Solo un madurito

Buenas, primeiro antes de tudo, mil graças pelo apoio, comentários e mensagens que me enviam.

Hoje vou contar-lhes, uma experiência muito diferente das anteriores, mais sexo e calor do que outra coisa da minha parte.

Foi a primeira vez que estive com um senhor bastante maior, poderia dizer-se quase 50 ou por aí, já para essa época, digamos uns 2 a 3 anos desde hoje que vinha preparando-me, aprendendo-me a vestir, pintar, falar como mulher, olhando vídeos, lendo coisas, até recebendo conselhos de uma travesti.

Conheci-o em um chat, vamos chamar-lhe Carlos, tinha boa planta, cabelo negro e branco com muitas canas, não tinha muito barrigudo e uma linda verga.

Quando começou a falar com ele, me controlei desde o início, algo que me exitiu sobremaneira, não me deixava nem pensar, só dizer-lhe que sim a tudo o que ele me propunha, tão assim que cheguei um sábado, a todo isso tenho que contar que para essa época já contava com muita variedade de roupa, comprada em lojas, no início com muito timidez e logo deixando de lado tudo e abraçando a mulher que leve dentro, e outra online, pois esta era um pouco mais zarpada e não se consigue muito na rua.

Era um sábado, 23 horas, havíamos estado falando e ele já estava esperando-me na esquina acordada, eu saí do meu edifício com um pouco de medo, ia com zapatilhas brancas, tipo topper, meias brancas, portaligas branco, thong branca, saia verde e negra, um corpete bem flácido, reconheço que sempre quis minhas tetas, e espero que as hormonas cheguem logo, mas nesse momento não tinha nada, uma blusa branca e corbata verde, em si, a típica colegiala, acima de tudo isso um camperon negro que chegava às minhas rodilhas, pintada nos lábios, com rubor, base e olhos pintados, baixei e ali estava esperando-me.

Abre a porta, subo ao carro e tiro o camper, ali me vê como ele me pediu, beija-me, morda um lábio, lastima-me, excita-me, desce o fechamento e diz: é seu. Agarra-me da cabeça e... Me leva para seu pau com força, só logrei abrir meus lábios e já estava dentro, bem duro, logo sabia que se havia mandado a pastilinha azul, o viagra para foder toda a noite, arranquei o carro, íamos para um hotel, em cada sinal de trânsito estirava-se meter um dedo na bunda, mas não me deixava parar de chupá-la, sentia seu cheiro de homem, cada vez que respirava, sentia esse cheiro que me fazia estremecer toda.

Já no hotel, o pau seguia como uma rocha, eu fazia tudo que ele pedia, me ponia em 4, patas ao hombro, até montar, foram 3 horas sem parar, até tive que mudar meu thong porque havia feito culos, até paramos, no final, ao deixá-lo no mesmo lugar onde me levantei como se fosse uma puta, disse-me que havia tomado a pastilha porque não queria parar de metermela, e foi assim realmente.

Não sempre estive com gente mais grande. Devo aceitar que o morbo maior que tenho é que me cojam mais meninos que eu, porque, por impotência, por sentir-me humilhada, o saber que me dominam completamente e me excita. Beijos e perdo por tardar em escrever.