Mais chupadas pelo cu para minha prima

Hola, eu sou Gabriel e minha prima Gisel, nessa ocasião vou contar duas histórias de sexo anal com nossos familiares muito próximos. Depois do nosso primeiro anal, essa prática se tornou bem rotineira para nós, eu adorava quebrar esse Booty lindo que eu tinha e ela havia se tornado uma adicta ao meu cock no cu; tanto assim que a maioria de nossas sessões de sexo terminavam em anal. Era tanta minha devoção por aquele cu que apenas olhar para ele me parava o cock até não dar mais, sim, poderia estar lhe dando anal todo dia e todos os dias, mas como estávamos morando ao lado, era sempre mais difícil (nós vivíamos ao lado, já contei em outros relatos), igualmente devido à calentura mútua que tínhamos, isso muitas vezes não era um obstáculo, fazíamos assim e o morbo de ter nossos familiares próximos se tornava também excitante. Aqui vão as histórias. ************************ 1: SEXO ANAL NA DUCHA Era uma linda tarde de primavera, os 21 de setembro em Buenos Aires se comemora o dia do estudante por isso ninguém vai à escola. Esse dia estavam nossos irmãos em casa; meus irmãos e as irmãs de Gisel. Por a tarde passei ao lado para estar um tempo com minha prima, estávamos um tempo sozinhos no seu quarto, conversando, nos beijando cada tanto. Não podíamos fazer mais nada pois estavam suas irmãs também em casa, por isso nossos beijos e franeleos duravam segundos e nos afastávamos pelo medo de ser descobertos. Até que apareceu sua irmã menor (Silvi), que não se foi e ficou um bom tempo metida entre nós, era boa onda, divertida mas a queríamos correr para o inferno por rompe pelotas, embora não a podíamos correr por medo de suspeitar algo. Silvi era muito apegada a mim, também era meu primo favorito, mas nesse momento era apenas uma menina, portanto não me chamava atenção para nada (varios anos mais tarde isso ia mudar, vou contar mais adiante) assim que embora às vezes me Gostava que estivesse con nós, nesse momento eu só pensava em me foder com minha irmã, éramos adolescentes com as hormonas a mil e estávamos famintos por sexo.

Até que Gisela pareceu já se importar com a situação.

- Eu vou-me banhar e visitar uma amiga, vou-me - disse Gisela irritada
- Eu também vou, tenho que fazer algumas coisas - disse eu já resignado

Gisela entrou no banheiro e eu fiquei um momento conversando com Silvi e Eli – a outra irmã – que estava na sala. Um tempo depois as irmãs entraram no quarto que compartiam e eu já estava de saída até que pensei em um segundo – Gisela ainda está no banheiro – então retrocedi nos meus passos, não sei mas algo fez click na minha cabeça... nas minhas duas cabeças...

Golpeei a porta do banheiro devagar, não ia sair sem foder.

- Ocupado - dizia minha prima desde dentro
- Sou eu, Gisela, abre-me

A porta se abriu rápido e ali estava minha prima completamente nua com os seios ao ar e a vagina depilada como sempre. Começamos a nos beijar apasionadamente, acariciando todo o seu cu.

Depois me tirei da roupa rapidamente, já estava ereto assim que a dei volta, apoie meu pau nas suas nádegas e entramos na ducha.

Já na ducha molhei bem o ânus abrindo bem os cachecos do cu, também molhei toda minha cueca com água –já tínhamos muito prática na ducha– e meti a cabeça empurrando-a com minha mão, em seguida a ensartei no cu de uma só vez; comecei a me foder de parado (ela sacando Booty) eu bombando e bombando.

Não se imaginam o que gostava de dar-lhe por aquele ânus quente e apertado, agarrá-la bem da cintura para dar-lhe duro, desfrutávamos um monte.

Até que... Pum Pum Pum – a porta, era Silvi.
- Dale Gi, quando vais sair? Faz tempo que estás aqui dentro.
- Já vou sair, estou me banhando - respondeu Gisela
Eu seguia dando com a água caindo. Comecei a dar-lhe mais devagar, sacava minha pujada até a cabeça, em seguida se a voltava a clavar de uma até o fundo.
- Dale apure Deixa-me passar, insistia Silvi. - Não, deixa de me molestar, já vou sair. Minha prima Silvi do outro lado e eu na ducha, eu lhe dando pelo cu para a irmã, isso nos excitava muito; nossas respirações se agitavam mais e o coração batia a mil por hora. - Ah ah, dai primo, como você veio meter-se, você é louco, é? – disse-me em voz baixa. - Sim, meu amor, louco por você, por essa bunda linda – disse eu ao ouvido. - Essa tiny ass é só tua Gabi, rómpela, dale!! Essas palavras de minha prima me encenderam ainda mais, então comecei a investir nela mais rápido, tanto que meu púbis chocava com essas nádegas e soava. Até que outra vez... - Dai Gi, o que você está fazendo? Sair que estou urinando. - Já vou sair, nena, espera – gritou Gisel. Nesse momento eu tapiei a boca com uma mão e continuei lhe dando duro, não escutávamos mais vozes, assim que segui lhe dando com mais confiança, não ia parar até preencher o cu de cúm e isso é o que fiz. Aquela situação já me havia aquecido demais, não ia tardar em cúm. A rodeava com meus braços por sobre a cintura e a acomodava cada vez que parecia que as pernas se lhe venciam, ela se apoiava nos azulejos com uma mão e com a outra se acariciava o pussy Até que ao fim terminei, terminamos os dois respirando forte e profundo, tratando de não gemir. Ao fin estava esse cu terrível da minha prima aberto e preenchido de cúm que escorria adentro. - Ah, já está meu amor, como lindo você ficou – disse eu saindo o cock e olhando como lhe ficou o ass. - Ai, meu amor, como sempre, me encanta. Então Gisel se agachou e me beijou a cock recém-saída do seu cu, isso me fez voltar a aquecer tanto que, se estávamos sozinhos, seguro a volvia dar volta e lhe meteria toda pelo ass outra vez, mas agora não havia tempo, agora tínhamos que planear a saída. Gisel abriu a porta e não viu ninguém. - Sair que não há ninguém, eu as retendo – disse ela. Ela entrou na habitação das irmãs e começou uma discussão com Silvi, então pude... Sair sem que eu os vejam.

2: SEXO ANAL NA FESTA DE 15

Minha prima Eli (irmã de Gisel) completava quinze anos e todos os parentes preparavam uma linda festa em um salão bonito e havia muitos convidados.

Eli era a rainha da festa, estava muito feliz e linda; mas também a irmã mais velha levava muitas olhadas.

Gisel estava vestida que rasgava a terra; tinha um vestido negro muito curto e ajustado que deixava muito para a imaginação, o decote, a cintura fina, essas horríveis nádegas que ressaltavam toda sua figura e que dizer de essas pernas algo largas na altura do joelho.

Estava feita um bombom que incitava à luxúria.

Todos a miravam, outros primos, amigos, tios, até algum que outro não convidado que estava acompanhando alguém.

Havia começado a hora do baile e Gisel obviamente era uma das mais solicitadas, nesse tempo em Argentina se bailava muita cumbia, não havia tanto reggaeton; eu no início não bailava, só a observava como voltava os homens loucos com essa Booty; com seus movimentos e meneos, me excitava muito ver como todos a miravam com esses olhos de desejo.

A um tempo chega a celebrante e me convida a dançar, eu resignado fui.

Estivemos um tempo dançando sozinhos, depois se juntavam meus irmãos, outros primos e primas; estava muito divertido.

Até que chegou Gisel e me saca do grupo.

- agora Gabi dança só comigo-, disse levando-me da mão.

Ela se movia muito bem com muita sensualidade, eu fazia o que podia mas igual me movia; não sei se algum parente se deu conta da forma como estávamos dançando ou capaz que não lhe chamou a atenção mas minha prima jogava com fogo.

Dava volta, movia a Booty até me a apoiava na entreperna, me tomava das mãos para que a agarrasse da cintura; eu fazia o que podia para apartar-me e dançar à distância.

- não queres dançar comigo?- disse algo irritada.

- sim mas não à tua maneira.

- é que você me aquece primo-, disse ao Ouvido. - Você também me aquece demais, você está feita uma puta. Seguimos dançando mais tranquilos até que chegou outra prima chamada Andrea e me levou para dançar com ela, Gisel não se importou e continuou jogando, dançando com quem ela decidia. Passou um bom tempo e eu já estava cansado assim que parei para tomar uma cerveja enquanto olhava minha prima como bailava com um garoto que eu não conhecia, este garoto falava no meu ouvido e ao rato se foram. Eu os segui até a rua observando onde haviam ido, em seguida os vi debaixo de uma árvore beijando-se, esse garoto não tirava as mãos do seu cu, amarrava-as enquanto a beijava, não sabem como me aqueceu essa imagem, eu me tornava louco que fosse uma puta. Al rato voltaram à festa e eu me cruzei no seu caminho. - Você viu, você sabe de onde vem? - disse, sorrindo. Gisel pareceu se sentir incómoda. - Foram apenas alguns beijos - disse, defendendo-se. - Já sei e não me importa - disse, sorrindo. - A mim tampouco me importa quando você vai com outras - disse, reclamando-me. - Bem, não importa, você quer vir comigo um tempinho? - perguntei. - Claro que quero - disse ela, sorrindo. Ela sorriu e me seguiu. Através do salão, onde estavam as parrillas, em essa zona já não havia ninguém; para chegar até esse lugar era preciso passar pela cozinha, onde também estavam as geladeiras com as bebidas e havia uma porta que dava para fora, ou seja, conectava a cozinha com a parrilla. Saímos, nos abraçamos e nos beijamos, eu levantei um pouco aquele vestido curto descobrindo aquelas nádegas para luego tocá-las e acariciar-las. Noté com minhas mãos que ela estava usando uma thong diminuta e além disso estava toda molhada de fluidez. - Ai, meu amor, como você está, toda molhadinha - disse. - O garoto há pouco tempo me pediu para coger mas eu sou apenas tua. - Já sei, linda, dê a volta. - Você vai quebrar o Booty em sua prima?- perguntou, se virando. Saí meu cock, corri a thong e comecei a meter-me no seu cu de pouco em pouco sem qualquer tipo de Lubrificação, igual meu membro já estava molhado de pre-seminal devido à febre que tive toda a noite. Então comecei a coger ela - tome, puta, tome, assim te agrada? - Ah ah, sim, assim me agrada, duro, dale Gabi. - Tome, meu amor, que boa que estás - enquanto aumentava a velocidade da coger. - Cogete à sua prima, essa bunda pequena é só tua e de ninguém mais, só foda você comigo, com meu primo favorito. Era super excitante e morboso ter sexo sabendo que a uns metros estavam nossos familiares, escutando a música e as vozes das pessoas que iam buscar bebidas; isso não nos freava eu seguia dando mais rápido e ela gemia cada vez mais forte. - Llename, llename, llenale o bunda à sua prima, dale. - Sim, te vou preencher todo, meu amor. A agarrava da cintura e enterrava sem piedade, ela apenas gemia e apoiava as mãos na parede, até que... - Ah ah aaaaah aaaah!! - nos fundimos os dois num grito só. Acabei e a preenchi toda, não podia crer na quantidade de sêmen que saiu e tudo adentro. Eu como cada vez que me a coger ela me olhava o cu para ver se estava aberto que lhe havia ficado e com a cum dentro. Por último ela se acomodou o vestido, nos beijamos um pouco mais e então voltou à festa simulando que foi buscar uma cerveja. Eu me quedei um tempo só, luego também volti à festa e não bailé mais; o único que fiz é ver minha prima Gisel dançando, pensando que aquele cu a todos miravam agora estava todo aberto, cheio de meu cum e além disso era só meu. Espero que gostem, espero que sejam quentes e desfrutem como eu quando escrevo; saudações.

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