O relato não é meu... mas eu morri.-
Ela é uma mulher de 30 anos. Muito pacata. Uma mulher que sempre me intriga como seria em sua intimidade porque seu grau de Pacates lhe desborda por todo seu ser.
Até o ponto que uma vez fui à sua casa, entrei no seu banheiro e vi sua roupa interior no bidet. Suas calcinhas eram normais, diria eu, muito aborrecidas.
Por isso, as agarrei e ao ver que havia algumas manchas de fluxo as aproximei para cheirá-las. Seu aroma a pussy era fantástico. Forte, penetrável.
Desde aquele momento não pude deixar de buscar sua roupa interior para cheirá-la. Um mambo lindo que me nasceu a partir daquela situação-
Ela é morena, 1,60 de constituição física delgada, normal. Pele branca. Olhos de cor marron.
Eu sou um calenton, morboso que cada vez que vou à sua casa quero entrar no seu banheiro para cheirá-la e chupá-las.
O outro dia, veio à nossa casa a visitar-nos, dia de semana. Nada fora do normal.
A questão é que nos sentamos a conversar, perguntei como estava indo com o seu parto, como vinha levando os 8 meses de barriga para o que me respondeu; muito bem, estou apenas sentindo alguns dores na espinha.
Ofereci uns almofadões pequenos que tenho em casa para que se colocasse na cintura e pudesse estar mais confortável.
Ao colocá-lo na espinha e sentada no sofá não lhe pareceu muito confortável com o que se deitou no chão sobre uma toalha e me pediu que a ajudasse a colocá-lo abaixo da cintura.
Seus gestos não eram os melhores, como se estivesse incomodada. Ela continuava tocando sua espinha demonstrando o dor. Ahí se me ocorreu perguntar-lhe onde exatamente doía.
Para tudo isso eu estava localizado ao lado dela de joelhos no chão. Toma minha mão e a leva à cintura, eu apoie a mão por cima da cintura mas ela voltou a levar a mão mais abaixo, quase onde começava sua bunda.
Diz; ahí, ahí me dói.
Comecei a massajar a zona com meus dedos fazendo circulos para poder Descontrair o músculo. Ela estava de lado em uma posição como se fosse fetal e eu ao seu lado tocando-lhe a espalha. Me sumergi na sensação que sentiam minhas mãos ao tocar sua pele. Cerrei meus olhos e me deixei levar.
A casa estava em silêncio, podia sentir sua respiração. Sentia a suavidade de sua pele. Meus dedos roçavam o elástico de sua calcinha. Aí comecei a recordar as vezes em que ele olhava seus calções em sua casa.
Continue um tempo mais e ela me diz que gostava, que não imaginava que tivesse essa habilidade com minhas mãos. Agarrei novamente minha mão e a levei uns centímetros mais baixo, permitindo que meus dedos passassem por debaixo de sua calcinha.
Ela estava usando um shortinho de jeans e ao mover minha mão para massajar, tirava um pouco e apertava sua barriga. Com sua outra mão desabrochava o botão e minha mão, sem ter mais resistência, subia até sentir nas línguas dos meus dedos a rugosidade de seu ânus. O primeiro que senti foi um mmmm.
Continue acariciando o anel anal fazendo-lhe circulos. Sentia que estava úmido. Sentia a temperatura em minha mão. Sentia sua rugosidade anal.
Depois de alguns minutos pensei: isso é uma loucura. É a irmã da minha esposa. Não podia crer.
A reflexão me durou pouco e continuei desabotoando o shortinho que ela estava usando.
Por primeira vez pude ver a minha cunhada com sua calcinha pústica. Era de cor rosa forte. Tinha a parte de baixo humedecida, manchada de fluxo. Ao mirá-la com sua barriga me enterneci. Ela me olhava com doçura e picardia. Me disse: não sei o que estamos fazendo, mas decidi se continuamos ou não.
Abri suas pernas e me arrodillei frente a ela no chão. Me aproximei e lhe retirei a blusa que estava usando. Seu corpiño estava explodindo. Ela levou suas mãos e se cobriu com certa timidez.
Sua sonrisa demonstrava excitação, medo e vergonha. Apoi my hands on her side to be able to get close and kiss her. Foi um pico, porque ela riu e gesticulou... Como dizendo é uma loucura. Volvi a sua boca e logrei sentir por primeira vez seus lábios. Senti que estava bem para uma inexperta. Passei seus braços por minha espinha e abraçou-me. Comecei a acariciar-me até me fazer sentir meu primeiro ereção.
Então comecei a acariciar seu corpo de ambos lados com minhas mãos até chegar ao elástico de sua calcinha. Sua mirada era a de uma principiante. Como se não sabia o que fazer.
Tomei com meus dedos sua calcinha e pouco a pouco a fui baixando. Apareceu primeiro seu monte de Vênus afeitado, podia ver como seus pelos estavam crescendo. Seus lábios vaginais eram pequenos mas estavam deflorandose como uma mariposa. Ao redor de sua vulva havia pelos um pouco mais longos,... estava toda molhada. Podia ver que seu fluxo era espesso.
Ao sacar-lhe o calção me pude enfiar na minha cara, refreguei seu fluxo em meu rosto e rapidamente comecei a chupá-la pela use the word: pussy.
Estava ácido, sentia com cada língua que introduzia um derrame flujo intenso. Seu clitóris estava ereto.
Comecei a mover sua cintura ao compasso de minhas chupadas, seu coração late cada vez mais forte, gemia como com certa censura. Gemidos fechados.
De tanto fluxo que tinha comecei a introduzir um dedo em seu Booty. Foi devagar mas intenso. Quando entrei gritei de prazer... senti que explodia do prazer. Me olhei nos olhos e me pediu que a garchasse, textual. Al ter sua barriga muito grande me aproximei bem da use the word: pussy e sentado sobre minhas pernas a penetre. Senti ao princípio, na cabeça de minha pene, certa estrechez vaginal, até que cedeu e pude entrar-lhe com todo meu membro. O bombeo era intenso mas suave. Meu tronco cada vez que saía de sua vulva saía cada vez mais branco. Seu fluxo era espesso, seu aroma era forte. Aproximei meus dedos com que a havia penetrado a sua boca e os chupo.
De repente comecei a gritar de prazer, gritava e dizia coisas como; siiii estou-me cegando em meu irmão-sogro, toda a vida quis fuck and fuck. Escutem mãe e pai estou me cegando ao seu genro!!!! Cojeme filho de puta coje-me, faz-me tua!!! Pus-a-la em quatro e penetrei-a novamente! Podia ver seu cu bem aberto e por baixo sua barriga. Não passou mais de 1 minuto que comecei a gozar, se meava, o seu corpo parecia eclipsar. Seus gemidos eram incríveis. A tomei da cintura e acompanhei seus movimentos até que por fim derramei. Sua urina estava por todo o piso de casa. Ela estava toda molhada. Eu, por outro lado, estava prestes a gozar e ela pediu que eu fizesse sobre suas tetas, então me aproximei dela e comecei a masturbar enquanto acariciava meu ânus. Com uma firmeza essa pacata tinha o meu pênis que nem a melhor puta me havia agarrado daquela maneira. Lhe digo, vou-me, vou-me!!!! Aproximei sua boca ao meu cock e o primeiro jato eu comi e o resto foi para a palma de sua mão. autor: Villano2015
Ela é uma mulher de 30 anos. Muito pacata. Uma mulher que sempre me intriga como seria em sua intimidade porque seu grau de Pacates lhe desborda por todo seu ser.
Até o ponto que uma vez fui à sua casa, entrei no seu banheiro e vi sua roupa interior no bidet. Suas calcinhas eram normais, diria eu, muito aborrecidas.
Por isso, as agarrei e ao ver que havia algumas manchas de fluxo as aproximei para cheirá-las. Seu aroma a pussy era fantástico. Forte, penetrável.
Desde aquele momento não pude deixar de buscar sua roupa interior para cheirá-la. Um mambo lindo que me nasceu a partir daquela situação-
Ela é morena, 1,60 de constituição física delgada, normal. Pele branca. Olhos de cor marron.
Eu sou um calenton, morboso que cada vez que vou à sua casa quero entrar no seu banheiro para cheirá-la e chupá-las.
O outro dia, veio à nossa casa a visitar-nos, dia de semana. Nada fora do normal.
A questão é que nos sentamos a conversar, perguntei como estava indo com o seu parto, como vinha levando os 8 meses de barriga para o que me respondeu; muito bem, estou apenas sentindo alguns dores na espinha.
Ofereci uns almofadões pequenos que tenho em casa para que se colocasse na cintura e pudesse estar mais confortável.
Ao colocá-lo na espinha e sentada no sofá não lhe pareceu muito confortável com o que se deitou no chão sobre uma toalha e me pediu que a ajudasse a colocá-lo abaixo da cintura.
Seus gestos não eram os melhores, como se estivesse incomodada. Ela continuava tocando sua espinha demonstrando o dor. Ahí se me ocorreu perguntar-lhe onde exatamente doía.
Para tudo isso eu estava localizado ao lado dela de joelhos no chão. Toma minha mão e a leva à cintura, eu apoie a mão por cima da cintura mas ela voltou a levar a mão mais abaixo, quase onde começava sua bunda.
Diz; ahí, ahí me dói.
Comecei a massajar a zona com meus dedos fazendo circulos para poder Descontrair o músculo. Ela estava de lado em uma posição como se fosse fetal e eu ao seu lado tocando-lhe a espalha. Me sumergi na sensação que sentiam minhas mãos ao tocar sua pele. Cerrei meus olhos e me deixei levar.
A casa estava em silêncio, podia sentir sua respiração. Sentia a suavidade de sua pele. Meus dedos roçavam o elástico de sua calcinha. Aí comecei a recordar as vezes em que ele olhava seus calções em sua casa.
Continue um tempo mais e ela me diz que gostava, que não imaginava que tivesse essa habilidade com minhas mãos. Agarrei novamente minha mão e a levei uns centímetros mais baixo, permitindo que meus dedos passassem por debaixo de sua calcinha.
Ela estava usando um shortinho de jeans e ao mover minha mão para massajar, tirava um pouco e apertava sua barriga. Com sua outra mão desabrochava o botão e minha mão, sem ter mais resistência, subia até sentir nas línguas dos meus dedos a rugosidade de seu ânus. O primeiro que senti foi um mmmm.
Continue acariciando o anel anal fazendo-lhe circulos. Sentia que estava úmido. Sentia a temperatura em minha mão. Sentia sua rugosidade anal.
Depois de alguns minutos pensei: isso é uma loucura. É a irmã da minha esposa. Não podia crer.
A reflexão me durou pouco e continuei desabotoando o shortinho que ela estava usando.
Por primeira vez pude ver a minha cunhada com sua calcinha pústica. Era de cor rosa forte. Tinha a parte de baixo humedecida, manchada de fluxo. Ao mirá-la com sua barriga me enterneci. Ela me olhava com doçura e picardia. Me disse: não sei o que estamos fazendo, mas decidi se continuamos ou não.
Abri suas pernas e me arrodillei frente a ela no chão. Me aproximei e lhe retirei a blusa que estava usando. Seu corpiño estava explodindo. Ela levou suas mãos e se cobriu com certa timidez.
Sua sonrisa demonstrava excitação, medo e vergonha. Apoi my hands on her side to be able to get close and kiss her. Foi um pico, porque ela riu e gesticulou... Como dizendo é uma loucura. Volvi a sua boca e logrei sentir por primeira vez seus lábios. Senti que estava bem para uma inexperta. Passei seus braços por minha espinha e abraçou-me. Comecei a acariciar-me até me fazer sentir meu primeiro ereção.
Então comecei a acariciar seu corpo de ambos lados com minhas mãos até chegar ao elástico de sua calcinha. Sua mirada era a de uma principiante. Como se não sabia o que fazer.
Tomei com meus dedos sua calcinha e pouco a pouco a fui baixando. Apareceu primeiro seu monte de Vênus afeitado, podia ver como seus pelos estavam crescendo. Seus lábios vaginais eram pequenos mas estavam deflorandose como uma mariposa. Ao redor de sua vulva havia pelos um pouco mais longos,... estava toda molhada. Podia ver que seu fluxo era espesso.
Ao sacar-lhe o calção me pude enfiar na minha cara, refreguei seu fluxo em meu rosto e rapidamente comecei a chupá-la pela use the word: pussy.
Estava ácido, sentia com cada língua que introduzia um derrame flujo intenso. Seu clitóris estava ereto.
Comecei a mover sua cintura ao compasso de minhas chupadas, seu coração late cada vez mais forte, gemia como com certa censura. Gemidos fechados.
De tanto fluxo que tinha comecei a introduzir um dedo em seu Booty. Foi devagar mas intenso. Quando entrei gritei de prazer... senti que explodia do prazer. Me olhei nos olhos e me pediu que a garchasse, textual. Al ter sua barriga muito grande me aproximei bem da use the word: pussy e sentado sobre minhas pernas a penetre. Senti ao princípio, na cabeça de minha pene, certa estrechez vaginal, até que cedeu e pude entrar-lhe com todo meu membro. O bombeo era intenso mas suave. Meu tronco cada vez que saía de sua vulva saía cada vez mais branco. Seu fluxo era espesso, seu aroma era forte. Aproximei meus dedos com que a havia penetrado a sua boca e os chupo.
De repente comecei a gritar de prazer, gritava e dizia coisas como; siiii estou-me cegando em meu irmão-sogro, toda a vida quis fuck and fuck. Escutem mãe e pai estou me cegando ao seu genro!!!! Cojeme filho de puta coje-me, faz-me tua!!! Pus-a-la em quatro e penetrei-a novamente! Podia ver seu cu bem aberto e por baixo sua barriga. Não passou mais de 1 minuto que comecei a gozar, se meava, o seu corpo parecia eclipsar. Seus gemidos eram incríveis. A tomei da cintura e acompanhei seus movimentos até que por fim derramei. Sua urina estava por todo o piso de casa. Ela estava toda molhada. Eu, por outro lado, estava prestes a gozar e ela pediu que eu fizesse sobre suas tetas, então me aproximei dela e comecei a masturbar enquanto acariciava meu ânus. Com uma firmeza essa pacata tinha o meu pênis que nem a melhor puta me havia agarrado daquela maneira. Lhe digo, vou-me, vou-me!!!! Aproximei sua boca ao meu cock e o primeiro jato eu comi e o resto foi para a palma de sua mão. autor: Villano2015
7 comentários - Cunhada grávida
Buen relato, ¿habrá continuación?
Van ocho puntos