Nós nos instalamos no nosso quarto do hotel que havíamos alugado, que era uma pequena habitação de luxo, com uma cama na qual duas pessoas poderiam dar livre curso a todas as suas fantasias, um banheiro minúsculo mas com tudo o necessário, incluindo uma ducha, mini-bar, telefone e televisão…
Uma vez instaladas, decidimos ir jantar, então mudamos de roupa e nos ajustamos ao luxo do hotel. Minha cunhada vestiu um vestido de ponto color champán que se ajustava a seu corpo como uma segunda pele, portanto evidentemente não usou roupa interior. Eu me vesti com uma camisa masculina branca e uma saia que atingia até o meio do joelho. Eu usei roupa interior, um sutiã sem tirantes que podia ser visto perfeitamente através da camisa e um mini-thong preto.
Antes de sair, agarrei minha cunhada pelas faces e dei-lhe um beijo profundo e húmido. A olhei fixamente e guiando um olho disse com toda a intenção:
Assim que Juan, o simpático camareiro, nos trouxe as copas e se retirou, deixando-nos sozinhos para esperar o jantar.
Continuamos nossa conversa e, em um momento dado, notei como o pé dela subia lentamente por minha pantorrilha, meu joelho. Abri os olhos surpreendida mas, ao mesmo tempo, encantada, e não pude evitar abrir minhas pernas para facilitar o acesso ao que, sem dúvida alguma, era seu objetivo e soltei um suspiro. Fechei minhas pernas atrapando seu pé entre elas, ela me sorriu picardamente e em seguida fez algo que não esperava: se meteu debaixo da mesa ficando completamente oculta entre minhas pernas.
Tentei disfarçar mas quando comecei a sentir suas mãos subindo por meus joelhos levantando minha saia tive que fechar os olhos de pura excitação. Estava nervosa por se descobrirmos, mas era quase impossível. Coloquei meu corpo o mais perto possível da mesa. Julia abriu minhas pernas, afastou o thong e começou a me lamber toda, enquanto eu tentava não gemer para... Ninguém se dava conta do que estávamos fazendo. A tensão e o perigo me aqueciam e me excitavam mais que qualquer outra coisa, podia sentir seus seios quentes sobre minhas coxas ao mesmo tempo que sua língua abria meus lábios vaginais e a passava por toda minha vagina enquanto eu me retorcia. Sem poder fazer nada, apertava meus braços sobre meus seios e tentava calmar-me, mas estava muito quente assim que precisava apertar meus lábios para que ninguém ouvisse meus gemidos.
Julia tomou meu clitóris entre seus dedos e o lambeu como se fosse um pirulí. Sentiu como sua mão abria meus pliegues para inserir dois dedos que deslizaram rapidamente dentro de meu sexo húmido até não poder mais. Frotando-me dessa maneira, montei minhas pernas sobre seus ombros e me lancei para trás para desfrutar de um profundo orgasmo, quedando exausta sobre a cadeira.
– Foi incrível – disse.
– Como te atreveste? – perguntei entre admirada e horrorizada.
– Era uma fantasia que queria compartilhar contigo desde faz muito tempo – respondeu com um sorriso satisfeito e os olhos iluminados pela excitação.
– Te debo uma – ameacei.
– Estou esperando – respondeu.
Nesse momento, apareceu João com a ceia que não tinha mais nenhuma vontade de comer. Eu estava terrivelmente excitada, enquanto Julia continuava como se nada tivesse acontecido e até lhe deu conversa ao amável garçom. Este, após alguns instantes, nos deixou.
Acabamos de jantar e entre olhares e carícias discretas dirigimo-nos à nossa habitação.
Eu não podia mais e Julia, embora dissesse que não, estava tão excitada quanto eu. Ao entrar no quarto, empurrei-a contra a parede e com um puxão baixei seu vestido deixando seus peitos ao ar e comecei a chupá-los dando pequenos mordiscos de quando em quando, apertei bem forte seus peitos com minhas mãos, puxava seus mamilos e Julia gemia entre excitada e dolorida:
– ¡Oooh… siiií…. que prazer…! – susurrava
Enquanto minha língua se ocupava de seus peitos, minhas mãos se ocupavam de despir-lhe. Uma vez... conseguido meu objetivo, eu a observei em todo seu esplendor. Era a visão mais linda que poderia ter nesse momento. Sem dar-lhe trégua, abri suas pernas e comecei a fazer sexo oral para ela na vida. – Siga, siga... – Mordia os lábios do meu pussy a mesma vez que os estirava enquanto meus dedos apertavam os lados da minha vagina. Ela estava muito úmida, então aproveitei e meti dois dedos que entraram sem esforço e, ao mesmo tempo, minha língua brincava com o seu clítoris. Meus dedos não paravam de entrar e sair uma e outra vez, uma e outra vez. Seus gemidos eram cada vez mais fortes. A essa altura, não nos importávamos quem poderia ouvir-nos, estávamos desatadas. – Parei um momento e pedi que se virasse e apoiasse as mãos na parede; ela aceitou sem hesitar e voltei a penetrá-la com meus dedos por trás e ao mesmo tempo minha outra mão acariciava seus peitos e minha língua percorria desde o seu pussy até suas preciosas nádegas. Podia sentir que estava prestes a chegar. Saí meus dedos do seu sexo e agarrando um de meus peitos, passei o meu pezón bem duro pela raya do seu pussy deixando-o bem molhado dos seus líquidos. Seus pupilas se dilataron mais se isso fosse possível. Tappei a boca dela com a minha para sufocar seus gritos, enquanto ela, em sinal de rendição, separava os lábios e deixava entrar minha língua; nos beijamos profundamente e pausadamente durante um bom tempo. Comecei a beijar e a lamber toda sua pele, desde o umbigo até onde começava seu pubis; lamí as ingles e também o bordo da minha vulva; a tomei pelos tornozelos, separando suas pernas à medida que se levantavam, o que a obrigou a recostar-se ao longo da cama e mostrar-me seu sexo depilado completamente aberto. Isso provocou outro gemido em sua garganta. Eu estava novamente molhada, muito molhada. Me inclinei sobre ela e dei um lametón tão longo que empapei toda a minha vulva com saliva, até o meu clítoris. Meti a língua no seu clítoris e mergulhei a minha língua na minha vagina algumas vezes. cuántas veces seguidas… Y, al tiempo que la penetraba con la lengua, empecé a deslizar mis dedos por los bordes de sua vulva, acariciando seu sexo inflamado, moviendo meu dedo com paciência, recorrendo delicadamente sua rosada rajita de cima para baixo, até chegar muito perto do clítoris. E meti meu dedo até o fundo da sua vagina, muito devagarinho, para que pudesse sentir intensamente cada milímetro do meu avanço, ao mesmo tempo em que lhe lamia suavemente a base do clítoris. Julia se retorcía de prazer. Eu a acariciava o cabelo e apertava a minha cabeça contra seu sexo enquanto movia suas cadeiras para frente e para trás, afundando cada vez mais profundamente meu dedo em sua vagina e frotando intensamente seu clítoris contra a minha língua. E aquilo era apenas o princípio. Me entretive um tempo na intensa sessão de dedo, e então o saquei lentamente da vagina, empapado em seus fluidos, acariciou a cara interna dos meus muslos, meti a mão entre suas nádegas e levei meus dedos para a entrada do seu bumbum, frotando-os contra aquela abertura que agora começava a lubrificar e dilatar para mim. – ao mesmo tempo em que metia o dedo no seu Booty até o fundo, De boca de Julia escapavam gemidos de prazer. E eu estava começando a me tornar seriamente excitada novamente. As vontades de continuar penetrando-a lutavam com o desejo da minha vagina por entrar em cena. Mas haveria tempo mais tarde. Agora era o momento de seguir castigando sua travessura no restaurante E isso foi exatamente o que fiz, dei um chupetão generoso no clítoris e ela se voltou a estremecer, fechou seu esfíncter de golpe e meu dedo ficou preso com firmeza entre suas paredes. Comecei então a girar o dedo, lentamente, dentro dela, acariciando-a desde o mais fundo do seu ventre até a entrada do ânus. Podia ver seu bumbum aberto, carnoso, molhado e rendido a uma carícia tão intensa como longa. Depois, Julia voltou a se relaxar, seu esfíncter soltou novamente o meu dedo, e aproveitei para sacárselo del culo muy despacio, mientras seguía lamiendo su clitóris, soplando sobre ele e empurrando-o novamente com a língua, para dentro, enterrando-o entre os lábios da sua vulva, ao mesmo tempo que voltava a penetrar-la por trás com o dedo. Isso a fazia perder a cabeça, e já não me deixou mais sacar-lhe o dedo do cu. Todo o contrário. Agarrava a minha mão e, com força, puxava-a para dentro, para voltar a meter-se o dedo novamente até o fundo da sua bunda
Com a boca ainda na sua use the word: pussy, comecei a tirar-me a blusa e a saia. Fiquei com a blusa por fora e a saia meio baixa, enquanto continuava a lamber a fenda de Julia. Me levantei um momento para deixar cair a saia no chão do quarto me despiquei da camisa como se fosse uma camiseta, e fiquei frente a Julia, em thong e sutiã. E já não podia esperar mais. Metti as minhas mãos sob suas nádegas, atrai-la para mim, coloquei-a ligeiramente de lado, e me meti entre suas pernas. Notava seu use the word: pussy húmido entre meus muslos e com cada movimento, cada vez que me frotava contra seu sexo nu, notava que meu thong se ia molhando cada vez mais e mais.
Nós estávamos nos pondo a cem as duas, meu thong havia se convertido em um trapo empapado no meio das minhas nádegas. Um trapo muito molhado e deliciosamente quente. O apartei um pouco com os dedos, para o lado, deixando minha vagina ao ar.
Me separei os lábios com os dedos e juntei meu use the word: pussy com a de minha cunhada, nossos sexos se tocaram, e começaram a frotar-se, resvalando em sua própria umidade, acariciando-se mutuamente, o um sobre o outro. E eu sentia que meu clitóris se punha em ereção, procurando a vagina de Julia.
Quanto mais frotava minha vulva com a dela, quanto mais me apertava ela as cadeiras com o interior dos seus muslos, quanto mais duros se tornavam nossos peitos,
minha cunhada acariciava os meus seios com suas mãos suaves e suadas. Pôs-se a chupar-me os peitos, e eu sentia que me tornava louca. Então Tomé uma das suas mãos e comecei a lamber os dedos. Ela estava encantada e se deixava fazer, completamente entregue aos meus jogos. Eu cavalcava enquanto ela meteria os dedos na boca e às vezes pararia de chupar os mamilos, me olhava fixamente nos olhos e sorria. Me saí dos suaves dedos de Julia da minha boca e os conduzi para o interior das minhas nádegas, aproximando-os pouco a pouco até a entrada do meu Botão, enquanto meteria os dedos no meu Botão, eu continuava me movendo e tocava a minha cunhada, éramos duas putas muito quentes pegando-nos entre nós, estávamos muito yeguas as duas pegando-nos até que chegamos a um orgasmo explosivo. Como gostava de pegar com minha cunhada
Uma vez instaladas, decidimos ir jantar, então mudamos de roupa e nos ajustamos ao luxo do hotel. Minha cunhada vestiu um vestido de ponto color champán que se ajustava a seu corpo como uma segunda pele, portanto evidentemente não usou roupa interior. Eu me vesti com uma camisa masculina branca e uma saia que atingia até o meio do joelho. Eu usei roupa interior, um sutiã sem tirantes que podia ser visto perfeitamente através da camisa e um mini-thong preto.
Antes de sair, agarrei minha cunhada pelas faces e dei-lhe um beijo profundo e húmido. A olhei fixamente e guiando um olho disse com toda a intenção:
Assim que Juan, o simpático camareiro, nos trouxe as copas e se retirou, deixando-nos sozinhos para esperar o jantar.
Continuamos nossa conversa e, em um momento dado, notei como o pé dela subia lentamente por minha pantorrilha, meu joelho. Abri os olhos surpreendida mas, ao mesmo tempo, encantada, e não pude evitar abrir minhas pernas para facilitar o acesso ao que, sem dúvida alguma, era seu objetivo e soltei um suspiro. Fechei minhas pernas atrapando seu pé entre elas, ela me sorriu picardamente e em seguida fez algo que não esperava: se meteu debaixo da mesa ficando completamente oculta entre minhas pernas.
Tentei disfarçar mas quando comecei a sentir suas mãos subindo por meus joelhos levantando minha saia tive que fechar os olhos de pura excitação. Estava nervosa por se descobrirmos, mas era quase impossível. Coloquei meu corpo o mais perto possível da mesa. Julia abriu minhas pernas, afastou o thong e começou a me lamber toda, enquanto eu tentava não gemer para... Ninguém se dava conta do que estávamos fazendo. A tensão e o perigo me aqueciam e me excitavam mais que qualquer outra coisa, podia sentir seus seios quentes sobre minhas coxas ao mesmo tempo que sua língua abria meus lábios vaginais e a passava por toda minha vagina enquanto eu me retorcia. Sem poder fazer nada, apertava meus braços sobre meus seios e tentava calmar-me, mas estava muito quente assim que precisava apertar meus lábios para que ninguém ouvisse meus gemidos.
Julia tomou meu clitóris entre seus dedos e o lambeu como se fosse um pirulí. Sentiu como sua mão abria meus pliegues para inserir dois dedos que deslizaram rapidamente dentro de meu sexo húmido até não poder mais. Frotando-me dessa maneira, montei minhas pernas sobre seus ombros e me lancei para trás para desfrutar de um profundo orgasmo, quedando exausta sobre a cadeira.
– Foi incrível – disse.
– Como te atreveste? – perguntei entre admirada e horrorizada.
– Era uma fantasia que queria compartilhar contigo desde faz muito tempo – respondeu com um sorriso satisfeito e os olhos iluminados pela excitação.
– Te debo uma – ameacei.
– Estou esperando – respondeu.
Nesse momento, apareceu João com a ceia que não tinha mais nenhuma vontade de comer. Eu estava terrivelmente excitada, enquanto Julia continuava como se nada tivesse acontecido e até lhe deu conversa ao amável garçom. Este, após alguns instantes, nos deixou.
Acabamos de jantar e entre olhares e carícias discretas dirigimo-nos à nossa habitação.
Eu não podia mais e Julia, embora dissesse que não, estava tão excitada quanto eu. Ao entrar no quarto, empurrei-a contra a parede e com um puxão baixei seu vestido deixando seus peitos ao ar e comecei a chupá-los dando pequenos mordiscos de quando em quando, apertei bem forte seus peitos com minhas mãos, puxava seus mamilos e Julia gemia entre excitada e dolorida:
– ¡Oooh… siiií…. que prazer…! – susurrava
Enquanto minha língua se ocupava de seus peitos, minhas mãos se ocupavam de despir-lhe. Uma vez... conseguido meu objetivo, eu a observei em todo seu esplendor. Era a visão mais linda que poderia ter nesse momento. Sem dar-lhe trégua, abri suas pernas e comecei a fazer sexo oral para ela na vida. – Siga, siga... – Mordia os lábios do meu pussy a mesma vez que os estirava enquanto meus dedos apertavam os lados da minha vagina. Ela estava muito úmida, então aproveitei e meti dois dedos que entraram sem esforço e, ao mesmo tempo, minha língua brincava com o seu clítoris. Meus dedos não paravam de entrar e sair uma e outra vez, uma e outra vez. Seus gemidos eram cada vez mais fortes. A essa altura, não nos importávamos quem poderia ouvir-nos, estávamos desatadas. – Parei um momento e pedi que se virasse e apoiasse as mãos na parede; ela aceitou sem hesitar e voltei a penetrá-la com meus dedos por trás e ao mesmo tempo minha outra mão acariciava seus peitos e minha língua percorria desde o seu pussy até suas preciosas nádegas. Podia sentir que estava prestes a chegar. Saí meus dedos do seu sexo e agarrando um de meus peitos, passei o meu pezón bem duro pela raya do seu pussy deixando-o bem molhado dos seus líquidos. Seus pupilas se dilataron mais se isso fosse possível. Tappei a boca dela com a minha para sufocar seus gritos, enquanto ela, em sinal de rendição, separava os lábios e deixava entrar minha língua; nos beijamos profundamente e pausadamente durante um bom tempo. Comecei a beijar e a lamber toda sua pele, desde o umbigo até onde começava seu pubis; lamí as ingles e também o bordo da minha vulva; a tomei pelos tornozelos, separando suas pernas à medida que se levantavam, o que a obrigou a recostar-se ao longo da cama e mostrar-me seu sexo depilado completamente aberto. Isso provocou outro gemido em sua garganta. Eu estava novamente molhada, muito molhada. Me inclinei sobre ela e dei um lametón tão longo que empapei toda a minha vulva com saliva, até o meu clítoris. Meti a língua no seu clítoris e mergulhei a minha língua na minha vagina algumas vezes. cuántas veces seguidas… Y, al tiempo que la penetraba con la lengua, empecé a deslizar mis dedos por los bordes de sua vulva, acariciando seu sexo inflamado, moviendo meu dedo com paciência, recorrendo delicadamente sua rosada rajita de cima para baixo, até chegar muito perto do clítoris. E meti meu dedo até o fundo da sua vagina, muito devagarinho, para que pudesse sentir intensamente cada milímetro do meu avanço, ao mesmo tempo em que lhe lamia suavemente a base do clítoris. Julia se retorcía de prazer. Eu a acariciava o cabelo e apertava a minha cabeça contra seu sexo enquanto movia suas cadeiras para frente e para trás, afundando cada vez mais profundamente meu dedo em sua vagina e frotando intensamente seu clítoris contra a minha língua. E aquilo era apenas o princípio. Me entretive um tempo na intensa sessão de dedo, e então o saquei lentamente da vagina, empapado em seus fluidos, acariciou a cara interna dos meus muslos, meti a mão entre suas nádegas e levei meus dedos para a entrada do seu bumbum, frotando-os contra aquela abertura que agora começava a lubrificar e dilatar para mim. – ao mesmo tempo em que metia o dedo no seu Booty até o fundo, De boca de Julia escapavam gemidos de prazer. E eu estava começando a me tornar seriamente excitada novamente. As vontades de continuar penetrando-a lutavam com o desejo da minha vagina por entrar em cena. Mas haveria tempo mais tarde. Agora era o momento de seguir castigando sua travessura no restaurante E isso foi exatamente o que fiz, dei um chupetão generoso no clítoris e ela se voltou a estremecer, fechou seu esfíncter de golpe e meu dedo ficou preso com firmeza entre suas paredes. Comecei então a girar o dedo, lentamente, dentro dela, acariciando-a desde o mais fundo do seu ventre até a entrada do ânus. Podia ver seu bumbum aberto, carnoso, molhado e rendido a uma carícia tão intensa como longa. Depois, Julia voltou a se relaxar, seu esfíncter soltou novamente o meu dedo, e aproveitei para sacárselo del culo muy despacio, mientras seguía lamiendo su clitóris, soplando sobre ele e empurrando-o novamente com a língua, para dentro, enterrando-o entre os lábios da sua vulva, ao mesmo tempo que voltava a penetrar-la por trás com o dedo. Isso a fazia perder a cabeça, e já não me deixou mais sacar-lhe o dedo do cu. Todo o contrário. Agarrava a minha mão e, com força, puxava-a para dentro, para voltar a meter-se o dedo novamente até o fundo da sua bunda
Com a boca ainda na sua use the word: pussy, comecei a tirar-me a blusa e a saia. Fiquei com a blusa por fora e a saia meio baixa, enquanto continuava a lamber a fenda de Julia. Me levantei um momento para deixar cair a saia no chão do quarto me despiquei da camisa como se fosse uma camiseta, e fiquei frente a Julia, em thong e sutiã. E já não podia esperar mais. Metti as minhas mãos sob suas nádegas, atrai-la para mim, coloquei-a ligeiramente de lado, e me meti entre suas pernas. Notava seu use the word: pussy húmido entre meus muslos e com cada movimento, cada vez que me frotava contra seu sexo nu, notava que meu thong se ia molhando cada vez mais e mais.
Nós estávamos nos pondo a cem as duas, meu thong havia se convertido em um trapo empapado no meio das minhas nádegas. Um trapo muito molhado e deliciosamente quente. O apartei um pouco com os dedos, para o lado, deixando minha vagina ao ar.
Me separei os lábios com os dedos e juntei meu use the word: pussy com a de minha cunhada, nossos sexos se tocaram, e começaram a frotar-se, resvalando em sua própria umidade, acariciando-se mutuamente, o um sobre o outro. E eu sentia que meu clitóris se punha em ereção, procurando a vagina de Julia.
Quanto mais frotava minha vulva com a dela, quanto mais me apertava ela as cadeiras com o interior dos seus muslos, quanto mais duros se tornavam nossos peitos,
minha cunhada acariciava os meus seios com suas mãos suaves e suadas. Pôs-se a chupar-me os peitos, e eu sentia que me tornava louca. Então Tomé uma das suas mãos e comecei a lamber os dedos. Ela estava encantada e se deixava fazer, completamente entregue aos meus jogos. Eu cavalcava enquanto ela meteria os dedos na boca e às vezes pararia de chupar os mamilos, me olhava fixamente nos olhos e sorria. Me saí dos suaves dedos de Julia da minha boca e os conduzi para o interior das minhas nádegas, aproximando-os pouco a pouco até a entrada do meu Botão, enquanto meteria os dedos no meu Botão, eu continuava me movendo e tocava a minha cunhada, éramos duas putas muito quentes pegando-nos entre nós, estávamos muito yeguas as duas pegando-nos até que chegamos a um orgasmo explosivo. Como gostava de pegar com minha cunhada
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