Mente Perversa vs Sumisas 3

Uma Mente Perversa VS Umas Sumisas 3 Com o Selo de Prazer e Morbo… Sumisa Total A loira agarrava-se ao tapete para evitar o intenso zarandeo enquanto seu ânus ardia como se estivesse sendo acuchillado com um punhal, literalmente, algo assim passou. Desafortunadamente e embora eu desejasse continuar sodomizando essa mulher, a calentura acumulada durante toda a tarde fez-me chegar ao orgasmo com demasiada antecipação. Por isso, ao sentir que estava prestes a explodir, agarrei-a dos ombros e puxando para mim, descarreguei minha semente dentro de seus intestinos, o 5º e último polvo que lhe dei essa noite no seu ânus. O suspiro que saiu da sua garganta ao notar como se estava enchendo seu conduto me fez sorrir. --¡HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! -Uma vez terminei de ejacular, retirei meu membro e observei com atenção os desgarros que lhe havia produzido e a minha semente saindo do seu interior. Todo misturado saindo do seu ânus, sangue e sêmen. Hurgando na humilhação que sentia, deixei-a sozinha e desde a porta, ordenei-lhe: --limpa-te, ¡em meia hora te quero em minha cama! -Era esse o tempo que precisava para recuperar-me. Tendo quase violado a mulher do meu amigo no comedor, mandei-a se preparar porque essa noite seria novamente minha. Enquanto me servia uma copa, pus-me a recapacitar sobre o que havia acontecido. “Fui bastante maldito, um mau amigo definitivamente, uma má pessoa” pensei enquanto uma sonrisa decorava meu rosto, “Lissana não se merecia que eu aproveitasse suas dificuldades e a obrigasse a se deitar comigo”. “Era uma mulher fraca e sumisa no fim, e eu havia aproveitado tudo porque estava muito boa, e o morbo era algo dos loucos”. Sem sentir nenhum ressentimento, repassei como havia usado sua difícil situação econômica e a doença do seu marido para cobrar meu auxílio. Necessitada de dinheiro, essa mulher não podia evitar meus ataques. Deixei claro: se queria que meu auxílio fosse, ela teria que pagar com o seu corpo. Ao “ Início, havia se negado e até mesmo havia tentado revelar-se, mas minha ameaça de deixá-la na rua e não pagar o tratamento do marido dela a haviam obrigado a me entregar seu cu. Satisfeito com como havia desenvolvido meus planos, apurei meu trago e pensando que ia ter essa mulher como minha sumisa, decidi ir tomar um banho. Ao entrar em minha habitação, encontrei-me com que a mulher de Alberto não apenas me havia obedecido, mas também me esperava arrodillada ao lado da cama. Além disso, surpreendi-a vendo-a vestida com um camisão transparente. A escassa tela e o fino da mesma permitiram que eu comprovasse que não usava roupa interior. Realmente estava linda, com os seios à descoberto e aquele ar de inocência que havia sabido adoptar. Sua postura me deixava contemplar todas as suas pernas e até mesmo o início das suas nádegas. Isso me fez sucesso muito. Por gestos, fiz saber que ia tomar um banho. Muito excitado, entrei na banheira, sabendo que assim que saísse ali estaria essa mulher. O banhazo foi rápido, então, após me molhar um pouco, saí para encontrar-me com ela. Lissana, sem que eu lhe pedisse, esperava arrodillada no chão. --Sécame. -Peça-lhe-. Curiosamente, sua rebeldia havia desaparecido e seus olhos me disseram que precisava servir-me. Por isso, elevando meus braços, esperei que se levantasse e que com a toalha corresse por meu corpo secando-me. Incapaz de sustentar minha mirada, foi recorrendo meu corpo com suas mãos. Não demorei para compreender que meu duro tratamento não apenas havia vencido todos os seus reparos, mas também viendo que sua sumição era inevitável a havia aceito. Comportando-se como uma sumisa treinada, minha nova amante não me respondeu com palavras, sua resposta foi física e esquecendo-se de seus preconceitos, passou a toalha por meu corpo com suavidade exquisita para secar toda minha pele. Sem que ela falasse ou eu lhe dissesse meus desejos, foi transpassando os tabus normais, pegando seu corpo nos meus pés. Pude notar seu radical mudança, esquecendo-se da mulher. Discreta e amante de seu marido, a loira assumeu seu papel e sem que eu lhe pedisse começou a me beijar nos pés. Noté que estava desejando complacer-me. A umidade da sua língua, percorrendo minhas pernas foi suficiente para excitá-lo, de maneira que ao chegar aos meus muslos, meu pênis já se erguia orgulhoso das suas carícias. Ao verificar minha ereção, saltou o guion que tinha preparado onde iria voltar a abusar dela. De motu proprio, aproximou sua boca a meu sexo com a intenção de devorá-lo. Encantado, fiquei quieto enquanto via seus lábios se abrindo e beijando a circunferência do meu glande antes de introduzi-lo. De pé no meio do banho, desfrutei como paulatinamente meu membro desaparecia em seu interior. Delicadamente pegou minha extensão com sua mão, e descobrindo o meu glande, recorreu com a sua língua todos os seus pliegues antes de meter-se na boca. Foi feito de um modo tão lento e tão profundamente que pude advertir a tersura de seus lábios deslizando sobre minha pele, até que sua garganta se abriu para recebê-lo em seu interior. Suas manobras, desde meu posto de observação, pareciam a câmara lenta. Podia ver como saía o meu sexo para voltar a embutir até o fundo, enquanto mantinha os olhos fixos em mim. Era como se essa mamada fosse o mais importante da sua vida, como se seu futuro dependesse do resultado das suas carícias e não quisesse falhar, bem técnica mente isso era verdade.

--Se assim, puta, si... vejo que entendo meu posto, puta. -Lhe disse, ela não respondia nada de vez em quando me regalava uma doce sonrisa muito coquete, enquanto seguia mandando o meu cock e chupando as minhas bolas.

Totalmente concentrada, e enquanto me regalava o fogo da sua boca, suas mãos se dedicaram a massajar os meus testículos, talvez desejando que quando expulsasse minha semente, não ficasse resto dentro deles. Foi como se descargas elétricas nascendo nos meus pés, percorressem todo o meu corpo alcançando o meu cérebro, para terminar caindo e aglutinando-se em meu entrepierne. Isso foi... Noto inclusive antes que passasse e forçando sua garganta como se tratasse de seu sexo, meteu até o fundo meu pênis, justo quando comecei a espalhar minha semente. Longe de retirar-se, desfrutou cada uma das minhas ondas, bebendo-as com deleite enquanto fechava seus lábios para evitar que parte se desperdiciasse.

--Siii assim puta… Siii, não se perca nada haaa Siiiiii delicioso que boca a tua puta minha.

Insaciável, puxou seu sexo, ordenhando-se, até que, deixando-o limpo, convenceu-se de que havia sacado tudo o que era possível de seu interior, então e apenas então parou e sorrindo me perguntou:

--¿Gosta? ¡Gosta, papai!

--Sim, muito puta linda. -Respondeu.

Estive a ponto de perguntar-lhe por que essa transformação, mas quando quis dizer, ela se adiantou.

--Se tiver que ser tua puta, serei e espero nunca te dar motivo para te arrepender de ter me ajudado e escolhido como tua puta. -Vai que já era toda uma sumisa.

Impactado por essa confissão, decidi devolver-lhe o prazer que me havia dado e por isso levantando-a do chão, levei-a à cama. Tumbando-a sobre o colchon, comecei a tocá-la. Lissana não opôs resistência quando com tranquilidade acariciei seus peitos. Eram enormes em comparação com sua magreza, suas rosadas aureolas se erizaram assim que sentiram minhas yemas aproximando-se, erguendo-se imediatamente.

Cogiéndolos com minhas duas mãos, calculei seu tamanho, apertando-os um pouco consegui sacar o primeiro gemido de sua garganta:

--Husssss, haaaaa, Mmmnnnnn…

Entusiasmado por sua calentura, procedi a pellizcarlos. Esta vez seus jadeos se prolongaram fazendo-se mais profundos.

--Haaaaaaaaaaaaaaaaay, haaaaaaaaaa, haaaaaaaaaay, Uuusssssss…

Estava disposta, recorrendo com minha língua os bordos de seus seios, baixei por seu corpo para encontrá-la seu pubis depilado e separando seus lábios, apoderei-me de seu botão. Enquanto mordisqueava seu clítoris, seu corpo tremblava ao simples toque, era seu ponto G, mas mais forte. Aproveitei para meter-lhe um dedo em sua... Vagina, encontrando-a completamente empapada, e movendo-a com cuidado, comecei a masturbar-la. --Haaaaaaaah, Haaaaaaa, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaa, ha, haaaaaaaaaaa, ha, ha, haaaaaaaaa, ha, ha, ha, Haaaaaaaah, Mmm Mmmmnn… Haaaa… ha, ha, ha, que delicioso haaaaaaaaaa, ahhhhhhhhh Sigueeeee Ahhhhhh ahhhhhhhhh… Haaa, haaaa, delicioso ha, ha, ha Siiii… Haaaaaaaay… Mnnnnnnnnn, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Mmmmnnnnn, ha, ha, ha, Mmnnnnn, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Mmnnnn, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Mmmmm, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Mmmmm, ho, ho, ho, haaa Mmm haaaaaaa…¡AHHHHHHHHHH!... Haaa, haaa, haaaa Mmmmnnn… ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaa… me gustaaaaaa, Sigueeeee, que Ricooooo, haaaaa me encanta papi haaaaaaa… ¡sigue no pares papi! Ohhhh uhmmmm ahhhhhhhh que delicioso haaaaaa, haaaaa, haaaaa no, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Mmmmnnnnn… hussssssssffff, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa… Ahhhhhhhhaaaaaaa ¡Me vengo! ¡Me vengo! ¡Me vengo! ¡Me vengo! ¡Me vengo! ¡Me vengo! ¡Me vengo! Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaay… --¡Aguántate puta, te vendrás cuando yo lo diga! -Le ordene, e senti como ela apertava todo o corpo, se tenso de golpe. Seu prazer não fez esperar e reptando pelas sábanas, a esposa do meu amigo tentava profundizar em seu orgasmo, enquanto eu bebia o fluxo que manava de seu interior. --Haaaaa, haaa, haaa, haaa, Mmmmnn, Mmmmmnn, Haaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaa é que haaaaaaaaaa, ha, ha, ha, ha é que me cuesta Haaaaaaaaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, Ohhhh uhmmmm ahhhhhhhh, ha, ha me cuesta muito papi haaaaaaaaaaaaaay… Haaaaaaaay…Haaaaaaaaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa… Seus pés temblaram e seu corpo se retorció ao experimentar como minha língua a penetrava, e licuando em demasia, começou A gritar.

--Uffff, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaa...

Foi então que a vi preparada e colocando meu sexo na sua entrada, brincava uns instantes antes de introduzir-me alguns centímetros dentro dela. Seus olhos me pediam que continuasse, que a fizesse mulher de uma vez, mas fazendo caso omiso aos seus rogados, prossegui tomando um pouco mais tempo em seus lábios.

--Haaaa, haaa, haaa, haay haaaaaa... ¡Métemelo ya por favor! haaaaaaaaa...

Tal como eu esperava, ela se correra gritando, momento que aproveitei para de uma só golpe meter-me completamente dentro dela.

--Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaay siiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! ¡Tasty papi! haaaaaaaaa... ¡Si tasty! siiiiiiii haaaaaaaaa...

Gimió desesperada ao sentir a violência da minha incursão.

Esperei que se tranquilizasse, e iniciando um movimento lento fui sacando e metendo meu falo em sua caverna. Lissana estava como possuída, cravando suas unhas na minha espinha, abraçava-me com suas pernas, tentando que eu acelerasse meus incursos, mas retenho segui ao mesmo ritmo.

--Ahhhh, ohhh. Uffff, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haa, ha... Mmmmnnnnn, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaaaaa...

Mmnmnnn, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaa... ha, ha, haaaaaa, Mmnnn, Mmnnnnn... ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha...

--¿Te gusta puta? -perguntei seguindo o jogo. --Para ser uma fiel esposa te mueves como toda uma puta.

Aparecia desesperada, queria recuperar o tempo perdido e agarrando-se aos barras da minha cama, se retorcia chorando de prazer. A minha própria excitação me dominou e pondo suas pernas em meus ombros forçei sua entrada com meu pênis, chocando meu glândula contra a parede de sua vagina.

--¡Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! -A ouvi gritar ao sentir que meus testículos rebatiam contra seu corpo, mas não me importava, e vendo que se aproximava o meu orgasmo, agarrei-me em seu pescoço, apertando. --Ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaa... ha, Ah, ahahahahaha, ah, ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah