Descobrindo Minha Verdadeira Mãe 2

Descobrindo a Minha Verdadeira Mãe 2 Com o Selo de Prazer e Morbo… Era uma gravação em que, saía eu, saía minha mãe, saía sobre um pedaço de pênis enorme, era gordo, longo, era, Lucas, aquele bunda, minha mãe estava sobre ele, com as mãos atadas às costas, com o que parecia ser... Uns cuecas meus! Minha mãe! Permitiu que o bosta a amarrasse com uns cuecas meus? O pior era que, o filho da puta --A ENFARTAR A SUA MÃE, DANIEL… Agarrou o bosta em minha pobre mãe e, abriu as nádegas de minha mãe, começando a dar-lhe fortes palmadas enquanto lentamente começou a hundir seu enorme membro até a metade para voltar a sacá-lo e poder observar como, o pussy lubrificado de minha mãe impregnava completamente o pênis do desgraçado, sendo audível o ruído característico da fricção do enorme cipote ao ser introduzido no pequeno pussy de mamá. --Haaa, haaa, haaaa Mmmmnnn… haaaaaaaa… ohhhhhhhhh uhmmmm ahhhhhhhhhhhhh Haaa, haaaa Mmmmnnnnn, haaaaaay… Mmmmnn, ho, ho, ho, haaa Mmm ha… Haaaa, haaaaaaaaa, Haaaaaaaaay… ha, ha, ha, ha, ha, ha, ahhhhhhhh hufffffffff Mmmmnn, Mmnnn, haaaaaaaaaaaaaaaay… ohhhhhhhhh, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaay… --Tinha que me envergonhar, pedaço de puta! Follada na sala do meu pobre filho quando está prestes a chegar! Plaaaassssss! Plaaaassssss! -Lhe dizia enquanto nalgueava suas carnosas nádegas. --Haaaaaaaaaay, haaaaaaaa, ha, ha, ha, haaaaaaaa, Mmmnnn, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaa… Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac... Ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaa, ho, ho, ho, haaa Mmm ha… Haaaa, haaaaaaaaa, Haaaaaaaaay… ha Ahahahaha, Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah Apoiada no ombro dele babeando suponho que de prazer dados os gemidos.

-- Ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaay... Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac… Mmnmnnn, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaa… ha, ha, haaaaaa, Mmnnn, Mmnnnnn… ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaaaaa, ha, ha, ha, haaaaaaay… Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac… ha, ha, ha, ha, ha, Sigueeeee, ha, ha, ha, ha, haaaaaay, Mmmmnnnnn… Ahhhh ohhh que delicioso, Siiiiii… Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac, Plac… ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaa…

O puto porco alongou o braço e buscou sobre a mesa minha de noite, agarrando um dos bonecos da coleção que eu tinha, que era um banana de plástico duro de cor amarela com olhos e boca rotulados, com forma algo fálica, disse-se de passagem, muito grosso, eu diria que como a cock do cabronão este, que vá casualidade, se caso feito não me sair, e o dirigiu à boca da minha pobre mãe, a qual lhe obrigou a abrir para introduzi-lo até a garganta, sem contemplações, até o fundo. O cabrão agarrou o cabelo da minha mãe e o dirigiu para onde estava a câmara para que visse tintura claramente e não me perdesse nada, embora minha mãe não soubesse que estava sendo gravada. A cara da minha mãe era um poema, o trato recebido pelo cabrão era dantesco, ele introduzia a cock até o fundo da garganta enquanto com a outra mão lhe forçava a nuca para que não pudesse mover a cabeça e o tragasse inteiro, enquanto embestia suas cadeiras no pussy da minha mãe com força, incrustando seu rabo gigantesco na matriz. A minha mãe tinha arcas tremendas, acompanhadas de espumarajos que saíam por A comissuras dos lábios e grossa baba, que pendia da sua barba. --Guhghgugm, Ghuhufufu, Ghuiuuguugy, Guuuhuhfh... O bastardo agarrou o nariz e tapou-lo com os dedos, muito forte, ao mesmo tempo em que introduziu o boneco até quase a base, momento em que minha mãe tentou tosar e a saliva saiu à propulsão enchendo a mão do macaco, ocasionando uma abundante chorrera de saliva branca e viscosa. --Traga, pedaço de foxy! Que bem que te fodia a boca às vezes até pela noite quando seu marido e seu filho dormiam! -Dizia o filho da puta diante da agonia de minha mãe. Finalmente retirou o invasor da garganta enquanto minha mãe tentava se recuperar tomando bocanadas de ar com as babas pendendo da sua barba e os olhos cheios de lágrimas de congestão. Lucas dirigiu seu cock ao olho do cu e começou a empurrá-lo sem cuidado para não fazer mal à minha delicada mãe, que era tratada pelo desalmado como uma vil foxy. --Hooo… não ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaa... Mmmmnnn, ha, ha, ha, ha, ha, Mmnmnnn, ha, ha, ha, ha, ha! Sigueeeee! Mmmmnnnnn, ha, ha, ha, ha, ha, ¡Sigueeeee!… Hooo… não ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaa... ha, ha, ha, ha, haaaaay, Mmmmnnnnn… Ahhhh ohhh, que delicioso! Siiiiii! Me gustaaaaaa! ¡Sigueeeee! ¡Que rico! Haaaaa me encanta papi! Mmmmnnn, ha, ha, ha, ha, ha Mmnmnnn, ha, ha, ha, ha, ha! Sigueeeee! Mmmmnnnnn, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaay. -Não creia o que escutava da boca de minha mãe. Começou a forçar até um quarto do seu cock momento em que o sacou para voltar a introduzi-lo um pouco mais, repetindo o processo duas vezes mais, até que ficasse completamente introduzido, o cu de minha mãe havia sido invadido completamente. --Menudo cu de puta que tens, empalada pelo cu, és a melhor puta que eu tive! --Ahhhh, ohhh... Uffff, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaa, hussssffff, Uffff, ¡No aguanto mais! Uffff, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haa, ha, Mmmmnnnnn, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaaa... Que delicioso, Siiiiii, eu gostaria muito, Sigueeeee, que Ricoooo, haaaaa eu adoro papi haaaaaaa… ¡Dale duro a tua mulher! ¡A tua puta ! ¡Haaaaa si Ricoooo! haaaaaaa… ¡Sigue! ¡Não pare papi! ¡Sou toda tua! haaaaaa, ha, haa, ha, Mmmmnnnnn, ha, haaaaaaa, ha, ha, Haaaaaaaaaaaa… Mmnmnnn, ha, haaaaaaa, ha, ha, ha, haaaaaaaaaa… -Gritava para a mãe enquanto estava sozinho emitindo gemidos com os olhos entornados.

--¡Plaaaaaaassss! -Seguia nalgueando-a. --¡Plaaaassssss! ¡Plaaaassssss! ¡Plaaaassssss! ¡Plaaaassssss!

Quando se cansou da postura, levantou-a de cima seu e pôs-a a quatro patas, espatarrada na minha cama, colocando a cabeceira da minha cama entre as suas pernas, enquanto ela permanecia com o plátano no bumbum bem metido, por isso ele agarrou sua imensa cock, que parecia que ao introduzi-la reventaria o pussy da minha mãe, e começou a introduzir-se até ao útero, mas muito devagar, para que a minha mãe sentisse como ela grande pedaço de carne fazia ceder cada milímetro das suas paredes vaginais, enquanto ele se complacía ao sentir a estreiteza desse pequeno pussy, o qual lhe oferecia uma sensação indescritível e placentera, tudo isso até que chegou a pouco mais da metade, momento em que agarrou a melena da minha mãe e lhe deu um forte tirão que levantou seu corpo, mantendo-a sustentada no ar do cabelo, como se fosse uma sexy girl, enquanto começava a embestir como um animal no pussy da minha mãe.

--Haaaaaa, ha, ha, ha, ha Mmnnn, Mmnnnnn… ha, ha, ha, ha, ha, Plac, Plac, Plac… ha, ha, ha, ha, ha… Plac, Plac, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaa… Plac, Plac, Plac, Plac… ha, ha, ha, ha, ha, Sigueeeee, ha, ha, ha, ha, haaaaaay, Mmmmnnnnn… Ahhhh ohhh que delicioso, Siiiiii… Plac, Plac… Haaaaaaaaaaaaaaaaaa, ho, ho, ho, ho, ho, ho, Mmmmnnnnn, Mmmmnnn, ha, ha, ha, ha, ha Mmnmnnn, ha, ha, ha, ha, ha Sigueeeee, Mmmmnnnnn, ha, ha, ha, ha, ha, Sigueeeee, ha, ha, ha, ha, haaaaaay, Mmmmnnnnn… Ahhhh ohhh que delicioso, Siiiiii, eu gostaria muito, Sigueeeee, que Ricoooo, haaaaa Mmmmnnnnn, ha, haaaaaa, ha, Mmnnnnn, ha, ha, ha, haaaaaaaaa, ha, ha, Mmnnnn, ha, ha, haaaaaaaa, ha, haaaaa, ha, ha, ha, ha, haaaaaa, ha, haaaaaaaa, Mmmmm, ha, ha, ha, haaaaaaaa, ha, ha, Mmmmm, ho, ho, ho, haaa Mmm haaaaaaaaaaaaaaaa…

O bastardo então se levantou e dirigiu-se ao móvel, o qual, antes de parar a gravação ergueu as sobrancelhas e sorriu como sinal de triunfo. Andei vagando por 2 horas mais pelas ruas da minha cidade, mergulhado em meus pensamentos, tentando assimilar que o divórcio dos meus pais foi culpa desse bastardo de merda, amigo do meu pai ainda, enquanto o pobre até nos pagava a hipoteca para que a minha mãe utilizasse a casa para levar-se aquele animal e fazer-lhe uma furada com quatro patas enquanto ele se esforçava para continuar mantendo-a. Isso era um pesadelo de que desejava acordar, só pensava em que por favor amanhã eu acordaria e tudo isso não tivesse acontecido, ou que, no melhor dos casos, tudo acabasse logo e ficasse como algo do passado. Não parava de repassar mentalmente a imagem de como o sêmen do puto cabrão saía com tanta força que explodia no interior do pussy da minha mãe, saindo em propulsão e jorrando para minha almofada. Espero que a minha mãe tomasse a pílula, não suportaria que a minha mãe fosse prenhe por esse sujeito de merda, arrogante, apenas o conhecia há algumas horas e já queria que morresse e nos deixasse viver tranquilos. Olhei para o relógio, pois meus párpados pesavam, e meus olhos já escociam do cansaço, pois eram 2:00 da manhã, e minha cabeça era um bucle que não parava de dar voltas no mesmo assunto outra vez sem avançar nada. Dirigi-me para casa, passando novamente as vozes da cozinha, o som escandaloso das palmadas enquanto a minha mãe devia estar comendo o rabo do sexy de merda, o som das arcadas, os improperios que soltava para a minha mãe dirigindo-se a ela como faria a uma puta de estrada. Inclusive os macarrões Comi todo o sêmen que eu tive que comer em presença da mãe, como um puta gilipollas, o mamão nos tratava como a escória e minha mãe parecia uma puta sumisa, sua puta falda. Por fim cheguei em casa, que se encontrava em total silencio e, na mais absoluta penumbra, entrei em minha habitação e fechei a porta. Depois de tirar a roupa, sem tentar dar muitas voltas à cabeça sobre os acontecimentos, eu me estendi na cama. Ao apoiar a cabeça na almofada, na escuridão, algo molhou minha face e meu ouvido, não entendia muito bem, meu suor podia ser... --Nooooo! Jodeeeeerrr! Deussssss! -Ao acender a luz, pude observar gotas de sêmen em minha almofada, estava toda empapada, minha mãe nem sequer me havia mudado a funda. Me levantei para buscar outra funda e... ressaliei no puto chão, o filho da puta também havia deixado toda a corrida no chão da habitação, havia um charco de sêmen, uma porquería absoluta e falta de respeito por parte de minha mãe em relação a mim. Do asco que senti fui para lavar o pé na ducha e, após pegar o pano, limpei a corrida da puta e mudei a funda da almofada, então definitivamente me acostei. No dia seguinte, eu me levantei da cama e fui beber água na cozinha, eram cerca das 8 da manhã, ouvi ruídos no quarto, parecia que mamá estava tossindo, suponho que havia pegado um resfriado do dia anterior, a tosse continuava e parecia bastante congestionada, então finalmente me dirigi para sua habitação e observei que a porta estava entreaberta, portanto, quando fui assovar, não só vi a figura de mamá, mas também a do bastardo, o qual estava sentado na cama apoiado contra a parede e, enquanto minha mãe estava sob as sábanas, vi como Lucas se percatou da minha presença, embora não sabia bem o que minha mãe estava fazendo, mas subia e descia a cabeça, então rapidamente percebi o que estava acontecendo. --Haaaaaaa... ohhhhhhhh uhmm Ahhhhh Haaaaa, haaaaa, haaaaa Mmmnnn… haaaaaaaaaaaaa…

Lucas me olhou nos olhos e sorriu, apontando a cabeça da minha mãe segurando-a com as duas mãos apertando-a forte para baixo enquanto, com a outra mão esticou a sábana para cima deixando à descoberto as nádegas da minha mãe, que estava usando calcinhas brancas. O macarra enquanto isso, com uma mão apertava a sua cabeça fortemente causando arcos na minha mãe e sons guturais fortes e com a outra mão começou a nalgueá-la.

Continuará...