Sue estava verdadeiramente enojada ao terminar de lavar os pratos da ceia que haviam ficado e ouvia seu marido gritar por outra anotação que seu time favorito havia conseguido, realmente não sabia o que havia acontecido em sua vida que havia passado de ser uma mulher cheia de sonhos a se sentir presa com um homem que aparentemente já não lhe prestava atenção. Bufando de tristeza viu novamente a lista de pedidos que tinha para a próxima campanha de plasticware e distraiu-se com isso, continuou ouvindo seu marido gritar. Mas essa vez parece que o fazia de frustração. Não mesmo havia tido a delicadeza de lembrar que esse dia era especial, pois se tratava de uma nova data do aniversário de casamento. Por isso, molesta, deixou a lista de um lado enquanto notava como seu filho mais velho entrava na cozinha, com o cenho franzido e dizendo - matureu no demônio velho. Não fale assim sobre seu pai - amonestou Sue com igual humor, ao que Kevin, vendo sua mãe, perguntou - o que te passa? - enquanto adicionava - não tens um cigarro?. Sue sabia que era mau, mas a essa altura dava igual lhe convidou um. Este imediatamente o acendeu enquanto ouvia sua mãe dizer-lhe - seu pai é um autêntico idiota. Kevin já sabia isso, então soltando o fumo do cigarro perguntou novamente - o que fez essa vez?. Duvidando se falar, Sue simplesmente disse - apenas se esqueceu de que hoje é nosso aniversário de casamento. Ao escutar isso, Kevin ficou observando sua mãe, segundo seu pai ela de jovem havia sido verdadeiramente bela e embora mostrasse o passo da idade continuava sendo. No entanto, ao ver a expressão de tristeza que carregava no rosto algo o comoveu e ocorrendo-lhe uma ideia repentina, se levantou ao mesmo tempo que gritava - ao demônio! O que diabos te acontece? - solto imediatamente Sue observando seu filho, que incorporando-se mas não aplacando seu fervor inicial disse de imediato - que pai fique sentado. Vendo seu estúpido partido, eu vou te levar para que celebre como é devido o aniversário da tua casamento.
Surpreendida Sue ficou calada por um instante, enquanto pensava que seu filho estava brincando com ela. Mas ouvindo Frank gritar novamente no aparelho que tinha à frente e sabendo que lhe prestava mais atenção ao seu estúpido jogo do que a ela, arremessou uma sonrisa e não duvidou em dizer ao seu filho – esta noite sou toda tua.
Perplexo Kevin não sabia como reagir, mas saindo do choque inicial. Tomou as chaves do carro e vendo que sua mãe estava pegando o bolso, advertiu quando ela gritou para seu pai – vamos voltar mais tarde.
Claro – eu apenas respondi sem parar de ver a televisão, ao que Sue fez uma cara de não importa. Seguiu seu filho até o carro.
Meia hora depois, estavam diante de um carro de comida rápida, cada um com uma hamburguesa na mão e uma cerveja na outra. Kevin vendo novamente sua mãe, chocou a sua garrafa com a dela e lhe dedicou uma sonrisa, amonestando-a com alegria – feliz aniversário, mãe.
Contente ela disse, sorrindo também e com sinceridade – obrigada, caro.
Tempo depois e após ter bebido algumas cervejas mais, Kevin pagou com um pouco do dinheiro que tinha guardado e abrindo a porta do carro com galanteria amonestou-a com calma – o que você quer fazer agora?.
O correto teria sido, segundo Sue pensava, voltar para casa. Mas insolitamente estava se passando tão bem que o último coisa que desejava era voltar. Por isso, tomou ar e disse ao seu filho – há um lugar ao qual eu desejo regressar há muito tempo.
Qual é? – perguntou Kevin, ao que ela respondeu – o balcão de Ryetown.
Sabendo onde ficava, Kevin assentiu e arrancando o motor do carro. Dirigiram-se ao seu destino.
Minutos mais tarde e já estacionados, Kevin notou imediatamente que fora deles não havia ninguém mais ali e advertindo o silêncio que reinava. Sentiu quando sua mãe rompeu o silêncio ao dizer – é uma noite Linda. Kevin esteve de acordo com ela, a lua estava em todo seu esplendor e o clima era mais que agradável. A isso notando, se pôs a observar seu acompanhante com mais detenimento, era verdade que sua mãe tinha seus anos acima. Mas insolitamente a beleza que havia notado tempo atrás, multiplicou-se instantaneamente. Assim, sonrou e se atreveu a dizer - estas linda, você também é minha mãe. Alagada Sue pôs os olhos sobre seu filho e notando o parecido que ele tinha com Frank, seu marido, disse-lhe enquanto apoiava a palma de sua mão na face - você também é bonito, Kevin. Nem bem soltou isso se quedaram vendo um ao outro e sentindo que algo nascia entre eles, Kevin foi se aproximando lentamente de sua mãe e vendo seus lábios rosados. Uniu os seus aos dela. Não sabendo se culpar o álcool ou não, ou a nostalgia porque alguém acharia atraente, Sue deixou-se levar e aceitou o beijo com boa vontade, profundizando-o ao abrir os mesmos. Por isso, passou de ser um beijo inocente para ter tal paixão que Kevin, levando as coisas mais longe, se atreveu a levar uma das suas mãos a um dos peitos de sua mãe. Ela ao sentir isso arrojou um gemido e separando-se de seu filho, ficou olhando para ele. Assustado Kevin pensou que ela lhe reprocharia algo. Mas grande foi sua surpresa quando viu que ela levava suas mãos para trás de seu corpo e abaixava o fechamento do vestido atrás, decidindo-se a abrir o mesmo, deixando à vista seu corpete, que era de um tom rosa. Tragando em seco Kevin ficou hipnotizado ante tal imagem, ao que aproveitando seu desconcerto Sue se agachou e tomando o botão do seu calção. Desprendeu-o ao mesmo tempo em que metia sua mão e urgia dentro do mesmo até lograr obter seu prêmio. Segundos após o encontrou duro e quente, assim não perdeu tempo e decidiu baixar-lhe o calção junto com a roupa interior e libertando seu pênis, o encontrou mais longo e grosso do que havia em mente. Kevin achando que estava num incrível sonho, sufoco um gemido enquanto observava sua mãe meter seu pênis diretamente na sua boca. Sonrosa Sue continuou com a fellatio que estava fazendo e sentindo-se mais sensual e linda do que nunca. Intensificou seu trabalho ao escutar seu filho dizer - mama, estou prestes a gozar. Desejando o prêmio, Sue se aplicou com mais esmero e sentindo como a glândula de Kevin estava aquecendo, chupou com mais força até sentir que o abundante sêmen do seu filho começava a preencher sua boca. Aguentando-se, engoliu a maioria do mesmo e incorporando-se, mostrou a Kevin como se tragara o pouco que lhe havia restado na boca. Entre alucinado e exausto, Kevin quis continuar, mas Sue o deteve repentinamente ao se limpar dos restos de sêmen que haviam restado do seu filho e amonestou - será melhor que voltemos para casa, senão o seu pai perguntará onde nos metemos. Mudando rapidamente o humor, Kevin ajustou os seus pantalões e vendo sua mãe fazer o mesmo com seu vestido, amonestou com raiva - se será melhor que voltemos ou pai se comporta como um autêntico idiota. Não fale assim de seu pai - soltou Sue bastante irritada e advertindo que o motor começava a funcionar, perguntou-se o que diabos haviam feito?
Surpreendida Sue ficou calada por um instante, enquanto pensava que seu filho estava brincando com ela. Mas ouvindo Frank gritar novamente no aparelho que tinha à frente e sabendo que lhe prestava mais atenção ao seu estúpido jogo do que a ela, arremessou uma sonrisa e não duvidou em dizer ao seu filho – esta noite sou toda tua.
Perplexo Kevin não sabia como reagir, mas saindo do choque inicial. Tomou as chaves do carro e vendo que sua mãe estava pegando o bolso, advertiu quando ela gritou para seu pai – vamos voltar mais tarde.
Claro – eu apenas respondi sem parar de ver a televisão, ao que Sue fez uma cara de não importa. Seguiu seu filho até o carro.
Meia hora depois, estavam diante de um carro de comida rápida, cada um com uma hamburguesa na mão e uma cerveja na outra. Kevin vendo novamente sua mãe, chocou a sua garrafa com a dela e lhe dedicou uma sonrisa, amonestando-a com alegria – feliz aniversário, mãe.
Contente ela disse, sorrindo também e com sinceridade – obrigada, caro.
Tempo depois e após ter bebido algumas cervejas mais, Kevin pagou com um pouco do dinheiro que tinha guardado e abrindo a porta do carro com galanteria amonestou-a com calma – o que você quer fazer agora?.
O correto teria sido, segundo Sue pensava, voltar para casa. Mas insolitamente estava se passando tão bem que o último coisa que desejava era voltar. Por isso, tomou ar e disse ao seu filho – há um lugar ao qual eu desejo regressar há muito tempo.
Qual é? – perguntou Kevin, ao que ela respondeu – o balcão de Ryetown.
Sabendo onde ficava, Kevin assentiu e arrancando o motor do carro. Dirigiram-se ao seu destino.
Minutos mais tarde e já estacionados, Kevin notou imediatamente que fora deles não havia ninguém mais ali e advertindo o silêncio que reinava. Sentiu quando sua mãe rompeu o silêncio ao dizer – é uma noite Linda. Kevin esteve de acordo com ela, a lua estava em todo seu esplendor e o clima era mais que agradável. A isso notando, se pôs a observar seu acompanhante com mais detenimento, era verdade que sua mãe tinha seus anos acima. Mas insolitamente a beleza que havia notado tempo atrás, multiplicou-se instantaneamente. Assim, sonrou e se atreveu a dizer - estas linda, você também é minha mãe. Alagada Sue pôs os olhos sobre seu filho e notando o parecido que ele tinha com Frank, seu marido, disse-lhe enquanto apoiava a palma de sua mão na face - você também é bonito, Kevin. Nem bem soltou isso se quedaram vendo um ao outro e sentindo que algo nascia entre eles, Kevin foi se aproximando lentamente de sua mãe e vendo seus lábios rosados. Uniu os seus aos dela. Não sabendo se culpar o álcool ou não, ou a nostalgia porque alguém acharia atraente, Sue deixou-se levar e aceitou o beijo com boa vontade, profundizando-o ao abrir os mesmos. Por isso, passou de ser um beijo inocente para ter tal paixão que Kevin, levando as coisas mais longe, se atreveu a levar uma das suas mãos a um dos peitos de sua mãe. Ela ao sentir isso arrojou um gemido e separando-se de seu filho, ficou olhando para ele. Assustado Kevin pensou que ela lhe reprocharia algo. Mas grande foi sua surpresa quando viu que ela levava suas mãos para trás de seu corpo e abaixava o fechamento do vestido atrás, decidindo-se a abrir o mesmo, deixando à vista seu corpete, que era de um tom rosa. Tragando em seco Kevin ficou hipnotizado ante tal imagem, ao que aproveitando seu desconcerto Sue se agachou e tomando o botão do seu calção. Desprendeu-o ao mesmo tempo em que metia sua mão e urgia dentro do mesmo até lograr obter seu prêmio. Segundos após o encontrou duro e quente, assim não perdeu tempo e decidiu baixar-lhe o calção junto com a roupa interior e libertando seu pênis, o encontrou mais longo e grosso do que havia em mente. Kevin achando que estava num incrível sonho, sufoco um gemido enquanto observava sua mãe meter seu pênis diretamente na sua boca. Sonrosa Sue continuou com a fellatio que estava fazendo e sentindo-se mais sensual e linda do que nunca. Intensificou seu trabalho ao escutar seu filho dizer - mama, estou prestes a gozar. Desejando o prêmio, Sue se aplicou com mais esmero e sentindo como a glândula de Kevin estava aquecendo, chupou com mais força até sentir que o abundante sêmen do seu filho começava a preencher sua boca. Aguentando-se, engoliu a maioria do mesmo e incorporando-se, mostrou a Kevin como se tragara o pouco que lhe havia restado na boca. Entre alucinado e exausto, Kevin quis continuar, mas Sue o deteve repentinamente ao se limpar dos restos de sêmen que haviam restado do seu filho e amonestou - será melhor que voltemos para casa, senão o seu pai perguntará onde nos metemos. Mudando rapidamente o humor, Kevin ajustou os seus pantalões e vendo sua mãe fazer o mesmo com seu vestido, amonestou com raiva - se será melhor que voltemos ou pai se comporta como um autêntico idiota. Não fale assim de seu pai - soltou Sue bastante irritada e advertindo que o motor começava a funcionar, perguntou-se o que diabos haviam feito?
3 comentários - F é por foder 1