El diario sexual y morboso de Scarleth cap 1

Olá público bonito! Lembrei-vos que sou Hammer30, embora infelizmente perdi minha senha. Bem, bem-vindos a uma nova saga sexual, cheia de morbo e demais, e espero que, como eu, sejam excitados lendo as confissões desta travessa moça 🙂 Deixem comentários, por favor, é o melhor para estar em contato com vocês e saber suas opiniões.

Scarleth conta como passou de ser uma garota inocente e ingênua a se tornar toda uma máquina depredadora sexual, explorando as práticas mais morbosas e placenteras que esta bela vida nos reserva.

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Os inícios da minha vida sexual haviam começado, talvez de forma tardia em comparação com outras garotas da minha idade. Para aquele tempo, vivia em uma época em que o sexo não era tão bem visto, e muito menos entre as mulheres de alta cuna como eu.

Desde criança, junto com minhas irmãs e irmãos, fomos educados por uma tutora religiosa que nos meteu ideias na cabeça que falavam sobre o inferno que esperava aos lujuriosos e fornicadores. No entanto, talvez tenha sido coisa minha e da minha rebeldia não ter acreditado muito do que Maria dizia em seus sermões.

Não é que eu não fosse uma crente, mas às vezes se nota coisas que não sempre deixam um bom sabor de boca para as pessoas que, usualmente, deviam agir de forma muito mais decente.

A senhora Maria era uma mulher de cerca de trinta anos de idade e provinha do distante Brasil. Uma terra quente e com muitas praias bonitas atingidas pelo sol. Assim, a aparência de Maria era a de uma mulher de pele morena, com o cabelo negro e longo. Seus voluptuosos seios estavam sempre bem escondidos dentro de um vestido lo suficientemente austero para prestar-lhe atenção, e onde quer que fosse, levava um crucifixo escondido entre as curvas dos seus melões.

Não era uma mulher má. Só... severa e muito bonita em comparação com outras mulheres que habitavam na mansão de meus pais. Papás.

—Ven a ver isso —me disse meu irmão mais velho, chamado Sérgio. Estava espiando pela janela que dava para o quarto dos meus papás.

—O que é? —perguntei com curiosidade. Havia estado jogando no jardim com Clarita, minha irmã menor.

—Só venha ver, mas não faça barulho.

Fizemos isso e o que vi, me deixou bastante impactada na época.

María estava nua, sobre a cama do papá, e nosso próprio pai, atrás dela, fazia movimentos estranhos com as suas nádegas em direção ao traseiro da tutora.

—Eles estão se acasalando —disse Sérgio, como se não tivesse me dado conta disso—. Essa posição se chama cão.

—Não sabia —disse a meu irmão, sem parar de olhar.

María, linda como sempre, estava com as mãos e joelhos apoiados sobre a cama. Sua espinha estava perfeitamente arqueada, com o traseiro mirando um pouco para cima. Seu corpo brilhava pelo suor, enquanto papá penetrava seu traseiro com sua pênis.

Era a primeira vez que via o membro de um homem, pois apesar da minha idade, os limites sexuais em casa eram bastante rigorosos. No entanto, se tratava de uma pênis grandíssima e gorda, coberta por uma mata de vello e pendurando uns testículos grandíssimos.

—Eu tenho como ele —disse meu irmão.

—Sim, claro.

—Mira —desceu o calção um momento e me mostrou seu membro.

—Que asco! —exclamei rindo e volti a mirar para María.

Seus lábios estavam abertos ao gemir, e suas tetas grandíssimas, com peitos marrons, balançavam alegremente com cada empregada. Papá lhe deu uma palmada, e o som foi tão forte que se ouviu mesmo fora.

Depois se inclinou para frente para beijá-la.

María se libertou e se virou da forma que deu para a janela.

—Que traseiro —mencionou meu irmão, ao ver o dilatado ânus de María. Seu pussy apertava como uma empanada, e me deu graça vê-la nessa posição.

Não durou muito assim. Sentou-se sobre nosso papá, e desde aquele ângulo vimos como a pênis abria seu apertado pussy e se afundia Até à base. O pênis do pai tinha uma coloração algo escura, e seus ovos eram tão abultados que parecia uma fruta peluda e inflada.

A tutora deu sentões enquanto se tocava os peitos. As mãos do pai a nalguearam e lhe abriram os glúteos para mostrar a entrada rosada do seu reto, que em momentos parecia um pouco apetitosa para Sérgio, pois mirava boquiaberto.

— Anda, se te está pondo dura, irmãozinho —sorri ao ver como o seu cock ganhava tamanho e empurrava o seu calção.

— Sinto vontade de... tocá-la.

— Não faça isso. Já sabes o que diz Maria. É mau jogar com nossas coisinhas.

— Por favor, não somos mais crianças.

— Pff. Se tu dizes.

E sacando a cock, começou a movê-la para trás e para frente. Ignorei o que fazia, pondo os olhos no vazio, e me concentrei em o que pai e Maria estavam levando a cabo.

Em um momento dado, a espalda de Maria se arqueou para trás, e após isso desmontou do pai. O pênis dele estava coberto de uma matéria branca, a mesma que lhe surgia no pussy de Maria. Eram seus jugos, segundo pensei.

Depois, a mulher abriu a boca como se fosse desencajar-se e meteu esse pedaço de carne nos lábios.

Sentiu que minhas faces se aqueciam por o que estava mirando, e engoli saliva. Um desejo próprio das mulheres me asomou pela cabeça ao imaginar que era eu quem comia uma deliciosa cock. Olhei para a da meu irmão, mas não me deu tanto asco agora. Em efecto, seu membro era quase como o do pai, só que com menos cabelo em cima. Coisa que tampouco interessava nesse momento.

— Queres tocá-la? —me perguntou.

— Passo —sorri para ocultar essas ganhas que talvez sim tivesse. Nesse então, eu estava me conformando apenas com ver.

Enquanto a boca de Maria se tragara o cock do meu pai, quase até a base, suas mãos jogavam com o escroto, como se quisesse exprimir e sacar dele o que houvesse dentro. Os ovos do meu irmão maior também se sacudiam alegremente dentro do seu saco.

Sentiu calor no meu ventre, e ganas de... Leva-me uma mão e toqueie-me. Maria dizia que o clítoris era um castigo para as mulheres se entregarem ao diabo, e talvez eu sim acreditasse um pouco nessa coisa do inferno.

— Vens jogar? —me perguntou Clarita, pegando-me da mão— O que estão olhando?

— Cale-se, enana —disse Sérgio, apontando com seu pau para Clarita. Essa se tapou a cara e foi correndo.

— A assustaste, tarado.

— Ah, sim... chupa assim, puta. Basta puta nos saiu Maria.

— Onde aprendeste a falar assim? —eu disse, mosquedada.

De repente, o pau do papá se sacudiu e, como um vulcão, liberou uma abundante quantidade de líquido branco e algo espesso que saltou para a cara de Maria, grudou nas pernas peludas do papá, desceu pelo pênis e manchou os testículos também.

— Sêmen —susurrei, como se tratasse de um exame de sexualidade. Nem havia visto sêmen real em minha vida e ao ver surgir como uma fonte, tive que admitir que isso ajudou a que me sentisse algo menos... coibida.

Maria não duvidou em passar a língua por toda a buceta do papá, recolhendo seu cúm e levando-se para a garganta. Deixou bem limpa toda a zona, como se lamiasse creme, e após isso, se acomodou ao lado de sua parceira e começaram a beijar-se.

Sérgio e eu nos separamos da janela, um tanto chocados por o que acabávamos de ver. O pau do meu irmão continuava ereto.

— Queres que tentemos nós?

— Somos irmãos, tarado —eu disse, dando-lhe um manotazo no membro, que aproximou de mim.

Pela tarde, foi difícil tirar da mente o que havia visto. Estava pensativa, vendo como Alfredo, o homem que cuidava dos cavalos do papá, ensillava um grandioso semental.

Innegavelmente, minha mirada se foi para o tremendo membro do animal e me perguntei se mesmo entre os animais, o sexo poderia ser igual de... interessante entre os humanos. Não decidi aventurar-me mais.

— O que te passa, bonita? —me perguntou Alfredo. Era um homem maior, de uns 40 ou 50 anos, com a pele curtida e guardando ainda... Certo atrativo dos anos de sua juventude.

—Estou um pouco pensativa. Creio que meu pai é infiel à minha mãe. Embora isso não seja notícia, pois minha mãe também teve um amorío.

—Entre os adultos, as relações são um tanto estranhas —disse Alfredo, sentando-se ao lado de mim e cruzando um braço sobre meu ombro para acariciar meus finos ombros brancos—

—Entre as jovens virgens como você, as coisas são diferentes. Você ainda é virgem? Verdade?

—Sim.

—Ese buraco ainda está fechado —riu sonoramente. E eu ruboricé um pouco. Depois, me atraiu para ele, para que apoiasse a mão sobre seu peito. Desde que eu era uma menina, ele havia sido como meu conselheiro e confidente. Eu o conhecia muito bem, e éramos bons amigos. Não sei por quê, mas minha mãe não gostava de me ver muito próxima dele.

—Je,je! Fechado com chave.

—O himen —explicou como um professor—

—Quando te metam uma cock, se romperá.

—¿Duele ser desvirgada?

Ele me guiñou um olho.

—Quando chegar o dia em que experimentar uma cock, quase você se tornará adicta a ela, minha querida Scarleth.

—Uff. Não sei. O sexo me dá medo. Sinto que... meter algo pela vagina é doloroso.

—Você se dilatará. Seu pussy soltará alguns líquidos que ajudarão para que o pênis resbale em suas entranhas, mas você deve ter cuidado, pois até uma gota de sêmen pode engravidar.

—Que horror! Não queria ter filhos.

—Eso dizes agora, mas estou seguro de que você será uma mãe fabulosa —me acariciou a face com sua grande mão curtida pelo sol. Que bom amigo era Alfredo—

—Uma mulher tão bela como tua querida mãe.

—Anda, se todos me dizem que eu me pareço com ela. Aunque minha mãe tem mais... peitos que eu.

—Estão perfeitos —disse, olhando minhas nenas apertadas sob o vestido. Eu ri.

—Bom, se você diz isso, Alfredo, será verdade.

Riu a carcajadas e me deu um beijo baboso na face. Inclusive senti sua língua, e me deu coqueluche. Era um senhor tão agradável que não encontrava a razão de por quê minha mãe o odiava.

—Não pense mais nisso.

—Bom, você tem razão —me acostei sobre seus Pernas e ele começou a acariciar minha frente —. É o meu único amigo aqui. Desde pequena, cuidou de mim, mesmo quando meus pais me deram as costas por estarem ocupados com sua vida social e negócios.

— É o meu dever cuidar de ti, querida —colocou uma mão sobre meu ventre para dar um massagem relaxante. Fechei os olhos e quase adormeci.

Aquela foi uma das minhas primeiras experiências no sexo, e durante a ceia, não parava de ver meu pai, imaginando o pacote que ele tinha entre as pernas.

Um dos meus maiores amigos, além de Alfredo, era Eric. Vivia a algumas ruas da minha mansão e nos reuníamos quando tínhamos oportunidade nos fins de semana. Com Teresa, nossa amiga também, íamos às vezes nadar no lago que estava a alguns quilômetros dentro do bosque, e que pertencia à família de um amigo rico do meu pai.

— É uma vista maravilhosa, sem importar o que venha —disse Teresa. Era uma garota um tanto atrasada em seu desenvolvimento físico, porque embora eu já tivesse os frutos bem formados, ela, por uma condição mais hormonal, tinha os seios menores e um rosto ainda infantil. Nossas idades eram as mesmas, e a isso lhe causava muito incômodo.

— Faz uma manhã perfeita para nadar —comentei, esticando braços e pernas.

De repente, Eric começou a se despir. Normalmente ia sem camisa, mas nessa ocasião, ficou apenas com cuecas e entrou no água correndo com Teresa agarrada da mão. Ri e fui atrás deles, e começamos a nos jogar água sem chegar à parte mais profunda do lago.

— Olha isso! —disse Teresita, apontando para Eric. A roupa interior se transparentava, mostrando um membro grande e também uma zona escura que correspondia ao seu púbis —. Já tem assim de grande. Que louco!

— É normal, boba —replicou um vergonhoso Eric —. Além disso, a ti se vê que não tens tetas.

— Malo! Já sou maior e não sei por quê não cresceram bem.

— Não como eu —espeteei minha amiga.

— A ti se te Marcam os peitos. —Não havia notado. Eric me deu um olhar algo curioso. Era verdadeiro. Me vi refletida na água, e notei que se me viam as pontas dos seios. Torci o gesto, pensando se eram bonitos ou não. —Acreditam que se veem demasiado grandes? —São perfeitos —apressou-se a dizer Eric—. Quanto maiores, melhor. —Ja, ja, ja! Como teu pênis, verdade? —Bom, já. Se tanto quiserem ver, vão ver um dos animais do estábulo. —A mim gostam os pênis dos cavalos —disse Teresa, sacando-nos uma risada um momento. O seu sorriso deixou em evidência que talvez sim fosse verdade—. É que são tão grandes. ¡Ay! —Pois a mim gostam mais o de homem —sinalizei—. Como o de Eric, que se vê bonito. Ante a minha mirada e a de Teresa, o pênis de Eric começou a fazer-se mais longo e grosso. —Se está parando ao porco —riu minha amiga, e eu arquei uma sobrancelha. —Oh, pois vocês não param de olhar para ele. —Anda, queremos ver. Eric me mirou como de reojo. Eu sorri. —Havemos sido amigos desde crianças. Creio que temos confiança. —Mmm. Vale. Vou mostrar-lhe, mas quero ver suas tetas. —Quais? —perguntou tristemente Teresa. —Vamos, não seas depressiva. À conta de três, todos juntos nos tiramos a roupa. Um. Dois. Três. Eric se desceu os calções ao mesmo tempo que Teresa e eu nos sacamos as blusas. O pênis do nosso amigo imediatamente se eretou por completo, apontando para cima. Teresa se riu encantadoramente, enquanto eu me estrangulava os peitos com os dedos para medir sua consistência. —Se te põe assim ao ver-me? —perguntou Teresa, esperanzada—. Não tenho muito. —Não, mas Eric morre por chupar seus pezinhos. —Ay, que lindo —se burlou ela—. Mira como pendem os testículos. Parece moco de pavo. —Sim —aceitou o garoto—. Tenho os testículos demasiado grandes. —Não tão grandes quanto meus seios —bromei, e então tirei água para Teresa. —Oie! —gritou minha amiga, e se moveu até se aproximar de Eric—. ¡Ay, toquei seu cock sem querer! —¡Vai, beija! —exclamei, e me lancei em direção a ambos para apertá-los e empurrá-los dentro da água, jogando como quando éramos pequenos crachás inocentes. Não me importava que meu corpo se chocasse contra o grande pau de Eric, nem que minhas tetas fossem tocadas e pinceladas pela curiosa de Teresa, pois éramos amigos. Quase irmãos. Me sentia mais unida a eles do que a ninguém mais.

Depois de nos divertirmos, saímos da água e fomos dormir sobre a areia da orla. Eric ainda estava nu, com o pau um pouco parado ainda. Teresa se massajava as tetas.

—O que você está fazendo? —perguntei, com minhas mãos atrás da nuca.

—Minha mãe diz que se eu massagear os peitos, eles podem crescer.

—Se eu massagear o pau, também cresce —riu Eric, e sem vergonha, começou a se masturbar os testículos—. ¡Pff! Sente-se tão bem.

Ele levava sua mão para cima e para baixo, permitindo que seu glândula surgisse como um ponto vermelho e brilhante pelos juguitos que excretava. A tinha bem parada, apontando para o seu ventre. Era um garoto bem crescido, embora eu não conseguisse sentir nada... nada tão forte por ele. Seu pau era precioso, claro. Não tão grande como o de meu pai. Teresita a olhava boquiaberta, e lhe dei um sorriso. Ela se apenou, e se voltou para trás. O seu rosto deixava claro que sentia curiosidade por meter o pau do nosso amigo na garganta.

—Eles são tão bobos —riu eu, olhando para os dois, mas também me pus a massagear os peitos e a puxar os mamilos. Estavam frios devido à água do lago.

—¿Dónde estão, garotos? —era a voz da minha mãe. Sandra. Uma mulher relativamente jovem para estar casada com um homem já adulto como o meu pai.

—¡Aquí! —gritei.

—Ah, que bom que os encontrei —riu mamá ao ver Eric—. O que estão fazendo?

—Nada. Só jogávamos um pouco —contou-lhe, pondo-me a blusa. Mamá olhou o pau de Eric com certa curiosidade. Era como se já não pudesse aceitar que o menino ao qual amamentara (porque a mãe de Eric havia morrido poucos meses após seu nascimento), estivesse agora Converso em um homem.

— Eric, cobre-se a bunda. Estás frente a um par de garotas.

— Desculpe, senhora.

— Bem —mamãe me acariciou o cabelo—. Vão. Preparei a merenda para vocês. Chá e pãozinhos.

— Obrigado, senhora! —disse Eric, abraçando sua nodriz. Ela aceitou e olhou para Teresa. Ela, ao contrário de Eric e de mim, não provinha de uma família rica.

— Você também vem, bela. Você é a melhor amiga da minha filha.

— Oh, não... eu não queria...

— Você vai rejeitar uma minha convidação?

— Não. Desculpe.

— E pare de puxar os pezinhos. Vão se deformar.

— É que eles não crescem.

Mamãe pôs os olhos em branco.

— Venha mais tarde para minha casa e vou dar um massagem para que eles cresçam. Nossa farmacêutica deve ter algum remédio para garotas planas. Vamos, crianças! Vão!

— Já não somos crianças, mamãe.

— Sim, mas para mim, sempre serão.

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