Praça De Mulheres

Penal De Mulheres Com O Selo De Prazer e Morbo… CARCEL Essa palavra pode fazer muitos tremerem o chão, para mim não, era tudo o contrário, e vou explicar por quê, uma prisão é onde privam de liberdade pessoas que cometeram um erro à sociedade, não podem viver em sociedade, são castigados, isso é a definição, eu trabalho nisso, castigando quem se merece, então a palavra prisão para mim é apenas isso, uma palavra mais, Estou contratado há algum tempo por um Governo para castigar os que se merecem ser castigados, tirando-lhes sua liberdade. Sou o Diretor de um centro penitenciário de reprodução da melhoria da raça do mundo. Soma estranho mas é isso. Localizado em uma pequena ilha do Caribe, com a única edificação do Centro e apenas ligado à civilização por um barco que chega todas as semanas com o que precisamos, o que é completamente impossível de acessar. Trata-se de uma espécie de penitenciária ou reformatório para onde são enviadas jovens, se jovens algumas devido a sua má conduta e outras captadas pelo exército do Governo em aldeias e povoados perdidos da selva. Com idades até um máximo de 24 anos. Essas jovens são desembarcadas regularmente no barco dos suprimentos e no Centro recebem uma reeducação, tipo reclusas. Embora sua finalidade seja ser cobertas por sementais para a reprodução e melhoria da raça, para as futuras guerras que a nação tem com nossos vizinhos, o que implica um tratamento muito especializado. Em ocasiões também não trazem mulheres das nações próximas a nós que estamos em guerra, essas sim passam mal. Por sua parte, os sementais procedem bem de prisões ou marinos, são superdotados que estiveram no mínimo seis meses sem ver nenhuma mulher, embora a maioria dos encarcerados leve anos e este ato é premio à boa conduta. Vão sendo turnados, costumam estar no Centro uns quinze dias, com a ração básica para sua supervivência sob os cuidados de os médicos podem continuar até um mês, então são substituídos por outros. Estão muito bem alimentados e descansados até que lhes toca o trabalho de cobrir reclusas, não tendo nenhuma limitação com elas, uma vez encerradas com as fêmeas, podendo dispor delas à vontade, golpearlas se se negam etc. Nenhuma responsabilidade se deixarem às mulheres inúteis, claro está, isso se é punido com um severo castigo, apenas têm como obrigação cobrir o semental um mínimo de 9 a 10 vezes por sessão, caso contrário são considerados inúteis. Para melhor compreensão do funcionamento do Centro, comentare a chegada de um carregamento de novas reclusas. Trazem-nas em gaiolas, cobertas completamente de telas que não permitem ver suas caras nem seus corpos, para que a tripulação não possa nem identificá-las nem chegar a ter o menor contato com elas, pois essas, em princípio, nunca mais regressarão aos seus lugares de origem. Desenjaulam-nas à chegada e as matronas procedem ao seu lavado e desinfeção com mangueiras d'água, detergentes e desparasitadores. Uma vez medianamente presentáveis, passam a se inscrever, lhes é dado um número em lugar do nome, abre-se uma ficha com seus dados pessoais, procedência, idade, características físicas e passam à sala de acolhida onde a chefe das matronas decide normalmente cortar o cabelo a zero, depilar seu corpo e adecentar. Mais tarde chega o turno dos médicos, que colocam as aspirantes em sofás ginecológicos para examinar fundamentalmente seu sexo, separando cuidadosamente se há alguma virgem a quem apenas se examina o sexo respeitando-o, enquanto o resto sofre as primeiras dilatações para cumprir o informe da facilidade reprodutiva. Uma vez finalizado o trâmite médico, passam-nas uma de uma à sala de marcação, sendo este o primeiro ato brutal mas próprio de um Centro desse tipo, que recebem, pois se as colocam boja a baixo, encerradas entre tábuas, como se faz com reses, que nos permite mover-se o mínimo e uma vez imobilizadas, recebem no centro do seu cu, o primeiro 'presente' do Centro, na forma da Marca do mesmo gravada a fogo pelo carrasco principal. Os gritos, prantos e soluços da primeira faz que as que esperam comecem a tremer até desmaiar. Mas apesar disso, no Centro a piedade não existe, vão passando uma a uma até estarem todas marcadas, pois desde agora o seu tratamento será de animais não de humanas. Um par de cubos de água bem gelada as põe outra vez na terra. Os cuidadores se encarregam de colocar argolas, grilhetas nos tornozelos e às choronas boas mordazes acompanhadas do primeiro sabor da fusta nas botas ou um bom murro nas tetas, o que as faz esquecer sua indisciplina. Minha dilatada experiência a cargo de penitenciárias femininas me confirma que as reclusas devem ser tratadas com a máxima dureza, sem limite nas torturas a aplicar, mesmo como verei sou partidário de que o castigo não seja apenas aplicado pelas matronas ou pelos carrascos profissionais, mas por todo o pessoal do Centro que assim o deseje ou considere oportunidade, facilitando a labor dado que absolutamente todas requerem um castigo diário e as matronas não dão abasto e por outro lado os carrascos apenas se ocupam dos casos de torturas. O mesmo ocorre com a monta, que todo o pessoal masculino pode realizar qualquer dia e a qualquer hora, dado o caso que as fêmeas buscam este cruzamento antes de se submeterem aos sementais. Em caso das matronas, todas elas reconhecidas lesbianas, após se fazerem com uma mulher podem solicitar à direção autorização para injetá-las com o esperma dos sementais. Leva-se-as às celas individuais, compostas por cama e buraco para as necessidades, desde logo sem qualquer tipo de roupa, pois permanecerão sempre nuas completamente. Enquanto as virgens passam às dependências da Direção. Na cela encontram-se argolas nas paredes e no piso para fixar as presidiárias. Na porta da cela há um tabuleiro onde se anota o número, procedência, capturada ou procedente de mau comportamento, muito destacado um espaço para menstruações, pois este apartado é um dos fins do Centro, a reprodução, assim como um calendário no qual se anota se receberam o castigo diário obrigatório, dado que todo animal está obrigado a ser castigado ao menos uma vez por dia, bem à hora da revisão matinal com picadas elétricas, bem no passeio das necessidades ou durante o dia na sala de torturas ou fora dela. Dá-lhes comida e bebida e deixa-as descansar até o dia seguinte, após o viagem traumático e o marcar. Cada 5 celas há uma gaiola, onde se encerra as presidiárias revoltosas, à espera de passar às salas de castigos. Estas situadas no piso superior, com diferentes passos, desde as ataduras, imobilizações, suspensões, açoites, aplastamento de tetas, dilatações até as mais sofisticadas para perfurações de mamilos e vulvas. As diferentes seções e pessoal que compõem o Centro estão compostas por enfermagem com dois médicos e outras tantas enfermeiras para atender principalmente às prenhas. Cinco carrascos profissionais com um Chefe de grupo. Vinte matronas para o orden diário das presidiárias. Dez moços como ajudantes e cuidadores. Pessoal feminino subalterno de limpeza, jardimaria, cozinha etc., procedente de internas estéreis.

Direção do Centro.

Atualmente dispomos de um rebanho de cerca de 100 fêmeas, dos quais o 80% está destinado a reproduzir e das quais 30 são estrangeiras de algum país inimigo. Um dia qualquer no Centro compõe-se do seguinte programa. Às 7 da manhã, à hora do toque de levantar-se todas as presidiárias devem estar alinhadas nas portas de sua cela, com as pernas abertas ao pé, as tetas erguidas, os braços na nuca, para que as matronas as revisem tanto de frente como de costas, devem urinar diante de ellas para verificar o color e odor do mesmo, se alguma se dilata na operação, além de receber um beijo com a picana eléctrica em seu sexo, deve passar para a jaula para seu castigo posterior. Saída para o bosque conduzidas pelas matronas, com os consoladores, para meter no pussy e culo, uma vez que o rebanho esteja no campo devem fazer suas necessidades, se se observar que alguma não o faz também é conduzida à jaula correspondente. Regresso ao Centro, ducha coletiva e revisão por minha parte de todas as reclusas e revisão médica, para atribuir dias para o cruzamento, observar as vulvas das virgens, estado e dilatações dos booties etc. até que chegue esse momento crucial e definitivo da sua existência, devem manter-se em forma, todos os dias com exercícios, passeios de vários quilómetros, ginástica etc. enquanto as reclusas das jaulas são levadas às salas de castigo, onde os verdugos têm a obrigação de marcar seus corpos. As selecionadas entre as mais fortes e robustas, são atendidas pelo equipe de especialistas médicos, que as amarram a cadeiras ginecológicas, e abrem suas vulvas com pinças, ao máximo para verificar sua sanidade, dilatações do pussy e culo, revisão dos lábios internos e externos e clítoris, com sua capacidade e aptidões incluindo provas de resistência ao dor e castigo, as selecionadas são conduzidas às salas de prenheamento composto por células insonorizadas, onde esperam os sementais atados, e desta forma se inicia o período transcendental da monta, se solta os sementais e se lhes lança dois-três sementais por cabeça, para que as cubram, há alguns que apenas se utilizam a um, quando o semental está tão bem analisado que pode sozinho, durante um período de 48 horas seguidas, ao cabo do qual o equipe de enfermeiras verifica o estado das reclusas, algumas chegam a morrer e outras ficam inválidas, com as investidas dos sementais, e se estão em condições descansam 12 horas e voltam para Células para ser novamente montadas por outros tantos novos sementais ou o mesmo. Uma vez passado o período de monta, são transferidas para um pavilhão de repouso onde esperam conhecer se ficaram prenhas, caso contrário, começa-se um novo tratamento de monta, não sem antes ter passado pela sala de castigos, suficientemente terríveis para que uma grande maioria, ante o medo destes, solicitem mais horas de monta ou algum semental mais. As parturientes recebem outro tratamento muito diferente, sem castigos, e suas grandes obrigações são: parir e dar muita leite, pois a necessitam tanto para a criatura como para ser ordenhadas e servirem com ela os desjejuns dos diferentes Chefes do Centro. As crias, após três meses, são enviadas aos hospitais centrais da Nação. Enquanto as mães começam outro período de prenha. Quanto às novas, o equipe médica e eu pessoalmente as classificamos. As virgens são tremendamente apreciadas. As altas e fortes, como indicado, destinadas à reprodução. As baixas ou feias se destinam a trabalhos auxiliares de limpeza, ajuda etc. ou bem para serem vendidas aos mercadores árabes de escravos que periodicamente as adquirem em uma subasta que o Centro celebra cada seis meses. Normalmente eu me ocupo do desvirgamento das virgens e a única concessão que concede o Centro a estas é que, após a perda do himen, se a lança ao lugar dos sementais para o pessoal masculino do Centro para que desfrute delas, ressaltando que o uso dos animais por parte dos males é total, portanto podem desde castigá-las até violá-las tantas vezes gostem, normalmente a recém-estrenada está encadeada na sua cela e em qualquer hora do dia ou noite, usada pelos jovens. O primeiro dia se lê e entrega o ideário do Centro. O internamento no Centro é indefinido. Sua estância no mesmo terá como finalidade: receber castigo e quedar prenhas. Desde seu marcado deixaram de... ter ter nome, personalidade e vontade, tornaram-se em animais cujo único fim é obedecer. A missão é dupla por um lado se converter em animais submissos e por outro reproduzir, para obter uma nova raça com que sonha nossa nação, em guerra.

Oferecer seu corpo e, em geral, seus orifícios, de forma voluntária e atraente a todo o pessoal do Centro que o requer, com o fim de satisfazer seus desejos sexuais e essencialmente reproduzir. Ter consciência de que os seus corpos podem estar submetidos aos castigos mais cruéis pela só vontade e desejo dos funcionários, embora não haja desobediência previa e sem necessidade de dar explicações de qualquer tipo do motivo pelo qual é castigada.

Preparar-se fisicamente e psicologicamente para ser montadas pelos sementais, sabendo que sua obrigação principal é quedar prenhas. Facilitar a labor dos mesmos durante a monta, jamais entorpecendo ou menos negando-se. Valorizando-se favoravelmente a que queira repetir sessão ou solicite mais horas de sementais.

Tanto a tortura diária como circunstancial devem ser recebidas como uma obrigação normal, com agradecimento, por isso se evitarão choros, gritos ou implorações, suportando essas preferentemente em silêncio. Os castigos, em qualquer parte do corpo que se decida, não terão limitação nem em tempo, qualidade nem quantidade.

Aseo diário, depilação total do corpo, especialmente sexo, procurar esses sempre húmidos e apetecíveis para qualquer macho ou matrona que solicite sua presença sexual, pois sempre ajudará à reprodução. Por outro lado se enumeram os castigos a receber

1º Azotes geralmente no cu, tetas e vulva.

2º Puñetazos normalmente nas tetas

3º Suspensões, colgamientos, encadenamentos

4º Líquido irritante para injetar em pussy e cu

5º Picana eléctrica

6º Pinças, agulhas, inyectáveis e perfurações

7º Sentadas em caballetes terminados em ângulo.

Para melhor conhecimento do Centro relataré o fato da llegada, com o último envio, de uma virgencita, que ficou reservada em minhas dependências privadas. Trata-se de uma mulata, de muito boa idade, com rosto precioso, olhos vivarachos, esguia com a figura que caracteriza essas jovens: peitos médios, tão altos como duríssimos, redondos, de pêlo rosa ainda não muito sobressalente, cintura muito estreita, cu, precioso, abundante, respingão, alto, duro, redondo. . . de que parece estão pedindo o chicote a voz, coxas redondas e grossas. Sexo fechado com lábios externos marcados com cabelo negro emaranhado. Uma joia, como nunca havia visto, que nada mais lavar eu a levei ao serviço médico para que me abrissem e me dissessem se era virgem, sua confirmação foi uma das minhas maiores alegrias pessoais, que compensa todos os meus esforços nesse Centro. Seu nome autêntico, que não vou mudar, é Elianneth: proveniente de uma província fronteiriça do sul; e não quis marcar com as demais, apenas no primeiro dia, quis saber como responde ao castigo, coisa para mim importante, para o qual chamei o Verdugo Chefe, que se ficou impressionado da jovem de 17 anos. A colocamos em X na sala de torturas, que previamente desalojamos para que não visse nem ouvisse coisas pouco adequadas para um primeiro dia, e ordenei ao Verdugo que quase passasse a vara por seu corpo, fez e tentou o cu, para começar a conhecer seus limites com uma série de golpes secos muito seguidos. -Explicava-me o Chefe Verdugo eu escutava em silêncio. --E meu senhor, para alegria de ambos, tive que indicar-lhe por sinal que aumentasse a dose, pois responde maravilhosamente ao castigo. Eu não creia o que ouvia. Esta operação se denomina tentada das fêmeas para conhecer sua resistência ao castigo. --A presa Elianneth recebeu-o sem mordaça alguma e salvo algumas exclamações e queixos, passou a prova de maravilha. -Continuou explicando. tão morboso como excitante ver e ouvir o castigo de uma mulher, máximo com uma tão jovem, com um corpo tão perfeito, um cul, alto, duro e respingón que se contrae com zumbido da vara e quando esta se estrella em uma superfície tão lisa e apetecível, deixando o recuerdo de um surco rosado, enquanto o verdugo aumenta gradualmente o silbido da vara e o chasquido em carne tão fresca, tudo aderezado com uns maravilhosos queixos e belas lágrimas que escorrem pela cara, uma delícia para os sentidos, uma excitação para qualquer amante do sado. Eu me tenho tido que controlar meus desejos e não quis continuar, pois prefiro cuidá-la e ir paulatinamente aumentando as doses, pois estou convencido de que se converterá em algo muito especial. Mas ao levar a minha quarto, cometeu a loucura de escupir-me na cara quando ia beijá-la, dado que nunca em meus muitos anos havia recebido essa resposta, pela minha cabeça passou levar-a ao verdugo principal, aos sementais. Mas refleti e lhe darei uma vingança mais estudada, mais lenta e portanto mais terrível. Deixarei-la dormir como se nada tivesse acontecido. Ao acordar já tenho avisado à matrona superior para que a transfira para a sala de castigos, e ao verdugo chefe, que tem instruções do que deve fazer com ela. --Você dormiu bem? Olhe, uma senhora o espera num lugar. Dito isso, a matrona coloca as correspondentes pulseiras, tornozelos, o colar de puta, que já levará sempre, e com ele a arrasta até a sala, ali o imponente verdugo de quase dois metros de altura e mais de 100 kg de peso, fode como uma pluma e sem se dar conta está elevada em alto, os braços abertos ao máximo, pendurado das argolas das pulseiras, as pernas também abertas com um separador e a boca fechada com uma mordaza de bola vermelha. Uma vez inmovilizada, tapa seus olhos com um antifaz, por indicação minha para que não me veja, e com a ajuda da matrona começam a colocar os eléctrodos de um aparelho elétrico, o primeiro em seu interior, aquele bum tão fechado, que abre previamente com seus dois dedos e introduz a matrona com cuidado, enquanto o outro é colocado nos peitos ainda não desenvolvidos, enquanto o verdugo inicia a primeira descarga elétrica que faz retorcer-se como uma lagarta, o humm da mordaza se sente, ela certamente notou uma sensação nova e não esperada, nota que fez efeito, que a recorreu todo o corpo, doeu e isso é nosso objetivo, e isso que é a primeira, gozamos pensando em quanto ainda resta, agora a conexão dos eletrodos passa para esses maravilhosos lábios vaginais combinados com o interior do cu, uma nova descarga faz que ainda bem imobilizada salte de dor e se retorça. Estamos loucos de prazer, peço ao verdugo aumente a dose, quero vê-la saltar, me dou medo a mim mesmo por tanto desejo de castigar a virgem, tenho que controlar. Pinças tipo cocodrilo em cada peito, levam à próxima descarga. Por cada salto que da criça, as risas nossas aumentam de tom, os três sentimos um imenso prazer com o castigo. Mais e mais, passando sempre por os peitos, lábios vaginais, cu, meia hora de descargas elétricas consecutivas. --Basta, suficiente por hoje. -Disse eu. --A quero conservar para que sofra mais. O verdugo a solta, cai no chão como um saco, enquanto a matrona lhe atira um cubo de água fria e a arrasta até seu compartimento, perto do meu. Foi um salto muito grande do castigo do primeiro dia que recebeu tão bem, ao de hoje de segundo grau com a eletricidade, mas ela o quis com sua indisciplina. Exteriormente está impecável, sem sinais de castigo, mas está meio desmaiada, sem forças nem para mudar de posição. E este é apenas o princípio, não me esquecerei jamais que é a primeira escrava que se rebela contra mim. Me excitou tanto que só pude deixá-la descansar durante uma hora. he ordenado anunciaran reunión general de todo el personal en la sala principal, allí la matrona jefe ha llevado a Elianneth, o carrasco a colocou sem ela cabeça imobilizada, e sua cabeça exposta a todos os funcionários chefes e fêmeas, o carrasco a introduziu grandes quantidades de vaselina em seu lindo bumbum e eu coloquei meu pau justo na entrada, pedi silêncio, e com um golpe de rins a enfiei até o final. --Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Ela exclamou. Deixei-a alguns minutos e passei para um mete-saca, acompanhado de gritos desesperados de dor da virgindade, uma vez depositada toda minha cálida cum em seu interior. --Haaaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Saí o membro enquanto o carrasco, sem mais preparação, a introduziu profundamente um grande consolador até chegar ao mesmo mango, tanto este como meu próprio membro ficaram tingidos de sangue do belo bumbum recém-rajado. --Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaay. Ela se queixava. Diante dos susurros e aplausos dos assistentes. Coloco um adesivo para que o objeto não saísse e entre quatro matronas, dois dos sobacos, outras duas das pernas, a deram a volta elevando-a e colocando-a em voo paralelamente justo acima de mim, que permanecia deitado no chão, justo até colocar seu coito acima do meu pau, nesse momento o carrasco chega com o ferro candente da marca do Centro, coloca-o sobre o bumbum da menina apertando, e ela ante o dor se autoempuja em direção ao meu membro enfiando-se. --Haaaaaaaaaaaaaaaaaa. Ela exclamou. Uma vez assim empalada, não podia mais mover-se e seus gritos cada vez eram mais tenues pois não tinha forças nem para eles, afogados pelo clamor geral e os aplausos dos assistentes. --Ha, ha, haaaaa, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaay, ha, ha, ha, ha, ha, Haaaaaaaaaaaaay, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaay, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaay, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, haaaaaaaaaaaaaaaaaaaay. Creio que foi tudo um exemplo, para os funcionários sobre o tratamento do gado e sobretudo quando se desmanda e as fêmeas para que conheçam as consequências de saírem das normas, que eu sempre resumo em três: obediência, submissão e ficar prenha. Ordenei que a transferissem para os aposentos, onde a deixei descansar, algumas horas, pois até era impossível sustentar-se em pé, passado um tempo, a levamos à sala dos sementais, onde estão amarrados com argolas na parede, a pus de joelhos, para que ajudasse no ordenhamento que se lhes faz após o trabalho, a meti na boca a primeira imensa cock, com um diâmetro quase superior à sua boca, e a matrona como viu que não mamava, empurrou até quase asfixiarla com a cock dentro da garganta, como a menina não é tonta logo compreendeu o que tinha que fazer e começou a mamar com pouca graça, enquanto o semental bramava de prazer, se a tiraram e à mão a ordenhou a matrona, guardando seu leite para uma nova inseminação artificial. Da mesma forma mamou os nove sementais que estavam nesse momento de descanso e todos lhes foi ordenhado. Por parte minha, meu desejo seria soltá-la um semental, mas com certeza a mataria, por isso vamos deixar para mais tarde tal imenso prazer. De momento, peça tão cobiçada, vou cedê-la ao pessoal do Centro que bem se merece, dito isto, chamo o Diretor médico e lhe entrego o tesouro com a condição de que a monte quantas vezes quiser e posteriormente fique de forma fixa como objeto de uso sexual. E após isso, eu a compraria para mim. Fim...