My cousin is dressed as a bride - Chapter 19

My cousin is dressed as a bride - Chapter 19


Culo



menina



*-* PRIMEIRO CAPÍTULO *-*

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Virgin




My prima gets dressed as a bride - Chapter 19 O homem falou um pouco mais enquanto eu apenas pensava em que não havia nada melhor na vida do que fazer uma menina virgem dar um tiny ass. Era minha maior fantasia sexual. Era verdade que eu tinha muitas. Mas essa era das difíceis. Eu gostava que uma jovem perdesse a virgindade do cu antes da vagina. Me tornava louco. Essa sensação de saber que a garota havia entregado o cu antes da vagina, era das que eu percebia como de um nível superior. Não havia outra coisa no mundo que me excitasse mais que uma menina com o ass desvirgado antes que eu usasse a palavra: pussy, era verdade, mas era ainda muito melhor se ela nem sequer pensava. Sino que se dava conta após ter se posto em quatro com um sorriso. Que seria desde aquele dia e para sempre, a jovem que eu havia desvirgado antes de fazer sexo com ela. E que não tivesse dado atenção ao todo. Uma imagem tão de puta que me fazia pôr a pele de galinha. Embora até então apenas o tivesse logrado três vezes em toda minha vida, essa brasileira não se iria salvar disso, se caísse nas minhas redes. E a segurança e a confiança em mim mesmo que havia ganhado nos dias anteriores, me enchiam o peito de esperança e a cock de sangue. Das três gals anteriores, ainda conservava as calcinhas que haviam usado. Eram minha única coleção. Agora a necessidade de conseguir a chabomba da blondy esta, me incentivava mais a escutar o homem. -Eu sei que isso pode parecer uma atrocidade. Que um pai peça fotos da vagina de sua filha. – disse o tipo quando eu comecei a prestar atenção. – Mas entendo que vocês realizam esse tipo de trabalhos. Embora minha cabeça tivesse ficado latejando na palavra “atrocidade” e perdidamente excitada em “vagina”, o que disse me resultou estranho. Mas o seguinte foi pior. -Entendo também que cobram em Bitcoins, como não disponho no momento, posso pagar-lhes com fichas de cassino, se o problema for o efetivo. E de ser necessário, os 15 mil habituais posso acrescentar uma gorjeta extra de 5 mil. – disse sacando contas no ar. – Por os inconvenientes e o apuro. – acrescentou mais tarde. - Seriam em total 20 mil. Não dez, como eu disse antes. Sem contar os 5 que lhe acabei de dar, é claro. 20 mil por a foto. Um pacote de fotos, se possível. – finalizou.

Agora minha mente não podia parar de pensar no quanto desesperado devia estar o tipo. Me dava muita curiosidade como havia chegado àquela situação. E quantos anos havia tido que falar com Fabián para saber tantos dados e detalhes sobre uma pessoa que eu não era, que ambos sabíamos, mas para ver a ele manter o personagem que o levara até aqui até as últimas consequências.

A curiosidade estava me correndo o cérebro, não posso negar, mas ao final e ao cabo o tipo entrava de lleno no perfil que lhe havia dado: tinha, sem dúvida, mais grana que metade do cruzador junto, e manejava o poder da informação de uma forma admirável.

E quanto à garota, como já disse, se partia sozinha. O que mais me custava acreditar nesse momento era que ela realmente era virgem. Mas se era, a calcinha que estivesse usando iria sumar-se à minha coleção, seria agora uma coleção de quatro peças exclusivas. Me sonava como uma fortuna. De só pensá-lo me fazia água na boca e até sentia que me cresciam os colmillos.

- Espero que saiba entender, que essa é a minha última oportunidade. E me ajude. – continuou diante do meu silêncio - O próximo ano começa a universidade, e eles vão se foder dela imediatamente, quase com segurança.

O homem realmente estava angustiado. E embora às vezes sentisse que a situação era um tanto psicodélica ou bizarra, podia-se ver até em sua mirada a desesperação por ter mesmo uma foto da almeja de sua filha antes que a rompessem. Claro que também me estava devorando o morbo, a perversão de um incesto um tanto mais extremo, o de um pai preocupado porque iam a dar uma gozada na menina. E queria ver sua fura antes. Ou melhor dito, guardá-la como um souvenir, para suas masturbações sozinhas.

Eu estava completamente surpreso. E embora tentasse disfarçar, pois a ideia realmente me interessava, sentia que não chegava a entender muito bem qual era seu plano. Mas o tipo, por mais dinheiro que tivesse, por mais exitoso que fosse em seu trabalho, seja lá que fosse, nesse instante sabia que eu estava com as rédeas da situação nas minhas mãos. Por isso notei imediatamente que meu silêncio o incomodava e o aproveitei. Entendi com extrema clareza que, se quisesse saber melhor o que precisava de mim, apenas precisava manter-me calado e ele falaria. Cada vez mais e até por momentos sem pensar. Nunca havia sentido aumentar tanto minha morbosidade simplesmente por permanecer sem dizer uma só palavra.

Agora a calentura me fazia difícil de suportar. A bunda debaixo do calção, mais a imagem da menina revirando o shortinho, ameaçando mostrar a cueca enquanto bailava a noite anterior com seu pai, que por sua vez se angustiava porque queria ver a concha, que punha o dinheiro necessário para as futuras masturbações pensando nela, assustado porque iam lhe dar uma gozada, mas me entregava para que eu quebrasse o prato, me resultava tão difícil de suportar que até pensei em desculpar-me, ir ao banheiro e me masturbar, ou ir ao quarto e levar um beijo na bunda da minha prima, e voltar logo mais para seguir escutando-o. Mas me contive. Depois de tudo, apenas precisava manter a boca fechada.

-A menina vai se dar uma gozada na universidade, isso é seguro. – repetiu agora quase reflexionando. Como se ainda não tivesse entendido que “a menina” não era sua. -Eu ouço ela falando todo o dia com suas colegas, preocupada porque ainda é virgem, pedindo conselhos para levantar-se a um homem. Para que ele a ponha. Ela passa lendo histórias sexuais em Poronga, ou Piringa. Ou Poringa, algo assim. Eu ouço ela gemer enquanto se masturba e acha que eu não estou percebendo. Ou disimula, mas eu não sou um idiota. E me faz muito mal saber que nunca vou poder ver sua vagina completa, sem usar digamos, se isso ocorre. – continuou.- Por isso estou certo de que se você for falar com ela e se encarar, a convencerá facilmente. – explicou – E se me enviar uma foto, ou as que puder, eu estarei sempre agradecido. – disse ao final.

Era sem dúvida uma das conversas mais estranhas que havia tido na minha vida. Mas eu também podia manter o personagem se servisse para ver minha prima chupar um uso da palavra: pussy.

Como já imaginava sua resposta, perguntei se havia tentado colocar uma câmara escondida no banheiro, para filmá-la enquanto se banhava ou fazia xixi. Que essa era minha principal recomendação. E disse que sim, que já o fizera, mas não teve sucesso e decidiu não arriscar mais. Que ao menos havia podido filmar seu traseiro em uma oportunidade e sua calcinha em outra.

Contou também que a convidara para o cruzeiro com a desculpa de fazer-lhe um presente por completar 18 anos e celebrar que havia terminado o colegio com boas notas, mas na realidade pensava que, já que viajavam sozinhos e compartilhariam o quarto, poderia animar-se a fotografá-la. Mas não fez. E disse que apenas uma noite teve coragem para tirar-lhe uma foto de um seio, estirando um pouco o decote, enquanto dormia. Que pensou que isso seria suficiente, mas agora havia aparecido essa oportunidade e ele era um homem que sempre aproveitava as possibilidades que lhe eram apresentadas. E disse que se o problema fosse o dinheiro, que poderia dar mais.

Acho que foram os primeiros minutos que tive acima do barco, sem pensar na bunda minúcula de Julia. Agora não podia tirar da minha mente a imagem da sua língua e da pibita compartilhando um leite direto do pico da minha poronga.

-Al final não sei se foi boa ideia trazê-la aqui – explicou mais tarde, quase chorando. – Não sabe o que é ver ela mudar-se, ter tão a mão as bombachas e as polleras que usa. É um dor imenso ter que aguentar-me as vontades de não tocar-lhe sequer dormindo, ou de cheirar a roupa interior que deixa na ducha, por medo de ser descoberto. E além disso esses tipos de conversas que eu ouço ele ter, perguntando como se encarar a um rapaz, ou se convém receber uma ejaculação na boca a primeira vez que têm sexo. Ou se o sexo anal dói muito, ou se conta como uma desvirgada. Realmente me partem o coração. – disse ele posteriormente, embora ambos soubéssemos que o que verdadeiramente lhe partia era o pito. – Por favor, peço-lhe, usuário. Você tem que me ajudar.- suplicou-me. - Quando for à universidade, vão partir a integridade dele, estou seguro. - repetiu ao final.

Por uns segundos pensei em despedir e dizer-lhe que não. Para quê eu ia meter-me nesse lixo, se os dados que o tipo me havia dado já eram suficientes para ir encará-la, enfistar-a, sem que ele estivesse envolvido em absolutamente nada. Parecia ser que o único benefício que poderia agregar-me seria os dólares. E realmente não me interessavam. Essa ideia que têm vários, de que uma pessoa faria o que for por dinheiro, eu não a compartia. Podia guardar sua plata e pronto. A mim não me importava tanto, o dinheiro jamais dominava minhas ações. E me sentia muito bem ao considerar-me a mim mesmo, que era, orgulhosamente, um dude sem preço. Ou isso crei.

Mas fazendo um esforço para sair do trance, disse-lhe em vez disso que sim. Que iria ajudá-lo. O velho esticou as mãos e tomou minhas sobre a mesa, e agora quase chorando me agradeceu. Expliquei então que o único requisito que havia que cumprir, e que era inegociável, era que minha prima também iria participar da desvirgação. E tive que conter a risa, porque nem sabia se a palavra “desvirgação” existia. Mas sonava profissional. Não podia dizer-lhe que minha prima também se ia enfiestar com sua chiquita. Ou que a menina aprenderia a receber o cock pela use the word: pussy e a almeja pela língua em a mesma lição.

Havia aceito a oferta porque, se o tipo havia entrado em confiança com Fabián, o que menos necessitava era ofendê-lo. Não me dava a cabeça para seguir a velocidade com que se moviam na minha mente a quantidade impressionante de complicações que poderia gerar se o tipo lhe contasse sobre a festa. Ou sobre qualquer outra coisa que podia saber. Se lograsse um par de fotos e as enviasse, ficávamos quase às mãos de possíveis extorsões que podíamos receber um do outro. O que poderia dizer um homem com desejos perversos por sua filha sobre outro que se entregava a sua prima.

Mas para ser sincero, também havia aceito porque me estava tornando adicto a todo tipo de morbosidade relacionada ao incesto.

- Agradeço-lhe desde o coração. Desde o coração. – repetiu sem soltar as minhas mãos. – É similar a uma tortura vê-la em roupão, nesses curtos que usa, que marcam todas as curvas das nádegas, ou a linha da vagina. Caminhando pelo camarote como se nada, enquanto eu estou aqui apenas. Disimulando a vista num livro ou revista, com medo de me pegar olhando-a dessa maneira indevida. E nem falar das calcinhas que às vezes me mostram sem querer a meia-calça. – disse essa vez com um tom de voz parecido com uma descarga emocional. Como se eu fosse seu psicólogo. Ou amigo. – Todo o dia com essas polleras que parecem do colégio. Todo o dia. Ve-se que estão em moda, porque as usa todo o dia. E a mim me faz tanto, mas tanto mal. – reconheceu mais tarde.

Enquanto o velho parecia estar prestes a largar a chorar, eu pensava que iria eyacular em qualquer momento sob a mesa e apenas roçando a minha cock um pouco fechando e apertando as pernas o mais disimuladamente que podia.

- Deixe-me analisá-lo com minha prima, e escrevo-lhe. – disse, já desesperado por voltar ao quarto. De voltar em realidade para a garganta de Julia. – Desenvolvemos bem o plano e o levamos a cabo.

O brasileiro me respondeu que estava bem. Que em algumas horas estariam em casa do bar, havia uma festa e a menina queria ir. Que sempre queria ir às festas. Que pensava que essa seria a oportunidade perfeita para eu a “seduzir”. Quando se ofereceu ele mesmo de se responsabilizar por sua filha consumir álcool para ela estar mais “disposta”, disse-lhe que não. Mas era provável que tentasse encará-la ali.

Apenas cheguei ao corredor que me levava à sala, vi o chinês sacudindo duas cartões. Eram provavelmente as convites para a festa que já sabia que haveria em um tempo. Isso não era nenhuma novidade. Mas, ao me aproximar mais, a puta pegou um salto ao ver que eu estava falando com minha prima, que havia aberto a porta usando apenas uma musculosa que não lhe chegava nem ao umbigo e uma saia vermelha que o cara não sabia como fazer para não olhar fixamente.

A filha da puta se dava volta com qualquer desculpa barata para mostrar, de vez em quando, o bumbum enfiado. E sorria e tocava meu braço quase sem querer enquanto o chinês explicava a ele o que era a festa. Parecia que lhe lia o folheto inteiro apenas para fazer tempo para olhar mais um pouco para sua p...

Ao me aproximar, simplesmente me saudou e foi embora.

- Podes ser tão, mas tão, mas tão puta? – perguntei quando fechei a porta.

-O forro foi você, que te salvou o primeiro dia e nem o convidaste para a festa do sonho. – respondeu-me, dando-lhe as costas, caminhando em direção à cama. - O louco nos convida para todas as festas e você nem convida uma. – acrescentou mais tarde, misturando palavras entre sua risada.

Esperei que ela se acomodasse bem e só para incomodá-la perguntei o que fazia acostada, que se arrodilhasse para me chupar a p... já mesmo. Imediatamente começou a mamarme a p... sem fazer barulho. Que tinha algo para contar-lhe. E a p... começou a latejar literalmente quando lhe mostrei o novo abanico de bilhetes que havia trazido do cassino e Julia quase instintivamente se acariciava a use the word: p... sob a saia vermelha.

Quando terminei de armar-lhe um hambuger de jamón e queijo, para que comesse outra coisa que não seja guasca, já estava se aproximando de mim cock, gateando e com a cara de gata head master que já sabia que me enfermava.

Apenas pôs-se na boca, saboreou mais do que ao primeiro mordiscón que lhe havia dado ao hambuger que comi de minha mão.

Era tanta minha calentura que, às poucas palavras que disse para contar-lhe o ocorrido, já estava por cum. Sem sacá-la da boquita, minha prima jogou a penas com sua língua sobre o glande e já entendendo que ia eyacular de um momento a outro, me olhou nos olhos, para pedir-me a cum com a mirada. Pressionou o grosor do cock com os lábios e muito lentamente começou a cabecear, sem deixar de me olhar.

Arquei minha coluna, pus uma mão na sua cabeça e lhe enchi a boca de sêmen mais uma vez. Julia me tirou o hambuger de um puxo, o abriu e escupiu todo o leite entre o pão e o queijo.

- Faltava aderezo. – disse quando pôde falar. – Agora está riquíssimo – exclamou mais tarde. – Faltava mayonesa de cum. Mayonesa de cock, faltava – disse ao final. Enquanto lhe dava um mordisco após outro e passava a língua se a cum escurría pelos lados.

Fiquei um minuto desfrutando de ver minha prima arrodillada, tragando pedacitos de hambuger e acompanhando a deglutição com sons de satisfação, sempre com cara de puta, mas embora a imagem que tinha à frente não lhe dava nem a mínima chance para que se me achique o cock, dispus-me a contar-lhe minha conversa com o velho.

Contei tudo, até o último detalhe, salvo a parte do usuário_PsyExA, para não preocupá-la ao pé. Julia não podia nem respirar bem, culpa da calentura que lhe havia provocado. Ao dar-me conta, ofereci-lhe cojer um pouco, dar-lhe um polvo rápido antes de banhar-me para ir buscar a pussy que queria de postre, mas disse que não. Que vamos já. Que me apure. Que total já se havia pajeado duas vezes em minha ausência e que queria acumular ganas para probar a cajeta da rubia. que me apure.

Al sair da chuveira, farei um cheiro em minha camiseta de sorte. Ele tinha um cheiro impressionante de bife. De esses cheiros profundos que costumam se acumular nas camisas de futebol. Mas não me importou. Nem o cheiro, nem o fato de não ser a melhor para ir a uma festa. Passou pela cabeça que certos lugares, para evitar brigas, não te deixam entrar com esse tipo de camiseta. Mas essa era do clube não tão conhecido, que nem eu recordava quem me havia dado, nem por quê. As chances de que me façam uma confusão eram poucas, então decidi arriscar-me. A enchi de desodorante e a vesti novamente.

Al sair, volti a abrir a boca. Julia já estava vestida, ao contrário minha, como se fosse para uma celebração chata. Como se fosse uma reunião de princesas, parei para admirá-la, essa vez vestida. Minha prima estava linda. Ela usava um vestido vermelho, atado na parte de trás, com um decote que dava lugar à imaginação, sem sutiã e uma thong que, embora não chegasse a se transparentar o seu tom, parecia bem enfiada no bumbum. E o penteado quase igual ao da festa do rabo.

Preso de sua beleza, beijei seus lábios e terminei de me vestir para ir ao bar.

Chegamos quase correndo. Com minha prima ganhando a atenção de absolutamente todos os homens que cruzávamos no caminho. Hipnotizados porque em cada passo apressado que dava Julia, o vestido quase quase lhe mostrava o bumbum.

Apenas entramos, reconhecemos-os imediatamente. Eles estavam sentados os dois em uma mesa contra a parede, rindo e conversando como normalmente faria uma garota com seu pai. Embora não houvesse normalidade em realidade.

-Buenas noches, permite-me dançar com sua filha? – perguntei ao tipo, olhando e sorrindo para a loira. Usando na voz um tom antigo e ao mesmo tempo para mostrar coragem. Sabia que uma garota em sua situação se poderia tornar louca por um cara com o suficiente coragem para enfrentá-la diante de seu pai. minha prima ao meu lado, pôs-se de pé, para mostrar-lhe respeito. Ou vá saber o quê coisa. Julia quase automaticamente olhou para a cock. Tinha tanta conexão com minha prima que até sabia o que estava pensando. Que conhecia até o gosto da chele que largava o pito que tinha o velho, debaixo da barriga. Que conhecia o pau até com o cu.

No mesmo momento em que a convidava com sua mão para sentar-se, July saudou-a com o olhar, com um pouco de vergonha e o pussy um pouco molhado, e foi se sentar na barra. Embora buscasse Fabián com o olhar, não o encontrou. Ao menos não na barra. Uns minutos depois o viu dançando com uma garota que era evidente que havia viajado com suas amigas.

A loira, em vez disso, me deu a mão e sem esperar autorização do pai dela disse que sim. Sorriu e embora faltassem dois passos, ou três, para chegar à pista de dança, começou a mover o ass ao ritmo do reggaetón que tocava a todo volume. A pollerita tableada que usava aquele dia não era a mesma da noite anterior, mas igual se movia de um lado para outro cada vez que a garota quebrava sua cintura.

A duas canções para seguir o ritmo como podia, começou a apoiar a Booty no bulto. E na terceira aproveitei que a tive de frente para tomar-lhe as mãos e dizer-lhe que estava morrendo de vontade de comer sua boca. Mentiu-me a meio ao dizer-lhe que era ela a garota mais linda do barco e que não podia aguentar mais sem beijá-la. A meio, porque apenas minha prima lhe ganhava. Depois acariciei sua face e ao vê-la um pouco nervosa, me assustei. Se me rejeitasse, se arruinaria alta festa.

Dissse-lhe que estava tudo bem. Que se tranquilizasse, e que se não quisesse saber nada, por suposto que a deixaria em paz. Mas que me entendesse, que ao menos devia tentar.

Voltei a perguntá-la então se me deixava dar um beijo enquanto meus dedos jogavam com seu cabelo e minha boca se aproximava pouco da dela. Sabendo que se aceitasse o beijo, o resto era apenas de manual.

– It's fine – said a second later – Only because my mom is from Junín and I'm also a fan of Sarmiento – he added, biting his lower lip and pointing at me with his gaze the sweaty shirt. Ignoring the fact that it was actually only luck that united us. That I had only seen one Sarmiento game once, and it was to not think about touching July's ass again.

I couldn't help but reflect on everything that had changed since then.

Out of courtesy, I asked him his name. He told me he was called Lihuén, then I told him mine.

In the middle of his natural nervousness, he also told me that he didn't like it when his friends called him Li, that he preferred his full name to any diminutive form. That it cost him to make them understand but he was slowly getting there. That Li sounded Chinese and he preferred to be always Brazilian.

All those details that didn't matter to me, really weren't listening only for diplomacy, the girl had an attitude with which it's impossible not to get a little attached. If she wanted to tell me more things, she could do so without any hurry.

I imagined all possible future routes of my cousin's language and kissed her tenderly on her lips.

A beautiful chemistry developed between us. I couldn't deny it. I could have been hours embracing and petting her hair only. But then, when I put my tongue in her throat and felt that flavor half-Carioca, half-Argentine in her mouth, I couldn't help but think of the little bombshell I would add to my collection.

When my hands went wandering towards her underwear, I told her if she wanted to go to a quieter place. The classic one that never fails when you handle time subtly.

She said she was traveling alone with her father, so we couldn't go to his room. Then I confirmed that she was really desperate to lose her virginity, I was simply planning to sit down at some darker table. But I took advantage of it.

I told her let's go to the balcony, since it was already '... as luzes apagadas nos dariam uma bela vista para o céu estrelado, e ela aceitou imediatamente.

Nós nos deitamos os dois em uma rede, Lihuén pôs sua cabeça no meu peito e nossos olhares se dedicaram um momento a admirar o firmamento que tínhamos acima. Era sem dúvidas, outra postal para lembrar.

Al pouco tempo, voltaram os beijos, os abraços e as carícias. Ela me freou apenas quando minha mão direita tentava esquivar sua saia para tocar seu bumbum. Ela fez isso com tanta inocência que me lembrou meus próprios dias de secundário.

-Tenho que dizer algo. – susurrou. – Nunca tive sexo com ninguém. E não sei muito bem como se faz. – confessou um segundo após.

Eu já sabia disso. Vinha preparado para tudo isso. O que não estava nos planos era o carinho que a garota me havia despertado.

-Queda tranquila – disse-lhe fora do libreto. – Não há necessidade de fazermos nada que você não esteja segura. – adicionei mais tarde. Sabendo que não era inteiramente inteligente recuar em vez de avançar em casos como esse.

Mas a menina do pai, mudou o rosto. Esta vez falou quase chorando.

-Não devia ter dito nada. Sempre faço a mesma estupidez. Não devia ter dito nada.

A tomei das faces e a beijei novamente, disse-lhe novamente que se tranquilizasse, que tudo estava bem, que apenas me diga o que queria e faríamos. Se queria esperar, esperávamos. Se queria ficar olhando para o céu, fazíamos. Que não havia nenhuma pressão para nada, e eu apenas seguiria seus desejos.

-Quero perder a virgindade. Isso quero. Não quero chegar à universidade e ser a única que não sabe nada sobre o sexo. – disse sem me deixar terminar meu discurso. - Não sei nem mesmo como fazer uma mamada. Só quero aprender, embora seja o básico.

-Não tem nada de mal chegar à universidade sem saber nada. A grande maioria chega em condições semelhantes. – respondi para que não se sinta pressionada ao pedir.

Realmente não entendia sua angústia. O apuro por querer Saber coisas que embora todos digam que sabem, bem sabia eu que não era verdade. Terminar o colegio sem ter tido sexo era muito mais comum do que se pode crer. Era uma pressão social que confundia e lastimava tanto homens como mulheres, e completamente em vão. E embora colocasse em risco de arruinar todos meus planos, vencer essa pressão social em todos os frentes era um objetivo principal.

-Ya sei. Mas quero aprender igual. – respondeu para minha sorte.

Eu sorri e voltei a mim mesmo. Ao personagem que meu pai havia inventado para mim. Desta vez sem quota de carinho extra, aproveite a bola na linha do arco que me havia deixado picando.

-Porém, linda, deixa de chorar então. – disse. – Se quiseres aprender, posso oferecer um curso intensivo. Eu também não viajo sozinho. Podemos ir ao meu camarote e pedir ajuda à minha prima, ela tem a coisa clara. Quando saíres, não vais apenas sair feita uma especialista em mamadas. Vais sair com mais experiência que toda sua universidade junta.

A blondy abriu os olhos entusiasmada. Notava-se que nunca havia pensado experimentar com outra garota, mas a angústia que sentia por não saber o que fazer frente a um corpo nu era muito grande. E a solução que lhe ofereci vinha ao pé. O bichinho do incesto começou também a germinar em sua mente. Até pelo cheiro poderia dar conta quando o morbo se lhe acendesse a uma pessoa.

Ela disse sem dúvidas que sim. Que façamos isso. Que pedíssemos ajuda à Julia. Se minha prima estava disposta a ajudá-la, ela faria o que for.

-Não há nada que tenhas que fazer, só desfrutar. – lhe respondi. – Só posso ajudar-te a cumprir minha fantasia. A de fazer sexo anal a uma garota virgem. Mas apenas se quiseres.

Ela disse que sim, que dava igual. Mas que me prometesse que não iria deixá-la sair do quarto sem usar o termo pussy rota.

E que vamos. Que vamos ao camarote rápido. Tinha muito para aprender e queria começar já. Fiz caso, porque eu também.
Continuará...





primeira vez

Próximo Capítulo:

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incesto