RELATO QUE ENCONTRei NA INTERNET
Meu nome é Alex, atualmente tenho 28 anos e sou de Buenos Aires, Argentina. Sou um rapaz alto, magro, cabelo castanho curto, olhos café, e me suelen elogiar por minhas sobrancelhas e pestanas. Sou o menor de 5 irmãos, mas o fundo disso tem a ver com meu irmão Pablo de 32 anos, que me segue em idade. Pablo não é muito diferente de mim em aparência física, apenas é alguns centímetros mais alto e o corpo mais tonificado. A verdade é que ele é bem diferente de mim porque meus traços são mais semelhantes aos da minha mãe enquanto ele é mais parecido com a família do meu pai.
Pablo sempre se reunia com seus amigos na mesma esquina, embora ele soubesse ver as oportunidades da vida de outra maneira e paulatinamente abandonou o hábito de se juntar com seus amigos para vaguear bebendo cerveja e fumando maconha. Ele decidiu buscar um trabalho que desse frutos, comprou seu próprio carro e dedicava suas noites a sair com mulheres pelo menos 4 dias por semana. No entanto, procurava fazer espaço para visitar seus amigos que, longe da inveja, sempre o alentavam pela sua determinação e sempre o felicitavam por seus logros.
Quem são os amigos do meu irmão? Realmente sempre vi que o grupo variava, eram sempre 7 ou 8 e talvez 2 ou 3 fossem sempre os mesmos, enquanto o resto mudava. Iam e vinham. Eu sempre destaquei alguns deles que costumava ver mais frequentemente em casa.
Agora estamos falando de há uns 12 anos atrás, eu tinha 16 e quase estava terminando a secundária. Os amigos e amigas do meu irmão (naquele momento todos rondavam os 20 anos) às vezes vinham para casa à noite, quando meus pais saíam, e se juntavam simplesmente ao redor de pizzas, cervejas, cigarros, cartas e conversas. Essas eram as ocasiões em que podia ver Lucho, um dos melhores amigos do meu irmão. Lucho sempre foi igual; alto como eu, ruivo, sempre o mesmo corte retinho e curto, olhos celestes, bem branco de pele, daqueles que se lhe ruborizan as faces naturalmente, e sempre com uma sonrisa.
Eu sempre sentia o cheiro do sexo, ou pelo menos eu sempre associava um aroma particular na pele de alguns homens que me atraía muito. Talvez pelas feromonas, diz-se que quando alguém tem sexo muito frequente, sua pele parece mais saudável, os olhos parecem mais brilhantes, a sonrisa está sempre desenhada e libera um aroma que atrai o desejo sexual. Além disso, Lucho sempre se vestia com calça e tênis de corrida, algo que particularmente fazia eu cantar bingo na minha cabeça.
Outro dos amigos do meu irmão que era mais comum ver vindo para casa era Nico, um garoto da mesma altura do meu irmão, magro, com alguns tatuagens em um dos seus braços, cabelo bem curto e negro, uma leve barba de poucos dias que parecia manter a propósito. Seus olhos sempre foram confusos para mim; às vezes eram castanhos e às vezes um verde claro. Mas o mais importante é que Nico tinha fama de ter algo grande entre as suas pernas, ou pelo menos isso era o que eu ouvia que meu irmão e seus amigos diziam dele quando eu passava pela mesa aquelas noites. Eu adorava contemplar como jogavam cartas enquanto bebiam cerveja e a cozinha estava coberta por uma tenue camada de fumo de cigarro. Entre eles faziam piadas, algumas que eu não entendia, ou talvez nem prestasse atenção porque Nico tinha a costume de se ajustar o bulto constantemente. Por outro lado, Lucho era o que sempre terminava descendo os calções e mostrava o cu às meninas. Um cu tão lindo e lampiño como sua cara, bem branco e notava-se que tinha uma pele muito suave. Juntava todas essas imagens para então ir para minha habitação e tocar pensando em tudo que via, ouvia e cheirava...
...Passou bastante tempo e essas juntadas não existem mais, especialmente porque somos todos grandes e vivemos em casas diferentes. No entanto, nos aniversários do meu irmão Pablo ainda os sigo vendo a Lucho, Nico e outros amigos do meu Irmao como Cristiano e Javi, que também me despertavam desejos embora quase nunca os via, nem mesmo quando era mais jovem. E chegamos a um episódio da minha vida que ocorreu há 4 anos, quando eu tinha 24 anos e os amigos do meu irmão rondavam os 28. Por uma série de eventos finalmente decidi sair do armário, contar-lhe à minha família e amigos. Meus pais, meus irmãos, tios e primos, ninguém teve problemas em aceitar minha orientação sexual, embora meu irmão Paulo não parecesse estar muito convencido de estar feliz com minha decisão. Com o passar dos meses aparentemente soube entender e já não lhe prestava muita importância ao assunto. Sucedeu que nesse momento meu irmão Paulo estava passando uma fase turbulenta na relação com sua namorada, estavam separados e meu irmão decidiu ir-se viver sozinho. Um sábado ele me pediu para ajudá-lo em seu apartamento a tomar medidas e desmontar coisas antigas para começar a refazer o lugar. Quase quando estávamos terminando, tocou o celular do meu irmão. Era nada menos que Lucho, e entre várias palavras comentava que estava com outros amigos do meu irmão perto do apartamento, então se aproximaram para ver ele e sair para beber algo. Chegaram 15 minutos depois Lucho e Nico (os de sempre) e os acompanhavam 2 novos amigos do meu irmão: Leandro e Mariano. Havia alguns anos que não via Lucho e Nico, que me cumprimentaram efusivamente como se fosse o meu irmão menor. Lucho agora era policial, era por isso que quase não vinha aos aniversários do meu irmão nos últimos 3 anos. Estava mais bonito do que nunca, agora mais em forma do que já estava e com uma atitude mais reta do que a que tinha há alguns anos quando era um vagabundo. Nico seguia igual, se tivesse que notar mudanças diria que não mudou em nada. Por outro lado, Leandro e Mariano rondavam a mesma idade que o resto, mas eram 2 homens com mais corpo, mais altos e se notava que vinham de um ambiente inteiramente diferente. Foi então que com meu irmão Paulo e seus 4 amigos descemos para comprar pizza to eat at an improvised table in the department that was still not ready to receive visitors. Dinner was different from those times when they talked about sex. And Nico no longer grabbed his bag like before. Suddenly my brother's cell phone rang, he received a message from someone who made him stop and go out onto the balcony to talk. When my brother came back in 10 minutes later, he approached Lucho and told him about the call; clearly my brother was flirting with some woman who had given him the OK and was determined to go look for her. Pablo went to take a bath, got dressed, perfumed himself, and looking for his car keys, his friends were getting up to leave. My brother directed himself towards me and told me that he had to go see a girl he couldn't miss, but Lucho would catch up with me at my house.
So we all left. My brother said goodbye to his friends, got into his car, and I went with his friends in Lucho's car. They let me sit in the passenger seat, while Nico, Leandro, and Mariano sat behind. It was quite early, around 10 pm if I remember correctly, and they were talking about what they would do that night...
- Nico: Let's go dancing in Quilmes. I've been to a club there recently where you're sure to get out with someone...
- Leandro: I don't know, it's not my thing anymore to go dancing and especially not in that area...
- Mariano: Don't be an old man, Lean... get pumped up, you still have some energy left for a club. And if it's hard to get in, we'll find something else secure...
- Lucho: Guys, I don't want to cut the party short but if you're planning on going dancing until very late, don't count on me because I have guard duty tomorrow and can't show up at my post in a bad state...
(...silence for a few seconds...)
- Me: Besides, don't forget that Lucho is taking me home, so you could plan it later instead of keeping thinking about where to go...
- Lucho: Ah... if... levarlo a sua casa... melhor vamos deixar com Alex e então vemos o que fazemos. Ninguém disse mais nada. Passaram 1 ou 2 minutos quase em silêncio absoluto e Lucho acrescentou: - Lucho: Alex, vamos sair para beber alguma coisa no bar que íamos sempre com seu irmão e os meninos... aquele que fica perto de sua casa. Para não ter que fazer tanto percurso, você se importa se passarmos um tempo em minha casa para você poder pegar algumas coisas e então vamos ao bar e te deixamos em sua casa...? Não vi nenhum problema, Lucho mora a 5 quadras de minha casa, então respondi que estava tudo bem comigo. Ante minha resposta, vi como Lucho olhava para o espelho retrovisor. Olhou mais duas vezes e não compreendi por quê, mas após fazer isso várias vezes, eu me dei conta de que estava fazendo contato visual com Nico sem dizer nada, como se estivessem tendo uma conversa com a mirada. Quando chegamos à casa de Lucho, ele desceu do carro e Nico o seguiu, mas Leandro e Mariano ficaram dentro do carro. Lucho estava abrindo a porta da sua casa quando virou para nos ver e disse: - Lucho: Desçam porque vou trancar o carro com a alarme, não creio que sejam quererem ficar presos lá dentro. - Mariano: É necessário descer? Pegue suas coisas, esperamos aqui e vamos... - Lucho: Não, vou demorar um pouco... entre! - Eu: eu, Lucho... se vocês vão demorar, deixa que eu vou caminhar para minha casa, são apenas 5 quadras e estou morrendo de sono... - Lucho: Você está louco? É tarde demais para você andar sozinho essas 5 quadras, se você esperar vamos ser uns 10 ou 15 minutos no máximo e eu alcanço você em seguida. Aceptei apenas porque era impossível dizer não a ele. Lucho e Nico sorriram e assim os cinco entramos na casa. Nico sentou-se no sofá, enquanto Lucho continuava caminho para sua habitação. Leandro e Mariano ficaram parados ao igual que eu, mas Nico insistiu para que tomássemos assento. Não entendia o que Lucho tinha que fazer que ia demorar 15 minutos quando de repente ouvi que ele... chama para Nico desde a outra sala, Nico para e caminha rápido para a sala de Lucho. Escutávamos que falavam mas não se chegava a descifrar o que diziam. Em seguida voltou Nico dizendo que Lucho ia se banhar rápido antes de sair e continuou caminho para a cozinha procurando cervejas para beber enquanto esperávamos. Mariano abriu as cervejas e serviu para todos.
Entre eles 3 se puseram a falar sobre algumas garotas que haviam conhecido no bar uma semana antes e planejavam o que fazer para conquistá-las. Eu me quedava calado, bebendo minha cerveja enquanto via que neles fazia efeito o álcool. Mariano nota que eu estava super calado sem emitir comentário nem gestos e me increpa:
- Mariano: E você Alex? Não tem nenhuma cutie por aí? Tem que vir com a gente um dia, não sei por que seu irmão nunca te leva...
- Leandro: Sim, Alex... não sei o que tipo de cuties conheces, mas em esse bar que vamos nós sempre há cuties diferentes e se você for um pouco astuto, liga alguma...
- Nico estava calado, bebendo sua cerveja, observando atento como Mariano e Leandro me increpavam com todo tipo de comentários tratando de que eu mostrasse algum tipo de interesse pelas mulheres que queriam conquistá-lo, e eu queria dizer-lhes a verdade já que não a ocultava, mas falavam tão rápido, um sobre o outro, que não me deixavam espaço para esclarecer.
- Nesse instante aparece Lucho recém-banhoado, apenas com uma toalha rosa cobrindo-o da cintura para baixo, sem mais nada, e se senta ao meu lado no sofá. Odoía tão bem... acendeu um cigarro e abriu uma lata de cerveja:
- Lucho: O que está acontecendo? De que vocês dois estão falando tão alto?
- Mariano: É que estamos contando a Alex sobre as cuties que nos levantamos no bar para ver se o convencemos de que vá conosco algum dia, mas a este parece que não o convence com nada...
- Lucho: Deixem-no em paz, Alex não é como vocês, ele é diferente.
- Eu: Diferente? Em que te referes?
- Lucho: Ehmm... bem, ou sea... let's say... you... kick the ball to the opposite arch.... - Leandro: Seriously? Uh, sorry, Alex... we didn't know... - I: There's no drama, look if it's going to bother me... I was about to explain but they were so excited that they didn't give me space to say anything... and you how do you know this about me, Lucho? - Lucho: Your brother Pablo told us a few months ago... - I: Who did he tell? - Lucho: He told me, Nico... Cristian, Javi... the guys in the group. He said that you confessed to being gay to your whole family and it affected him for a while. We supported him so he wouldn't have so many prejudices, we tried to help him another way too but he didn't want... - I: Help him another way? How? I see my brother pretty relaxed, it's no longer a problem and sometimes even makes jokes about it... - Nico: Yes, that's what he does now because he didn't accept our help at the time, he had to accept you as you are. - I: But I still don't understand how they were going to help him accept my homosexuality... Nico didn't answer, looked at me and Lucho alternately. Mariano and Leandro weren't aware because they weren't part of the group when my brother told his friends, they looked at Lucho and Nico trying to understand the conversation and waiting for one of them to respond to my question. Lucho was sitting next to me and decided to answer for Nico, resting his hand on my leg: - Lucho: Look, Alex... there are many people who have trouble understanding that a man finds sexual attraction in another man... While Lucho said this, Nico got up from his chair and came to sit next to me on the sofa. - Lucho: ...and a very good way to understand what a gay perceives is to experience his habits in some other way... Just as he said this, he unwrapped the pink towel that covered his waist, opened it on both sides and to my surprise revealed a fully erect cock. My eyes jumped with surprise, not just because I never expected Lucho... faría algo similar, senão porque nesse momento exato apenas podia prestar atenção àquela que era perfeita; teria uns 22 cm, grossa, cabeça grande, pálida, com a cabeça bem colorada e brilhante. Olhava aquela cock e olhava para Lucho completamente petrificado. Quando repentinamente ouvi o som do fechamento de um cinto... era Nico ao meu lado, e quando me virei ele também havia revelado uma cock de dimensões semelhantes, apenas que a de Nico era um pouco mais escura e tinha mais pelos. Eu estava atônito, não parava de olhar as cocks de Lucho e Nico. Eles não diziam nem uma palavra, calados me miravam fixamente sem tocar suas cocks que se mantinham duras sem dobrar. Sem saber o que fazer, olhei para Mariano e Leandro que estavam um pouco bêbados ainda, mas suficientemente conscientes para estar surpresos com o que estava acontecendo. Tampouque não emitiam nenhuma palavra e pareciam mais expectantes de ver como reagiria eu em vez de questionar Nico e Lucho por estarem com suas cocks duras ao ar. Lucho passou sua mão atrás de mim e acariciando minha nuca... - Lucho: Seu irmão não esteve de acordo para que o ajudássemos a aceitar que você é gay, mas nós queremos que você possa se dar o prazer de celebrar... - Nico: ...celebrar que todo mundo sabe que você gosta da cock, promiscuous! Al gritar isso, Nico me tomou da nuca e me empurrou para a cock de Lucho, que me a refregava por toda minha cara procurando meter em minha boca... - Lucho: Isso! Assim, cara... Abri bem a boca assim soplas a vela e celebramos uma vez por todas! - Nico: Dale, puto! Não me faça perder o tempo e entrega-se assim fazemos isso de uma boa vez! Não tive nada para dizer, nem objetar, nem discutir. Enquanto Lucho me golpeava a cara com sua cock, pude ver que Mariano e Leandro continuavam no seu lugar, com as faces coloradas e haviam sacado suas cocks para se masturbar. Não eram tão impressionantes como as cocks de Lucho e Nico, talvez medissem uns 18 ou 19 cm, mas tinham o seu; a de Leandro tinha uma leve inclinação para cima, algo magro, com o prepúcio parecendo prestes a se cortar. A cock de Mariano tinha o mesmo comprimento, mas era a mais grossa de todas, realmente um podia notar que sua cock era bem gorda desde a base até a cabeça, e seus testículos acompanhavam no tamanho.
Ao ver que todos na sala estávamos de acordo com o que iria acontecer, aceitei e comecei a chupar a cock de Lucho. Não podia acreditar, algo que havia ansiado durante anos, uma cock que apenas existia em meus sonhos e sem sequer saber como era me havia surpreendido ao ser muito mais bela e impactante do que eu imaginava.
Para me sentir mais confortável, levantei-me do sofá e me ajoelhei frente a Lucho para continuar chupando sua cock com vontade que sacava de meus desejos mais profundos. Nico aproveitou para se aproximar bem perto de Lucho e me convidou a mudar de cock.
- Nico: Ey, promiscuous... não te esganes a boca que aqui tens uma cock com muitas vontades de ser comida...
- Lucho: Aguanta um momento, Nico... chupa muito bem, juro que não esperava que chupasse tão bem a cock...
- Nico: Bem, mas não te envies, total temos toda a noite para que este promiscuous nos saboreie bem a cock... e vocês dois que dizem? Vão seguir paguendo ou pensam se aproximar para que esse cara se as chupe também?
- Lucho: Mariana, Lean... desculpem se não lhes comentei sobre isso, mas nos ocorreu no carro vindo para aqui... espero que não seja incômodo para vocês...
Leandro respondeu simplesmente levantando-se da sua cadeira, caminho até nós, tomou minha cabeça com ambas as mãos, girou-a para ele e meteu sua cock sem aviso prévio dentro de minha boca. Leandro começou a me dar na boca fazendo que eu a tragues até a garganta e provocando que eu me atragente. Eu freava para tossir e escupir, mas sem deixar-me respirar muito tempo voltava a meter essa cock em minha boca,
- Nico: Ey! Me tocava a mim! Eu tive a ideia de fazer isso assim, então me... mereço que este promiscuo me chupe o pau antes que todos vocês...
Nico levantou-se do sofá e girou minha cabeça para ele fazer-me o mesmo que fez Leandro, mas Nico era diferente. Estava completamente excitado como um animal em celo. Agarrava seu pau com a mão, me passava por toda a cara, por meus lábios grossos, me dava tapas na cara e então passava por toda minha língua fazendo movimentos circulares para que eu provasse cada canto do seu pau e seguido disso me mandava até a garganta e violava minha boca com mais força que a que fazia Leandro momentos antes.
Assim se foram turnando um por um entre eles três. Por momentos dois metiam suas pias juntas na minha boca, e por momentos entre os três me faziam sair a língua para sacudir seus paus completamente empapados de saliva que já começava a ficar pegajosa e abundante. Enquanto isso acontecia, Mariano seguia se masturbando sem intenção de participar na felação que esses três males estavam me dando à minha garganta.
- Leandro: Dale, Marião! Você vai ficar ali pajeando como se estivesse vendo uma pornô? Este cara é alucinante, venha conosco e dê pau que parece ter muita fome...
Mariano não fez caso do que lhe disse seu amigo, então Lucho fez o seu. Me arrastrou arrodillado para onde estava sentado Mariano com o pau completamente duro, e abrindo minha boca, Nico empurrou minha cabeça para trás para que eu começasse a comer aquele pau incrivelmente grosso que mal conseguia fazer passar por meus lábios. Quando consegui tragá-lo descobri que não me custava tragá-lo até a base, então tirei as mãos dos outros de cima de mim e dediquei-me a chupar o pau de Mariano usando minhas próprias mãos para manusear seus testículos carregados de calor.
Os meninos viram minhas ganas de chupar pau e começaram a despir-me desesperadamente.
- Lucho: Que bem! Que boa ideia que tivemos, Nico... Que bem que vamos passar com o irmãozinho de Pablo, e isso que apenas havíamos planejado enfiestarlo entre nosotros dois, e olha como se prendiram esses... - Nico: Não aguento mais da calentura! Olha o cu que se gasta esse cara! Preciso pegá-lo já mesmo! - Leandro: Eu não aguento mais, garotos... vou cair em qualquer momento... Nem bem Leandro terminou de dizer isso, se aproximou rapidamente do meu rosto enquanto eu continuava ocupado chupando a cock grossa de Mariano que bufava e gemia de prazer. Leandro começou a masturbar-se bem forte até que me agarrou pelos cabelos e me tirou do meu trabalho e acabou uma grande quantidade de sêmen na cock de Mariano... - Leandro: Ah, lá está! Limpa a cock e em seguida começa a comer a de Mariano que te deixei bem decorada... certamente vai te encantar chupar uma cock banhada de cúm... Não estava tão errado. Em seguida me dispus a limpar a cock de Leandro para não perder tempo com algo melhor: a cock de Mariano banhada em cúm do próprio amigo. Estive chupando a cock de Mariano por vários minutos mais até que Lucho se decidiu. - Lucho: Basta! Preciso pegar o cu desse cara já mesmo. Arrodilham-no sobre o sofa e joguem com esse cu um tempo enquanto vou buscar lubrificante... aquele bum vai precisar para engolir toda essa cock até o fundo. Nico e Mariano se revezavam lambendo meu ass com grande calentura e alternavam metendo dedos para dilatar um cu que por conta própria já estava dilatado pelo momento que estava vivendo. A poucos momentos, Lucho voltou caminhando com seu pijón completamente duro e balanceando-se de um lado a outro, banhado por completo em gel lubrificante. Apartou os outros dois para meter seus dedos cheios de lubrificante no meu cu e verificar se já estava pronto para ser cogido pelo homem dos meus sonhos, o que mais havia ansiado por anos... Lucho apoiou a cabeça da sua cock na entrada do meu cu, e sem titubear, decidido, meteu a cabeça de um único movimento que me fez retorcer do dor. Deixei passar o dor para me relaxar e levantar mi culo para que quede bien parado y listo para recibir cock. - Lucho: Alex, preparate porque a partir de ahora te voy a meter toda esta cock por el culo y te voy a coger con todas las ganas que me vengo aguantando de cogerte desde que tenías 12 años. Algo me decía que te gustaba la cock y tuve que esperar 12 años para que finalmente te tenga así, con el culo bien abierto y listo para que me lo coja sin piedad... Las palabras de Lucho me excitaron hasta el alma y me elevaron hasta un punto que no era consciente de nada. Solo pude sentir como empujó su cock hasta el fondo de mi cuerpo y no tardó nada en darme la cogida más intensa que había recibido en mi vida. La excitación que sentía era tan grande que perdí mi consciencia por completo... Cuando volví a reaccionar ya había pasado un rato largo aparentemente, volteé a ver la cara de Lucho mientras me cogía el culo con furia y desesperación, pero ahora era Nico quien me estaba dando su cock casi tan fuerte como lo había hecho Lucho, que se encontraba sentado a mi lado en el sofá, con la cock chorreando semen y él fumando un cigarrillo. Enseguida pude sentir como la cock de Nico latía más fuerte que antes y explotar dentro mío una inmensa cantidad de semen espeso y ardiente. Tanta era la cantidad que no tardó en desbordar y chorrear por mi pierna. Nico sacó su cock de adentro mío, mientras yo seguía arrodillado y empinado en medio del sofá, y se sentó a mi lado como lo había hecho Lucho. Ambos me acariciaban preguntándome si había disfrutado de la cogida que me dieron. - Lucho: Era lo que esperabas? No te resististe en ningún momento, claramente lo deseabas hace tiempo vos también, no? - Nico: Seguro que sí... todavía me acuerdo cuando hace unos años me vivía tocando el bulto y me daba cuenta como este pendejito me miraba con ganas. - Lucho: Espero que lo hayas disfrutado tanto como lo disfruté yo. - Nico: Y yo... - Mariano: No canten fin tan rápido que todavía falta papi! ahora vais. a saber o que é que te furam o cu com um canhão tão grosso como este... Sem deixar-me esticar meu corpo se quiser, agarrou o meu cu com as duas mãos e dirigiu a cabeça do seu pau para minha entrada. Com uma das suas mãos apertou para que comece a entrar, logrando que por primeira vez na noite solte um grito de dor... - Eu: Aaaaahhhh!... É muito grosso, vá mais devagar e com mais lubrificante - Mariano: Você está falando sério? Você tem o cu super aberto das felações que te deram meus amigos e mais ainda lubrificado com toda a cum que te banharam em cima. Levanta bem o seu cu e receba meu pau como um puta goloso que você é... Não duvidou um instante e com alguma dificuldade conseguiu enterrar toda sua cock grosa até a base. Começou a me pegar com a mesma intensidade que os seus amigos haviam feito e sentia como seus testículos enormes e quentes me golpeavam o cu com cada investida. A tudo isso, Leandro já se havia recarregado e a tinha dura outra vez. Pediu a Nico para se levantar do seu lugar, sentou-se e dirigiu seu pau à minha boca. Eu, naturalmente, me dediquei a chupá-la enquanto Mariano fazia o impossível para me pegar cada vez com mais força. Eram tão fortes as investidas que eu dava que terminei completamente montado em cima de Leandro, longe de poder seguir chupando seu pau. Em uma das investidas selvagens, Mariano a enterrou até o fundo e sem voltar a sacá-la, vazou sua cum dentro de mim. Ficou com o seu pau enterrado em meu cu por alguns momentos até que saiu completamente, dando-me um forte tapa na bunda. - Mariano: Muito bem, promiscuo. Você aguenta quantos pães aparecerem sem drama, eeh... - Leandro: Não faz falta que você diga, Marian... ele ainda precisa provar este pau pelo cu também! Leandro estava sentado no sofá e eu em cima dele, chorando a cum de Mariano. Ele me colocou o seu pau na entrada do meu cu e fez-me sentar para que eu cavalcasse. Eu já quase não tinha forças, e Leandro notou isso assim que me abraçou bem forte e começou a bombear em mim a uma velocidade extrema. Olhava-me com o seu rosto cheio de prazer e desespero, procurando meu olhar para me avisar que em qualquer momento ele também iria preencher o meu cu de cúm. De repente, tocou o telefone...
So we all left. My brother said goodbye to his friends, got into his car, and I went with his friends in Lucho's car. They let me sit in the passenger seat, while Nico, Leandro, and Mariano sat behind. It was quite early, around 10 pm if I remember correctly, and they were talking about what they would do that night...
- Nico: Let's go dancing in Quilmes. I've been to a club there recently where you're sure to get out with someone...
- Leandro: I don't know, it's not my thing anymore to go dancing and especially not in that area...
- Mariano: Don't be an old man, Lean... get pumped up, you still have some energy left for a club. And if it's hard to get in, we'll find something else secure...
- Lucho: Guys, I don't want to cut the party short but if you're planning on going dancing until very late, don't count on me because I have guard duty tomorrow and can't show up at my post in a bad state...
(...silence for a few seconds...)
- Me: Besides, don't forget that Lucho is taking me home, so you could plan it later instead of keeping thinking about where to go...
- Lucho: Ah... if... levarlo a sua casa... melhor vamos deixar com Alex e então vemos o que fazemos. Ninguém disse mais nada. Passaram 1 ou 2 minutos quase em silêncio absoluto e Lucho acrescentou: - Lucho: Alex, vamos sair para beber alguma coisa no bar que íamos sempre com seu irmão e os meninos... aquele que fica perto de sua casa. Para não ter que fazer tanto percurso, você se importa se passarmos um tempo em minha casa para você poder pegar algumas coisas e então vamos ao bar e te deixamos em sua casa...? Não vi nenhum problema, Lucho mora a 5 quadras de minha casa, então respondi que estava tudo bem comigo. Ante minha resposta, vi como Lucho olhava para o espelho retrovisor. Olhou mais duas vezes e não compreendi por quê, mas após fazer isso várias vezes, eu me dei conta de que estava fazendo contato visual com Nico sem dizer nada, como se estivessem tendo uma conversa com a mirada. Quando chegamos à casa de Lucho, ele desceu do carro e Nico o seguiu, mas Leandro e Mariano ficaram dentro do carro. Lucho estava abrindo a porta da sua casa quando virou para nos ver e disse: - Lucho: Desçam porque vou trancar o carro com a alarme, não creio que sejam quererem ficar presos lá dentro. - Mariano: É necessário descer? Pegue suas coisas, esperamos aqui e vamos... - Lucho: Não, vou demorar um pouco... entre! - Eu: eu, Lucho... se vocês vão demorar, deixa que eu vou caminhar para minha casa, são apenas 5 quadras e estou morrendo de sono... - Lucho: Você está louco? É tarde demais para você andar sozinho essas 5 quadras, se você esperar vamos ser uns 10 ou 15 minutos no máximo e eu alcanço você em seguida. Aceptei apenas porque era impossível dizer não a ele. Lucho e Nico sorriram e assim os cinco entramos na casa. Nico sentou-se no sofá, enquanto Lucho continuava caminho para sua habitação. Leandro e Mariano ficaram parados ao igual que eu, mas Nico insistiu para que tomássemos assento. Não entendia o que Lucho tinha que fazer que ia demorar 15 minutos quando de repente ouvi que ele... chama para Nico desde a outra sala, Nico para e caminha rápido para a sala de Lucho. Escutávamos que falavam mas não se chegava a descifrar o que diziam. Em seguida voltou Nico dizendo que Lucho ia se banhar rápido antes de sair e continuou caminho para a cozinha procurando cervejas para beber enquanto esperávamos. Mariano abriu as cervejas e serviu para todos.
Entre eles 3 se puseram a falar sobre algumas garotas que haviam conhecido no bar uma semana antes e planejavam o que fazer para conquistá-las. Eu me quedava calado, bebendo minha cerveja enquanto via que neles fazia efeito o álcool. Mariano nota que eu estava super calado sem emitir comentário nem gestos e me increpa:
- Mariano: E você Alex? Não tem nenhuma cutie por aí? Tem que vir com a gente um dia, não sei por que seu irmão nunca te leva...
- Leandro: Sim, Alex... não sei o que tipo de cuties conheces, mas em esse bar que vamos nós sempre há cuties diferentes e se você for um pouco astuto, liga alguma...
- Nico estava calado, bebendo sua cerveja, observando atento como Mariano e Leandro me increpavam com todo tipo de comentários tratando de que eu mostrasse algum tipo de interesse pelas mulheres que queriam conquistá-lo, e eu queria dizer-lhes a verdade já que não a ocultava, mas falavam tão rápido, um sobre o outro, que não me deixavam espaço para esclarecer.
- Nesse instante aparece Lucho recém-banhoado, apenas com uma toalha rosa cobrindo-o da cintura para baixo, sem mais nada, e se senta ao meu lado no sofá. Odoía tão bem... acendeu um cigarro e abriu uma lata de cerveja:
- Lucho: O que está acontecendo? De que vocês dois estão falando tão alto?
- Mariano: É que estamos contando a Alex sobre as cuties que nos levantamos no bar para ver se o convencemos de que vá conosco algum dia, mas a este parece que não o convence com nada...
- Lucho: Deixem-no em paz, Alex não é como vocês, ele é diferente.
- Eu: Diferente? Em que te referes?
- Lucho: Ehmm... bem, ou sea... let's say... you... kick the ball to the opposite arch.... - Leandro: Seriously? Uh, sorry, Alex... we didn't know... - I: There's no drama, look if it's going to bother me... I was about to explain but they were so excited that they didn't give me space to say anything... and you how do you know this about me, Lucho? - Lucho: Your brother Pablo told us a few months ago... - I: Who did he tell? - Lucho: He told me, Nico... Cristian, Javi... the guys in the group. He said that you confessed to being gay to your whole family and it affected him for a while. We supported him so he wouldn't have so many prejudices, we tried to help him another way too but he didn't want... - I: Help him another way? How? I see my brother pretty relaxed, it's no longer a problem and sometimes even makes jokes about it... - Nico: Yes, that's what he does now because he didn't accept our help at the time, he had to accept you as you are. - I: But I still don't understand how they were going to help him accept my homosexuality... Nico didn't answer, looked at me and Lucho alternately. Mariano and Leandro weren't aware because they weren't part of the group when my brother told his friends, they looked at Lucho and Nico trying to understand the conversation and waiting for one of them to respond to my question. Lucho was sitting next to me and decided to answer for Nico, resting his hand on my leg: - Lucho: Look, Alex... there are many people who have trouble understanding that a man finds sexual attraction in another man... While Lucho said this, Nico got up from his chair and came to sit next to me on the sofa. - Lucho: ...and a very good way to understand what a gay perceives is to experience his habits in some other way... Just as he said this, he unwrapped the pink towel that covered his waist, opened it on both sides and to my surprise revealed a fully erect cock. My eyes jumped with surprise, not just because I never expected Lucho... faría algo similar, senão porque nesse momento exato apenas podia prestar atenção àquela que era perfeita; teria uns 22 cm, grossa, cabeça grande, pálida, com a cabeça bem colorada e brilhante. Olhava aquela cock e olhava para Lucho completamente petrificado. Quando repentinamente ouvi o som do fechamento de um cinto... era Nico ao meu lado, e quando me virei ele também havia revelado uma cock de dimensões semelhantes, apenas que a de Nico era um pouco mais escura e tinha mais pelos. Eu estava atônito, não parava de olhar as cocks de Lucho e Nico. Eles não diziam nem uma palavra, calados me miravam fixamente sem tocar suas cocks que se mantinham duras sem dobrar. Sem saber o que fazer, olhei para Mariano e Leandro que estavam um pouco bêbados ainda, mas suficientemente conscientes para estar surpresos com o que estava acontecendo. Tampouque não emitiam nenhuma palavra e pareciam mais expectantes de ver como reagiria eu em vez de questionar Nico e Lucho por estarem com suas cocks duras ao ar. Lucho passou sua mão atrás de mim e acariciando minha nuca... - Lucho: Seu irmão não esteve de acordo para que o ajudássemos a aceitar que você é gay, mas nós queremos que você possa se dar o prazer de celebrar... - Nico: ...celebrar que todo mundo sabe que você gosta da cock, promiscuous! Al gritar isso, Nico me tomou da nuca e me empurrou para a cock de Lucho, que me a refregava por toda minha cara procurando meter em minha boca... - Lucho: Isso! Assim, cara... Abri bem a boca assim soplas a vela e celebramos uma vez por todas! - Nico: Dale, puto! Não me faça perder o tempo e entrega-se assim fazemos isso de uma boa vez! Não tive nada para dizer, nem objetar, nem discutir. Enquanto Lucho me golpeava a cara com sua cock, pude ver que Mariano e Leandro continuavam no seu lugar, com as faces coloradas e haviam sacado suas cocks para se masturbar. Não eram tão impressionantes como as cocks de Lucho e Nico, talvez medissem uns 18 ou 19 cm, mas tinham o seu; a de Leandro tinha uma leve inclinação para cima, algo magro, com o prepúcio parecendo prestes a se cortar. A cock de Mariano tinha o mesmo comprimento, mas era a mais grossa de todas, realmente um podia notar que sua cock era bem gorda desde a base até a cabeça, e seus testículos acompanhavam no tamanho.
Ao ver que todos na sala estávamos de acordo com o que iria acontecer, aceitei e comecei a chupar a cock de Lucho. Não podia acreditar, algo que havia ansiado durante anos, uma cock que apenas existia em meus sonhos e sem sequer saber como era me havia surpreendido ao ser muito mais bela e impactante do que eu imaginava.
Para me sentir mais confortável, levantei-me do sofá e me ajoelhei frente a Lucho para continuar chupando sua cock com vontade que sacava de meus desejos mais profundos. Nico aproveitou para se aproximar bem perto de Lucho e me convidou a mudar de cock.
- Nico: Ey, promiscuous... não te esganes a boca que aqui tens uma cock com muitas vontades de ser comida...
- Lucho: Aguanta um momento, Nico... chupa muito bem, juro que não esperava que chupasse tão bem a cock...
- Nico: Bem, mas não te envies, total temos toda a noite para que este promiscuous nos saboreie bem a cock... e vocês dois que dizem? Vão seguir paguendo ou pensam se aproximar para que esse cara se as chupe também?
- Lucho: Mariana, Lean... desculpem se não lhes comentei sobre isso, mas nos ocorreu no carro vindo para aqui... espero que não seja incômodo para vocês...
Leandro respondeu simplesmente levantando-se da sua cadeira, caminho até nós, tomou minha cabeça com ambas as mãos, girou-a para ele e meteu sua cock sem aviso prévio dentro de minha boca. Leandro começou a me dar na boca fazendo que eu a tragues até a garganta e provocando que eu me atragente. Eu freava para tossir e escupir, mas sem deixar-me respirar muito tempo voltava a meter essa cock em minha boca,
- Nico: Ey! Me tocava a mim! Eu tive a ideia de fazer isso assim, então me... mereço que este promiscuo me chupe o pau antes que todos vocês...
Nico levantou-se do sofá e girou minha cabeça para ele fazer-me o mesmo que fez Leandro, mas Nico era diferente. Estava completamente excitado como um animal em celo. Agarrava seu pau com a mão, me passava por toda a cara, por meus lábios grossos, me dava tapas na cara e então passava por toda minha língua fazendo movimentos circulares para que eu provasse cada canto do seu pau e seguido disso me mandava até a garganta e violava minha boca com mais força que a que fazia Leandro momentos antes.
Assim se foram turnando um por um entre eles três. Por momentos dois metiam suas pias juntas na minha boca, e por momentos entre os três me faziam sair a língua para sacudir seus paus completamente empapados de saliva que já começava a ficar pegajosa e abundante. Enquanto isso acontecia, Mariano seguia se masturbando sem intenção de participar na felação que esses três males estavam me dando à minha garganta.
- Leandro: Dale, Marião! Você vai ficar ali pajeando como se estivesse vendo uma pornô? Este cara é alucinante, venha conosco e dê pau que parece ter muita fome...
Mariano não fez caso do que lhe disse seu amigo, então Lucho fez o seu. Me arrastrou arrodillado para onde estava sentado Mariano com o pau completamente duro, e abrindo minha boca, Nico empurrou minha cabeça para trás para que eu começasse a comer aquele pau incrivelmente grosso que mal conseguia fazer passar por meus lábios. Quando consegui tragá-lo descobri que não me custava tragá-lo até a base, então tirei as mãos dos outros de cima de mim e dediquei-me a chupar o pau de Mariano usando minhas próprias mãos para manusear seus testículos carregados de calor.
Os meninos viram minhas ganas de chupar pau e começaram a despir-me desesperadamente.
- Lucho: Que bem! Que boa ideia que tivemos, Nico... Que bem que vamos passar com o irmãozinho de Pablo, e isso que apenas havíamos planejado enfiestarlo entre nosotros dois, e olha como se prendiram esses... - Nico: Não aguento mais da calentura! Olha o cu que se gasta esse cara! Preciso pegá-lo já mesmo! - Leandro: Eu não aguento mais, garotos... vou cair em qualquer momento... Nem bem Leandro terminou de dizer isso, se aproximou rapidamente do meu rosto enquanto eu continuava ocupado chupando a cock grossa de Mariano que bufava e gemia de prazer. Leandro começou a masturbar-se bem forte até que me agarrou pelos cabelos e me tirou do meu trabalho e acabou uma grande quantidade de sêmen na cock de Mariano... - Leandro: Ah, lá está! Limpa a cock e em seguida começa a comer a de Mariano que te deixei bem decorada... certamente vai te encantar chupar uma cock banhada de cúm... Não estava tão errado. Em seguida me dispus a limpar a cock de Leandro para não perder tempo com algo melhor: a cock de Mariano banhada em cúm do próprio amigo. Estive chupando a cock de Mariano por vários minutos mais até que Lucho se decidiu. - Lucho: Basta! Preciso pegar o cu desse cara já mesmo. Arrodilham-no sobre o sofa e joguem com esse cu um tempo enquanto vou buscar lubrificante... aquele bum vai precisar para engolir toda essa cock até o fundo. Nico e Mariano se revezavam lambendo meu ass com grande calentura e alternavam metendo dedos para dilatar um cu que por conta própria já estava dilatado pelo momento que estava vivendo. A poucos momentos, Lucho voltou caminhando com seu pijón completamente duro e balanceando-se de um lado a outro, banhado por completo em gel lubrificante. Apartou os outros dois para meter seus dedos cheios de lubrificante no meu cu e verificar se já estava pronto para ser cogido pelo homem dos meus sonhos, o que mais havia ansiado por anos... Lucho apoiou a cabeça da sua cock na entrada do meu cu, e sem titubear, decidido, meteu a cabeça de um único movimento que me fez retorcer do dor. Deixei passar o dor para me relaxar e levantar mi culo para que quede bien parado y listo para recibir cock. - Lucho: Alex, preparate porque a partir de ahora te voy a meter toda esta cock por el culo y te voy a coger con todas las ganas que me vengo aguantando de cogerte desde que tenías 12 años. Algo me decía que te gustaba la cock y tuve que esperar 12 años para que finalmente te tenga así, con el culo bien abierto y listo para que me lo coja sin piedad... Las palabras de Lucho me excitaron hasta el alma y me elevaron hasta un punto que no era consciente de nada. Solo pude sentir como empujó su cock hasta el fondo de mi cuerpo y no tardó nada en darme la cogida más intensa que había recibido en mi vida. La excitación que sentía era tan grande que perdí mi consciencia por completo... Cuando volví a reaccionar ya había pasado un rato largo aparentemente, volteé a ver la cara de Lucho mientras me cogía el culo con furia y desesperación, pero ahora era Nico quien me estaba dando su cock casi tan fuerte como lo había hecho Lucho, que se encontraba sentado a mi lado en el sofá, con la cock chorreando semen y él fumando un cigarrillo. Enseguida pude sentir como la cock de Nico latía más fuerte que antes y explotar dentro mío una inmensa cantidad de semen espeso y ardiente. Tanta era la cantidad que no tardó en desbordar y chorrear por mi pierna. Nico sacó su cock de adentro mío, mientras yo seguía arrodillado y empinado en medio del sofá, y se sentó a mi lado como lo había hecho Lucho. Ambos me acariciaban preguntándome si había disfrutado de la cogida que me dieron. - Lucho: Era lo que esperabas? No te resististe en ningún momento, claramente lo deseabas hace tiempo vos también, no? - Nico: Seguro que sí... todavía me acuerdo cuando hace unos años me vivía tocando el bulto y me daba cuenta como este pendejito me miraba con ganas. - Lucho: Espero que lo hayas disfrutado tanto como lo disfruté yo. - Nico: Y yo... - Mariano: No canten fin tan rápido que todavía falta papi! ahora vais. a saber o que é que te furam o cu com um canhão tão grosso como este... Sem deixar-me esticar meu corpo se quiser, agarrou o meu cu com as duas mãos e dirigiu a cabeça do seu pau para minha entrada. Com uma das suas mãos apertou para que comece a entrar, logrando que por primeira vez na noite solte um grito de dor... - Eu: Aaaaahhhh!... É muito grosso, vá mais devagar e com mais lubrificante - Mariano: Você está falando sério? Você tem o cu super aberto das felações que te deram meus amigos e mais ainda lubrificado com toda a cum que te banharam em cima. Levanta bem o seu cu e receba meu pau como um puta goloso que você é... Não duvidou um instante e com alguma dificuldade conseguiu enterrar toda sua cock grosa até a base. Começou a me pegar com a mesma intensidade que os seus amigos haviam feito e sentia como seus testículos enormes e quentes me golpeavam o cu com cada investida. A tudo isso, Leandro já se havia recarregado e a tinha dura outra vez. Pediu a Nico para se levantar do seu lugar, sentou-se e dirigiu seu pau à minha boca. Eu, naturalmente, me dediquei a chupá-la enquanto Mariano fazia o impossível para me pegar cada vez com mais força. Eram tão fortes as investidas que eu dava que terminei completamente montado em cima de Leandro, longe de poder seguir chupando seu pau. Em uma das investidas selvagens, Mariano a enterrou até o fundo e sem voltar a sacá-la, vazou sua cum dentro de mim. Ficou com o seu pau enterrado em meu cu por alguns momentos até que saiu completamente, dando-me um forte tapa na bunda. - Mariano: Muito bem, promiscuo. Você aguenta quantos pães aparecerem sem drama, eeh... - Leandro: Não faz falta que você diga, Marian... ele ainda precisa provar este pau pelo cu também! Leandro estava sentado no sofá e eu em cima dele, chorando a cum de Mariano. Ele me colocou o seu pau na entrada do meu cu e fez-me sentar para que eu cavalcasse. Eu já quase não tinha forças, e Leandro notou isso assim que me abraçou bem forte e começou a bombear em mim a uma velocidade extrema. Olhava-me com o seu rosto cheio de prazer e desespero, procurando meu olhar para me avisar que em qualquer momento ele também iria preencher o meu cu de cúm. De repente, tocou o telefone...
CONTINUARÁ...
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