Nunca sei quando começou minha paixão pelos pés femininos, as pernas, meias e nylon, suponho que em meu despertar sexual. A história desenvolve-se em minha casa, onde costumávamos ver televisão após jantar, no salão. Meu pai ocupava seu sofá e minha mãe e eu costumávamos estar no sofá. Minha mãe quase sempre se deitava de lado, com os pés para mim. Eu era o menor de vários irmãos e estes haviam se casado muito jovens, além disso eram alguns anos maiores que eu, por isso não viviam mais na casa. Minha mãe teria já uns cinquenta e poucos anos e meu pai algo maior que ela. Bem, no inverno, cada noite minha mãe se deitava para ver televisão e costumava pôr-se sobre uma mantinha ou algo que lhe tapasse as pernas.
Eu me sentava ao seu lado e começava a compartilhar com ela a manta, o que seus pés sempre ficavam contra meu muslo ou em meu regaço. Aquelos pés eram minha adoração. Eu gostava do seu toque, seu cheiro, sua textura, sua forma redonda. Sobretudo quando haviam estado todo o dia calçando zapatilhas e à noite estavam blanditos e suaves. Com o passar dos meses essa cena se repetia quase todas as noites. Excepto quando ela usava meias, que eram ocasiões raras, sempre estavam descalços ou envoltos em meias. Poco a pouco fui primeiro tocando-os levemente, logo já os segurava nas minhas mãos, acariciando os tornozelos, as pantorrilhas, mesmo os muslos. Nem preciso dizer que as ereções que eu tinha eram monumentais. Tanto meu pai como minha mãe costumavam dormir vendo televisão, o que me deixava atento para quando qualquer um dos dois despertasse, especialmente ela.
Com isso digo que não passava de esses toques e minha mãe devia considerá-los exentos de conteúdo sexual. Para mim naturalmente não era assim e cada noite era esperada por mim com fervente expectação. Aproveitando seu sono, minhas mãos subiam por aquelas pernas que conhecia à perfeição. Eu gostava muito daqueles pés gordinhos, perfilados pelos anos de... Sapatos e uns dedos regorduchos. Quando usava meias era delírio. Não me cansava de acariciar, desde os dedos até a coxa. Durante uma hora ou mais meus massagens eram incansáveis. Sem dúvida minha mãe se dava conta e me deixava fazer, suponho que ela gostava do massagem e me oferecia para eu as acariciar. Às vezes ela dizia que tinha os pés frios, o que eu tomava como uma diretiva para me empregar a fundo neles.
Se digo que foram centenas de vezes que essa cena se repetiu não estaria exagerando. Quase todas as noites. Às vezes notava minha mãe certa complicidade, um relaxamento pouco usual que eu aproveitava para me envalentonar e subir as mãos mais além do que um filho deve subir. Algumas vezes cheguei a meter a mão por baixo da calcinha, na cintura e na entrada da nádega. Minha mãe, como digo às vezes, se incomodava, outras vezes se deixava fazer, como abandonada e dormindo ou fazendo-se de dormir. Outras apenas me deixava acariciar o muslo.
O passar dos anos não diminuiu minha paixão, ao contrário. Estava atento às compras de meias de minha mãe, em quais as usava, quais se estragavam, onde as guardava. Nesses passeios por seus armários de lingerie descobri um par de meias com costura. Nunca as vi puestas, mas estava claro que se havia posto. Este fato fez minha imaginação voar, imaginando-as puestas e meu pai desfrutando delas, e como gostaria de estar em seu lugar.
As meias são um prazer que não perdi e eu as adoro, embora já não se apreciem por comodidade ou porque não há gênero, mas para mim é uma das roupas mais sexys e eróticas que há. Ver uma perna bonita envolta no nylon, fino, com essas pequenas rugosidades na coxa... E se ao sentar se deixam ver veladamente as bandas escuras da parte superior...
As mulheres não sabem o poder de sedução que estão deixando sem explotar ao se vestirem de calças, leotardos ou meias grossas. Algumas piernas com bonitas meias de nylon, negras, com costura, com um bonito vestido e uns saltos finos tem mais efeito que qualquer viagra ou afrodisíaco que se possa inventar. Nunca houve sexo com minha mãe, isso fica nas minhas fantasias. Os anos passavam e a relação com ela sempre foi muito estreita, e creio que essas sessões noturnas contribuíram para isso. Nunca me pôs impedimento para que lhe acariciasse as pernas, pois nesses últimos anos as carícias eram já muito audazes, embora sem transpor a fronteira do incesto.
Algumas vezes ela esticava os pés sobre meu regazo e se notava que as punha sobre minha ereção rapidamente as tirava. Outras vezes era eu quem aproveitava que estava dormindo para colocá-los sobre meu pênis, meus testículos ou ambos e dar-lhe massagem com eles. Lembro-me de um dia em que eu estava usando pijama e ela se havia adormecido. Eu me inclinei sobre ela e saquei o pênis e o escroto pela bragueta, peguei seu pé e o coloquei sobre ele. Era a primeira vez que minhas partes tomavam contato com o corpo de uma mulher, embora ela fosse minha mãe e estivesse dormindo.
Com o tempo e feitos semelhantes me fui envalentonando até o extremo de estar acariciando seus pés, sacando a ponta do pênis debaixo da manta e acariciando seu pé como se fosse um dedo da minha mão. Colocava-o entre os dedos, debaixo deles. Mais gostava de meter-lo entre o dedo gordo e o seguinte dedo, nesse hueco. Era uma delícia que me proporcionava após as melhores pajas do mundo, após uma ereção que durava uma ou duas horas lhe brindava uns chorros monumentais.
Penso que alguma vez ela se deu conta dessas práticas e não sei se por vergonha, porque a ela também gostava, ou por ambas coisas, não disse nada e me deixou seguir fazendo. Algumas vezes quando estávamos sozinhos no salão cheguei a pensar que aquele dia ia dar a volta, eu ia tomar o pênis com as suas mãos, meter-lo na boca ou sentar-me sobre ele e comenzar a cabalgarme. Um dia, no entanto, ela se jogou no sofá, usando apenas uma bata, era verão e essa era de seda leve. Perguntei por meu pai e ela disse que havia dormido, que estava cansado. Estupendo, pensei eu. Ao se deitar no sofá, pôs os pés em cima de mim justo sobre meu pacote. Comecei a acariciar seus pés e ela respondeu movimentando-os suavemente em meu regaço, procurando sua posição. Meu pau estava como um pau rígido, como poderia me ajustar e deixar que um dos pés o tivesse debaixo de longo a longo. Eu ao acariciar seus pés exercia uma pequena pressão inicial que transmitia para meu pau, ou seja, eu me masturbava com o pé da minha mãe. Ela continuou sem fazer que se desse conta e a mim parecia impossível. Tinha seu pé em cima de meu cock, os dedos acima de minhas bolas e separados pela fina tecelagem de um pijama. Passavam os minutos e eu estava quase no extasis, pois me apetecia tirar o pau e começar a balançá-lo ali mesmo para soltar aquela tensão que acumulava.
Desde logo não ia fazer isso, levantei-me e fui ao serviço para ver se ejaculava e me calmava um pouco. A corrida foi abundante e quente como poucas vezes na minha vida. Depois de limpar bem e não haver nenhuma gotícula em meu aparelho que mais tarde me mancharia, voltei ao sofá onde esperavam os pés da minha deusa aquela noite. Quando voltei, a encontrei na mesma posição e com os olhos fechados, não sei se dormindo ou fazendo-se a dormida. Me sentei e volti a colocar os pés novamente em meu regaço. Essa vez estavam à minha mercê, os coloquei ao meu prazer, coloquei minhas bolas para que não me fizesse mal a pressão que mais uma vez me propinaria.
Já colocados os pés, comecei a acariciar suas pernas, inicialmente a pantorrilha, subindo até a coxa e vendo que continuava dormindo placidamente, os muslos. Primeiramente pela parte de cima e mais tarde pelo interior. Este magreo continuou até o fim da película. A despertei e nos fomos. a cama. Desde esse dia notei alguns mudanças nesses magreos, pois sessões como essa se repetiram mais vezes, e ela era a que tomava a iniciativa de me pôr os pés em cima do meu membro. Inclusive enviava o meu pai para a cama para poder ficarmos os dois sozinhos.
Eu quando via que ela fechava os olhos aventurava-me e sacava o pênis. Acariciava os pés com ele, metia-o entre os dedos, percorria com o bordo do glande e com a ponta dele os pés por baixo e por cima. Tudo isso sem deixar de olhar para ver se ela acordava e me pegava em plena faena, pois alguma vez esteve prestes a me pegar.
Um viernes eles vieram de uma ceia e eu os encontrei vendo televisão. Notavam que haviam comido bem e regado a ceia com abundante vinho, especialmente o meu pai que foi direto para dormir.
A minha mãe vestia um vestido preto, sapatos de tacão e meias pretas muito finas, como eu gostava. Acabava de começar uma película e ela disse que não lhe apetecia ir para a cama que estava desvelada disse, pelo café que tomou nos postres, e ali se quedou comigo.
Era inverno e eu estava arropado com uma manta. Antes de sentar-se disse-me que a saia lhe estava um pouco pequena e que lhe apertava, além não queria arrugarla ao se deitar no sofá, então como a habitación estava escura tirou-a e ficou apenas com o pantyhose e a blusa que lhe ficava como se fosse uma minissaia muito pequena. Eu não lhe dei olhar em toda essa operação e ela não pareceu dar-lhe importância.
Aunque estava escura a habitación pude notar que debaixo do pantyhose não levava nada. Isso fazia um desenho de calcinha e com isso se devia conformar. A bunda já a tinha a cem naturalmente, e quando se meteu debaixo da manta ao meu lado, pôs os muslos em mim e disse que lhe doíam e se podia dar-lhe massagem neles. Eu ia-lhe dar de todas formas mas que me desse carta branca.....
Assim, eu me encomendei a isso, suavemente fazendo pressão e acariciando-os ao mesmo tempo. Estavam úmidos del sudor e nylon grudava-se à pele, dando-me um toque que me fazia perder a cabeça. Continuei a acariciar-lhes os membros inferiores, incluindo os tornozelos e calcanhares, e com minha habitual ereção que pulava para explodir o pantalão. Coloquei-me à frente dela para poder dar-lhe um melhor massagem, concentrando-me em um pé e deixando o outro justo acima de meu pau e testículos, apoiando a base dos dedos na base da minha pene e parte da planta fazendo pressão sobre os testículos. É dizer, estava no céu. A todo isso a manta havia subido até a metade das coxas e me oferecia uma visão perfeita das pernas. Eu já me esquecera de ter mãe e que ela estava à minha frente quando ela disse: parece que te agrada dar-me o massagem e eu lhe disse: claro que me agrada, adoro este toque do nylon e os teus pés tão fartos, apetece comer-te e dizendo isso aproximei o pé que estava na minha mão à boca e dei um beijo. Teria gostado de passar a língua e chupá-lo mas me quedou só nisso. Ela continuava vendo televisão como se nada, ou pelo menos fazendo-me parecer que não havia acontecido nada e para mim era o episódio mais erótico que havia vivido na minha vida. Já estava passando com a massagem assim que nos acomodamos novamente no sofá, os dois cobertos com a manta. Uma das minhas mãos começou a acariciar-lhe as pernas e pouco tempo após já chegavam minhas carícias até a cintura e ao bordo mesmo do pantyhose. Comecei a baixar a mão pela nádega e acariciá-la. Temia que me repreendesse mas não, fazia como se nada estivesse acontecendo, não dormia mas tampouco se movia nem parava. Não ousava baixar a carícia até a união dos dois muslos ou deixar passar um dedo pela comissura do seu sexo. Esperava que ela fizesse algum movimento que me desse algum indício para permitir que eu chegasse mais longe. Mas não, aquele dia não chegamos mais longe. Quando acabei a película, cada um voltou às suas respectivas habitações e eu, por minha parte, continuei a masturbar-me como um louco. Alguns dias depois llevaba puesta uma falda amplia plisada e ao sentar-se a estendeu ao redor, é dizer, como se a levantasse em vez de se deitar sobre ela, ficando no sofá como uma campainha. Eu me sentei ao seu lado e deslizei uma mão para procurar os seus pés com discrição, pois meu pai estava sentado perto e poderia notar algo estranho. Ela não disse nada, mas seus pés falavam, respondendo às minhas carícias movendo-se brincalhonas, procurando meus dedos e acariciando as minhas mãos, apertando-a entre eles e fazendo-me coçar com os dedos. Eu olhava para minha mãe e ela continuava impertérrita, como se ali abaixo não estivesse passando nada. Tinha as pernas recolhidas assim que ao acariciar-lhe os tornozelos, peguei no dorso da mão em seus muslos. Notava-os suaves e firmes. Continuei a acariciar durante um tempo razoável e num momento dado ela mudou de posição, jogando-se mais horizontal no sofá e pondo-me como se diz o traseiro em pompa para mim. Continuei com minhas carícias e nesses desvios notei que às vezes sentia coçar no dorso da mão.
Não demorei para me dar conta de que o que notava eram os pelos do sexo que estava roçando. Suponho que a ela esses roços lhe passariam imperceptíveis, mas para mim eram quase transpassar a barreira. Depois de um tempo, meus pais se terminaram dormindo e eu me armei de valor para levantar-lhe a falda e verificar que efetivamente minha mãe não usava calcinha. Suposi que as tirou ao urinar e não me enganei. Depois de um tempo, pude ver-as no cesto da roupa suja. As peguei e vi que tinham uma grande mancha de fluxo em todo o empapador. As cheirei e tinham um cheiro muito forte. Aquela noite continuei acariciando-lhe as pernas até às nádegas, sem atrever-me a mais. Esses jogos continuaram durante meses até que um dia decidi mudar de estratégia e fazer-me o dormido.
Esperei um dia em que estivéssemos os dois sozinhos e, após magrear-lhe os pés às condições, me aproximei deixando entreaberta a bata e debaixo um pantalão de pijama. que não me escondia nada. Esperava que ela fizesse algum movimento. Seu pé começou a mover-se, fazendo que o avental se abrisse e eu acredito que se surpreendeu quando procurando meu pau, a encontrou ao primeiro, tensa como um garrote. Coloquei seu pé em cima e movia a pele do pênis para cima e para baixo, muito suavemente. Deve ter notado que isso se tornava duro com cada movimento e que respondia com empurrões, então ficou quieta durante um tempo. Depois de notar que a pressão estava descendo, voltou ao ataque e essa vez me acariciou e magreou todo o pé do pau e dos testículos.
Eu não sabia muito bem o que fazer. Se acordasse e a deixasse em evidência ou continuar com o jogo. Optei por isso, pareceu-me a coisa mais inteligente. Ela continuou a magrear durante um tempo e finalmente parou. Eu acredito que lhe deu medo continuar. Levantou-se e me deixou dormindo. Estava explodindo e assim que se foi, eu me masturbei como nunca -novamente-. A partir daquele dia, meus magreos eram mais descarados, quando acariciava as nádegas, enchia as mãos com elas, apertava-as e chegava a meter os dedos por baixo do elástico das calças.
Eu seguia esperando um gesto que indicasse que queria sexo de forma explícita, mas isso se deixava esperar. Meu pai nos deixou repentinamente de um ataque cardíaco. Foi um golpe muito duro para todos, minha mãe o amava muito, como o resto da família, e eu em particular o echava muito em falta. Nossas sessões noturnas se esfriaram assim que dizer e minha mãe se acostumava cedo, estava bem deprimida. Assim foi durante alguns meses em que a casa estava muito silenciosa. Eu seguia naturalmente me masturbando e minhas fantasias mais recorrentes eram os fatos antes relatados.
Um dia lhe disse meio para animá-la, meio para voltar ao que havia antes, que eu echava de menos sua companhia assistindo à televisão, porque não me acompanhava. Al dia seguinte ela se acomodou no sofá ao meu lado, mas mudou de lado e em vez de apoiar os pés em mim regazo, como eu esperava, sentou-se pegando-se ao meu braço. Agora sentia o seu peito em meu braço. Era agradável, mas eu estava faltando aqueles pészinhos que tanto prazer me davam tocar e acariciar. Ela se quedou dormida sobre meu ombro e aquele dia apenas ouse aventurar a acariciar-lhe uma perna e isso que estava em má posição. Continuei fazendo o mesmo, como se evitasse qualquer contato dos seus pés comigo. Um dia saímos para comprar em grandes lojas e estávamos caminhando toda a tarde e ao chegar em casa estávamos cansados. Ela se jogou no sofá e se descalço, então vi a oportunidade que não tinha desde meses atrás.
Me sentei e sem dizer-lhe nada tomei os seus pés nas minhas mãos, dei um massagem suave e dei um beijo, outro e outro, continuei acariciando-os, por cima da meia, úmidos pelo suor e com um leve cheiro que eu adorava. Acariciava os pés dela, a mirava e os besava. Beijei os dedos, a planta, a parte superior, o calcanhar, o tornozelo. Ela fechava os olhos e os abria, me mirava e me deixava fazer. Em um momento dado perguntei-lhe Você gosta? e ela respondeu Tu que achas..., Sim eu disse. Não me respondeu, então supus que tivesse acertado... Segui com o massagem mais do que era normal, embora não soubesse o que seria normal, mas bem, mais de meia hora. Ela finalmente fechou os olhos e me deixou fazer. Tinha uma meia sorrisa na boca, então supus que estivesse desfrutando do momento.
A saia estava acima da perna e para mim o que me provocava era baixar os calções e jogar-me sobre ela. No entanto, não pensei com a... novamente. Abriu os olhos e disse Vou mudar de roupa, você poderia fazer o mesmo. Não sabia se tomar como uma convidação ou simplesmente um comentário. No entanto, pus meu pijama que dava acesso livre às minhas partes e minha bata. Liguei a televisão e esperei. Depois de um tempo ela veio, desmaquilhada e com sua bata de franela perfeitamente fechada. Sentou-se ao meu lado e agarrou meu braço. Eu por parte minha me acomodei e deixei que... si mi bata se abriera ligeramente, esperando que desde sua posição pudesse vislumbrar algo, embora com a penumbra eu temo que não via nada. Aquel dia eu tb estava cansado assim que não sei em que momento me dormi, mas se é verdade que quando para minha surpresa minha mãe também estava dormindo e uma de suas mãos havia se posado no meu regazo, ficando a alguns centímetros da minha pene. Se este estivesse inclinado para aquele lado estaria tocando-a. Com sigilo o coloquei debaixo de sua mão e me volvi a quedar 'dormido'.
Estava tão nervoso que devia notar-se em minha respiração, e também em que a pene não estava para nada empalmada, mas sim floja. Passaram como dez minutos quando minha mãe despertou e ao incorporar-se um pouco se apoio de lleno sobre a minha pene tocando-a em toda sua plenitude, assim como os testículos. Note que me mirava como para averiguar se eu havia despertado, e com movimentos suaves se coloquei novamente ao meu lado, mas essa vez sem apoiar-se em mim. Eu seguia com os olhos fechados quando notei que seus dedos me tocavam o glande muito suavemente, desciam até a base da pene e voltavam a subir. Me atrevi a abrir um pouco os olhos e ali estava minha mãe mirando embelesada à minha pene. Eu me estava pouco a pouco excitando e a minha pene começava a tomar vida própria.
Ela seguiu com suas carícias e ao cabo de um minuto a pene estava como uma rocha, apontando para cima e minha mãe com dois dedos ao redor da sua base fazendo que este se tornasse ainda mais duro. Parecia que não lhe importava que eu despertasse em qualquer momento. Abri um pouco os olhos e vi que ela já não estava pendente de mim, apenas do meu cock, e que a bata havia sido aberta deixando ver suas pernas que se estava ela mesma acariciando. Não conseguia distinguir se subia a mão até sua entreperna ou apenas se tocava os músculos. O meu cock voltava a estar prestes a rebentar e por fim sabia que íamos transpor a fronteira que tínhamos em meio desde há anos.
Por fim despertei oficialmente e a tomei pela cintura, acariciando-a na... costas. Estava esperando-o, olhou-me e sem dizer nada, baixou a cabeça para o meu pau e meteu-o na boca. Acariciava o glândio com os lábios e fazia-me arrepiar com a língua. Sair-lhe, apertá-la, masturbar-me. A meu pai deve ter feito muitas destas pois parecia que era toda uma especialista sabendo dar prazer com a língua e as mãos. Peguei os testículos com uma mão e os apertei suavemente. Eu, por minha parte, acariciava o cabelo e de vez em quando baixava a mão para seus peitos. Estava me deliciando ao vê-la como se metia e saía o pau da boca, como saboreava e qual cara fazia ao me ver. Quando começaram a surgir os borbotões de sêmen ela acelerou com a mão os movimentos, exprimindo-me os testículos e ao mesmo tempo que colocava os lábios contra o glândio, de forma que se encheram de sêmen e com ele se embebiu a boca.
Eu me sentava ao seu lado e começava a compartilhar com ela a manta, o que seus pés sempre ficavam contra meu muslo ou em meu regaço. Aquelos pés eram minha adoração. Eu gostava do seu toque, seu cheiro, sua textura, sua forma redonda. Sobretudo quando haviam estado todo o dia calçando zapatilhas e à noite estavam blanditos e suaves. Com o passar dos meses essa cena se repetia quase todas as noites. Excepto quando ela usava meias, que eram ocasiões raras, sempre estavam descalços ou envoltos em meias. Poco a pouco fui primeiro tocando-os levemente, logo já os segurava nas minhas mãos, acariciando os tornozelos, as pantorrilhas, mesmo os muslos. Nem preciso dizer que as ereções que eu tinha eram monumentais. Tanto meu pai como minha mãe costumavam dormir vendo televisão, o que me deixava atento para quando qualquer um dos dois despertasse, especialmente ela.
Com isso digo que não passava de esses toques e minha mãe devia considerá-los exentos de conteúdo sexual. Para mim naturalmente não era assim e cada noite era esperada por mim com fervente expectação. Aproveitando seu sono, minhas mãos subiam por aquelas pernas que conhecia à perfeição. Eu gostava muito daqueles pés gordinhos, perfilados pelos anos de... Sapatos e uns dedos regorduchos. Quando usava meias era delírio. Não me cansava de acariciar, desde os dedos até a coxa. Durante uma hora ou mais meus massagens eram incansáveis. Sem dúvida minha mãe se dava conta e me deixava fazer, suponho que ela gostava do massagem e me oferecia para eu as acariciar. Às vezes ela dizia que tinha os pés frios, o que eu tomava como uma diretiva para me empregar a fundo neles.
Se digo que foram centenas de vezes que essa cena se repetiu não estaria exagerando. Quase todas as noites. Às vezes notava minha mãe certa complicidade, um relaxamento pouco usual que eu aproveitava para me envalentonar e subir as mãos mais além do que um filho deve subir. Algumas vezes cheguei a meter a mão por baixo da calcinha, na cintura e na entrada da nádega. Minha mãe, como digo às vezes, se incomodava, outras vezes se deixava fazer, como abandonada e dormindo ou fazendo-se de dormir. Outras apenas me deixava acariciar o muslo.
O passar dos anos não diminuiu minha paixão, ao contrário. Estava atento às compras de meias de minha mãe, em quais as usava, quais se estragavam, onde as guardava. Nesses passeios por seus armários de lingerie descobri um par de meias com costura. Nunca as vi puestas, mas estava claro que se havia posto. Este fato fez minha imaginação voar, imaginando-as puestas e meu pai desfrutando delas, e como gostaria de estar em seu lugar.
As meias são um prazer que não perdi e eu as adoro, embora já não se apreciem por comodidade ou porque não há gênero, mas para mim é uma das roupas mais sexys e eróticas que há. Ver uma perna bonita envolta no nylon, fino, com essas pequenas rugosidades na coxa... E se ao sentar se deixam ver veladamente as bandas escuras da parte superior...
As mulheres não sabem o poder de sedução que estão deixando sem explotar ao se vestirem de calças, leotardos ou meias grossas. Algumas piernas com bonitas meias de nylon, negras, com costura, com um bonito vestido e uns saltos finos tem mais efeito que qualquer viagra ou afrodisíaco que se possa inventar. Nunca houve sexo com minha mãe, isso fica nas minhas fantasias. Os anos passavam e a relação com ela sempre foi muito estreita, e creio que essas sessões noturnas contribuíram para isso. Nunca me pôs impedimento para que lhe acariciasse as pernas, pois nesses últimos anos as carícias eram já muito audazes, embora sem transpor a fronteira do incesto.
Algumas vezes ela esticava os pés sobre meu regazo e se notava que as punha sobre minha ereção rapidamente as tirava. Outras vezes era eu quem aproveitava que estava dormindo para colocá-los sobre meu pênis, meus testículos ou ambos e dar-lhe massagem com eles. Lembro-me de um dia em que eu estava usando pijama e ela se havia adormecido. Eu me inclinei sobre ela e saquei o pênis e o escroto pela bragueta, peguei seu pé e o coloquei sobre ele. Era a primeira vez que minhas partes tomavam contato com o corpo de uma mulher, embora ela fosse minha mãe e estivesse dormindo.
Com o tempo e feitos semelhantes me fui envalentonando até o extremo de estar acariciando seus pés, sacando a ponta do pênis debaixo da manta e acariciando seu pé como se fosse um dedo da minha mão. Colocava-o entre os dedos, debaixo deles. Mais gostava de meter-lo entre o dedo gordo e o seguinte dedo, nesse hueco. Era uma delícia que me proporcionava após as melhores pajas do mundo, após uma ereção que durava uma ou duas horas lhe brindava uns chorros monumentais.
Penso que alguma vez ela se deu conta dessas práticas e não sei se por vergonha, porque a ela também gostava, ou por ambas coisas, não disse nada e me deixou seguir fazendo. Algumas vezes quando estávamos sozinhos no salão cheguei a pensar que aquele dia ia dar a volta, eu ia tomar o pênis com as suas mãos, meter-lo na boca ou sentar-me sobre ele e comenzar a cabalgarme. Um dia, no entanto, ela se jogou no sofá, usando apenas uma bata, era verão e essa era de seda leve. Perguntei por meu pai e ela disse que havia dormido, que estava cansado. Estupendo, pensei eu. Ao se deitar no sofá, pôs os pés em cima de mim justo sobre meu pacote. Comecei a acariciar seus pés e ela respondeu movimentando-os suavemente em meu regaço, procurando sua posição. Meu pau estava como um pau rígido, como poderia me ajustar e deixar que um dos pés o tivesse debaixo de longo a longo. Eu ao acariciar seus pés exercia uma pequena pressão inicial que transmitia para meu pau, ou seja, eu me masturbava com o pé da minha mãe. Ela continuou sem fazer que se desse conta e a mim parecia impossível. Tinha seu pé em cima de meu cock, os dedos acima de minhas bolas e separados pela fina tecelagem de um pijama. Passavam os minutos e eu estava quase no extasis, pois me apetecia tirar o pau e começar a balançá-lo ali mesmo para soltar aquela tensão que acumulava.
Desde logo não ia fazer isso, levantei-me e fui ao serviço para ver se ejaculava e me calmava um pouco. A corrida foi abundante e quente como poucas vezes na minha vida. Depois de limpar bem e não haver nenhuma gotícula em meu aparelho que mais tarde me mancharia, voltei ao sofá onde esperavam os pés da minha deusa aquela noite. Quando voltei, a encontrei na mesma posição e com os olhos fechados, não sei se dormindo ou fazendo-se a dormida. Me sentei e volti a colocar os pés novamente em meu regaço. Essa vez estavam à minha mercê, os coloquei ao meu prazer, coloquei minhas bolas para que não me fizesse mal a pressão que mais uma vez me propinaria.
Já colocados os pés, comecei a acariciar suas pernas, inicialmente a pantorrilha, subindo até a coxa e vendo que continuava dormindo placidamente, os muslos. Primeiramente pela parte de cima e mais tarde pelo interior. Este magreo continuou até o fim da película. A despertei e nos fomos. a cama. Desde esse dia notei alguns mudanças nesses magreos, pois sessões como essa se repetiram mais vezes, e ela era a que tomava a iniciativa de me pôr os pés em cima do meu membro. Inclusive enviava o meu pai para a cama para poder ficarmos os dois sozinhos.
Eu quando via que ela fechava os olhos aventurava-me e sacava o pênis. Acariciava os pés com ele, metia-o entre os dedos, percorria com o bordo do glande e com a ponta dele os pés por baixo e por cima. Tudo isso sem deixar de olhar para ver se ela acordava e me pegava em plena faena, pois alguma vez esteve prestes a me pegar.
Um viernes eles vieram de uma ceia e eu os encontrei vendo televisão. Notavam que haviam comido bem e regado a ceia com abundante vinho, especialmente o meu pai que foi direto para dormir.
A minha mãe vestia um vestido preto, sapatos de tacão e meias pretas muito finas, como eu gostava. Acabava de começar uma película e ela disse que não lhe apetecia ir para a cama que estava desvelada disse, pelo café que tomou nos postres, e ali se quedou comigo.
Era inverno e eu estava arropado com uma manta. Antes de sentar-se disse-me que a saia lhe estava um pouco pequena e que lhe apertava, além não queria arrugarla ao se deitar no sofá, então como a habitación estava escura tirou-a e ficou apenas com o pantyhose e a blusa que lhe ficava como se fosse uma minissaia muito pequena. Eu não lhe dei olhar em toda essa operação e ela não pareceu dar-lhe importância.
Aunque estava escura a habitación pude notar que debaixo do pantyhose não levava nada. Isso fazia um desenho de calcinha e com isso se devia conformar. A bunda já a tinha a cem naturalmente, e quando se meteu debaixo da manta ao meu lado, pôs os muslos em mim e disse que lhe doíam e se podia dar-lhe massagem neles. Eu ia-lhe dar de todas formas mas que me desse carta branca.....
Assim, eu me encomendei a isso, suavemente fazendo pressão e acariciando-os ao mesmo tempo. Estavam úmidos del sudor e nylon grudava-se à pele, dando-me um toque que me fazia perder a cabeça. Continuei a acariciar-lhes os membros inferiores, incluindo os tornozelos e calcanhares, e com minha habitual ereção que pulava para explodir o pantalão. Coloquei-me à frente dela para poder dar-lhe um melhor massagem, concentrando-me em um pé e deixando o outro justo acima de meu pau e testículos, apoiando a base dos dedos na base da minha pene e parte da planta fazendo pressão sobre os testículos. É dizer, estava no céu. A todo isso a manta havia subido até a metade das coxas e me oferecia uma visão perfeita das pernas. Eu já me esquecera de ter mãe e que ela estava à minha frente quando ela disse: parece que te agrada dar-me o massagem e eu lhe disse: claro que me agrada, adoro este toque do nylon e os teus pés tão fartos, apetece comer-te e dizendo isso aproximei o pé que estava na minha mão à boca e dei um beijo. Teria gostado de passar a língua e chupá-lo mas me quedou só nisso. Ela continuava vendo televisão como se nada, ou pelo menos fazendo-me parecer que não havia acontecido nada e para mim era o episódio mais erótico que havia vivido na minha vida. Já estava passando com a massagem assim que nos acomodamos novamente no sofá, os dois cobertos com a manta. Uma das minhas mãos começou a acariciar-lhe as pernas e pouco tempo após já chegavam minhas carícias até a cintura e ao bordo mesmo do pantyhose. Comecei a baixar a mão pela nádega e acariciá-la. Temia que me repreendesse mas não, fazia como se nada estivesse acontecendo, não dormia mas tampouco se movia nem parava. Não ousava baixar a carícia até a união dos dois muslos ou deixar passar um dedo pela comissura do seu sexo. Esperava que ela fizesse algum movimento que me desse algum indício para permitir que eu chegasse mais longe. Mas não, aquele dia não chegamos mais longe. Quando acabei a película, cada um voltou às suas respectivas habitações e eu, por minha parte, continuei a masturbar-me como um louco. Alguns dias depois llevaba puesta uma falda amplia plisada e ao sentar-se a estendeu ao redor, é dizer, como se a levantasse em vez de se deitar sobre ela, ficando no sofá como uma campainha. Eu me sentei ao seu lado e deslizei uma mão para procurar os seus pés com discrição, pois meu pai estava sentado perto e poderia notar algo estranho. Ela não disse nada, mas seus pés falavam, respondendo às minhas carícias movendo-se brincalhonas, procurando meus dedos e acariciando as minhas mãos, apertando-a entre eles e fazendo-me coçar com os dedos. Eu olhava para minha mãe e ela continuava impertérrita, como se ali abaixo não estivesse passando nada. Tinha as pernas recolhidas assim que ao acariciar-lhe os tornozelos, peguei no dorso da mão em seus muslos. Notava-os suaves e firmes. Continuei a acariciar durante um tempo razoável e num momento dado ela mudou de posição, jogando-se mais horizontal no sofá e pondo-me como se diz o traseiro em pompa para mim. Continuei com minhas carícias e nesses desvios notei que às vezes sentia coçar no dorso da mão.
Não demorei para me dar conta de que o que notava eram os pelos do sexo que estava roçando. Suponho que a ela esses roços lhe passariam imperceptíveis, mas para mim eram quase transpassar a barreira. Depois de um tempo, meus pais se terminaram dormindo e eu me armei de valor para levantar-lhe a falda e verificar que efetivamente minha mãe não usava calcinha. Suposi que as tirou ao urinar e não me enganei. Depois de um tempo, pude ver-as no cesto da roupa suja. As peguei e vi que tinham uma grande mancha de fluxo em todo o empapador. As cheirei e tinham um cheiro muito forte. Aquela noite continuei acariciando-lhe as pernas até às nádegas, sem atrever-me a mais. Esses jogos continuaram durante meses até que um dia decidi mudar de estratégia e fazer-me o dormido.
Esperei um dia em que estivéssemos os dois sozinhos e, após magrear-lhe os pés às condições, me aproximei deixando entreaberta a bata e debaixo um pantalão de pijama. que não me escondia nada. Esperava que ela fizesse algum movimento. Seu pé começou a mover-se, fazendo que o avental se abrisse e eu acredito que se surpreendeu quando procurando meu pau, a encontrou ao primeiro, tensa como um garrote. Coloquei seu pé em cima e movia a pele do pênis para cima e para baixo, muito suavemente. Deve ter notado que isso se tornava duro com cada movimento e que respondia com empurrões, então ficou quieta durante um tempo. Depois de notar que a pressão estava descendo, voltou ao ataque e essa vez me acariciou e magreou todo o pé do pau e dos testículos.
Eu não sabia muito bem o que fazer. Se acordasse e a deixasse em evidência ou continuar com o jogo. Optei por isso, pareceu-me a coisa mais inteligente. Ela continuou a magrear durante um tempo e finalmente parou. Eu acredito que lhe deu medo continuar. Levantou-se e me deixou dormindo. Estava explodindo e assim que se foi, eu me masturbei como nunca -novamente-. A partir daquele dia, meus magreos eram mais descarados, quando acariciava as nádegas, enchia as mãos com elas, apertava-as e chegava a meter os dedos por baixo do elástico das calças.
Eu seguia esperando um gesto que indicasse que queria sexo de forma explícita, mas isso se deixava esperar. Meu pai nos deixou repentinamente de um ataque cardíaco. Foi um golpe muito duro para todos, minha mãe o amava muito, como o resto da família, e eu em particular o echava muito em falta. Nossas sessões noturnas se esfriaram assim que dizer e minha mãe se acostumava cedo, estava bem deprimida. Assim foi durante alguns meses em que a casa estava muito silenciosa. Eu seguia naturalmente me masturbando e minhas fantasias mais recorrentes eram os fatos antes relatados.
Um dia lhe disse meio para animá-la, meio para voltar ao que havia antes, que eu echava de menos sua companhia assistindo à televisão, porque não me acompanhava. Al dia seguinte ela se acomodou no sofá ao meu lado, mas mudou de lado e em vez de apoiar os pés em mim regazo, como eu esperava, sentou-se pegando-se ao meu braço. Agora sentia o seu peito em meu braço. Era agradável, mas eu estava faltando aqueles pészinhos que tanto prazer me davam tocar e acariciar. Ela se quedou dormida sobre meu ombro e aquele dia apenas ouse aventurar a acariciar-lhe uma perna e isso que estava em má posição. Continuei fazendo o mesmo, como se evitasse qualquer contato dos seus pés comigo. Um dia saímos para comprar em grandes lojas e estávamos caminhando toda a tarde e ao chegar em casa estávamos cansados. Ela se jogou no sofá e se descalço, então vi a oportunidade que não tinha desde meses atrás.
Me sentei e sem dizer-lhe nada tomei os seus pés nas minhas mãos, dei um massagem suave e dei um beijo, outro e outro, continuei acariciando-os, por cima da meia, úmidos pelo suor e com um leve cheiro que eu adorava. Acariciava os pés dela, a mirava e os besava. Beijei os dedos, a planta, a parte superior, o calcanhar, o tornozelo. Ela fechava os olhos e os abria, me mirava e me deixava fazer. Em um momento dado perguntei-lhe Você gosta? e ela respondeu Tu que achas..., Sim eu disse. Não me respondeu, então supus que tivesse acertado... Segui com o massagem mais do que era normal, embora não soubesse o que seria normal, mas bem, mais de meia hora. Ela finalmente fechou os olhos e me deixou fazer. Tinha uma meia sorrisa na boca, então supus que estivesse desfrutando do momento.
A saia estava acima da perna e para mim o que me provocava era baixar os calções e jogar-me sobre ela. No entanto, não pensei com a... novamente. Abriu os olhos e disse Vou mudar de roupa, você poderia fazer o mesmo. Não sabia se tomar como uma convidação ou simplesmente um comentário. No entanto, pus meu pijama que dava acesso livre às minhas partes e minha bata. Liguei a televisão e esperei. Depois de um tempo ela veio, desmaquilhada e com sua bata de franela perfeitamente fechada. Sentou-se ao meu lado e agarrou meu braço. Eu por parte minha me acomodei e deixei que... si mi bata se abriera ligeramente, esperando que desde sua posição pudesse vislumbrar algo, embora com a penumbra eu temo que não via nada. Aquel dia eu tb estava cansado assim que não sei em que momento me dormi, mas se é verdade que quando para minha surpresa minha mãe também estava dormindo e uma de suas mãos havia se posado no meu regazo, ficando a alguns centímetros da minha pene. Se este estivesse inclinado para aquele lado estaria tocando-a. Com sigilo o coloquei debaixo de sua mão e me volvi a quedar 'dormido'.
Estava tão nervoso que devia notar-se em minha respiração, e também em que a pene não estava para nada empalmada, mas sim floja. Passaram como dez minutos quando minha mãe despertou e ao incorporar-se um pouco se apoio de lleno sobre a minha pene tocando-a em toda sua plenitude, assim como os testículos. Note que me mirava como para averiguar se eu havia despertado, e com movimentos suaves se coloquei novamente ao meu lado, mas essa vez sem apoiar-se em mim. Eu seguia com os olhos fechados quando notei que seus dedos me tocavam o glande muito suavemente, desciam até a base da pene e voltavam a subir. Me atrevi a abrir um pouco os olhos e ali estava minha mãe mirando embelesada à minha pene. Eu me estava pouco a pouco excitando e a minha pene começava a tomar vida própria.
Ela seguiu com suas carícias e ao cabo de um minuto a pene estava como uma rocha, apontando para cima e minha mãe com dois dedos ao redor da sua base fazendo que este se tornasse ainda mais duro. Parecia que não lhe importava que eu despertasse em qualquer momento. Abri um pouco os olhos e vi que ela já não estava pendente de mim, apenas do meu cock, e que a bata havia sido aberta deixando ver suas pernas que se estava ela mesma acariciando. Não conseguia distinguir se subia a mão até sua entreperna ou apenas se tocava os músculos. O meu cock voltava a estar prestes a rebentar e por fim sabia que íamos transpor a fronteira que tínhamos em meio desde há anos.
Por fim despertei oficialmente e a tomei pela cintura, acariciando-a na... costas. Estava esperando-o, olhou-me e sem dizer nada, baixou a cabeça para o meu pau e meteu-o na boca. Acariciava o glândio com os lábios e fazia-me arrepiar com a língua. Sair-lhe, apertá-la, masturbar-me. A meu pai deve ter feito muitas destas pois parecia que era toda uma especialista sabendo dar prazer com a língua e as mãos. Peguei os testículos com uma mão e os apertei suavemente. Eu, por minha parte, acariciava o cabelo e de vez em quando baixava a mão para seus peitos. Estava me deliciando ao vê-la como se metia e saía o pau da boca, como saboreava e qual cara fazia ao me ver. Quando começaram a surgir os borbotões de sêmen ela acelerou com a mão os movimentos, exprimindo-me os testículos e ao mesmo tempo que colocava os lábios contra o glândio, de forma que se encheram de sêmen e com ele se embebiu a boca.
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