A prima da minha avó tem 16 anos

Olá, como estão, após um tempo de descanso decidi voltar a contar-lhes essas histórias, farei mais espaçadamente para não cansá-los, e além disso serão mais digamos pesadas, assim começamos. Comecei a trabalhar na padaria da senhora Carmen, não era um trabalho matador, às 6 todos os dias, menos os domingos começavam a sair do forno as latas de factura, as que eu devia colocar no mostrador, deixando-as prontas para a venda, o que a partir das 7:30, hora de abertura, despachavam uma vendedora e um vendedor, uma parceria de uns 60 anos que desde sempre trabalhava com Carmen, eu me ocupava de não faltar mercadoria, e a buscava na quadra, de onde trazia canastras com pão, latas de factura e o que faltasse, em seguida em bicicleta entregava alguns pedidos, e não muito mais, aos dez dias estava re cansado, e Carmen que dirigia tudo desde a caixa me mirava continuamente, assim foi que um dia me deixou começar a despachar os clientes que chegavam à última hora, assim fui tomando confiança com os vendedores e com a chefe, alguns dias depois antes de fechar me pediu se não acompanharia ela para ver novos fornecedores, obviamente disse que sim e me disse ande para casa comer, avise e às 3 te passo buscar, fiz e mamãe e a vó se miraram, mamãe disse está bem, comi e fui para minha habitação, após mim entrou a vó, fechou a porta e me disse cuidado que Carmen não te viola, mira que está muito quente, faz muito tempo que enviudou e não se conhecem males, isso que quando era jovem e muito amiga da sua mãe todos os rapazes estavam atrás delas, eu ouvia enquanto passava por detrás da vó para travar a porta e assim pelo menos franeá-la um pouco, e se tinha sorte um polvito rápido, agarrei-a de trás, apoiei o meu pau no seuculo, ela começou a mover o cu como pajeando-me sobre a roupa, deu volta, me comeu a boca, sacou meu pau duro pela bragueta do calção e me masturbou fazendo-me gozar em segundos, se agachou e limprou a cum com sua boca, chupou o sêmen que ficou em sua mão e disse-me: esta noite vem à minha habitação, pois eu quero ter-te no cu, agora arranja-te porque vais vir buscar-me. assim foi nos minutos seguintes que estava a bordo do Renault 4L de Carmen rumo a um moinho de farinha da província de Bs As, onde arreglou com um novo fornecedor, e ao voltar começou a falar sobre como se divertia com minha mãe quando eram jovens, as coisas que fazíamos juntas, disse: claro que não posso contar-te, por quê?, perguntei. Porque você é o filho, e há coisas que aos filhos não se contam, pelo menos na estrada, talvez um dia em outro lugar veremos, bom Carmen, quedamos assim algum dia em outro lugar os dois sozinhos, vou contar-te, disse-lhe com todos os ratos girando pela minha cabeça. Ela me olhou, sorriu e respondeu: claro, nene, eu te contarei, e acredito que em pouco tempo.