Fechada com os alpendreiros 2

A continuação do relato 'Encerrada com os albaneses'http://www.poringa.net/posts/relatos/2961662/Encerrada-con-los-albaniles.htmlO calor passou a ser o segundo problema desde aquilo que aconteceu essa noite. O que sonhei na realidade, mas eu me sentia tão suja como se tivesse acontecido de verdade. De fato, não lhe disse nada a ninguém sobre esse sonho excitante que tive pensando em esses três camponeses.

Tinha que tirar isso da minha cabeça. Não podia passar. Não ia passar. Já para meus pais era toda uma desonra que trabalhasse como promotora, sendo filha de um médico prestigiado e uma advogada respeitada. Só os respeitavam porque valorizavam que quisesse ter meus próprios rendimentos sabendo que não me faltava nada de todos modos.

Mas não imaginei a reação dos meus pais e nossos conhecidos se eles descobrissem que eu me meto com algum desses tipos que faria qualquer um deles se cruzar na rua por medo. A verdade até mesmo para mim custava entender o que estava acontecendo. Se tivesse vivido como um pesadelo como parecia no início, até teria contado aos meus amigos do complexo para rirmos, mas não foi assim, eu gostei.

O melhor que podia fazer era deixar que os dias passassem, sem chamar a atenção dos albaneses e quando as reformas na casa dos avós terminassem, tudo voltaria à normalidade. Essas ideias de me meter com essa classe de personagens desapareceriam da minha mente e poderia voltar a centrar minha atenção nos meninos do clube de rugby amigos de Peter, por exemplo.

- Que pensás, morena? - perguntou Peter que saiu da piscina e me encontrou com cara pensativa.
- Nada, fiquei presa - disse para não admitir meus pecaminosos desejos por essa gente.
- Mirá, eles estão te olhando, os frikis - comentou enquanto passavam os trabalhadores com baldes e madeiras no ombro.
- Como você está me olhando, boba! São apenas masturabation os meninos estes. Em qualquer momento vão virar a tua vida - se divertia meu amigo.
Em algo tinha razão, os tipos não se esforçavam em disfar. Me violavam com o olhar.

Comecei a dar muito calor e não era pelo sol essa vez. O coração batia forte e não podia sustentar-lhes o olhar por medo de que notassem algo. Supunha que se isso acontecesse, estava perdida.

Para disfarçar, já que entravam e saíam carregando materiais, decidi me meter na piscina com Peter.

Diei-lhe um sinal e nos metemos juntos. Creio que ele se deu conta de que o estava usando porque não me afastava dentro da piscina. Aproveitou e, nos movimentos de braços aparentemente acidentais, tocou-me duas vezes na Bunda. Como não queria que notassem que era apenas um amigo, não quis retá-lo frente aos tipos esses

- Queres parar de me tocar a Bunda? - disse-lhe em voz muito baixa
- Desculpe, foi sem querer, é difícil não bater nela, olha o que é - respondeu-me o muito zarpado.
- Não te faças o vivo - respondi, embora o comentário me provocasse uma sonrisa.
- Dale, se quiseres que seja seu namorado para os grasas esses tenho que ser creível - disse-me surpreendendo
Não acreditei que meu número fosse tão óbvio

- Te dão medo os villeritos Ivi? - perguntou-me, abraçando-me da cintura
- Me põem um pouco nervosa, você me põe um pouco nervosa agora - disse-lhe fingindo uma risa.
- O que te põe nervosa? O que eu faço ou o que você pode fazer? - perguntou-me aproximando-se muito da minha cara
Com o número de namorados joguetes na água não fazia mais que chamar mais a atenção dos marginais
Inclusive crei ver um tocar o bulto enquanto mirava para cá

Debí ter parado ao ver que causava o efeito contrário ao que havia planejado, mas não o fiz. Contrariamente ao que deveria ter feito, decidi levar o jogo um passo mais adiante

Abraçei-me do pescoço do meu amigo e levei suas duas mãos para minha Bunda
- Assim te parece mais creíble? - perguntei com uma sonrisa picara que me conhece bem
- Creio que isso vai funcionar melhor - disse-me, tomou-me da nuca e me deu um beijo mandando a língua até o fundo da boca eu respondi ao beijo e nossas línguas jogavam juntas um pouco

A metade do beijo eu me dei conta de lo que estava fazendo e o empurrei para longe dele. - Não foi tão mole ou se? - perguntou ao ver minha reação. - Não te aproveches - avisei agitada. E saí da piscina em busca de minha toalha Meu amigo saiu atrás de mim. Estávamos chamando atenção mais do que eu queria
- Para não te enojes, vamos fazer uma coisa. Vamos para o meu apartamento e conversarmos sem todo o barulho - me sugeriu. Pareceu-me a melhor ideia antes que os vizinhos começuem a comentar.
Nós secamos um pouco e entramos. Esperávamos o elevador e quando se abriu, 2 dos albaneses vinham descendo. Eu me assustei um pouco porque como estava molhada, eu estava de biquíni com a roupa na mão. Assim que me agarrei em Peter, que entendeu tudo e me abraçou.
Os dois passaram e pude ver no espelho do elevador como eles se viravam para me olhar de trás.
- Viste o que são? - disse indignada a meu amigo
- Você viu o que é isso? - me disse apontando-se ao espelho
- Esses crotos não costumam ter uma cutie com um lombo como o seu mais que em fotos - tentava explicar
Chegamos ao apartamento do meu amigo, no terceiro andar e entramos rápido
- Há algum que você goste? - perguntou enquanto tomava um copo de suco
- Não. Como vou gostar? - disse fazendo a ofendida enquanto o seguia para a cozinha
- Andas rara Ivana, não sou tão burro, eu te conheço - insistiu
Não podia confessar meu sonho nem o desejo que me produziam esses tipos.
- Porque podes confiar em m... - tentou insistir no tema mas antes de que terminasse de falar o interrompi com um beijo. Não qualquer beijo, um beijo intenso, úmido, com a língua entrando sugerente mas não tanto, como para que retomasse ele a iniciativa. Me afaste uns centímetros e me quedei olhando-o nos olhos. Não demorou nada para voltar a beijar-me.
- Cruzai as mãos atrás do seu pescoço e ele me agarrou forte da bunda e me levantou pondo-me sobre a mesa. Abracei com minhas pernas da cintura e com meus dedos recorria sua espinha, que como um bom jogador de rugby É amplia e forte. Nós nos beijávamos cada vez com mais paixão, nossas bocas cada vez mais abertas e nossas línguas cada vez mais activas. Sentiu suas mãos subirem por minha espinha e desatar meu bikini Em seguida, nosso beijo foi interrompido e ele baixou desesperado para encontrar meus peitos nus. Apertava-os entre suas grandes mãos e começou a dar lambidas longas sobre meus mamilos que se endureciam com cada contato. Já não havia marcha atrás. Puxei o cordão do seu traje de banho e o abri, metendo minhas mãos e pegando seu cock inteiramente ereto. Era a primeira vez que agarrava o cock do meu atrevido vizinho.



Sentiu-me entre os meus dedos dura e húmida. Comecei a masturbar lentamente e via como desfrutava do movimento da minha mão. Lamei a palma da outra mão e acariciei o ponto desse pedaço carregado. Desceu o babador até as rodilhas e moveu a cabeça para baixo, indicando que eu descia. A verdade é que, nessa altura, haviam-me dado vontade de chupá-la, então me arrodillei à sua frente e a envolvi entre os meus lábios.


A minha língua roçava cada canto da redonda e inchada ponta do seu pau. O mantive assim delirando de prazer e desejoso de meter-lha mais durante um bom tempo. Sentia como todo o seu corpo se estremecia com o percurso da minha língua. De repente pôs a sua mão na minha cabeça e eu me dei conta de que ia tomar o controle.
Afirmado forte da minha cabeça empurrou seu pau até à minha garganta afogando-me pela primeira vez.


Minha arcada parece ter o excitado muito como a sensação do seu pau abrindo caminho no fundo da minha boca. A manteve um momento assim. Sentia seus testículos apertados contra a minha cara. Certamente algum dos amigos dele com os quais tive sexo deve ter falado sobre a minha habilidade para sexo oral porque o desfrutava como quem espera ansiosamente algo e finalmente o prova.


Finalmente afrouxeu e saiu da minha boca. Uma boa quantidade de saliva e líquidos pré-semiculares saíram da minha boca enquanto tossia. Olhei-a com os olhos lacrimosos e voltei a meter na minha boca. Atragu-la completa outra vez, mas agora ao meu ritmo. Movia a cabeça e acariciava o inferior daquela cock suculenta com a língua. Sem dúvida era mais prazeroso que a tosca investida que provou no início.


Tudo o seu corpo me dizia que estava gozando muito. Tanto que voltou a subir-se à mesa e arrancou-me a thong do bikini desesperado. Moitou os dedos para passá-los por minha pussy e, para sua surpresa, já estava completamente húmida. Não pensou duas vezes. Suponho que temia que me arrependesse.


Totalmente apurado e excitado acomodou-se e começou a meter-lhe. Estava completamente descontrolado, quando sentiu que seu pau entrava em mim e eu estava como uma fera em celo nesse momento. Com todo o estímulo prévio, beijava-o e cravava minhas unhas na sua espinha. Sentia como suas investidas eram cada vez mais fortes e mais rápidas.


Eu estava me masturbando com um dos meus melhores amigos com as ansiedades com as quais eu me teria masturbado para...
Não sabia como terminar essa frase, o certo é que como se tivesse lido minha mente Pedro disse.
- Olha que puta que és, vês como te esquentou com esses carecas? - falando dos pedreiros
- Nada para ver - ele continuava mentindo e o interrompi com um beijo dos mais ardentes.


Senti como acelerou o bombeio animal sobre mim empapada usar a palavra: pussy. Essas poucas palavras me excitaram mais.
- Se eu fosse, pensei que sou um dos gordos que te estavam dando entre as sacos de cimento - me arengava notando como eu me punha cada vez mais quente quando os nomeava.
- Você é um filho de puta - eu disse enquanto minha bunda instintivamente se movia ao ritmo da sua, lhe dando toda a razão.


Despiquei todo sobre a mesa e minha espinha suada ficou completamente deitada sobre o mármore frio.
Peter percebeu que estava no limite do orgasmo. Me via como apertava meus seios rendida ao prazer e decidiu que esse orgasmo tinha que ser seu. Se agarrou da minha cintura e com todas as suas forças começou a me dar como um bicho.


Não consegui conter-me mais agarrei com força à mesa e dei um forte grito ao alcançar.
esse delicioso orgasmo. Meu corpo balançou por completo e em seguida fiquei exausta, molhada por completo.
Pedro desfrutou de cada instante da sua obra, mas não quis ficar lá.
- Vem, morena, você se comportou muito bem agora só lhe falta fazer a cúm - disse ela


Ela me girou na ampla mesa, assim recostada como eu estava e minha cabeça ficou pendurando
Afirmou-se com as suas duas mãos nas minhas faces e começou a meter o seu pau na minha boca à velocidade frenética com que me agarrava alguns segundos atrás. Podia sentir como o seu pau entrava pela minha garganta.
Apanhei-se de repente às minhas tetas e sem nem mesmo aviso começou a jorrar a quente cú cum em minha garganta.


Não eram os litros do sono que tive mas era mesmo muito. Tive que engolir várias vezes.
Escutava os gemidos e, pois, não podia ver muito por minha posição. A tirou da minha boca, um pouco de sêmen misturado com a minha saliva, saiu correndo toda a minha face.


Limpei com um pano que havia ali. Nós nos olhamos alguns segundos e nenhum disse nada.
- Estou indo ao banheiro para me lavar bem - disse para quebrar esse silêncio e ele ainda jadgava pela
Foi sinalizado com as duas mãos para eu passar. Acabei de sair do banheiro e juntei minhas coisas para ir-me embora
- Não digas nada do que passou, ao menos por agora, pode ser? - disse eu quando estávamos na porta
- Nada do que fizemos ou nada das tuas fantasias com a associação da construção - disse com tom zombador.
- Nada de nada, se você quiser que eu repita - disse eu rindo e dei um beijo nele para convencê-lo


Sai sem que ninguém me visse e ao chegar o elevador agradeceu que estivesse vazio.
Cheguei ao meu apartamento e a porta do 6º andar estava aberta, lá dentro os morochos, como os chama Peter, estavam trabalhando ao ritmo da cumbia. Um deles se virou e notou que eu havia parado de olhar.


Pus-me muito nervosa e procurei as chaves no meu bolso mas sacá-las tão apressada que caíram para mim,
Eu me agachei para procurá-las e ouvi como duas ou três vozes diferentes diziam baixinho.
- Não! - ao ver meu Booty em bikini exposto na pompa para eles enquanto recolhia as chaves com minhas mãos trêmulas. Parei e abri a porta desesperada e quando olhei novamente, e um dos esses tipos
Estava apoiado no Marco da outra porta vendo-me com a camisa desabotoada e uma mirada de depravado que me deu escarchorros.


Cerrei a porta. Meu coração late tão forte quanto na prévia do orgasmo e apertei bem minhas pernas
A adrenalina que corria todo o meu corpo ao ter perto deles esses sujos tipos era como uma droga
Ainda não podia negá-lo, Peter tinha razão, me aqueciam muito esses gordos que eu tinha cruzando o corredor.
Não sabia como mas sabia que todo esse desejo não poderia ficar assim, algo mais ia passar...


E se sim, outra vez, para sabê-lo terão que esperar a terceira parte jijiji