Vendo pornô com uma amiga

Se você for a primeira vez que me lê, bem-vindo, se já me leu, mil graças.Isso aconteceu quando eu teria 18 anos, para então já não era virgem (história que contare em outra oportunidade) estava por sair do bacharelato e decidia em que universidade me matricular; já me descrevi um pouco no relato anterior, em resumo, não sou a grande coisa, sou magro e não bonito, meu pênis está dentro do normal (entre 13 e 15 cm); por aqueles dias, nas férias, trabalhava atendendo um cyber (lugar onde se alugam pcs), trabalhava de segunda-feira a sábado (de 9:00 am a 7:00 pm), meu chefe, o namorado da minha tia (a irmã do meu pai) era muito permissivo comigo e praticamente me pagavam por chattar e ver filmes. Falava muito com meus amigos (mulheres em sua maioria) e sempre tentava dar um bom conselho, algumas delas diziam que era fácil ter confiança comigo, quem sabe?, o certo é que às vezes elas me tomavam como pano de lágrimas e sacavam todos os seus problemas, eu só tentava ajudar ou escutar. Em fim. De todas as pessoas que vinham visitar-me, Éyummy era a que mais me visitava, ela tinha um sério problema com a ruptura do seu ex, conversava muito comigo sobre o seu ex e a relação, às vezes chorava outras vezes se enfurecia demais; não só falávamos disso claro, falávamos de filmes, livros, música e sexo, como tínhamos confiança os dois nos contávamos como perdíamos a virgindade. Um desses dias, Éyummy veio visitar-me, um desses dias mortos, eu estava vendo pornô, mas ao ver que subia as escadas fechei a janela. Não me enganas, parece que vais ver pornografia toda a tarde - sorri com um sorriso burlón e desafiador. - Ah, siii, vejo um monte de vídeos - brinquei com a verdade - Não, não te creias, aqui não se pode porque vejo pornô e então me dão vontade de fazer sexo e onde é que vou? - termine rindo. - E o quarto daquela? - aponto para a loja com o queixo - estou segura de que lá você poderia levar uma cliente e dar um jeito - ergo as sobrancelhas duas vezes e ela ri - já me dizes a verdade, não tens confiança em mim? Foi aqui que te fizeste? - Bem... uma ou duas vezes, se - aceitei diante de seus olhos acusadores. - Estou doente - disse enquanto ria. Depois mais silêncio. - E não passou alguma história sexual aqui? Não sei, alguém que queira pagar a você com sexo o aluguel do equipamento ou alguma solicitação graciosa? - Mmmm - fiz memória um momento - sim, uma vez uma garota me mostrou os seios em troca de não me cobrar. - Não seas mentiroso. - Te lo juro, disse-me: ouça e se você me mostrar os seios eu perdo a dívida (uns 50 pesos); obviamente aceitei e ela levantou a blusa - contei. - E tinham boas tetas? - perguntou, eu assenti com a cabeça; ela riu movendo sua cabeça para os lados - maldito suertudo... E o que mais te passou? - Bem, creio que foi o mais intenso, veja, não tenho tanta sorte - os dois rimos - Sabes que me passa uma vez? - perguntei ao ar e após alguns segundos continuei - Uma vez um garoto veio e pediu que eu lhe desse pornô, me deu uma memória de 8 Gb e disse que lhe desse pornô, eu fiquei assim: ok, mas qual tipo de pornô?, perguntei porque foi muito aberta a pergunta. Não se preocupe com o que você gosta me respondeu e eu entrei em pânico: E se não gostar do pornô que eu vejo? Perguntei e ele disse que a que se visse boa; disse que voltaria em um ou dois dias para ver como estava - ela soltou-se a rir assim que terminei de contar. - Do que você gosta - repetiu entre risos - Ah, não, que risada... E do qual você gosta? - Sexo selvagem e sadomasoquismo puro - respondi Fazendo gestos; ela voltou a rir – eu gostava do normal, creio. – Ajá si, como não– disse uma vez que o ataque de riso terminou– conhecendo como eres de enfermo, pura coisa estranha te deve agradar– tento me molestar. – ¡Oyee! Não estou doente… bem, talvez um pouco, mas diz, quem não está? – Tens razão– concedeu-me– ouye… e qual é o boom do pornô, que lhe vêm? Digo entendo o pornô comum, pior todas essas coisas estranhas que há…. – Bem, nunca sabes o que te agrada até que o provês, além de se todos têm gostos diferentes em música, por que não no sexo? Digo há coisas que eu vi que não são do meu gosto, mas é curioso. – Bem isso sim, como que coisas? Mostra-me. – Não sei, há algumas coisas que se encontram muito fortes. – ¡Por Deus! Não sou uma menina. – Está bem– disse e abri uma janela privada no computador. Meu objetivo era ensinar-lhe algumas das coisas curiosas que eu havia visto, nada escatológico, veria sua reação e isso seria engraçado ou pelo menos pensei. Comecei por ensinar-lhe uma chuva dourada e um vídeo de sadomasoquismo, tinha uma expressão não de asco, mas de espanto, “¿em verdade gostam dessas coisas ou estão atuando?” perguntei entre um vídeo e outro. Depois lhe ensinei um hentai com tentáculos e um vídeo pornô japonês, fez a mesma pergunta que eu creio que todos se faz: “¿Por quê diabos têm censurado o pito nos vídeos japoneses?”; ambos concordamos que os gemidos das japonesas pareciam mais de dor do que de prazer. Continuamos com um pouco de fetichismo de pés, isso lhe causou graça. Começou como risos e entretenimento, mas eu entre vídeo e vídeo a volvia a ver atenta na tela e isso me começava a excitar. Passamos assim alguns vídeos, ela dizia suas expressões e ria de vez em quando até que chegamos a um vídeo com o qual se quedou muito entreterida. Na tela havia três garotas, uma em quatro e as outras em frente e atrás dela, a da trás lhe metia um dildo grosso e grosso pelo cu, a garota gemia como louca, já tinha um “ Consolador na vagina, a potência era considerável pois se lograva escutar bem a vibração do aparelho; a garota da frente pôs seu uso na cara, a garota em quatro lamia entre gemido e gemido. Eu via fascinada a cena, 'é possível que aguante ter tudo isso cravado?', havia dito com os olhos cravados na tela; de repente, sua beleza tierna e inocente se esfumou, mas deixou nela um eco de sexualidade que me estava tornando louco; já não a via como antes, de um momento a outro quis tocar seu pequeno busto e ver de que cor eram seus mamilos, quis saber como era sua bunda fora do calção. Ela movia as pernas, frotava-as levemente uma com outra, sintoma inequívoco de que estava excitada. Me dava um beijo, que fácil podia regressar a essa delicada beleza, transpirava sexo, sorria com ternura. Saiu para chupar outro significa pau em sua vida. Ouviu-se o som do inconfundível de uma boa mamada; ela queria fazer pornô e estava chupando como toda uma especialista. Quem iria pensar, tão inocente e tão sedenta de pau. Condomi tão rápido quanto pude e aproximei meu pau bem duro ao seu vão, como estávamos fazendo pornô. Primeiro movi meu pau ao longo da sua raiada e em seguida a empurrei lentamente, estava desfrutando da sensação de preencher, da apertada e quente que estava o interior daquela pussy. Coloquei-a até que meus testículos bateram com ela, com a calor que tinha comecei a meter - sacar rápido; apesar dos seus esforços para aguentar os gemidos, alguns escapavam-lhe, mordia o dorso da mão, ao vê-la assim, meus movimentos se intensificaram, dava duro, o suficiente para mover a caixa sobre que estava, mas não tanto quanto para lastimar. Ela começou a mover a mão e disse-me 'para' e eu baixei o ritmo até parar. - Espera, estão cansando minhas pernas - disse e me afastei com sua mão, ela se levantou da caixa e deu-me as costas, apoiei seu abdome na caixa e ergui o bumbum - assim... dame. Ver seu cu assim me a pôs mais dura, antes de lhe dar um par de palmadas nas nádegas, de novo me inclinei para beijar suas nádegas, com minha língua percorri da sua pussy ao cu e uma vez satisfeito, pus-me atrás dela e meti-a de um tirão. Já estava a ponto de terminar, comecei a dar-lhe duro e rápido, meus testículos chocavam nela; lembrei o vídeo que lhe havia gostado e me ensaije dois dedos, comecei a massajar seu ânus e antes que pudesse dizer alguma coisa, os ensartei pouco a pouco, ela arqueou a espalda para trás, eu seguia dando-lhe e sentia meu orgasmo na ponta do meu pau quando escutei a campainha do cyber. - Shhh, há alguém fora - disse-lhe, saque os dedos do seu cu e ficamos imóveis, ela respirava agitado e eu tinha gotas de suor caindo do cabelo; 'Olá? Há alguém?' se escutava um eco a distância. Isso em vez de baixar a calentura apenas me a subiu mais; aproximei uma das minhas mãos e tappei a boca, retomei o mete - saca igual de duro e rápido; 'Desculpe, há alguém?' se escutava a distância, eu dava duro, somente soava a caixa em movimento e as nádegas de Éyummy. A cada empurrão contra mim; se esqueceu da voz de fora, parece que havia se aborrecido. Desamarrei a boca dele Éyummy e comecei a gemir com meus movimentos. Não sei por quanto tempo estávamos dentro da adega, em algum momento tome suas cadeiras e acelere o ritmo, meus movimentos subiram de rápido para frenético. Comecei a gemir e respirar entrecortado, empuxe meu cock até o mais fundo dela e os jatos de cú cum começaram a sair com um sim, que delicioso de Éyummy no fundo, meu corpo se fez leve, elétrico, em seguida se tensou e senti como o calor abandonava minhas entranhas; meus músculos se relaxaram.