Minha namorada, atriz pornô II: Sexo caseiro - FINAL

Fim final da história... ... no living... Vale chupava e chupava, procurando guardar bem os dentes, e soltar saliva abundante. Os jatos de baba encharcavam as pernas de Marcos. De vez em quando o masturbava com a mão, para que subisse a excitação. Depois de 10 minutos, finalmente notou como a imensa cock da sua amante se tornava especialmente dura, e soube que era hora. Saiu-a da boca e manipulou-a com a mão, para dar-lhe velocidade suficiente. Quando viu que ela corria, meteu-se o glândio na boca e começou a tragar. Correu muito mais do que fazia seu namorado Santi, que apenas soltava um jato. Foram vários choros fortes, e Vale teve que engolir duas vezes. Um pouco escorregou pela comissura dos lábios e teve que parar com a mão, que se limprou na camiseta. Satisfeito Marcos, passou para o próximo. A cock de Tommy esperava em todo seu esplendor. 20 centímetros de cock, e ao agarrá-la quase não lhe dava volta os dedos. Iria ser difícil meter-na na boca sem mordê-la, então a beijou e chupeteou, sem parar de menear. Quando ia correr-se, meteu-a na boca e engoliu tudo. Já se havia acostumbrado. Esta vez, escapou um pouco e a lefa chorreu ao longo da cock. Também acabou manchando a camiseta ao derramar um pouco da boca. Além disso, sendo negra, notava-se bastante. Vale passou para o último. A cock desse era bastante grande, com uma cabeça muito gorda. Mientras isso, os outros dois subiram os calções e saíram do palco. Julián demorou mais. Estoua 15 minutos pelo menos. Estoua aguentando a propósito, para desfrutar mais dos prazeres de Vale. Mas ela finalmente acelerou o máximo com a mamada e Julián não pôde aguentar mais. Correu também na boca e como todos, derramou algo sobre sua camiseta. Estavam deixando-a bastante manchada. Julián gemeu muito forte e justo nesse momento tocou a morta. Vale se levantou e se livrou dos restos de lefa de sua barbilla. Tommy abriu, ao tempo que Julián se levantava e subia os calções. Eram os dois atores que restavam, Juan e Andrés, que haviam saído antes.

- Peço desculpas, chefe. Mas é que a jovem senhora que ia vir, teve um problema com o período justamente hoje, e se jodiu o plano.

- Bom, não passa nada - disse Tommy-. Encontramos uma substituta. Vão, e a conhecerão.

- Olá meninos - disse Vale aproximando-se e beijando dois vezes-. A verdade é que me alegro de que aquela pega não tenha vindo. Passei muito bem esperando...

- Haha, se já vejo - disse Andrés vendo as manchas na camiseta-. Bom, pois se vamos rodar juntos, talvez devíamos praticar primeiro, não te parece?

- Claro céu, faça o que for necessário... - respondeu Vale.

- E como está o seu namorado?- perguntou Juan aproximando-se e apertando-lhe o traseiro dentro dos calções de couro apertados.

- Bem, bem. Agora ele está na empresa. Quase não fizemos amor, mas bom, isso nem me importa muito... - respondeu Vale, deixando-se tocar.

Julián aproveitou que estavam falando junto à porta para colocar as toalhas. Ao terminar, os três foram se aproximando do sofá e sentaram-se, deixando Vale no meio, que ia se virando para beijar um e outro. Andrés abriu suas pernas, justo frente à câmara, e começou a acariciar seu vão genital sobre o couro. Ao mesmo tempo, Juan a beijava e acariciava seus peitos. Depois de baixar sua camiseta até a barriga, tirou o sutiã para deixar seus seios ao ar. Começou a chupar seus mamilos, e Vale gemia.

Nesse momento, Andrés se levantou e pegou o frasco de óleo.

- Vamos molhar você bem, puta.

- Sim, vamos, derrame todo... assim as suas pênis entrarão melhor...

Andrés começou a rociá-la com óleo, cujo jato chocou em seu peito e foi escorregando. Juan estendia-o por seus seios e toda a barriga. O óleo escorregava até seus calções. Juan os desabrochou e os tirou, deixando-lhe apenas os saltos. negros. Tinha o thong molhado com seus fluxos. João então colocou-a de joelhos e guiou a cabeça para que ela mamasse. André afastou o cabelo e começou a rociar-lhe óleo pela espinha, bunda e pernas. Começava a escorrer para o chão e estava manchando o tapete, mas Vales estava tão excitada que não importava mais. Justo antes de João se correr, ela o apartou e sentou-se no sofá, sobre as toalhas. Vales pôs-se de cara para a câmara, dando-lhe as costas, e colocou-se entre as pernas dele. Depois sentou-se sobre seu enorme pau e se clavou nele. André jogou um par de jatos no pussy dela enquanto se metia e saía. Depois soltou o bote, e pôs-se ao lado de Vales para que ela mamasse. Ela fez isso obedientemente.

Correu enquanto eram follados nessa postura, e depois João quis mudar. Deitou-se no sofá de costas, e Vales colocou-se em cima dele, clavando-se nele. Com o movimento, a toalha superior que cobria o braço se ressaltou e caiu, então a espinha de João apoiou-se no sofá de tecido. Se havia restregado muito com Vales, e também estava muito impregnado de óleo, então com o contato o sofá começou a manchar-se. Ninguém se deu conta.

André empurrou Vales para frente, para que apoiasse as tetas no peito de João, e deixasse assim seu bunda em pompa. A lubricou bem com óleo, e se meteu por trás. Vales essa vez não sentiu dor alguma. Ela mesma se movia, e se clavava as duas pollas ao mesmo tempo. Estava como louca, e não deixava de beijar João. André segurava-lhe as tetas para tomar impulso atrás. Ficaram assim um quarto de hora sem parar, tempo no qual Vales se corria mais duas vezes.

- Vamos, correos - disse Vales, já aos 20 minutos, cansada -. Quero que vocês se corram os dois dentro de mim... vamos enchê-la de leite por dentro... - Vales não estava agindo absolutamente. Estava tão cachonda como uma puta em celo.

Os meninos obedeceram, e apertando o ritmo, foram dentro dela ao mesmo tempo, entre grandes gemidos dos três. O trio descansou um pouco, um em cima do outro, durante alguns instantes, jadeando exaustos.

- Muito bem, perfeito! - gritou Tommy-. Cortar e fechar. Acabou-se, vá recolhendo.

Vela seguia exausta entre aqueles dois maromos. Sua bunda já havia sido baixada, e puderam levantá-la sem problemas. Marcos o fez primeiro, e então ajudou Vale a se levantar. Ela estava que caía.

- Deus, como nós arranjamos o sofá... - lamentou-se Vale, agora que o calor havia passado. A toalha superior havia caído, e no braço do sofá havia uma grande mancha escura-. E a alfombra - havia uma grande mancha redonda no chão-. Santi vai me matar.

Vale tirou a camiseta, toda manchada, e pôs uma toalha ao redor para se tapar. Os meninos já iam embora, e queria despedir-se. Depois se banharia...

...no living...

Por fim pude sair. Estivera muito atento, com o ouvido colado na porta, e havia podido ouvir gemer Vale. Eu me fiz 4 piradas nesse tempo. Ao terminar, um cara foi até a habitação e chamou à porta.

- Já vamos.

Abri a porta e corri para o living, para ver se podia ver alguma coisa. Mas já haviam terminado. Os caras se vestiam, e Vale estava tirando as toalhas do sofá, com uma ao redor do seu corpo, tapando o justo e necessário. Ainda tinha os saltos puestos. Depois começou a despedir-se de todo o time.

- Menina, este vídeo será um sucesso. Promete que podermos rodar mais cenas contigo, querido... - lhe dizia Tommy.

- Jeje, bem, vamos ver. A ver se é verdade que triunfa - Vale me viu-. Oi e... Podeis me dar uma cópia do vídeo antes de irem embora ou algo?

- Uf, vai... estou aqui que edito e arrumo. Em uma semana sai em dvd e já podereis adquiri-lo. Se me prometes que rodarás mais cenas, te darei uma cópia grátis... - lhe dizia Tommy. Vale sorriu, mas não respondeu.

Recolhido, todos foram se indo. As despedidas foram bastante carinhosas, mesmo comigo ali. Fernando a abraçou e aproveitou para tocar um pouco o seu traseiro. Outros lhe deram dois beijos e um até mesmo lhe deu um pico. Além disso, todos lhe estavam escrevendo o número no telefone, convidando-a a ligar quando quisesse. Como se eu não estivesse. No final, eles a haviam pegado todos. Quando saíram, respirei fundo.

- Bom, como você está? Está claro que você se divertiu muito.
- Foi um pouco interessante, na verdade - respondeu Vale aproximando-se com seus saltos e beijando-me.
- Você tem uma gota no pescoço - disse eu, notando que havia um pequeno resto. Vale a limpou com a mão.
- É porque você não vê o que fizemos. Tive que amamar três e elas correram na minha boca. E então me fodi dois mais. Estou exausta. Vou dar uma banho para ver como eu posso tirar todo esse óleo, e vou para a cama.

... no corredor...

Vale estava com pressa para se afastar de Santi e ir tomar um banho. Notava que a gota de Juan resbalava pelo músculo, saindo do seu vúlvica. A da bund podia aguentá-la, mas essa não... e não queria que Santi descobrisse. Diria isso quando encontrasse o momento.

... no living...

No final, saíram uns bons cuernos. Não foi ruim. Embora me tenha dado muito coragem e inveja pelo traseiro, fiz muitas boas felações. Vale voltou a gravar muitas outras cenas, e também ficou com aqueles caras de novo, sem motivos de trabalho. Mas é outra história que vou contar mais tarde. Por sinal, as manchas no sofá e na alfombra não pudemos tirar. Elas estão ainda lá, como prova dos meus cuernos. Cada vez que as vejo, lembro-me do aquele dia e preciso fazer duas felações para me acalmar.