Flaca, loca y degenerada.. II

Havia passado duas semanas desde o nosso primeiro encontro com a magra, durante essas duas semanas seguimos falando pelo messenger, mas duas semanas sem nos ver era muito, eu nem sequer me havia feito uma masturabação desde a última vez assim que estava desesperado.

Ela tinha muito trabalho, além de estudar, então não tinha muito tempo, mas pedi que nos vissemos, embora fosse apenas por um tempo, não importava se não podíamos pegar (mentira), então disse que poderíamos nos ver na mesma tarde, embora ela só pudesse escapar uma hora.

Nós nos encontramos em um shopping da região, tomamos um café e conversamos um pouco, eu não podia disfarçar a calentura, disse se podíamos ir para um hotel, embora fosse apenas por uma hora, mas disse que não podia, além de preferir fazer isso com tempo, sem pressa.

Acompanhei-a até a parada do coletivo, algo frustrado, a parada estava frente a uma praça, já estava escurecendo... disse que se ficasse um pouco mais, nos sentamos em um banco e nos beijamos um pouco.

Eu estava muito quente, meti-lhe a mão ali mesmo, não me importava nada, como eu tinha uma calcinha longa não custou meter-lhe a mão e pajeá-la.

Ela se aqueceu mais que eu parece, porque comecei a morder o pescoço enquanto a pajeava, disse que não se lembrasse de continuar porque podia gozar ali mesmo... e lhe dava vergonha que alguém visse.

Não me importou, continuei pajeandola, dava igual se alguém nos visse, mas eu queria mais do que uma masturabação.

Disse que fôssemos sentar-nos no gramado, em um lugar onde não havia muita luz, já que escurecera, justamente ao pé de uma árvore.

Tirei minha jaqueta e me sentei sobre ela, disse a ela que subisse sobre mim, como muitas pessoas fazem, mas disse que eu descesse os calções, que ela me tapava com o vestido... assim desci os calções e os cuecas, libertando meu pau que já pedia para sair.

Disse que precisava pôr um preservativo, a magra não me deu tempo, a thong se soltou, se acomodou e se enfiou em meu pau. Até ao fundo. Miro para todos os lados para ver se alguém estava olhando e comecei a mover-me, eu a agarrava pelas nádegas acompanhando seus movimentos, após 5 minutos ela parou, molhando minhas bolas com seu fluxo quente. Ficou quieta alguns minutos, eu fiz ela se inclinar sobre mim para que eu pudesse me mover melhor, o vestido tapava tudo, mas dava-me morbo pensar que alguém estivesse nos observando, a ela também lhe dava morbo, então comecei a fazer amor sem disfarçar, ela começou a beijar meu pescoço enquanto eu bombéia, num momento ela me disse: -Não vá embora para dentro, avise-me e saio... Eu disse que melhoríamos de posição porque assim seria um pouco difícil que ela saísse à tempo, além disso eu já estava prestes a gozar. Olhamos para todos os lados para ver se havia alguém olhando, não havia ninguém perto, então ela se deitou, abriu as pernas e eu me pus sobre ela, dava-me morbo a situação, precisava gozar rápido mas não podia!.. Olhei para todos os lados, duas mulheres vinham a distância, justamente para onde estávamos nós, então me apressei, embora me aquecesse a ideia de que as mulheres nos vissem, continuei bombéia mais e mais forte, as mulheres estavam cada vez mais perto, não sei se nos viram mas não me importava, quando estava prestes a gozar, saí meu cock e agarrando-a com uma mão, comecei a gozar, deixando meu gozo sobre ela, fazia cerca de 15 dias que não fazia nem a masturbação, o primeiro jato foi muito abundante e saiu com muita força, toda minha cum caiu sobre sua thong que estava corrida para um lado e sobre seu púbis peludo, com a pouca luz que havia se podia ver o charco de gozo branco e espesso que lhe deixei, ela não podia vê-lo por causa do vestido mas sentia meu gozo quente e disse: -Quantos gozos e como está quente! -Lastima que não pude deixá-la dentro, eu disse... -Bom, a próxima vez você poderá...Vou começar a tomar pastilhas, igual me levo seu gozo sobre a thong e nos pelos.. Nos acomodamos a roupa, disimuladamente, nos levantamos... as mulheres Nós havíamos sido vistos, pois já haviam passado e se davam volta para nos olharem, isso nos deu muito morbo.

Acompanhei-a até a parada do coletivo e ela foi para casa, mais tarde falamos pelo messenger, disse que teve que se banhar logo quando chegou porque tinha um cheiro a leite horrível: -Me enchastraste a calcinha, não sabes como ficou... devia guardá-la como lembrança, disse brincando.

3 comentários - Flaca, loca y degenerada.. II

buen relato, me gustó. puntos, pasa x mi post y comentá. gracias