Beach with sister

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Tarde proibida com a irmãzinha || (Outra) noite proibida com a irmãzinha || Minha mãe saiu final de semana...

(os nomes, profissões e outros dados possíveis de caráter pessoal foram modificados para proteger a identidade dos envolvidos, começando por eu mesmo)Pese a que pasara um bom fim de semana entre Leire, sua amiga Esther e eu, nosso trio não chegou a se suceder outro dia. Uma verdadeira lástima, porque eu havia passado muito bem tendo sexo com as duas. Nos turnávamos para escolher quem mandava, e nos dedicávamos a dar-lhe prazer.

Não negarei que me encantava ver aquelas duas garotas se preocupando por meu prazer, devorando juntas minha ereção. Mas tudo o que é bom tem um fim, e aprendemos várias coisas aquele fim de semana.

O que novamente nos deixava sozinhos a Leire e a mim. Algo que poderia ter funcionado mais ou menos. Colar-nos na sala do outro para ter sexo (bensos chats privados do Telegram para avisarmos do que queríamos fazer) podia se fazer no inverno. O problema é que, recentemente com a chegada do verão, nossos encontros haviam sido frustrados.

E é que com essas temperaturas dignas do mesmo deserto do Gobi, a casa passa muito tempo aberta à espera de que alguma corrente de ar nos refresque. E se ouve tudo. Assim, por pouco ruído que fizéssemos Leire e eu, uma vez minha mãe esteve prestes a nos pescar. Menos mal que minha irmã estava rápida em dizer é que aqui corre mais arrecito. Por sorte, estava tapada por baixo, pois eu me havia ocupado de tirar-lhe o thong com os dentes, e o sutiã estava posto.

Sinceramente, mesmo se minha mãe não nos tivesse interrompido, essa noite teria sido difícil para mim concentrar-me no sexo. Escutávamos os motores dos carros, gente gritando de festa... Me ponia de nervos, todo ruído era uma advertência potencial de que iam nos pescar.

¿Y qué hacemos?, perguntou minha irmã a fim de junho. O verão acaba de começar... mas já levamos um mês...

Bem... Podes procurar um namorado ou uma namorada legal, e eu fazer o mesmo, brinquei. Deu-me um soco no peito.

Mesmo que eu o procure, não iria me entregar a ele, ou a ela facilmente. O de Esther não se repetirá mais, disse disse. ‘E eu estou perdida de desejada…’ ‘E o que há do... brinquedo que te pedi por Amazon?’, perguntei. ‘Bom... me ajuda, mas não é a mesma coisa. Me toca fazer todo o trabalho e cansa-se meu braço’, disse-me. Girou e subiu-se sobre mim. ‘A ti parece bem que continuemos fazendo isso, verdade?’ ‘Enquanto... saibamos que é um tema de apenas prazer…’, respondi. Duvidei se ela compartilhava meu pensamento quando seus lábios se encontraram com os meus.muitoplacer, she corrected me. Well, something occurs to me...

So we decided to leave for a beach hotel last weekend. Just the weekend, since I'll have long vacations in August. But it would be good to get out of the city a bit. My mother thought it was great that we were going together, so with everything in favor, we arrived at the beach.

It wasn't anything too showy. Room with a double bed, and breakfast was included in the price. Since we booked late, they charged us an excessive price, but we did...check-ine subimos à sala de hotel. Nada mal. Nada mais entrar à direita, o serviço com banheiro, lavabo e banheira. E avançando pelo pequeno corredor, um quarto com cama de casal, duas mesas-de-noite, um armário empregado, o ar condicionado apontando diretamente para a cama, uma televisão de tamanho pequeno e, para nossa surpresa, incluía uma pequena varanda. Além disso havia uma pequena geladeira, vazia, para que preenchêssemos com o que nos apetecesse. Acho que foi uma boa investimento, disse eu. Você gosta? Eu adoro, disse ela. Deu-me um abraço. A verdade... Tenho muitas vontades de estar contigo sozinho, mas... vir à praia e não aproveitá-la seria algo muito feio. Podemos aproveitar para nos dar um banho agora... Depois comer, e subir para a sala de hotelTomar uma sesta“Come on, I proposed. 'With air conditioning.' 'Yes, please.' We undressed there right away without having any special shame. We had done worse than seeing each other naked. My sister didn't overcomplicate things. She took a bikini (may they kill me if she didn't bend down sensually trying to provoke me) out of her backpack and put it on. She asked for help tying the top part to her back, and improvised a skirt with the towel. I, less refined than she, put on my swimsuit and threw the towel, rolled up, over my shoulders. What annoyed me most was having to carry the umbrella. We walked a few meters until we reached the fine sand of the beach. There were people, but being a small town, it wasn't especially crowded. I stuck the umbrella in at the necessary angle so that its shadow would cover us as much as possible, while Leire spread out the towels on the floor. I took refuge in the shade cast by the umbrella. 'What are you doing?', I asked Leire, who was unbuttoning her bikini bra. 'I'm trying to avoid getting a tan line', she replied. 'Can you help me with the cream on my back?' My hands slid over her smooth back, spreading the cream. It tempted me a lot to move my hands forward and apply the lotion to her breasts... 'This is a bit provocative', she said, and I hadn't realized that I was really massaging her tits.E você está me fazendo cachonda, para...“Kissed me, she whispered. I stopped in my tracks and continued to spread the sunscreen on her back. Luckily, only an old lady had given us a bad look. And for even more luck, no one there knew we were siblings. We could pass perfectly as a couple of newlyweds expressing their passion.

We stayed in the water for a while. We played, ran some races... even got into it with our hands in the water at one point. I admit that my sister's body didn't have the same salty flavor when she was covered in sea salt from the beach, but we found a spot where I could eat her breasts a little and not reject it.

When we went back and dried off, we walked back to the hotel. The good thing is that the place was informal enough for us to leave like this half-dressed. We didn't overeat either, despite having spent a lot of energy at the beach. We had a pleasant time chatting and thinking about what we could do during the rest of the summer.

After lunch and leaving the money on the table (damn places without all-inclusive), we went back to our room. I inserted the card into the slot that gave us light and water in the room, went out to hang the towels on the small balcony we had, came back in and lowered the blinds before the sun flooded the room and we wanted to die from dehydration.

Hermanito, come... it's cool.

I looked at Leire. The little tramp had completely undressed herself, leaving her bikini on the floor, and she was receiving direct air conditioning with her legs open.

Doesn't this look good for leaving that? It dries out in the street

Well, take it away, and by the way, leave your own one outside. What's wrong, are you ashamed to be seen coming out naked?

Before such a challenge, as an adult and mature person who doesn't fall for provocations, I could only do one thing. I took off my swimsuit, grabbed Leire's bikini, went back out onto the balcony just like God brought me into this world, hung up our clothes and got in dentro. O sol começava a queimar seriamente. Descei o persiana.

“Perfeito”, disse Leire. “Agora…”

“Agora devíamos dar uma ducha”, disse eu. “Estamos cheios de areia da praia e de sal do mar”

“Eres um aborrido” disse ela com um puchero.

“Por que? Não te queres dar uma ducha com o seu irmão?”, propus-lhe. Em seguida sorriu.

Fomos ao banheiro, e ativei os chuveiros da banheira. Banheira… Tentador o que podíamos fazer ali também. Mas a ideia era uma ducha. Quando a água saía em temperatura que nos pareceu aceitável, entrei primeiro e estendi-lhe uma mão para que entrasse comigo. Deixei que se colocasse debaixo do chuveiro e a água correu por seu corpozinho precioso. Depois me deixou nesse buraco. Era bom tirar o que levávamos da praia.

Volveu meu pescoço com os seus braços e demos um beijo longo. Maldição, estava-me pondo cachorro… e não podia evitar, pois sua mão ocupava-se de me masturbar até que eu tivesse o pênis bem ereto.

“Você vai me deixar assim?”, perguntei quando parou.

“Só quero me assegurar de que você esteja desfrutando”, disse ela. Deu a volta, onde estava a repisa com os geles. “Você quer o... champú...?”

Tremia, pois meu pênis estava muito próximo da sua vagina. Mais bem, estava usando-o para acariciar o exterior de seu sexo e custaria pouco penetrá-la nesse momento.

“Vale. Não jogo mais”, disse eu, e meu pênis se apoiou sobre suas nádegas. “Acho que sim, é melhor que nos lavemos o cabelo primeiro. Depois o corpo... posso lhe lavar eu”

Leire aceitou encantada. Assim me apressei em lavar-me e clarificar meu cabelo. Quando nossos respectivos cabelos (bom, eu não levo longo, você entende) estavam limpos, apliquei gel de ducha nas minhas mãos e percorri o corpo de Leire. Seus ombros, sua espinha, seus seios, seu abdome, suas pernas... Com muito cuidado para não escorregar, deixei seu corpo completamente limpo. Ela me correspondia aplicando sabonete em meu corpo, e embora se tivesse mostrado cauta para evitar caernos, dedicou alguns minutos a mais em limpar o meu pênis, que não descia sua ereção.

Cortei a água e saímos da banheira. Com cuidado, nos movemos para a sala de estar. Que maravilha! Com os corpos recém-moisturizados e com o ar condicionado apontando diretamente para a cama, estávamos na glória.

Ela se jogou sobre a cama primeiro e me chamou para ela.

Como me indicou, sentei-me sobre ela, com o meu pau apontando perigosamente para sua cara. Nesse momento, agarrou minha ereção com as mãos e começou a me masturbar muito devagar. Aquela imagem hipnotizou-me. O meu pênis sobre o corpozinho de Leire, que me masturbava da forma que se eu ejaculasse, mancharia sua cara, seus peitos... Tinha que pará-la, mas não podia, simplesmente não podia.

Leire... como você continuar fazendo isso e vou correr, disse eu.

Você está brincando?, disse ela. Parecia desconcertada. Vai, eu esperava que você saísse confeti e faríamos uma festa, acrescentou em broma.

Idiota, respondi. Em serio... para...

Mas não parou e aumentou o ritmo de masturbação. Decidi que o melhor que podia fazer era deixar-me fazer, e assim foi. Me relaxei, olhando os brilhantes olhos da minha irmã, que me mirava com ternura, e de repente senti.

Estou correndo!, gritei sem dar tempo para parar. Tampouco ela fez. Vi como meu sêmen brotava, caindo um jato que alcançou desde a bochecha até o pescoço... o seguinte sobre seus peitos... em definitivo, deixei minha irmã completamente manchada por meu sêmen. Joder... acabamos de tomar banho..., disse eu.

Eu sei, e vou me lavar, disse ela. Mas há tanto tempo como eu sem fazer isso, e você se correu rápido... quero que duremos mais quando estiver sobre você.

Com uma sonrisa travessa, escorregou entre minhas pernas. Me fez uma felatio que me deixou o pênis perfeitamente limpo e então fugiu para o banheiro. Demorou apenas um par de minutos em voltar, completamente limpa e pronta para a ação.

Tento você, disse ela, assim queeeeeh...

Não pôde cum the phrase. I pulled her towards me and placed her under me. My penis entered her perfectly, thanks to how horny and slippery she was. She moaned. Maybe I had been a bit rough. But it didn't take long for her to ask me to start moving... I held onto her hips and started moving forward and backward, fucking her. She grabbed the pillow and let me do it freely.

'Do you like it, baby? We came here for this, right?'

'Yes... my baby likes sex... Give me more, please... ah, just there, yesyesyes', she moaned.

I lifted her ass at that moment and pulled her towards me, penetrating her even faster. She was completely submissive to everything I did to her. We smiled complicitly as we lost ourselves in pleasure. I accelerated my thrusts. Both of us were crazy with pleasure. I came for the second time that afternoon while my sister was doing it too. We fell asleep on the bed.

'I forgot something', she said after a little while. 'Wait'.

'What is it?', I asked.

'A gift', she told me. She opened her suitcase. 'Here...'

And with a small trot, she went to the bathroom while I was looking at her bum. I wondered what it could be, and suddenly I saw her coming out of the bathroom. I couldn't believe it. She had bought a red micro bikini. Barely three triangles of fabric, covering two of her nipples, and the third didn't cover her slit.

'Wow... Do you plan to go to the beach like that?', I asked, mesmerized by her beauty.

'No. This is just for your pleasure', she said. 'Have you ever had a girl like this suck you off before?', she asked. She got onto the bed and crawled over. 'I'm going to give you an unforgettable moment of pleasure...'

Leire... stop, I said.

What's wrong? Are you embarrassed?', she asked, her hand grasping my penis. 'Don't worry, it's not the first time that...'

'LEIRE!', I shouted. 'I said no'.

Confused, she looked at me. She sat on the bed, looking at me, waiting for me to speak.

'Listen... what were we talking about before... to come?... What would we take advantage of to do what we can't do at home, she replied. I'm referring to us. What did we establish? It would be just for pleasure, right? Exactly. And I move by pleasure, but... that masturbation roll without more... Go back so quickly from the bathroom to keep doing it... and now the micro bikini... Do you mind? I need to know you're not thinking of... something else between us, I said. It was really something that worried me. I let myself be carried away by my sexual impulses with her, despite what ethics would have forbidden. But she seemed to think differently.

My alert went off when she approached me and gave me a hug. I returned it, worried.

No.

What?

I haven't fallen in love with you, if that's what you're worried about, she said, looking directly at my eyes. Nothing is further from reality. You... are the only guy who has known how to give me pleasure in bed. But Leire... But nothing. Although you don't know it, there have been other guys, yes. I didn't tell you because... because I thought it might seem like I was promiscuous, she confessed, looking away. And besides, because they were mistakes. Most of them knew how to fuck, but... they came quickly or didn't eat my pussy, do you know? They thought about themselves. With you, I have a good time and enjoy myself much more, even though it's...proibidoEntão deixa que continue desfrutando contigo um pouco mais. Quanto mais? O que nos dure. Podia voltar a apagar a chama e não passaria nada, és meu irmão. Mas até então, o que há de malo? Os dois nos estamos bem, não? Muito bem, admiti. Só queria estar seguro de que não havia... nadararo“¡Vamos ya!, le dije. “Pues ahora, voy a seguir donde lo dejamos”. Se tendió de costado, a mi lado y empezó a chupármela nuevamente. Mi cock se había venido abajo durante nuestra conversación, pero la estimulación que me daba Leire fue suficiente para que se recuperase en unos segundos. Se quedó tumbada, exhibiendo su bonito cuerpo mientras yo seguía tendido, recibiendo su trabajito oral. Travieso como estaba, tiré un poco del microbikini, liberando su pezón para poder juguetear con él. Sentí en ese momento que el ritmo de mi hermana cambiaba un poco. Claramente le gustaba que jugase con sus tetas. Continué así por un largo rato, hasta que sentí cierta presión. “Leire, me corro… No tienes que…”, empecé a decir, pero sentí que ella succionaba con mayor fuerza. Me temblaron las piernas al estallar dentro de su boquita. Me sorprendió con qué capacidad me lo pudo chupar todo. “Otro motivo por el que me gusta hacerlo contigo… tú me avisas cuando te corres”. Intenté protestar por la clase de degenerador con los que ella se había acostado, pero en su lugar gateó y se puso de espaldas a mi, ofreciéndome el culo. “¿Qué vas a hacerme?”, preguntó traviesa. Me acerqué a ella sin dudarlo y tiré hacia abajo de aquella fina tela. Me aseguré de dejar bien lubricado mi dedo empleando mi saliva, y suavemente empecé a dilatarle el ano. Entretanto, aproveché para degustar el sabor de su coño. Me encantaba, era delicioso. Únicamente me detenía en los momentos en que debía lubricar aún más mi dedo. En ese momento me di cuenta de que no tenía por qué “elegir”. Ella estaba expuesta, y le gustaba hacerlo. De modo que me situé bien entre sus piernas, y suavemente, deslicé mi cock dentro de su vagina. Húmeda, resbaladiza, sencilla de fuck. La sujeté por las caderas, muy lentamente. No tenía ninguna prisa. Ella gemía de acuerdo a mis empujes. De pronto se la saqué. Ella pareció extrañada, pero dejó escapar un gemido al darse cuenta de que ahora estaba penetrando su culo. Más “ apretado, mais delicioso. Meus movimentos foram mais lentos que antes, mas não soltei suas nádegas. Ela parou de apoiar as mãos sobre a cama, esticando-se toda sobre a cama, apenas com o bumbum levantado para mim.

‘Você gosta assim, nena?’, perguntei-lhe. Voltei a sacá-la e continuei a foder-lhe pelo ânus. ‘Ou prefere assim?’

‘Gosto das duas’, gemeu ela. ‘Siga, eu gostei… aaaaah…’, gemia porque não lhe dei um descanso no seu bumbum, e meu dedo continuou trabalhando nele para me assegurar de que não se fechasse.

Comecei a alternar entre sua vulva e seu ânus. Era maravilhoso. Ela estava tão submissa a mim que quase me sentia culpado, exceto por aqueles gemidos e suplicas para que eu não parasse. Chegou o momento em que se continuava empurrando-a, ia correr, e não podia fazer isso sem ela, então deixei seu ânus descansar e me dediquei exclusivamente à sua vulva.

Sabia que havia corrido por como se tensava o seu corpo, e assim aproveitei também para ter meu orgasmo. Fora maravilhoso, mas não íamos parar de respirar ainda.

Reclinei-me para trás e ela subiu sobre mim, preparada para um último ataque. Me masturbou apenas o suficiente para que meu cock estivesse pronto, e se deixou cair sobre ela. Lentamente voltamos a ter sexo naquela habitação de hotel, essa vez mais pausado, com as respirações agitadas. Nos movíamos lentamente, desfrutando da nossa companhia, do prazer que nos dava estar lá. Quando ela teve seu orgasmo, se deixou cair sobre mim, e me pediu para não parar até eu ter corrido. E assim o fiz.

‘Como sempre me agradou muito… mas preciso descansar’, disse ela.

‘Me parece bem, apenas são as cinco. Podemos dormir um pouco, aproveitando que temos o ar condicionado’.

‘Perfeito. Vamos à noite?’

‘Claro que sim’.

‘Me alegra. E à noite... podemos dar um banho’.

Sentia-me muito feliz por ter uma relação assim com ela.MIS OUTROS RELATOS, passem, vejam e desfrutem-nos 😃

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1 comentários - Beach with sister

Me gusta mucho la historia, ya quiero saber como sigue...