La hermana de mi mejor amiga

A irmã da minha melhor amiga se chamava Valentina, uma mulher de 20 anos, 1,65 metros de altura, com umas tetas incríveis e um cu de gigante; ela sempre me tratou como seu namorado apesar de nunca termos tido uma relação séria. Eu tinha 16 anos naquela época, os meus pais haviam organizado uma festa naquela mesma noite e eu não queria ficar em casa nesse dia, então armei um plano com alguns amigos e saímos, as horas passaram e terminei chegando à casa da minha amiga Maria José, a família dela me tratava como um filho mais, eles me queriam muito. Foi tarde e decidi passar a noite na casa de Maria José, nesse momento Valentina não estava em casa, havia saído para uma festa ou algo assim. Eu me preparei tranquilamente para dormir e ocupei uma das duas camas que havia na habitação. Passou mais ou menos uma hora e escutei que a porta da casa se fechara, não me preocupei pois pensei que era o pai da minha amiga, mas não, resultou ser Valentina, eu estava usando uma camisa e um short algo normal. Quando levantei a cara para ver Valentina ela estava chorando e ao me ver tratou de não dar importância e cobrir suas lágrimas com uma sonrisa, após 10 minutos de conversa ela entrou em confiança suficiente para me contar os problemas que a faziam chorar. Efetivamente antes de chegar à casa estava em um clube de festas celebrando com alguns colegas da universidade, um deles, Jorge, se sentia muito atraído por Valentina mas ela não sentia o mesmo por ele, no meio de uma dança no clube Jorge decidiu tocar todo o corpo de Valentina abaixo do seu vestido e até abaixo de sua roupa interior. Ela se sentiu suja, vulnerável e até violada. Eu para calmar esse mar de emoções que Valentina estava deixando sair nesse instante decidi calmalá com um massagem relaxante. Ela aceitou, comecei a massagear seus ombros suavemente com as yemas dos meus dedos, imediatamente se sentiu melhor, procedi a tirar o vestido que estava usando, um vestido muito escotado que deixava ver plenamente suas enormes tetas e muito grudado em seu enorme cu e suas grandes nádegas, ela recostada com a voz baixa começou a soltar o braçal que estava usando para deixar descoberta sua espinha. Comecei a descer dos seus ombros até sua espinha alta, massageando toda a palma da minha mão, massageei seus braços e lado de seus peitos, ao qual ela soltou um pequeno gemido, isso me dava entender que estava se divertindo, massageei o respaldo de sua espinha e rapidamente desci a suas pernas, começando desde a planta dos seus pés, passando por suas pantorrilhas e finalmente suas nádegas, suas belas e enormes nádegas. Em certo ponto do massagem ela decidiu voltar-se para cima, deixando ao ar essas enormes tetas que tanto me excitavam. tocalas disse ela com uma voz suave e sutil que me fez ter uma ereção, ela fechou os olhos e eu procedi a massagear seus peitos e seu abdome. Passei a massagear seus muslos e o resto de suas pernas, mas inconscientemente nunca pude tirar os meus olhos daquela bela braga preta com encaixe, ao perceber isso ela começou muito sutilmente a massajar seu clítoris por cima da mesma. Todo o tempo que eu levei para massagear sua outra perna foi necessário para que ela tivesse seu primeiro orgasmo, a habitacão se encheu de um cheiro particular que me atraía mais e mais para ela. Para esse momento meu pênis estava muito duro e firme. De forma muito espontânea ela procedeu a se despir da braga e entregá-la-me, ao sentir-a em minha mão estava úmida e ao cheirá-la meu cock estremeceu. Ela voltou-se para baixo e continuei dizendo-me agora você tem que massagear ali, eu lento mas seguro procedi a massagear seus lábios maiores, delicadamente introduzi meu dedo anular em sua vagina enquanto com meu polegar massajeava suavemente seu clítoris. Ela de forma muito espontânea começou a se agitar e reprimir seus gemidos, o fizera, levei-a para outro orgasmo, ao retirar meu dedo pude observar que estava cheio de um fluido viscoso mas sem medo e diante dela o introduzi Na minha boca. Muito sensualmente ela se pôs de pé e me empurrou até eu ficar recostado, ela me tirou a camisa e com sua boca procedeu a tirar-me o short e o boxer, de golpe minha ereção saiu, ela muito contente começou a lambê-la e introduzi-la repetidamente na sua boca, especificando seu trabalho oral na ponta do meu cock, de onde saía líquido pré-seminal e a ela lhe encaixava ter-lo na boca. Sigaí assim durante alguns minutos mais e eu muito exitado estava prestes a correr-me, avisei mas ela não retirava sua boca do meu cock o que concluiu em ela se tombar toda minha cum. Depois de 5 minutos aproximadamente, meu pênis se encontrava ereto novamente e minha face dominante saiu a florir. Ordenei que se fizesse uma Booty de cavalo e ela obedeceu, enrolou a mesma braga úmida que eu lhe entreguei e a introduziu na boca para assim aplacar seus gemidos. A pus em 4, onde tinha o prazer de ver sua vagina úmida e seu ânus estreito, agarrei-a da Booty de cavalo que havia feito no seu cabelo e comecei a introduzir meu cock na sua vagina, empurrão após empurrão, ela soltava gemidos, ahogados pela braga que Tania dentro da boca. Depois de uma constante empotrada sua vagina começou a gotear, e eu sem soltar seu cabelo introduzi 2 dos meus dedos para fazer-la terminar com uma linda chuva de squirt, o prazer foi tanto que soltei um grito ao ir que me vi obrigado a reprimir com minha mão, suas pernas cheias de seus próprios fluidos não paravam de tremer, lhe custava se pôr de pé mas quando conseguiu sacou a braga da boca e a introduziu na minha. Soltando uma risa malevolamente procedeu dizendo é meu turno. Tirandome para a cama e atando meus braços à cabeceira da mesma, procedi a introduzir meu cock na sua vagina, cavalgando de forma arrítmica e selvagem. Pôs-se de pé, lambeu minha orelha e desceu por todo meu corpo até chegar aos meus pés e voltando até chegar à minha boca. Retomei sua posição e voltei a cavalgar meu cock mas essa vez ela sentia dor, e eu em minha Pene tinha uma sensação diferente, ela introduziu meu pau em seu ânus. Da mesma maneira que antes cavalgava meu pau até me levar a um clímax extraordinário. Ela se pôs de pé e me soltou, se recostou ao meu lado e pude ver como meu culminar saía do seu ânus e caía em sua nádegas, beijei-a e agradeci a terapia de desahogo. No dia seguinte, às 6 da manhã, me despertei e a vi ocupando a cama próxima à minha, me vesti e processei a retirar-me se fazer ruido para não perturbar seu sono, mas antes disso eu precisava encontrar minha recompensa, aquela calcinha úmida. Buscava por todos os lados, mas a calcinha não aparecia e só por curiosidade decidi ver se ela a tinha entre as sábanas da sua cama, mas ao contrário, ela a estava usando. Delicadamente ajustou suas pernas para facilitar o poder retirar a calcinha, por mais delicado que fui, ela despertou e voluntariamente me entregou meu prêmio. A beijei e me retirei deixando-a descansar finalmente. Espero que tenham gostado, se é assim, por favor, dê-lhe apoio.