Tocando la Gloria en Sidney… (X y final)




Posto anteriorEres assim, todo o tempo, com tua esposa?- consultava minha secretária, ainda divertida à minha renitência a provar bocado.
- Não, com ela, sou pior!- respondi, esboçando uma leve sonrisa.
Uma vez que nos despegamos, aprovechei de ir ao banheiro fazer minhas necessidades e também, de ligar para minhas filhas pelo telefone.
No intervalo e vista que estava faminta, sugeri a Gloria que ordenasse o que quisesse do cardápio, sem escassimar em gastos, porque eu já visualizava uma jornada muito longa.
E lamentavelmente, nunca lhe disse sobre meu desagrado com a comida marinha, motivo pelo qual fiquei decepcionado quando vi que ordenou 2 coquetéis de camarão.
Enquanto provava o crustáceo crujente sem muito agrado, pensava se acaso minhas filhas creveriam que eu comia minha ração de mariscos mensal e embora estivesse seguro que Pamelita me a aceitaria sem questionamentos, Verito desfrutava da tortura do seu pai.
Expliquei a Gloria que posso chegar a procurar minha esposa até 4 ou 5 vezes ao dia, o que lhe surpreendeu, mas justifiquei com minha personalidade obsessivo-compulsiva.
Dissse que estava consciente de que eu devia ter um problema. No entanto, argumentei que minha esposa também é uma mulher fogosa e que o sexo era bastante bom e satisfatório para ambos, como para querer parar.
Por último, expliquei que o verdadeiro problema é que meu aguante na cama é muito maior que o de Marisol e em várias oportunidades, ficava com as ganas de desfogar um pouco mais, quando minha ruiva estava simplesmente exausta.
Gloria, coberta apenas com a bata do hotel, começava a compreender um pouco mais da minha natureza infiel, vista que em todo momento destacava o quanto amo Marisol e minhas filhas e parece que creia minhas desculpas, quando lhe dizia que grande parte das mulheres que me haviam envolvido, tinham um aspecto que me lembrava de minha mulher.
- Inclusive tu, com teus olhos celestes.- sinalizei, comendo já melhor de gana os crustáceos. O cor- Os olhos te lembram os ópalos da minha esposa. Reconheço que não queria cair em cursilidades, mas não podia evitar admirar suas faces e rever a luminosidade dos seus olhos, o que claramente terminou incomodando-a. No entanto, ao ver que me sincerava, decidiu contar-me sobre sua vida com Oscar. Como já mencionei, eles têm 4 anos juntos e, por ora, não há planos de casamento, visto que Gloria recentemente começa a despegar. O problema é que Oscar trabalha em um hospital como auxiliar médico, com turnos que variam entre 4 e 18 horas, motivo pelo qual se encontra bastante estressado (e por isso, no dia, era irrelevante se Gloria voltava ou não, pois se encontraría trabalhando), o que também repercute em seu desempenho sexual. Além disso, devido a diabetes também, seus escarceos sexuais se tornaram cada vez mais esporádicos. No entanto, me esclareceu que não era tanto que tivesse problemas de ereção (a qual, segundo sua estimativa, devia medir cerca de 13 ou 14 centímetros, ao pleno esplendor), mas sim que por seus estilos de vida diferentes, não sempre podiam acomodar sua sexualidade. Havia dias em que Oscar estava mais excitado e procurava por ela, mas Gloria, seguindo o ritmo de trabalho que Sonia e eu estamos acostumbrados, não podia atendê-lo por cansaço e, em outros, a situação se invertia, pois ele estava exausto ou lhe custava muito se excitasse. Apesar de tudo isso, as vezes em que eles coincidiam, o sexo era bastante bom e me deixava calma um par de noites. Esta foi a razão pela qual me pediu que lhe ajudasse a comprar lingerie sexy, pois os obsequios que dei em Perth motivaram Oscar por algumas semanas e a ideia de poder excitá-lo, trazia o erotismo à flor da pele. E foi assim que chegou a um colapso por remorsos... -Vamos, Gloria, calma!- disse, impaciente de ver ela chorar.- Isso é apenas algo passageiro! *Mas, chefe... Eu lhe fui infiel!* se recriminava Forma melodramática.

- Não! Não! Não! - disse eu, tentando pôr minhas mãos nos seus ombros, pois ela procurava espantar-me.- Gloria, isso não significa nada! Por que você acha que usei preservativos?

Essa pergunta tirou um pouco de contexto e me olhou com cautela, contendo um pouco suas lágrimas.

- Você acha que somos amantes? - perguntei, de forma desafiante.- Gloria, se você e eu fossem amantes, estaria pendente para que você tomasse anticoncepcionais, porque já não acostumo a usar preservativo!

Surpreendentemente, esse raciocínio conseguiu estabilizá-la um pouco mais.

(Quando contei isso à minha esposa, ela me beijou suavemente. Durante nosso noivado, minha constante preocupação com engravidá-la fora de tempo produziu aversão a preservativos e grande sofrimento, embora ironicamente, a primeira vez que fizemos sem eles, eu me tornei pai das minhas gêmeas.)

- Além disso, Gloria, isso foi apenas um encontro casual! Ou você pensa que vou seduzir você na oficina?

Isso a desconcertou ainda mais. Porque, afinal, estou constantemente trabalhando em minha oficina, seja corroborando o cumprimento de cartas Gantt, avaliando projetos ou discutindo com o pessoal dos yacimientos, se algo sair do programa.

Inclusive, na hora do almoço, aproveito para ir ver minhas filhas no daycare, ou bem, almoço tarde, para aproveitar minha visão de túnel e me concentrar em projetos que requerem minha maior concentração.

- Pensa que isso é circunstancial! - insisti, tentando calmar-la.- Se Oscar estivesse aqui, você não estaria comigo... ou o mesmo aconteceria comigo e Marisol.

Admito que demorei um pouco para mentir sobre minha esposa, porque conheço-a, certamente me teria ajudado a seduzir minha secretária.

Mas finalmente, ao ver que Gloria tinha um sentido de moral bastante semelhante ao que eu originalmente tinha, disse-lhe a tola desculpa que eu mesmo me dava no início para justificar meu atuar.

- Olha, apenas pense que não tivemos... Oportunidade. Que foi algo inevitável e fora do nosso controle.

Dizia-o com um tom entre derrotado e arrependido, o que ela apreciou. Como lhe digo, havia uma atração mútua, mas no trabalho, nunca a havíamos forçado demais. Além disso, após o ocorrido desde a noite anterior, devíamos ser bastante hipócritas para crer que poderíamos controlar-nos e esperar a saída do nosso voo até as 2 da tarde do dia seguinte sem fazer algo mais.

O único que me restava sugerir era que ela pretendesse que eu fosse Oscar e que tentasse desfrutar, porque crei (até a festa de disfarces de Halloween) que não voltaria a passar.

E novamente, retomei a pergunta que lhe havia feito na noite anterior: Qual era sua posição sexual favorita?

Nessos momentos, seus remorsos lhe fizeram perceber sua nudez, quem se tornou e girou, me dando as costas, confessando-me que a única pose que fazia com Oscar era a de misionário, com ela em cima.

Creio que essa revelação foi inesperada, mesmo para ela, pois girou para ver se eu havia percebido. Embora nesses momentos, me encontrasse calculando, imaginando Oscar nas diferentes poses e lugares onde tomo Marisol e concluindo que, lamentavelmente para ele, nunca desfrutaria o prazer de um paizuri com os sedutores peitos da minha secretária.

Voltando à terra, expliquei-lhe que a minha era ir eu em cima, porque me agrada penetrar completamente uma mulher e porque sigo crendo que o trabalho pesado de bombear corresponde ao homem, comentário machista que não pareceu desagradá-la.

Por isso decidi mostrar-lhe uma das minhas poses favoritas...

Foi curioso, pedi que se deitasse e abrisse as pernas, mas ela terminou fazendo gestos muito semelhantes a Marisol.

Vale dizer, tratava-se de cobrir o rosto e os peitos, para que não a visse, apesar de já termos compartilhado uma noite e um par de horas juntos.

Pareceu-me tão tierno e espontâneo, porque apesar de toda a labia que pode ter minha opportuni ruiseñor com suas amigas sobre o sexo, continua a se sentindo envergonhada com ninharias como mostrar-me seus calções, quando sobe para a escadinha da cozinha ou põe-se corada, quando eu entro no banheiro, enquanto ela está urinando. Toquei um pouco os músculos dela, para que se acalmasse e a atrair para mim, levantando-a um pouco do ventre. Posicionei suas pernas sobre meus ombros, garantindo-me de que sua flexibilidade seria suficiente para não causar tanto dor e finalmente, coloquei o preservativo. -Isso vai a doer!- disse-lhe, pendente de que ela quisesse se retrair.- Mas se combinará com o prazer, dentro em pouco. Pensa que é como um exercício agradável, para alongar as nádegas. Ela sorriu e suspirou confortavelmente, disposta a experimentar algo novo. *Está bem!* respondeu ela timidamente.- Mas… Podias usar os teus dedos... novamente? Fiquei impactado porque olhava para a mão que havia usado para penetrar seu ânus e, efetivamente, notava uma tenue sonrisa de desejo. -Claro!* repliquei, mais animado. *Jefe, não me malentendas!* indicou ela, muito mais nervosa.- Não pense que eu... (seu rosto se coloriu instantaneamente)... já sabes!... isso... isso, é demasiado grande para mim, ainda... mas gostaria de acostumar-me um pouco mais à sensação... se puder. Mentiria se dissesse que estava nos meus 5 sentidos nesses momentos. Praticamente, Gloria estava reservando para que eu a debutasse no ânus... Comecei a ingressar com suavidade e maior facilidade, visto que era a sexta ou sétima vez que fazia isso. Por um momento, cheguei a considerar se havia alargado sua vagina para acomodá-la ao meu tamanho e até tive medo de Oscar descobrir, mas já era tarde para me preocupar com isso. Continuei avançando a um passo relaxado e Gloria começava a suspirar e queixar-se devagar. No entanto, seus peitos e seus mamilos pareciam uns belos pasteis, coroados com mirtilos e com cada embestida, sacudiam-se com delícia... (+Que delicioso soa, meu amor!- comentava minha esposa, enquanto a embestia da mesma maneira, explicando-lhe a situação. - ¡mhm!... ¡Faze-me, por favor, o que querias fazer-lhes!

Me lancei desesperado sobre as duras mirins de minha esposa, mordendo e sugando com agrado e bombando furiosamente dentro de minha esposa.

+¡Ah, sim, qué delicioso, minha vida!- Jadeava Marisol, completamente excitada.- ¡A mim também... me estão dando vontade... de comer os peitos da sua secretária!

Essa única ideia, plantada em minha cabeça, me fez bombear mesmo mais energicamente...

- ¡Céus, Gloria!... ¡Nem imaginas meus desejos por comer seus peitos!- Confessei-lhe, praticamente desejando mastigá-los...

*¡Ah, sim, chefe, sim!- Respondia ela, imersa no éxtase da contenda.- ¡Quero que os coma! ¡Quero que os coma! ¡Por favor!

E deixei que suas pernas baixassem pelo lado de meus ombros, para poder voltar a beijá-la. A desejava incontrolavelmente e meu único consolo era puxar seus pezones.

-¡Não, chefe, não!- Se queixava deliciosa, tratando de conter minhas mãos e baixá-las até minha cintura.- ¡Não saias teus dedos do meu cu! ¡Por favor!

Essa petição enredou minhas embestidas, fazendo-a gritar desaforadamente, tornando cada embestida mais insidiosa que a anterior.

*¡Ah, chefe! ¡Ah, chefe! ¡Sim! ¡Sim! ¡Mais! ¡Mais! ¡Por favor!- Pedia ela, enquanto entrelaçava suas pernas e se afirmava de meus ombros, com grande pressão.- ¡Vem logo, vem logo, por favor!

(+¡Que... boba!- Disse minha esposa, entrecerrando os olhos, enquanto repetíamos as circunstâncias.

-¿Qué?

Marisol contida suas forças, enquanto a embestia e me explicava.

+Se eu... quisesse que te vieses mais tarde... não te diria... meu amor...

Por algum motivo, encontrei que isso me deu maior prazer.

-¿Por qué... não?

+Porque... quando te digo... duras mais ainda... por isso...- Sentenciou minha esposa.

E essa revelação, quase me fez alcançar o clímax.)

Em efeito, me custou chegar ao orgasmo.

*¡Vamos, chefe! ¡Vamos, chefe! ¡Já acaba! ¡Acaba em mim, por favor! ¡Já não aguento! ¡Já não... Aguanto! E, após uns 5, 10 ou talvez 15 minutos de investidas furiosas, o cansaço conseguiu mais e fiz minha detonação de forma abundante, o que por um momento me fez crer que estava urinando no preservativo. A essa altura, Gloria estava desfeita. Apenas eram as 9 da noite e eu, ainda seguia com vontade.

-Dime, Gloria... Alguma vez você provou esperma?-, perguntei ansioso.

* Esperma?, repetiu em tom de pergunta, com um sono pesado.

-O pelo menos, você já se masturbou a alguém com seus peitos?

* O quê?

Arrastei literalmente para o meio da cama e me posicionei para que ela me fizesse um paizuri.

* Por favor, chefe! Já não posso mais!, solicitou-me, exausta.

- Descuida! Isso não te agotará tanto! Só preocupe-se com apertar seus peitos!

Não muito confiada, fez caso e se surpreendeu ao ver meu glande emergir de seus peitos.

* Chefe, você segue tão duro!, exclamou, com os olhos cravados em meu glande.

-Sim, Gloria!... Vamos!... Chupa um pouco!

*Não posso mais!, respondeu, a centímetros da sua barba.

-Gloria, faça isso ou cuma no seu rosto!, ordenei, entre um tom autoritário e desesperado.

Sem muito esforço, conseguiu acomodá-lo na boca e lamê-lo como um caramelo.

- Oh, não, não, não!, disse eu, segurando sua cabeça.-Não saia até que me faça cum.

Isso deve ter a excitação, porque me deu uma mamada espetacular, subindo a um ritmo vertiginoso e sugando cada vez mais.

-Vamos, Gloria! Vamos, Gloria! Você vai adorar o sabor do meu esperma!, disse eu, animando-a mais.

Ao ver que isso me agradava, me olhou como uma diabla e creio que também começou a gostar, pois lamia com mais soltura o tronco.

Os beijos que lhe dava na cabeça me tornavam louco e ao notar que minhas investidas se tornavam mais violentas e profundas, começou a chupar com uma grande gula, até que me fez cum em sua cara.

Creio que meu orgasmo a assustou, porque o primeiro jato tomou na boca, o segundo lhe deu na cara, igual ao terceiro e quarto, roçou seus... Cabelos.

(Boooss!...)

*¡Jeeefe!- exclamou, em uma voz sedutora e enternecida, ao ver que continuava botando cúm sobre seus peitos.

Sua sonrisa era plena e sua mirada, cachonda…

-¡Te prometo que isso será a última vez!- lhe disse, ubicando-a no desvão da roupa, oferecendo seu tiny ass.

*¡Está bem, jefe! ¡Lo hago por ajudar-te!-respondia, meneando sua retaguardia.- só... não te enganes de buraco... e segue usando seus dedos.

Ese comentário me templou como uma pedra.

-¡Está bem, Gloria! Mas, sabes que cometer 3 dedos é suficiente para que possa penetrar-te, verdade?

Noté no espelho seu rosto libidinoso, que o desejava, mas ainda o resistia…

-Só... hazlo despacio...

Dissou, embora não estivesse seguro se já me havia entregado ou não.

Enfilei por seu outro buraco e deu um suspiro que era uma delícia. Afirmei-me em sua cintura e comecei a bombear suavemente.

-¡Cielos, Gloria, não tens ideia de quanto desejava tomarte assim!- lhe disse, sentindo-a ainda apertada.

*¡Ahh, jefe! ¡Ahh, jefe! ¿Por que... não me lo disse?- perguntou, jadeando cadenciosamente.

- Porque... pensei que dirias que não...

*¿A ti, jefe?... ¿A ti?...-

Me deu um beijo fabuloso, cheio de saliva e desejo.- contigo... aceito tudo.

Comecei a embestir com uma grande loucura. Gloria se queixava e jadeava em éxtasis.

*Devo dizer-te... ¡Ahh! ¡Ahhh!... que cada vez...¡mhm!... iba à tua oficina... ¡Ahhh! ¡Ahh!... sonhava que me tomarias... ¡Uhh!¡Uhhh!... como a tua esposa, no sofá.

-¿Supiste de isso?- perguntei alarmado.

*Todas... o supimos... e queríamos... estar contigo.

Referia-se à visita que me fez Marisol, o dia que comprei seu carro. Ironicamente, esse dia minha esposa fantasiava que era minha secretária e agora resultava que minha secretária fantasiava com que a tomasse como a minha mulher.

Agarrava seus muslos e a ensartava até o fundo. Se queixava de uma maneira locuaz, cada vez que parecia levantar seu corpo e apresava suas deliciosas tetas. Susurrava meus loucos desejos por morderla, Aranharla e fazerla completamente minha, sumergindo-a em uma dicha sem igual, entregando-se já toda a meus mais perversos desejos, então embesti com grande perfídias e lhe disse que não podia, porque era a mulher de outro e Oscar poderia dar-se conta, cuja só ideia lhe fazia cum em pequenos, mas refrescantes orgasmos.

Fiz-lhe gozar bastante e para meia-noite, éramos nada mais que um bulto suoroso e cansado, revolvido um sobre o outro.

Pela manhã, após tocar o despertador do meu celular, meti-me debaixo das sábanas e comecei a comer seu uso desde atrás, lambendo seu ânus de quando em quando.

Retorcia-se particularmente quando inseria minha língua por seu buraco posterior e uma vez mais, estimulava sua yummy tiny bunda com um fervente vaivém dos meus dedos.

Pedi-lhe que fizessem outro 69, visto que não voltaria a provar seu sexo nem ela o meu, o qual aceitou mais que gostosa, sugando com grande entusiasmo e resultou ser uma melhor experiência que a anterior, embora para sua decepção, não lhe deixei que me fizesse cum.

Em vez disso, ao redor das 8 da manhã, pedi-lhe que o fizéssemos mais uma vez, como missionário, tal qual Oscar a toma. Sorriu com uma grande ternura e aceitou se posicionar sobre mim, olhando com decepção enquanto encapuchava meu baboseado apêndice com o preservativo.

Para essas alturas, eu já entrava com uma grande facilidade em seu interior e ela mesma reconhecia, entre jadidos, que fazia bastante tempo que não se sentia tão cheia e tão a gosto.

E enquanto ela me cavalgava suavemente, procurando seu maior prazer, eu acariciava com ternura seus peitos e expunha minha invidia por Oscar, de poder desfrutá-los e disponibilizar os, cada vez que quisesse e enquanto incrustava meus dedos em seu ânus, acelerando o ritmo das suas sacudidas, lhe ordenei que a próxima vez que estivesse com ele, que lhe pedisse que se os comesse e marcasse, sugestão que aceitou com um clamoroso queijo orgásmico.

Finalmente, como às 10, sugeri-lhe que nos Entrámos na ducha, para poder começar a embalar e lavar nossos corpos novamente. Já se mostrava nua diante de mim com grande soltura e entusiasmo e não passava desapercebida essa maneira particular de levantar mais sua bunda e, de quando em quando, ajustar os peitos ante o espelho, cada vez que acreditava que eu não a via. Na ducha, nos beijamos e entregamos nossos corpos novamente, salvo que nesta oportunidade, ela me pediu para penetrá-la um pouco, sem preservativo. Estava perplexo e certamente era meu desejo também. Mas como lhe dizia a Marisol após, Gloria era a primeira mulher que me o pedia e apesar de que em minha mente batalhava ferozmente o instinto versus a lógica, que mesmo sem cúm nela, poderia engravidá-la, o instinto ganhou. O primeiro que me disse é que não pensava que a tivesse tão quente e tão dura, que não havia sentido nada similar e comentários semelhantes. Eu embestia com grande suavidade e avançava pouco a pouco, à medida que ela me o pedia. Seu corpo se sentia delicioso, ainda estreito e tremendamente molhado, por isso avançar era relativamente fácil. Ainda assim, lamuriando os lábios gordos de forma deliciosa e incrível, que me lembrava um pouco dos traços selvagens da minha eternamente bronzeada Amazona espanhola, prima de Marisol, ela começou a pedir que eu avançasse mais e mais. Podia sentir como sua vagina se contraía cada vez mais, ansiosa por me atrapar como uma planta carnívora devorando uma presa. E enquanto me começava a abraçar pelos lados e suspirava mais e mais extasiada, disse que já era suficiente e que queria que me chupasse. Compreendeu para onde nossas ações nos iam levando e voltou ao seu lugar mais sumiso, onde era minha secretária. Lamiu com grande entusiasmo, especialmente quando lhe disse que queria cúm em sua boca. Sua boca revoloteava com a cabeça do meu falo como se fosse uma especialista e quando senti os estertores previos ao orgasmo, pediu que se preparasse para comer o meu Corrida.

Em efecto, meu primeiro espasmo o provou de lleno e com surpresa, e o segundo e o terceiro lhe impactaram nos seus formosos peitos, enquanto o quarto se esvaziava com menor força sobre seu ventre.

Nós nos beijamos mais uma vez e demos por finalizada a experiência, dizendo-lhe que de agora em diante, na oficina, trataria igualmente como antes e que isso não voltaria a passar, comentário que lhevemente lhe entristeceu.

Pela sua parte, ela me deu graças, confessando-me que nunca havia tido sexo tão saboroso em toda sua vida e que era uma verdadeira lástima que não podíamos repetir.

Em vista disso, decidimos vestir-nos nas nossas respectivas habitações e ponderar um pouco sobre a vivência.

Posteriormente, confessaria que ao entrar no seu quarto e ver-me a meio armar, lhe haviam parecido épocas desde que não estava lá e se perguntava com uma grata sonrisa como havíamos chegado a dormir na mesma cama.

No entanto, durante o voo, os remordimentos aumentavam cada vez mais, à medida que nos aproximávamos do espaço aéreo de Melbourne.

-¡Gloria, tenha sexo apenas com Oscar!-, disse-lhe, ao ver-la tão complicada.

Essa sugestão ruborizou-a instantaneamente.

-Jefe, como dizes isso?... sinto-me puta… suja...

-Então, aproveite., disse-lhe, enquanto me olhava com maior interesse. – Gloria, quantas de suas amigas podem dizer que tiveram sexo com dois homens diferentes no mesmo dia? Quantas podem confessar a satisfação de se sentir desejada por dois homens da mesma maneira? Aproveite e desfrute. Sei que Oscar estará ansioso para te fazer, mais ainda, se sabes que compraste lingerie para ele. Além disso, está ansiosa porque você come os peitos e mete dedos no cu... Uma sonrisa cómplice e colorada corroborava a veracidade das minhas palavras e deixamos todo o assunto zanjado finalmente.

Quando cheguei em casa, a primeira a me receber foi minha Verito, que me abraçou muito contente e até se Pusou a chorar, pedindo-me desculpas por ter sido insolente (o qual, é um feito, porque seu carácter é tozudo e orgulhoso) e que não precisava da casa de bonecas, para que não me fosse novamente. E após, chegaram Pamelita e minha esposa, para me saudar de maneira mais cordial. Os dias seguintes, fiel à minha promessa, tratei e olhei para Gloria com a mesma distância e respeito que tínhamos durante o viagem, embora sim me dei conta que os primeiros dias, apesar estarem mais quentes, vinha com camisas e roupa mais invernal que antes, compreendendo que, seguramente, Oscar havia atendido seus desejos de ser comida e mordida pelos peitos. Mas sem importar das minhas melhores intenções, o peso da consciência de Gloria fez-me dar uma carta de renúncia. Infelizmente, não a pude aceitar, porque Sonia e eu a capacitamos bem e a temos à ponto para que me substitua nos viagens, sem supervisão da minha parte. No entanto, trabalhar comigo ante essa proximidade arremolinava seus sentimentos, sabendo de antemano que voltaria a ser infiel e não poderia controlar-se, razão pela qual discutimos Sonia e eu por bastante tempo e que eventualmente desencadeou os eventos da noite da festa de Halloween.