minha namorada se vira para ele, olha e sem mediar palavras começam um chape intenso. Os dois percebem que se encontram na pista de dança e o que todos os convidados que o acompanhavam poderiam saber do que estava acontecendo assim decidiram dirigir-se ao reservado. Uma vez que subiram as escadas e começaram a se perder na escuridão voltaram a chape. Ramiro apoia sua espalda contra a parede e toma minha namorada com as duas mãos pela cintura. Entre beijos começa a subir a adrenalina, Ramiro decide tomar a iniciativa e desce suas mãos até poder apertar entre suas duas mãos o cu de minha namorada, ela começa a respirar mais rápido e começa com os beijos de língua assim ficaram um bom tempo e Ramiro propõe voltar ao apartamento onde se havia realizado a festa anterior. Mas minha namorada não estava segura e além da chave de entrada para o apartamento ter sido minha cunhada. Dizer-lhe poderia ser o fim da situação. Segundo minha namorada, essa noite não passou mais que de beijos, tragos, puchos e abraços. Dois dias começaram os mensagens de texto subidos de tom. Um deles eu ainda lembro perfeitamente, nele Ramiro lhe dizia a minha namorada: 'Que linda você é, tinha muitas vontades de seguir a noite. Levar-te ao apartamento e fazer de tudo com você. Me deixaste parada'. A coisa levou a que os dois... planetas um encontro no meu departamento de minha cunhada na semana do incidente. A seguir conhecerão textualmente o que ocorreu e contado por minha namorada: 'Nós nos mandávamos sempre mensagens falando de coisas diferentes, mas sempre voltávamos ao mesmo assunto com o qual começava a unir-se-nos, tenho de admitir que não apenas ele ficou com vontade de seguir aquela noite. Esse dia eu estava sozinha até as nove da noite e nos começamos a mandar mensagens tipo dois da tarde. A essa altura das quatro não aguente mais e lhe disse: venha para o meu departamento, estou sozinha, te espero. Depois de meia hora, chegou seu mensagem com - estou abaixo. Ao descer, sorriu desde o outro lado da porta de entrada, abri a porta e nos cumprimentamos como dois amigos, nada fora do lugar. Subindo e fechando a porta do elevador, tomei suas duas mãos e começou a beijar-me, eu não opus resistência e o abracei, pediu que parasse o elevador e deslizou uma de suas mãos até tomar uma de minhas pernas e levantar. Pedi que parasse, pois os vizinhos poderiam ouvir, que esperasse a chegar ao departamento; ele assentiu com a cabeça e esperou a chegar ao departamento. Uma vez dentro, fechei a porta com chave, tirei a chave do chão e começamos a beijar-nos. Imediatamente, levantei minha saia, começou a acariciar meu bumbum, ato seguido começou a beijar e morder o meu voo, coisa que me faz perder a cabeça; eu molhei toda e notou meus suspiros muito bruscamente ele deu volta, fez apoiar minhas mãos na mesa, desceu o calção, o cueca e pude notar o que havia preparado para mim ainda te guardo essa imagem em minha mente; palmei uma de minhas nádegas e correu meu thong. Minha pussy estava tão molhada que na primeira investida já estava dentro dele e era tão explendida seu pau que me levou a esticar minha espalda para trás. Enquanto entrava e saía, dizia-me: ' - Você gosta de puta, você se quedou com as ganas disso no fim de semana passado? O que o seu namorado não tem assim. A que eu respondia entre alaridos: Assim me coma toda, dale si, hoje sou toda para você, rompa a use da palavra: pussy, ah ah ahhh. Tivemos nos acoplando até as sete da tarde, fizemos isso no sofá do living, em seguida na peça e por último na ducha. Se gastou toda a caixa de preservativos. Este é o segundo relato da minha namorada me fazendo cú. Agora com ato sexual. Mas como os dois começamos a gostar disso tipo de situações, não está sendo a última vez. Isso continua...