La amiga de mi abuela 21

E quando mamãe fechou a porta, eu me atirei na cama, só podia recordar, uma e outra vez aquela cum copiosa na sua boca, que não deixou cair uma gota única, já se haviam ido as vontades de visitar Tita, que havia tido ao levantar-me, fui tranquilizando pouco a pouco, até que uma vez já relaxado, saí da minha habitação, fui para a cozinha e ali estava mamãe como se nada houvesse passado, já vestida com sua roupa habitual, só me disse: 'em um rato comemos', e segui fazendo o seu, tocou o telefone, atendi e era minha avó avisando que já estava esperando que minha irmã saísse do colégio para ir almoçar e depois ao cinema, assim que voltariam, perto das seis, eu lhe comuniquei a minha mãe, que só me disse: 'bom', um longo tempo mais tarde ela me chamou para comer, fizemos sem falar, eu quase nem a olhava, terminamos e ela se pôs a lavar os pratos, recém nesse momento me animei a olhar para ela, pela primeira vez a vi como mulher, não como mamãe, a saia que ela estava usando marcava bem a calcinha, que sustentava bem parado um cu que eu nunca havia reparado, e que com o movimento que fazia ao fregar os pratos se movia armoniosamente, terminou seu trabalho, se deu volta para me dizer alguma coisa, e vi que eu estava olhando para ela rapidamente; bom, nene, já que ninguém vai incomodar durante toda a tarde, vou dormir a sesta, não faças nada estranho, você entendeu? ao que respondi sim e enfatizei MAMITA, ela sorriu e saiu rumo à sua habitação, eu esperei alguns minutos na cozinha, enquanto pensava como abordar o próximo passo me decidi e abordei a sua habitação, entrei de golpe, ela estava sentada se descalçando frente ao espelho da cómoda, me olhando por esse espelho disse o que você precisa ?, fechei a porta, avancei em direção a ela e respondi: Terminar algo que começamos pela manhã, mamita, me aproximei, abracei, apoiando meu peito na sua espinha e cruzei meus braços por sua cintura, e com cada uma das minhas mãos apertei seus seios, beijei o seu pescoço e falando baixinho ao seu ouvido disse Quero te fazer, não me alcança que você tomou meu cúm, quero enchê-la de pussy e o cu com meu sêmen quente, se soltou do meu abraço, se arrancou a roupa até ficar completamente pelada, eu tirei a minha também, fiquei nu e ereto, agarrei suavemente sua piroca e a guiou para a cama, já preparada, me fez deitar, ela se deitou ao meu lado, disse sou tua, faz comigo o que quiser, eu me levantei de lado e comecei a chupar suas tetas, uma a uma, intercalando-as na minha boca, até os peitos parecerem estourar, desci beijando seu abdome até o umbigo, joguei com a língua nele, segui descendo até sua pussy, beijei esses lábios que os enchi de saliva, quando essa argola esteve bem lubrificada, a penetrei com meus dedos, localizei seu clítoris e com minha língua, me voltava para chupá-los e apertá-los até que, após um longo tempo de gemidos, consegui fazer minha mãe deixar todos seus fluxos na minha boca, sem dar-lhe tempo para se recuperar, saltei sobre ela e meti toda a minha poronga, grossa, dura e colorada como nunca em uma só estocada, bombie algumas vezes e descargue meus líquidos, entre gritos de felicidade da minha mãe, fiquei dentro dela até que se baixou a ereção, volti a deitar ao seu lado, nos pusimos frente a frente, nos abraçamos e beijamos apasionadamente, um tempo depois ela disse nene, me ajuda a limpar todo este enchastre que fizemos, claro que sim, mas mais tarde, porque agora falta que você faça bem o ass, porque você disse que eu faça tudo que quiser, ela me olhou, me abraçou forte e disse bem, agora deixa-me descansar um pouco e ver se te dou hoje ou outro dia, porque agora estou desfeita e pelo cu não tenho experiência, se acurralou contra meu peito, nos apertamos forte e descansamos um tempo, o que aconteceu com o cu, vou contar na próxima.

7 comentários - La amiga de mi abuela 21

Parli +1
Siga asi mi amigo. Esto cada vez se pone más bueno.