Bariloche

Nessa época em que todos os pendejos estão se vindo para Bariloche de viagem de estudos, lembrei o que lhe aconteceu a uma amiga minha que jogava hóquei comigo no seu time. Ela é a Mayra, vou deixá-los conhecê-la.Ainda me restava o fedorento da noite anterior. Nós nos havíamos acostado às 8 da manhã e eu havia dormido apenas duas horas. Além disso, havia voltado do bowling muito quente, me havia transado com um garoto e franeleado toda a noite mas não conseguimos concretizar nada mais. O rapaz era meio tímido, mas conseguiu meter-me a mão e tocar um pouco o meu bumbum quando nos esconjamos num recanto com pouca luz. Eu não perdi oportunidade de apalpar-lhe o saco e chupá-lo por cima do jeans.

Mas isso é outra história, porque eu voltava e estava a arder. Quando cheguei, me acosti e um tempo mais tarde a porta da minha habitação se abriu. Uma das garotas (Sol) que dormia comigo havia tido mais sorte que eu, e voltava de farrar com um rapaz de outro colégio que estava no mesmo hotel.

Apesar de tudo, essa noite foi igual. Eu me terminei de banhar, me mudei e tocou ao Sol o turno de banhar-se. Nem bem entrou, saiu nua do banheiro aos gritos não há água quente!. Como não tínhamos vontade de perder tempo em reclamações àquela hora, Sol pediu que eu a acompanhasse à habitação do rapaz com quem se havia garchado na noite anterior.

Assim vestida como uma gata (pollerita muito curta, top muito curto e escotado, botas até a rodilla) aacompanhei. Na habitación estava o garoto que se havia garchado ela e outro garoto mais. Não puderam evitar olhar-me de cima para baixo. Me senti um pouco incómoda e me apressei a entrar e sentar-me em uma cama para tapar-me com o que houvesse lá.

Minha amiga entrou a se banhar e eu fiquei com os dois garotos, que também estavam mudando para sair. Quando tiraram as camisetas, a quem não conseguiu evitar olhar fui eu. Terrivelmente marcados estavam os bumbuns, e isso para mim era perigoso... me re aquecia. Um tempo mais tarde começaram a cair outros três garotos, com garrafas que haviam trazido ao hotel.

Me apresentaram e me convidaram a beber com eles. De a pouco fui perdendo a vergonha e nos pusimos a se divertir entre os seis. Um dos que havia chegado à última hora sentou-se ao meu lado e começava a fazer o babaca roçando a minha perna. Quando via... Nada docecia, subindo um pouco mais, segurava-se mais. Eu me deixava porque estava começando a gostar. Não demorei muito tempo para beijá-la na boca. Começamos a chupar ali à frente de todos os seus amigos. O cheiro que ele tinha não me importava nada, e da febre que ele tinha menos também. Ele era menos tímido que o anterior e colocou a mão entre minhas pernas. A pouco foi subindo por minhas coxas até tocar os dedos com minha concha. Soltei um suspiro e abri mais as pernas, derramando-o. Eu meti a mão acima do jeans. Ele estava bem parado. Notava-se que era muito grande (para o que eu havia visto naquela idade, pelo menos). O magro estava bem quente. Se afastou um segundo e começou a desabotoar os calções. Lá parei e disse-lhe que não. Fui para onde estavam os outros meninos, que não se perdiam de nada do espetáculo.

O menino sacou o pau fora e caiu na cama mostrando-o. Eu fazia como se não estava olhando, mas a realidade é que não podia parar de olhar aquela pija venosa e dura que me chamava. Os outros tratavam de me convencer para ir embora. Começaram a aplaudir e gritar meu nome, enquanto eu, aos poucos, fui relaxando e caí na cama à frente da ovatio dos outros quatro.

Dêi um beijo profundo com língua enquanto agarrava o pau e começava a pajear. Depois, agachei minha cabeça e abri a boca para meter a virilha na boca. Por um instante, fiquei olhando como era venosa a pija do menino. Hipnotizada. Depois, abri a boca e a engoli até que bateu na garganta e comecei a tocar.

O menino havia agarrado minha cabeça e não me deixava sair. Como pude, bebi até que ele me soltou e deixei sair a saliva que se havia acumulado na cabeça da pija. Respirei bem e continuei. Nesse momento, a porta do banheiro se abriu e saiu minha amiga. Mayra puta!! jaja. Não terminou de dizer isso quando seu chongo foi ao fumo e ela se jogou contra a parede.

Outro dos meninos sentou-se ao lado do que eu estava chupando o pau e, com caradura, desceu as calças e começou A pajear-se. 'Apaga a luz e fecha bem a porta', disse a um dos que havia ficado sozinho. De lá, não pude ver muito mais do que pela luz do banheiro que havia sido deixada acionada, fazendo com que uma cena ainda mais emocionante permanecesse.

O que estava se pajear ao lado nosso agarrou uma das minhas mãos e a levou para sua pija. Já não estava como para negar nada. O pajear-se continuava enquanto seguia peteando no pijon venoso. Atrás de mim, outro magro apareceu e me levantou a pollerita. Me acomodei quase em 4, para facilitar a tarefa. 'Uy que puta é essa pendeja!' gritou enquanto me clavava um par de dedos na concha que pingava de calor.

O que estava se pajear se movimentou e apareceu outro. Reconheci-o porque a pija era diferente, senão nem me dei conta. 'Cojan-me' disse aos de trás, que agora eram dois metendo-se comigo. Um se acomodou e senti a pija apoiando-se em minha concha. Despacio foi entrando, embora estivesse tão molhada que se engoliu facilmente.

O magro que me pegava se movia devagar, provavelmente para não acabar com dois bombas. Um parou ao meu lado e me levou a outra mão para sua pija. Estava em 4, chupando uma pija e se pajear dois. Não podia creer como puta era e gostava. Perto, os gemidos da minha amiga e a cama rangendo como se as pegavam coronavam cena.

Como pude me acomodei para chupar as outras pijas. 'Vení' disse o que me pegava a seu amigo, enquanto saía. Nem me havia dado conta, e o magro havia acabado e deixava o turno com outro. Me quis pôr a pija na boca. Mas a saquei. 'Con leche não'. O que se pegava à minha amiga também acabou, enquanto a minha amiga lhe pedia que lhe enchesse 'a pancita de leite'.

O que estava parado ao meu lado começou a olhar para a outra cama. A minha amiga estava aberta de pernas com o amigo chorrendo leite. 'Coge-la, boludo não passa nada' disse o magro. O chabón foi embora, deixando-me com os outros dois. A pija do venoso lateu no ponto de estar por estourar.

O que me pegava também acabou, mas em minha cola. Rogei que não tenha salpicado a roupa, Nem sequer podia fazer nada nesse momento. O veículo se agarrou na pija, dizendo 'acabooo'. Parei de chupar e agarrei-a, lambuzindo-a bem forte. Um jato longo de leite espalhou até o peito. O pijón não parava de bater e sair leite. Requente, agarrei-a e meti-me nela boca e limpei-a.

Levantei-me e fui para o banheiro. A minha amiga estava em 4 apoiada contra a parede, sendo garchada por outro dos meninos. Quando voltei, havia um à frente do que se chupava. O que a havia garchado primeiro agarrou-me e me levou para a cama. Nós nos sentamos e direito fui chupar.

Nesse momento, bateram na porta. Era o coordenador dizendo que iam sair para o bolche. Um dos meninos se vestiu assim mesmo e saiu, provavelmente para explicar a situação.

Já estávamos os 7 em bolhas. Outro dos meninos se pôs ao meu lado. Fiquei entre meio dos dois. Me faziam alternar entre as duas pijas. A minha amiga continuava pegando com outros dois. E o que estava livre agarrou uma garrafa de vodka e entrou a chupar do pico.

O do vodka fez parar todos. Nós nos acostamos às duas, uma ao lado da outra, de costas para cima. Enquanto um nos jogava vodka sobre as tetas, os outros se desesperavam para pegar e limpar. Depois, começaram a gritar 'Pico pico pico' para que nos beijássemos. Nós nos olhamos e nos comemos a boca, mas mais que pico foi uma guerra de línguas em nossas bocas.

Os meninos não perderam oportunidade. Assim de costado como estávamos, se colocaram atrás delas. Sentí como um pija rozava minhas pernas. Abri um pouco e de uma me clavaram. Não sabia quem nem me importava. Os meninos nos pegaram um tempo, até que nos levantaram e nos jogaram no chão. Arridilladas, ficamos entre os 5 meninos que já tinham as pijas no pau novamente.

O que tinha a garrafa de vodka (e continuava chupando) nos juntou e nos fez abrir a boca. Sacando a língua, recebemos o jato da garrafa. Ao toque escupimos quase todo, por causa da força. Nós nos beijamos novamente com minha amiga e se vinhamos ao humo os 5. Manoteamos pijas Como pudimos.

Para que se tenham uma ideia, até então eu havia pegado com 2 meninos e apenas um deles eu havia chupado o pau. De repente, em uma só noite, eu tinha 5 peitos rodeando-me. As duas chupavam os dois homens, até que eles nos jogaram novamente na cama, boca acima. Eles se turnavam para nos pegar e os outros nos metiam o pau na boca.

Um deles acabou enquanto minha amiga o chupava, enchendo a boca de leite, enquanto ela escupia tudo. O que estava comigo acabou em meus peitos. Agora eu!, gritou o garoto da garrafa, largando-a e pondo-se ao meu lado para que ela a chupasse. Eu a fui chupando, mas do piolho que ele tinha, ele caiu por completo. E, em cima, os amigos começaram a rir de novo, então foi pior.

Sentiu o pijon venoso novamente nos meus lábios. Quando eu o reconheci, me encendi mais. Eu me acomodei e me pus em quatro, para deixar que ele me pegasse atrás, embora eu apenas quisesse chupá-la no venoso. Quando ele acabou atrás, eu agarrei o garoto da pija venosa e o tirei da cama. Eu subi acima e comecei a cavalgar desesperadamente.

Minha amiga estava novamente rodeada de duas pijas. Vamos pegá-las de dois em dois. No início não entendi, mas mais tarde eu me dei conta que eles queriam meter a minha amiga pela concha e pelo cu ao mesmo tempo. Eu ali me assustei, porque nunca havia entregue o traseiro ainda. Minha amiga, bêbada e quente, aceitou.

Ela subiu em cima de um, clavando-o na concha e empurrando o corpo para a frente, levantando a cauda. O resto estávamos olhando o show. Eu continuei com a pija venosa na concha, mas não me moveu, vendo o que eles faziam com minha amiga.

O que ficou para a cauda, molhou um dedo com saliva e o meteu. Um tempo mais tarde, começou a provar com a pija. Despacio, ela foi clavando enquanto Sol gemia e pedindo que os outros a chupassem bem forte. Um pouco descoordenados, eles começaram a se mover dentro de minha amiga.

Nunca te fizeram o cu? perguntou o garoto que estava comigo. Um garoto se pôs à frente de minha amiga, colocando-lhe o pau na boca. Não, respondi. Ele começou a se mover devagar, sacando e clavando Toda sua bunda em mim na concha. mmmm ahhh siii, fechei meus olhos e comecei a desfrutar novamente da sua bunda.

Querés provar? Despacio, se não te gustar paramos, me dizia enquanto lentamente roçava seus dedos por minha cauda quase tocando meu ânus. Ahhh mm... siii com você... prová. Ele se chupou o dedo e começou a jogar em meu ânus, enquanto eu me movimentava com a bunda cravada.

Quando me dei conta, tinha metade do dedo dentro da cauda. Me molhei descontroladamente enquanto ele movia seu dedo em minha cauda. Eu fazia força para cravar mais a bunda. Nunca me havia sentido tão entregue a uma bunda como aquela noite. Me sentia uma puta que a qualquer coisa que me pedisse iria dizer que sim.

Chegou um ponto que não aguentei mais. Ayyyy, por favor, hacemela... haceme a cola susurrei ao ouvido. Me levantei e me pus em 4 enquanto ele se acomodava atrás. Ele apoiou sua bunda em minha cauda e empurrou. Sentiu como se rompia e se abria à medida que ia metendo.

Casi sem dar conta, ele me disse Entró toda!. Não podia acreditar. Se movimentou um pouco. Me doía quando a punha, mas me tornava louca quando sentia sair devagar. Al rato, eu estava delirando de prazer com cada movimento que fazia adentro meu.

Mais! Mais! gritava eu, e como resposta recebi uma culeada sem piedade que me rompeu toda. Minha amiga estava estendida na cama e justo vi como um dos meninos acabava nas tetas dela. Outros dois acostados ao seu lado, com as bundas flácidas. Certamente haviam acabado há pouco tempo. Depois eu descobri que se haviam turnado entre 2 para fazer o orto enquanto seguia com a outra bunda cravada.

O que me culeava não aguentou muito mais e acabou, adentro meu. Continuou me acariciando até que a sacou completamente flácida. Eu caí na cama destruída. Assim como estávamos, nos quedamos dormidos até a manhã seguinte.

A partir daquela noite, eu me passava fazendo sexo com o pijo venoso e lhe entreguei a cola até que não pude mais. Quando voltamos de Bariloche, nos vimos um par de vezes, mas lamentavelmente não vivíamos na mesma cidade, por isso se fez mais Difícil, mas os terríveis polvaços que nos pegávamos serão impossíveis de esquecer.
Índice