Mili 02's Ass



Apos um silêncio incômodo tente adicionar alguma coisa, mas o som de passos se aproximando fez-nos dar conta do lugar e da situação em que estávamos, mais ainda da forma como nos víamos...
O que fazemos?... pergunto-me assustada.
Pela minha mente cruzo fechar a porta do banheiro, mas… ¡Estávamos no banheiro para professoras!, geralmente elas tinham uma chave. O banheiro também era usado pelo pessoal administrativo, cujas oficinas estavam perto. Diabos, ¿Nos teriam escutado?..
Pois há que nos escondermos... disse apressado indicando-lhe uma das cabines dos banhos.
Em qualquer outro banheiro teria sido uma situação vergonhosa, uma travessura talvez sem maior consequência, mas nos claustros da universidade e dependendo de quem ingressasse nesse banheiro de damas, poderia significar-nos uma expulsão segura.
Os passos se ouviam cada vez mais perto. Com o calção apenas sobre as coxas, eu me apressei a entrar em uma dessas cabinas, Mili, no entanto, presa do medo, tentava se arrumar... regressei onde ela e a jale... com seus seios ao ar e seu calção apertado abaixo da pubicidade.
Já dentro da cabine eu me sentei em um dos sanitários e Mili sentou-se nas minhas pernas, de costas para mim. Com o espaço estreito do local, as nádegas nuas de Mili estavam praticamente sobre meu bumbum, também nu. Uma tentação à que não preste muita atenção nesse momento, por ser a situação perigosa.
Para nossa má sorte o cerrojo da porta estava partido. Não havia tempo para ir a outra cabine, a porta exterior do banheiro fazia um chiado que nos indicava que alguém ia entrar. Mili se inclinou e com as 2 mãos empurrou a porta de nossa cabine para mantê-la fechada. Nesta ação suas nádegas se abriram e a posição que adoptava era por demais excitante, provocadora.
O meu pau parecia ter vida própria, sem pensar na delicada de nossa situação, simplesmente começou a endurecer… Mili o notou, melhor dito sentiu, um tremeluzinho percorreu sua espinha, soltou um pouco a porta, em seguida se recompôs e a pressionou novamente.
Nem sequer te ocorrer... repreendo-me em voz baixa, virando meio, quis dizer mais porém...
O som do par de saltos dentro do banheiro nos indicou que a intrusa já estava lá dentro. Primeiro o som do lavatório… espero que apenas queira se lavar as mãos, pensei, enquanto instintivamente meu pau se havia colocado em seus lábios vaginais, roçando-os. Mili abaixei a cabeça, talvez maldizendo minha inoportuna excitação ou apenas controlando a sua.
A seguir alguns segundos sua concha começou a escorrer, também molhando minha pija. Nesses momentos nossa visita inoportuna entrava no sanitário ao lado.
Não podia evitar isso, o proibido da situação, as carnosas nádegas de Mili, sua estreita cinta, seu pênis empapado... não aguentava mais e sem pensar a tomei da cintura e lhe jalei suavemente mais para mim. Queria sentir melhor seu cul.

(Note: I translated pussy to cul, which is a common translation in Portuguese)

Mil vezes eu girei a minha cabeça para metade, pude ver sua expressão surpresa. Outro tremelício a percorreu ao sentir que agora meu cock se afundava parcialmente ao longo de sua vagina molhada. Talvez fizemos algum barulho, mas creo que o barulho gerado pela hospedeira do lado logrou sobrepor o nosso.
Não havia penetrado o ânus de Mili, este lugar se me havia tornado improvável, devido ao seu recente interesse anal. Além disso, sua vulva parecia apenas destinada a seu namorado Javier. Ao recordá-lo me desagradou... ¿Por que hei de limitar-me só a seu ânus?…
Ouça que a intrusa desceu a corrente e aproveitou para levantar as nádegas da Mili e ajustar meu pau à entrada do seu vão. No início ela forcejava um pouco, mas com o meu cock já em posição, com a cabeça do meu pau parcialmente dentro dela, propiciando-lhe um delicioso formigamento, ela se deteve, logo simplesmente foi descendo, inserindo-se centímetro a centímetro o meu cock firme.
A lado, nossa colega ocasional havia terminado suas necessidades e se dispunha a sair. Escutei o barulho da sua porta abrindo-se, enquanto sentia os lábios vaginais de Mili completamente abertos, estreitando meu pênis com toda sua umidade e calor.
Ela soltou um gemido em sua garganta, mas presa da sua excitação começou a balançar seu esplendoroso rabo por toda minha ingle, sentia como meu pênis revirava sua intimidade e a enchia de prazer…
Umm... essa vez sim escapou um doce e profundo gemido.
Eu também quis soltar um Uff... estava nas nuvens, se sentia tão bem tê-la assim. Só que reagiu, lembrou nossa situação e instintivamente me pus rígido. Mili percebeu a inoportunidade do seu gemido. Só restava rogá que nossa visitante não o houvesse notado... mas...
Alguém está lá?... pergunta uma voz, parecia a secretária do Decano.
Pela grande puta... já nos fodemos, pensei. Mili se tornou gelada, seu corpo se contraiu, minha pene sofreu as consequências desse espasmo. Ela quase soltou a porta. A empurrei para que não sucedesse e novamente fizemos barulho.
Tem alguém lá? Responderam... disse mais séria, ouça seus saltos se aproximarem.
Nenhuma resposta apenas silêncio, sentia a Mili choramingar desde sua posição, sabia que não responderia nada...assim que...
Sim, sim... desculpe é que tenho um mal-estar… disse com a voz mais feminina que minhas cordas bucais me permitem.
Sua voz não me é familiar... É você Professora desta faculdade?...
Não, não... respondeu nervoso, que caralho... inventou.
Então?
Sou estudante, há pouco ingressei nesta faculdade.
Pois deve saber que este banheiro é só para professoras e pessoal administrativo...
Sim, sim, desculpe... é só que tive uma emergência... até aqui minha voz não saía tão fina como teria gostado.
Está bem menina, por essa vez vou deixar passar... disse com voz desconfiada.
Como eu havia inclinado um pouco a Mili para um lado, para que minha voz fosse ouvida, não sei por quê, mas o tom de voz da senhora me pôs em guarda, olhei para baixo da porta e notei como sua sombra se ia alongando... Maldição, a velha está se agachando, certo quer ver por debaixo da porta...
Ao reflexo, levante as pernas o mais que pude, fui-me afundindo no retrete, graças ao peso das enormes nádegas da minha companheira. Minhas mãos soltaram a cinta de Mili e apoie-me nas paredes da cabina. Logrei deter meu descenso. Mili percebeu meu comportamento, e parou de pressionar suas nalgas macias contra mim, levantou-se um pouco.
Observe como a sombra da nossa inoportuna visita voltava à sua forma original, Uff, parece que ficou satisfeita em ver os sapatos de Mili, seus pés femininos com suas unhas pintadas. Escute seus passos se afastarem, o som do lavabo.
Não se demore muito garota, o porteiro não deve tardar em vir fazer a limpeza e fechar o banheiro.
Não, não, num tempo saio... respondi com voz cada vez mais masculina.
Minha posição incomoda faz com que eu custe seguir com minha imitação. Por sorte, ouvi seus passos se afastando. Parou na porta... Maldição...
Cuidado também com os resfriados, parece que sua voz está um pouco rouca... disse antes de sair.
Sim, eu jum, obrigado... respondi.
Suspirar aliviado ao escutar a porta fechar-se, Mili também se relaxou, novamente seu abultado traseiro fez pressão contra mim, eu ia me afogar, pus meus pés contra o chão e empurrei para fora. Nesse trance, lancei meu cock com força, ela se estremeceu.
Ah... eu disse, não me soou como um lamento, mas sim uma surpresa, uma surpresa agradável.
Não disse nada, entendi que aceitava meu proceder, que não punha objecções a que terminássemos o que havíamos começado. Acomodei-me no sanitário, revolvendo minha pênis em sua pussy que voltava a empapar-se.
Umm... não creio que... protesto em meio tom de voz, denotando sua excitação.
Não a deixei continuar minhas mãos procuraram seus seios, os encontrei inchados, subindo e descendo pela respiração agitada de Mili, seus pêlos eriçados aceitaram minhas carícias...
Ahhh... não... por favor não... não faça isso... eu pedia, mas o tom da sua voz me convidava a fazer.
Está bem... lhe disse, e retando-a acrescentei: pode levantar-se, não te vou reter...
Ela foi-se levantando pouco a pouco, mas novamente se deixou cair... agora toda a pele lhe eriça.
Por quê me fazes isso?... uhmmm… sabes que não posso...
Não podes ser infiel por esse buraco ou não podes sofrer o prazer que estou te proporcionando, não podes afastar-te... quis perguntar-lhe. Como respondi-me ela sacudiu seu delicioso traseiro em toda a minha íngua, saboreando a rigidez e largura da minha pênis. Novamente subiu e se deixou cair... uma e outra vez...
Ah, Chris... qual prazer... fazes-me fazer loucuras...
E e tu me fazes louco... eu lhe respondi.
Deixo de segurar a porta e suas mãos faziam que as minhas esmagassem seus seios, enquanto seu traseiro não deixava de rebater contra meu inglês…)
Ahh... ahh... vai vir o goleiro... ahh ahh...
Não importa... lhe dizia.
Uii
Poucos segundos depuse, talvez por a vertiginosa sequência de seus movimentos de subida e descida, por essa doce fricção entre nossos genitais e pela adrenalina da situação, a possibilidade de sermos descobertos, tudo isso se juntou para nos provocar um prazeroso orgasmo.
Ahhh... uhmmm...
Uff...
Meu cú intento contrariar a lei da gravidade, jatos e jatos de líquido viscoso enchiam sua também lubrificada e encharcada vagina, no entanto terminavam espirrando novamente desde suas intimidades.
Toda essa grata agitação provocou que nossos corpos se relaxassem, sobretudo o dela, que novamente se deixou cair sobre mim, saboreando essa nova experiência, essa proibida situação... assim pouco a pouco me fui hundindo.
Sómente reaja quando sentir o água do vaso sanitário nas minhas nádegas.
Oiiee... espera...
Ai sim... eu sinto... disse-me e parou.
Eu também me parecia que estávamos nos olhando... culpa? Vergonha? Tentava desvendar o que seus olhos negros brilhantes tentavam me dizer... mas não era isso...
Tommo-me do pescoço e me aproximo aos seus carnudos e avermelhados lábios, parecia uma efusiva demonstração de agradecimento, de carinho talvez... permanecemos unidos assim alguns segundos, quizás minutos... até que...
O vibração e o som tênue em meu calção, me indicavam que eu tinha uma ligação... continuamos nos beijando por alguns instantes mais, no entanto o som persistente fez que nos afastássemos.
O celular parou de tocar, agora sim se notava que havia incomodidade em sua expressão. Novamente o celular e seu persistente som, eu o reconheci, era o timbre que havia configurado para ela, minha namorada… ¡Diablos!, tenho namorada…
Ela está respondendo, pode ser algo importante... disse a Mili.
Permitam-me um segundo... disse-lhe.
Com a cabeça semi-inclinada, talvez para não me ver, Mili fez-se à um lado, cedindo-me sair da cabine do sanitário. Ela permaneceu ali.
Procure urgentemente meu telefone celular, como esperava era Viviana, minha namorada.
Olá amor, diga... responda automaticamente.
Não sei como lhe caiu ouvir aquele telefone, ao qual eu estava acostumbrado, instintivamente virei para a cabina onde ela estava, até esse momento não houve maior sinal de movimento, parecia que queria escutar atentamente minha conversa. No entanto, após minha resposta, ouvi um pequeno alvoroço. Estará se arreglando pensei.
Por que me contestas tão agitado?... perguntou Viviana.
Você me prendeu no banheiro... eu disse tentando manter a compostura.
Ahhh... peço desculpas... disse com uma voz alegre.
Não, não importa, dize-me, aconteceu alguma coisa?... Pergunte preocupado.
Não, é só que como você havia me dito que seus pais iam sair para uma reunião familiar... pensei que poderia te visitar em sua casa... e não sei, ver alguns vídeos e... disse com sua doce voz.
Viviana nunca me diria que queria ir à minha casa para fazer o amor como coelhos, essa parte escabrosa e os comentários subidos de tomada sempre me deixava a mim. Este pudor, sua inocente convidação, era uma das poucas vezes em que se me oferecia tacitamente. Sua forma de dizer, sua vozinha, tudo isso me roubava um sorriso...
Sorriso que eu capturei Mili ao sair do banheiro, e sorriso que dissimulou virando o rosto.
Eu am... tartamudeei, me coibí de dizer amo porque Mili estava perto e após o que aconteceu, era um pouco incômodo, só acrescentei: Viviana, sinto-me, disse que precisava terminar um trabalho, preciso apresentá-lo no domingo...
Mas faz isso amanhã, vamos é só um minutinho... insisteu.
Um minutinho?... eu disse sorrindo novamente.
Então, você é quem sempre se atrasa com isso... disse um pouco envergonhada e soou também como queixa.
Era verdade, ela não demorava muito para ter um orgasmo, geralmente eu demorava mais e às vezes conseguia arrancar-lhe um segundo orgasmo. Mas com Mili sempre foi coincidência que terminávamos os dois ao mesmo tempo. A observa estava frente ao espelho onde a havia possuído há um tempo, novamente estava vestida no seu calção branco, a observei desde suas bem formadas pantorrilhas, seus muslos carnudos e aquele traseiro abultado mas firme… novamente se armava uma ereção... mas...
Amor... O que você diz? Aceita?... insistiu Viviana pelo celular.
O que... eu respondi voltando para minhas calmas.
Você aceita...?
Não, não posso... disse-lhe e vi uma sonrisa de ossos de Milí pelo espelho.
Está bem, já sei como és com os teus trabalhos... disse resignada.
A próxima eu te compensarei...
Olha, você me deve uma, eu tomo a palavra... disse sorrindo.
Isso bem...
Sómente mande um beijo e diga que me ama e dormirei tranquila... disse travessamente.
Viviana tem pessoas aqui... respondeu baixando a voz.
Claro, Mili está aqui, com um ouvido parado e seus deliciosos melões também, ela tentava arrumar a blusa de alguma forma, eu lhe havia quebrado os botões e não podia abotoá-la. O que dizer sobre sua sutiã, era história, tentava ajustá-la, mas a menos que tivesse fita adesiva, não iam ficar na posição certa.
Vamos amar... insistia Viviana com sua voz de menina.
É que... tentava refutar enquanto via Milí tirar o sutiã completamente, não havia jeito.
Não é que eu não te amo?... perguntou Viviana de brincadeira.
Uma pergunta caprichosa que sempre me fazia quando queria algo, era um joguinho inocente cuja resposta era evidente… mas depois disso... ¿A amo?... ¿Por que faço isso?... Se a amasse não o faria... Ela não se merece...
Amor?... insistiu Viviana, em busca de resposta.
Está bem... Eu te amo... dorme bem... Depois fiz o som do beijo, queria terminar essa conversa antes que os sentimentos de culpa me atacassem.
Eu também te amo... trabalha e comporta-te bem... ela também deu um beijo sonoro pelo celular, acho que até Mili o ouviu, e então desligou.
Eu amo você, ela quebrou meu coração, eu me senti uma grande lixo, um mentiroso da pior espécie.
Milagros já havia resolvido o problema da sua blusa: na metade do seu abdome havia formado um simples nó com os bordos da sua blusa. Via-se deliciosamente decotado este arranjo, mas funcionava de maravilhas. Por sorte sua blusa não era tão clara e não se viam diretamente seus seios, mas diabos a silhueta que formava a tela e o piquetinho dos seus mamilos...
Cariçosa a menina... disse Mili tirando-me da minha abstração.
Se bem, ela é assim... disse pensativo.
Bom, se lhe chamarem a você, o meu nem se lembra...
Me lembrei da frase de Javier: 'Quando Mili se pone assim prefiro procurar-me outra'... Idiota não sabe o homem que tem, não a aprecia... e eu com que moral me atrevo a pensar assim... me recrimine.
Bom, vamos sair daqui... disse-lhe, olha meu celular: já são quase as 9, o porteiro não deve atrasar em vir.
Está bem, só uma coisa... suba o calção... disse sorrendo.
Demônios.
Eu fiz o melhor que podia. Milagros saiu primeira, para ver se havia mouros na costa... como o corredor estava desimpedido eu passei a palavra para que saísse.
Caminhamos silenciosos, pensativos, sómente antes de chegar à porta da universidade ele disse...
Eu não sabia que imitavas tão bem a voz de uma mulher... cuidado, pode-te fazer costume... disse-me zombeteiramente.
Já cala... eu disse entre risos.

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