O que eu peguei no viagem do meu filho 1
Com o selo de placar e morbo…
Olá a todos, gente pornô, sou um garoto com deseos de compartilhar minhas histórias e as das pessoas próximas a mim, com vocês….
Este como todos meus relatos está feito para vocês para seu prazer, mas preciso esclarecer algumas coisas, muitas dessas histórias não são da minha autoria, outras sim, outras são fantasias que eu tive ou alguém próximo a mim que me confessou, outras são reais mas não minhas, relatos de pessoas próximas a mim que me confessaram e ao final consegui convencê-los para que me deixassem publicá-los, claro com nomes e lugares diferentes para proteger sua identidade, por este motivo é que não digo quem é quem, qual é meu ou não, qual é real e qual não é, penso que faz mais interessante e faz pensar na gente, são muitas as histórias que tenho mas pouco tempo para contar, espero que as que posso publicar sejam de seu agrado, sem mais que dizer, desfrutem!
Meu filho se formou do liceu, rumo à universidade ia, mas antes de sua formatura havia preparado um viagem para os 24 melhores estudantes da sua geração, eu, naturalmente, estava orgulhoso de meu filho estar entre esse grupo, os viagens eram para o campo, rios e cascadas que não direi o nome; iriam 24 alunos com 8 professores e 4 pais representantes, nós chegamos cedo ao local de saída, já havia alguns alunos, eu falava com eles e os felicitava a todos por terem logrado, passou o tempo e chegaram os estudantes, mas apenas havia um professor muito velho com sua sobrinha que sempre estava cuidando dele, foi quando era tarde que chegaram em uma camioneta uma garota e sua mãe eu me dei para olhar e chamei meu filho disimuladamente e disse:
--Hey filho, essa é professora?
--Não pai, a menina é Carmen e a mãe também é Carmen. -Disse meu filho, mas para mim eram meninas.
--Carmen as duas! -Exclamei, meu filho sorriu.
--Assim é, estão bom as duas! --Nem que eu diga. -Devolvi a sorrisa. Sou divorciado mas meu filho mora comigo e desde alguns anos meu filho decidiu morar comigo pois lhe ficava mais fácil ir ao ginásio e pois eu lhe dava certas liberdades que sua mãe não lhe dava, enfim isso não é muito importante. Meu filho e eu temos uma relação perfeita, ele me conta tudo e eu também, e quanto às mulheres bem isso não é tabu para nós, para continuar com essa história vou-me apresentar. Olá, meu nome será Darío, meu filho se chama Eduardo, ele se assemelha muito a mim, só que ele saiu branco e com o cabelo negro e liso como sua mãe, eu sou morena de cabelo castanho não tão liso, olhos café escuro lábios carnudos, sou alto, medo 1.89, meu filho mede 1.84, somos quase iguais os dois somos musculoso, ele levanta muitas pesas, como eu quando jovem, ainda o faço mas não tanto, sou de costas e peito grande e amplo, braços grandes pernas grandes mãos grandes, tudo grande, e digo isso em serio, tudo grande, meu cock é de 23 centímetros de comprimento e 16 centímetros quase de grossura, meu filho diz que lhe daria tudo para ter a sua como a minha, mas a dele não é precisamente pequena é grande e grossa, e digo isso em serio, acho que é de 19 centímetros de comprimento e 15 de grossura. Em fim, a mulher que se abaixou e que tomei atenção foi a mãe, loira de olhos verde pele branca lábios carnudos boca o suficiente grande para que eu metesse meu cock, de curvas grandes quadris anchas muslos gruesos grande traseiro grande mas redondo e paradito para meu deleite e do de todos, com aquele Jeans Azul que tinha pois se via bem, encantadora, o tinha bem apertado para que se visse mais parado, suas tetas grandes brancas eu imaginava nua, vi seu triângulo desejando essa use the word: pussy me fez sair a boca água, meu pau cresceu, sua filha era parecida com sua mãe, mas com o cabelo negro que caía nos ombros, mas tinha as mesmas curvas, é claro por sua idade, faziam uma mulher apetecível, mas igual de sexy, era sua mãe, eu gosto de mulheres casadas e ela estava olhando para mim quando saíram da camioneta, um velho dirigia e a garota se despediu com um beijo na face mas sua mãe apenas disse adeus com a mão eu olhei para meu filho. --Ese é o avô do amigo dela? --Não é seu pai. --Ah. -Eu disse e sorri. Foi quando mais rapazes chegaram, meu filho foi com seus amigos. Eu me quedava sozinho sentado observando-a, a garota era idêntica à sua mãe eu sempre dizia a meu filho que se ele quisesse uma garota como mulher como esposa, que visse sua sogra, pois tanto se pareciam e que visse se gostava do que via em sua sogra porque se gostasse assim seria sua namorada quando grande. Havia potência embora isso não fosse o que eu estava olhando, o que eu estava olhando era como as esposas se tratavam, me encantavam era fácil tê-las, elas sempre estavam sozinhas já descartadas aborrecidas e conformadas e vinha eu e lhes ensinava outro caminho, sorri ao pensar nesse cu tendo-o para mim em verdade queria comê-lo. E isso aconteceria nesse viagem a vi e via como Carmen dava ordens para todos os lados ordenava de lá para cá. E essas mulheres eram as que me davam mais vontade de gozar das mandonas para que aprendessem para que soubessem quem mandava era uma aposta eu devia ter essa mulher e a teria. Já era tarde e não parecia que os demais professores e representantes convidados parecessem mas os alunos todos estavam e se impacientavam e era normal estar com o único professor e o convenci de arrancar foi quando Carmen minha futura puta apreciou. --Como vamos arrancar agora! -Ela disse quase altanera eu já queria dar-lhe um tapa por me falar assim. --Bom é tarde os meninos estão impacientando o senhor do ônibus está aqui e se não chego a tempo ao hotel para a reserva perderemos nossas habitações -Ela parecia entender mas isso não a chamou me deu as costas e foi embora e subiu no ônibus eu gritei. --Boa sorte meninos vamos let's go to the bus calmly. -The boys shouted and started climbing, I was standing still, holding onto the tubes on the bus roof, making my muscles look more defined, I noticed how the girls were looking at me, but Mrs. Carmen only looked at me occasionally, until halfway through the trip, when some boys brought out beer, they pretended to drink it and started drinking, she got up and started fighting, not because of me, I said. --It's okay if they do. --As you say. -She said angrily. Yes, they've worked hard studying to be the best, it's fine for them to relax on this trip before going to university, they won't drink too much, and everything will be fine as long as the conductor doesn't get drunk, and don't worry, Mrs. Carmen, I won't let anyone get drunk enough to fight among themselves and bring their annoying thoughts. The boys calmed down and she sat back down, but she was still looking at me with hatred, while her daughter looked at me with mischief, I generally don't look for girls for my adventures, but this one might make me change, she was good-looking, 17 years old, and if I knew how to treat her, she'd be a devil for my future days. Amanda was her name, and I had to admit she was lovely.
The trip went smoothly, in fact the boys didn't drink too much, when we arrived it was already getting dark, but it was only 6 pm, but the boys were tired and there were many people, we divided into two groups, while I arranged our reservations at the hotel, the professor, his niece, and Mrs. Carmen calmed down the boys, when they entered the lobby, I already had the room keys. Very well, there are 24 students, so you'll divide into pairs. A prankster said girls with girls, but I stopped him saying. --Boys with boys, girls with girls, very well, let them do it! It took a few minutes to do it, then I gave them the keys when they were done, when the professor got his key, I explained to his niece that there were no more rooms, cuando se me pareció la senhora Carmen suava-se via cansada e verdadeiramente irritada. Preparei-me para a sua luta.
--¿Pode explicar como isso que os dois vamos partilhar quarto?! -Era óbvio pelo tom de voz que estava irritada.
--Não há outra opção. -Disse ela tranquilo, olhando-me com uma sobrancelha arqueada.
--¿Por qué? O que pretende, senhor! -A forma como disse me enfadou, claramente se pretendia fazer algo comigo, mas ainda assim me incomodava a linguagem.
--Olhe, senhora Carmen, não sei o que lhe fiz, mas algo me diz que não me mereço, não sei verdadeiramente o que fiz, mas se eu fiz algo, mereço saber, não acha?
Ela abriu a boca, mas não disse nada. ¿Que tal não vê o hotel está cheio?! Há muita gente querendo reserva, tive sorte de encontrar quarto para os meninos, saímos tarde, não foi minha culpa lutar com os impuntuais e poucas palavras dos professores e representante que não apareceram, acho que não mereço essa forma de me falar.
--Bem... o... o cento não foi correto da minha parte. -Estava mais submissa.
--¡Yo pensé! -Assim me agrada puta, agora vais ver.
--Bom, isso não importa é que é difícil controlar esses meninos, olhe eu tenho fome vou falar com o cozinheiro do restaurante que pode nos dar algo.
--A verdade eu também tenho fome mas duvido que se possa. -A mulher havia baixado a guarda e isso era o que queria.
Bom, nada perco com tentar não. Ela entrou na quarto, eu já tinha minha mala lá dentro, fui à cozinha do chef, me fiz amigo rápido dele e me deixei tomar sua cozinha e alimento claro tive que pagar com algumas receitas no final também dei algumas receitas para alguns meninos para que me ajudassem a trazer a comédia para a quarto e algumas garrafas de vodka, quando entrei ela saiu do quarto me olhou com ódio.
--Não disse que o quarto era de uma cama. -Disse ela levemente molesta.
--Era a única que eu tinha. -Ela não disse nada me olhou com raiva.
--Mas este hotel é um desastre!
--Nós demoramos muito esperando a los que nunca vinieron. --¿Y cómo vamos a dormir? -Pergunto inquieta. --Bem, posso dormir no chão com algumas almofadas e sabanas não está tão mau. -Ela parecia reclamar. Ela me olhou com raiva, mas começou a baixar a ira quando começou a cheirar a comida. --Sempre conseguiu algo para comer. --Se emprestarem a cozinha. --Isso é sério! -Parecia surpresa de verdade. --Se eu me tornasse amigo do chef da cozinha. --Baya isso é bom. -Por primeira vez sorriu. --Começamos a comer. -Ela parecia que a comida estava clamando um pouco se pôs mais sutil e sumisa. --¿Minha filha me disse que você era dono de uma oficina mecânica? -Pergunte ela enquanto comíamos. --Sim, e de uma ferraria e um restaurante. --Baya le bão então! --Suponho. Depois da Senna começamos a beber, eu vi como o álcool estava fazendo efeito, eu sorriu, ela começou a jogar cartas, ela aceitou, eu não podia parar de ver seu escote, olha que as tetas estavam mais bonitas, resumi o que passou no jogo, primeiro ela me ganhou três partidas seguidas, era boa mesmo bêbada, tive que beijar os pés, andar como cão, pela habitação, e tomar um copo completo de álcool, a final eu ganhei uma aposta e pensei no que lhe pediria. --Muito bem quero que me mostres teus peitos. --Haa. -Disse ela. --Se apenas mostrares não estou pedindo nada do outro mundo. --Estás louco Darío. --O que passa Carmen me fiz ladrar como cão caminhar em quatro patas isso poderia dizer-se que é humilhação. --Mas isso não sairá daqui e apenas é um jogo, não sejas mau perdedor. -Disse eu rindo. --Eso mesmo te digo a ti. -Ela me olhou surpresa. --O que você quer dizer Darío. --Bem, nada desse jogo sairá daqui e ninguém saberá que as vi, nem saberão que fiz de cão, tampouco devias ser uma má jogadora, eu não fui. -Ela o meditou um tempo mas ao final suponho que o álcool e a falta de jogos e diversões em sua vida a levaram ha fazer isso. --Não, não sei. -Estava hesitando e era bom assim. --Bom, então se você tira a camisa. --Bom, se eu posso fazer isso. -Disse ela muito tranquila. Me surpreendi que disse tão facilmente, até sorrindo. Ela se quitou a camisa, deixando ver seu sutiã, um sutiã negro de rendas muito lindo. --Baye tem estilo para ter um sutiã assim. --Ja, Ja, Ja, obrigado. -Riu-se, ruborizando-se. Continuamos jogando e na próxima jogada eu ganhei, pedi que se quitasse a saia. Ela me olhou sobrentendida, mas finalmente o fez quando lhe disse. --Que má perdedora você é. -Me olhou um pouco zangada e o fiz. Depois disso ela ganhou e pediu que eu bebesse os pés, isso fiz com facilidade, então ela ganhou mais dois beijos e pediu incrivelmente que eu me quitasse a camisa e logo o calção, eu fiz, fiquei em boxers pretos, e ela com um cueca que se metia pelas nádegas, preto de renda. --Um conjunto lindo. -Disse ela, riu-se. --Seu boxers também é lindo. --Não mais do que o que guarda. --Darío, mas o que você está dizendo. -Disse rindo, ruborizada. Estávamos os dois, eu notava que estava excitada, eu igual, e via como mirava meu pau, foi quando eu ganhei e pedi algo que a fez tremer. --Podes me masturbar. --Você está louco, não é? --Não vamos apenas ter de masturbar isso. --Você não está louco. -Ela se via entre zangada e excitada. --Porque isso ninguém sabê-lo-á, só isso. -Ela me olhou com raiva. --¡Não, este jogo já acabou, e vou-me embora para o banheiro, Darío sou uma senhora, uma mulher casada, não qualquer uma! --Se fosse, você não me pediria isso, nunca jogaria comigo a isso. --¡Maturei na merda, maldito! -Gritei e ela entrou no banheiro, movendo aquele cu. Eu esperei um tempo, meditei, mas não havia muito para meditar. Me levantei, me quitei o boxers, não demorei muito para dar uns massagens em meu cock para que se levantasse e fui direto ao banheiro, entre sem fazer barulho, e ali estava ela, estava nua, com a água correndo pelo seu corpo, parecia tão linda, que meu cock ficou duro e para como um mastro, eu não aguentaria muito sem pegá-la, abria a porta do banheiro sem que ela se desse conta, ela estava debaixo da regadora, a água era quente, era perfeita, ela se acariciava seus seios e seu uso o termo: pussy com alguns fios dourados enquanto dava pequenos gemidos que eu conseguia escutar, por baixo do barulho da água da regadora, foi quando eu pus minha mão em seu ombro que ela se sobressaltou, e deu a volta, ela me olhava com olhos como pratos tratava suas mãos para tapar suas partes privadas.
--Mas Darío, o que você está fazendo aqui? -Disse Carmen surpreendida.
--Você viu que perdeu e se foi sem completar a aposta. -Eu respondi muito tranquilo.
--Que! Larga! Sai daqui! -Gritava tentando tapar-se.
--Isso não é nada, você pagará quando eu quiser. -Eu disse apontando para meu pau, estava ereta e parada, ela abriu os olhos como pratos ainda mais.
--Eu... mas... ¡eu não!... ¡Sou uma mulher casada! -Agora estava assustada.
--Isso não importa, a aposta é a aposta, aquele velho de merda que tem é pelo marido, não tem porque se enterrar.
--Não diga isso, ele é um homem bom.
--E isso não implica que seja um bom amante.
--Mas... mas...
--Pero nada, ele não é um bom amante e você é uma péssima perdedora, deve pagar um castigo.
--Tudo bem, tudo bem, vamos falar disso Darío, mas afinal deixa-me vestir-me sim. -Agora descia sua defesa e podia atacar eu.
--Nada disso, você pagará aqui, então ponha-se de joelhos. Eu disse pondo minhas mãos em seus ombros fazendo que se agachasse, não foi difícil, tinha as mãos como um flan, não foi difícil.
Ela ficou olhando para mim detidamente. Eu devia ajudá-la, comecei a acariciar sua cabeça, ela me olhou com os olhos de uma menina pequena. Era claro que queria fazer isso, mas não queria dar esse passo, eu devia ajudá-la nisso.
--Você gosta da minha poronga? -Ela se quedou calada novamente e com a mirada perdida.
--Não podes disimular, te nota que te encanta meu pedaço, Carmen, deixa-te levar, deixa-lo sair. -Eu disse isso sem parar de pajearme. --Dale um beijo. -Pus meu cock na cara e ela me olhou incrédula. --Disse dale um beijo. -Repeti.
Repeti com firmeza e lentamente, puxei o cabelo dela um pouco mais, apenas um tirão suave. Foi suficiente para que ela entendesse. Ela se aproximou mais ou menos da ponta do meu cock e quando estava prestes a fazer isso, seguiu-se de uma sacudida na cabeça e disse:
--¡Te dije que desse um beijo!
--Não, Dário, por favor, não me faças isso. -Ela suplicava que eu não o fizesse, mas era apenas uma forma de dizer. Estou quente! --Disse ela.
--Só faz isso, vais gostar, vais ver.
Carmen se aproximou do meu cock e com os olhos fechados deu um beijinho na ponta da cabeça do meu cock, o que estimulou a sensibilidade desse e fez-me quente mais do que já estava.
--Aaaah, puta, que lindo beijo! Se vê como os Deuses, haaaa, ha, ha, ha, lábios lindos, Carmen... se fores boa, mas preciso mais... Gostas da cock não? -Ela nem sequer me olhou, perdeu a mirada para o chão.
--Agora quero que deses um beijo mais lindo, bésale toda, toda a cabeça ao senhor, como eu gosto de puta barata.
Assim automaticamente e com a mirada cravada no meu ventre, meteu-se o meu glande duro e enorme inteiro na boca, uma boca quente que acendeu em mim um fogo sexual incrível. Tinha uma boca quente, o meu cock não dava mais, tinha o meu glande metido na boca da puta de primeira, e era a coisa incrível, acompanhada do fato de desde cima podia-me deleitar vendo como aquela arrogante mulher tinha a cabeça do meu cock metida na boca, e degustando. Como se submetia a mim, começou a tomar mais interesse no seu trabalho, mas ao final se separou do meu cock.
--¿Qué passa porque te paras Carmen?
--É que desde a universidade não o faço. -Era incrível, como acaso o marido dela era um marica, como não aproveitava os lábios daquela mulher. Eu me ri forte.
--¡Caray, Carmen! Tu marido é incrível, com um mujeron como tu e nada disso, vamos seguir, segue, vais saber como fazer isso! usa as suas mãos não te esqueças das minhas bolas vamos! -Tive que levá-la da nunca e voltá-la a colocar no seu lugar, eu pro outro lado estava gozando como ela me fazia. --aaaaah siii, assim puta , assim eu gosto, chupa-me toda a cabeça do meu cock se, é cabeçona não? Haaaaaaaaaaa, chupa mais mete-a toda na boca puta …. Haaaaaaaa… segui chupando, puta, usa a língua. -A sua boca tinha saliva quente e tinha uma língua privilegiada, a verdade, ela se movia quando outro homem estava em meu glande me provocava eletricidade por todo o meu corpo. Assim mesmo com meu enorme glande metido na sua boca quente, começou a mover a língua em torno à cabeça do meu cock, passando toda essa língua exquisita de foxy por cada centímetro da minha cabeça, deixando-a totalmente coberta de saliva, limpa e brilhante, notava-se que ela tinha fascinação pela cock, era uma mulher necessitada, precisava de um homem, isso era tudo, devia ter muitos anos sem nada de diversão, e notava-se que lhe agradava muito e que não era a primeira cock que mamava, tinha desejo, isso era o melhor, o mais importante, o que era bom, chupava de uma maneira espectacular, e isso que apenas estava começando. A sensibilidade do meu glande foi completamente colmada pela língua golosa de Carmen, e o meu apetite sexual, igual a meus gemidos, não parava de crescer. --Aaaaaah Aaay sii, puta, como você gosta da cock não? Haaaa, ha, haaa, haaa, haaa, haaa, haaa, haaa. Assim eu gosto… você é toda uma putinha, que bem chupa a cock, nota-se que você se encanta o meu cock, continue chupando. A partir de então, sem dizer mais nada, apenas algumas vezes emitir sons de desagrado, centro sua atenção em meu rosto, que se mostrava deleitada, embora um pouco molesta, eu por outro lado estava surpreso do blow job que estava recebendo, de uma mulher casada e bela, muito quente, ela começou a passar a língua por todo o comprimento do meu cock, já ela começava a se comportar como uma puta das boas, acariciava o meu cock e com as suas mãos me masturbava, estava-se desinibindo, e chupándomela era muy pero muy buena, seguro no era la primera que se comía. --Así, sigue usándola, tus manitos mientras me chupas a puta, lamela se que lo puedes hacerlo mejor. -Yo la alentaba a que siguiera. --Te daré un premio si lo haces bien, hazme una masturabation, dale que seguro también eres experta. Y así fue, coloco su mano calientita en la base de mi poronga y mientras no dejaba de comerme todo el glande comenzó a moverla de arriba a abajo sin ninguna clase de vergüenza. --Aaaaaay así puta muy bien, mas despacito, trátala suavemente. -Decía. --Eres bueno si hazlo así. Izo lo que le dije, redujo la velocidad con la que me masturbaba y siguió pajeando mi cock, yo por mi lado me dedicaba a disfrutar del mejor blow job que me habían hecho en toda mi vida, mientras observaba la cara de satisfacción que ponía la muy puta , yo le acariciaba su cabeza, la trataba con cariño, pero a su vez de preocupación que tenia Carmen mientras me chupaba mi cock, estaba arrodillada, y con la espalda ciertamente arqueada, lo que desde mi perspectiva me permitía ver ese hermoso culo, mientras mi cock estaba siendo devorada por Carmen --¡¡¿Ahora quiero que me la chupes toda, déjame toda la poronga mojada con tu baba, me escuchaste?!! --No me digas puta . -Dijo enojada, con la cara roja, yo sonreí. --No digas tonterías solo hazlo, y se que te gusta que te digan puta . -Dije agarrándole el pelo haciendo que subiera la cabeza. -Ella se quejo. --Lo que acabas de hacer ha sido de una gran puta , de eso no hay duda. --Me lastimas. --¡Calla! -Sentencie. --Se que te gusta, porque por dentro deseas esto, deseas ser poseída, deseas ser cogida y que te lo hagan duro, que te coja un verdadero hombre, no el pelele que tienes como marido, deseas que te follen y disfrutar ser follada, así de simple, así que deja de quejarte, porque Carmen te lo juro te cogeré tan duro que llegaras al Nirvana me entiendes. -Ella puso sus ojos como platos. --Ahora quita esa cara de tonta y hazlo what I told you. -I let her go, she looked down at me, straight at my cock, we were still under the shower, it was a worthy image to draw. Too bad there wasn't anyone to do it. It was then when everything really started. End of Part One. To be continued.
Com o selo de placar e morbo…
Olá a todos, gente pornô, sou um garoto com deseos de compartilhar minhas histórias e as das pessoas próximas a mim, com vocês….
Este como todos meus relatos está feito para vocês para seu prazer, mas preciso esclarecer algumas coisas, muitas dessas histórias não são da minha autoria, outras sim, outras são fantasias que eu tive ou alguém próximo a mim que me confessou, outras são reais mas não minhas, relatos de pessoas próximas a mim que me confessaram e ao final consegui convencê-los para que me deixassem publicá-los, claro com nomes e lugares diferentes para proteger sua identidade, por este motivo é que não digo quem é quem, qual é meu ou não, qual é real e qual não é, penso que faz mais interessante e faz pensar na gente, são muitas as histórias que tenho mas pouco tempo para contar, espero que as que posso publicar sejam de seu agrado, sem mais que dizer, desfrutem!
Meu filho se formou do liceu, rumo à universidade ia, mas antes de sua formatura havia preparado um viagem para os 24 melhores estudantes da sua geração, eu, naturalmente, estava orgulhoso de meu filho estar entre esse grupo, os viagens eram para o campo, rios e cascadas que não direi o nome; iriam 24 alunos com 8 professores e 4 pais representantes, nós chegamos cedo ao local de saída, já havia alguns alunos, eu falava com eles e os felicitava a todos por terem logrado, passou o tempo e chegaram os estudantes, mas apenas havia um professor muito velho com sua sobrinha que sempre estava cuidando dele, foi quando era tarde que chegaram em uma camioneta uma garota e sua mãe eu me dei para olhar e chamei meu filho disimuladamente e disse:
--Hey filho, essa é professora?
--Não pai, a menina é Carmen e a mãe também é Carmen. -Disse meu filho, mas para mim eram meninas.
--Carmen as duas! -Exclamei, meu filho sorriu.
--Assim é, estão bom as duas! --Nem que eu diga. -Devolvi a sorrisa. Sou divorciado mas meu filho mora comigo e desde alguns anos meu filho decidiu morar comigo pois lhe ficava mais fácil ir ao ginásio e pois eu lhe dava certas liberdades que sua mãe não lhe dava, enfim isso não é muito importante. Meu filho e eu temos uma relação perfeita, ele me conta tudo e eu também, e quanto às mulheres bem isso não é tabu para nós, para continuar com essa história vou-me apresentar. Olá, meu nome será Darío, meu filho se chama Eduardo, ele se assemelha muito a mim, só que ele saiu branco e com o cabelo negro e liso como sua mãe, eu sou morena de cabelo castanho não tão liso, olhos café escuro lábios carnudos, sou alto, medo 1.89, meu filho mede 1.84, somos quase iguais os dois somos musculoso, ele levanta muitas pesas, como eu quando jovem, ainda o faço mas não tanto, sou de costas e peito grande e amplo, braços grandes pernas grandes mãos grandes, tudo grande, e digo isso em serio, tudo grande, meu cock é de 23 centímetros de comprimento e 16 centímetros quase de grossura, meu filho diz que lhe daria tudo para ter a sua como a minha, mas a dele não é precisamente pequena é grande e grossa, e digo isso em serio, acho que é de 19 centímetros de comprimento e 15 de grossura. Em fim, a mulher que se abaixou e que tomei atenção foi a mãe, loira de olhos verde pele branca lábios carnudos boca o suficiente grande para que eu metesse meu cock, de curvas grandes quadris anchas muslos gruesos grande traseiro grande mas redondo e paradito para meu deleite e do de todos, com aquele Jeans Azul que tinha pois se via bem, encantadora, o tinha bem apertado para que se visse mais parado, suas tetas grandes brancas eu imaginava nua, vi seu triângulo desejando essa use the word: pussy me fez sair a boca água, meu pau cresceu, sua filha era parecida com sua mãe, mas com o cabelo negro que caía nos ombros, mas tinha as mesmas curvas, é claro por sua idade, faziam uma mulher apetecível, mas igual de sexy, era sua mãe, eu gosto de mulheres casadas e ela estava olhando para mim quando saíram da camioneta, um velho dirigia e a garota se despediu com um beijo na face mas sua mãe apenas disse adeus com a mão eu olhei para meu filho. --Ese é o avô do amigo dela? --Não é seu pai. --Ah. -Eu disse e sorri. Foi quando mais rapazes chegaram, meu filho foi com seus amigos. Eu me quedava sozinho sentado observando-a, a garota era idêntica à sua mãe eu sempre dizia a meu filho que se ele quisesse uma garota como mulher como esposa, que visse sua sogra, pois tanto se pareciam e que visse se gostava do que via em sua sogra porque se gostasse assim seria sua namorada quando grande. Havia potência embora isso não fosse o que eu estava olhando, o que eu estava olhando era como as esposas se tratavam, me encantavam era fácil tê-las, elas sempre estavam sozinhas já descartadas aborrecidas e conformadas e vinha eu e lhes ensinava outro caminho, sorri ao pensar nesse cu tendo-o para mim em verdade queria comê-lo. E isso aconteceria nesse viagem a vi e via como Carmen dava ordens para todos os lados ordenava de lá para cá. E essas mulheres eram as que me davam mais vontade de gozar das mandonas para que aprendessem para que soubessem quem mandava era uma aposta eu devia ter essa mulher e a teria. Já era tarde e não parecia que os demais professores e representantes convidados parecessem mas os alunos todos estavam e se impacientavam e era normal estar com o único professor e o convenci de arrancar foi quando Carmen minha futura puta apreciou. --Como vamos arrancar agora! -Ela disse quase altanera eu já queria dar-lhe um tapa por me falar assim. --Bom é tarde os meninos estão impacientando o senhor do ônibus está aqui e se não chego a tempo ao hotel para a reserva perderemos nossas habitações -Ela parecia entender mas isso não a chamou me deu as costas e foi embora e subiu no ônibus eu gritei. --Boa sorte meninos vamos let's go to the bus calmly. -The boys shouted and started climbing, I was standing still, holding onto the tubes on the bus roof, making my muscles look more defined, I noticed how the girls were looking at me, but Mrs. Carmen only looked at me occasionally, until halfway through the trip, when some boys brought out beer, they pretended to drink it and started drinking, she got up and started fighting, not because of me, I said. --It's okay if they do. --As you say. -She said angrily. Yes, they've worked hard studying to be the best, it's fine for them to relax on this trip before going to university, they won't drink too much, and everything will be fine as long as the conductor doesn't get drunk, and don't worry, Mrs. Carmen, I won't let anyone get drunk enough to fight among themselves and bring their annoying thoughts. The boys calmed down and she sat back down, but she was still looking at me with hatred, while her daughter looked at me with mischief, I generally don't look for girls for my adventures, but this one might make me change, she was good-looking, 17 years old, and if I knew how to treat her, she'd be a devil for my future days. Amanda was her name, and I had to admit she was lovely.
The trip went smoothly, in fact the boys didn't drink too much, when we arrived it was already getting dark, but it was only 6 pm, but the boys were tired and there were many people, we divided into two groups, while I arranged our reservations at the hotel, the professor, his niece, and Mrs. Carmen calmed down the boys, when they entered the lobby, I already had the room keys. Very well, there are 24 students, so you'll divide into pairs. A prankster said girls with girls, but I stopped him saying. --Boys with boys, girls with girls, very well, let them do it! It took a few minutes to do it, then I gave them the keys when they were done, when the professor got his key, I explained to his niece that there were no more rooms, cuando se me pareció la senhora Carmen suava-se via cansada e verdadeiramente irritada. Preparei-me para a sua luta.
--¿Pode explicar como isso que os dois vamos partilhar quarto?! -Era óbvio pelo tom de voz que estava irritada.
--Não há outra opção. -Disse ela tranquilo, olhando-me com uma sobrancelha arqueada.
--¿Por qué? O que pretende, senhor! -A forma como disse me enfadou, claramente se pretendia fazer algo comigo, mas ainda assim me incomodava a linguagem.
--Olhe, senhora Carmen, não sei o que lhe fiz, mas algo me diz que não me mereço, não sei verdadeiramente o que fiz, mas se eu fiz algo, mereço saber, não acha?
Ela abriu a boca, mas não disse nada. ¿Que tal não vê o hotel está cheio?! Há muita gente querendo reserva, tive sorte de encontrar quarto para os meninos, saímos tarde, não foi minha culpa lutar com os impuntuais e poucas palavras dos professores e representante que não apareceram, acho que não mereço essa forma de me falar.
--Bem... o... o cento não foi correto da minha parte. -Estava mais submissa.
--¡Yo pensé! -Assim me agrada puta, agora vais ver.
--Bom, isso não importa é que é difícil controlar esses meninos, olhe eu tenho fome vou falar com o cozinheiro do restaurante que pode nos dar algo.
--A verdade eu também tenho fome mas duvido que se possa. -A mulher havia baixado a guarda e isso era o que queria.
Bom, nada perco com tentar não. Ela entrou na quarto, eu já tinha minha mala lá dentro, fui à cozinha do chef, me fiz amigo rápido dele e me deixei tomar sua cozinha e alimento claro tive que pagar com algumas receitas no final também dei algumas receitas para alguns meninos para que me ajudassem a trazer a comédia para a quarto e algumas garrafas de vodka, quando entrei ela saiu do quarto me olhou com ódio.
--Não disse que o quarto era de uma cama. -Disse ela levemente molesta.
--Era a única que eu tinha. -Ela não disse nada me olhou com raiva.
--Mas este hotel é um desastre!
--Nós demoramos muito esperando a los que nunca vinieron. --¿Y cómo vamos a dormir? -Pergunto inquieta. --Bem, posso dormir no chão com algumas almofadas e sabanas não está tão mau. -Ela parecia reclamar. Ela me olhou com raiva, mas começou a baixar a ira quando começou a cheirar a comida. --Sempre conseguiu algo para comer. --Se emprestarem a cozinha. --Isso é sério! -Parecia surpresa de verdade. --Se eu me tornasse amigo do chef da cozinha. --Baya isso é bom. -Por primeira vez sorriu. --Começamos a comer. -Ela parecia que a comida estava clamando um pouco se pôs mais sutil e sumisa. --¿Minha filha me disse que você era dono de uma oficina mecânica? -Pergunte ela enquanto comíamos. --Sim, e de uma ferraria e um restaurante. --Baya le bão então! --Suponho. Depois da Senna começamos a beber, eu vi como o álcool estava fazendo efeito, eu sorriu, ela começou a jogar cartas, ela aceitou, eu não podia parar de ver seu escote, olha que as tetas estavam mais bonitas, resumi o que passou no jogo, primeiro ela me ganhou três partidas seguidas, era boa mesmo bêbada, tive que beijar os pés, andar como cão, pela habitação, e tomar um copo completo de álcool, a final eu ganhei uma aposta e pensei no que lhe pediria. --Muito bem quero que me mostres teus peitos. --Haa. -Disse ela. --Se apenas mostrares não estou pedindo nada do outro mundo. --Estás louco Darío. --O que passa Carmen me fiz ladrar como cão caminhar em quatro patas isso poderia dizer-se que é humilhação. --Mas isso não sairá daqui e apenas é um jogo, não sejas mau perdedor. -Disse eu rindo. --Eso mesmo te digo a ti. -Ela me olhou surpresa. --O que você quer dizer Darío. --Bem, nada desse jogo sairá daqui e ninguém saberá que as vi, nem saberão que fiz de cão, tampouco devias ser uma má jogadora, eu não fui. -Ela o meditou um tempo mas ao final suponho que o álcool e a falta de jogos e diversões em sua vida a levaram ha fazer isso. --Não, não sei. -Estava hesitando e era bom assim. --Bom, então se você tira a camisa. --Bom, se eu posso fazer isso. -Disse ela muito tranquila. Me surpreendi que disse tão facilmente, até sorrindo. Ela se quitou a camisa, deixando ver seu sutiã, um sutiã negro de rendas muito lindo. --Baye tem estilo para ter um sutiã assim. --Ja, Ja, Ja, obrigado. -Riu-se, ruborizando-se. Continuamos jogando e na próxima jogada eu ganhei, pedi que se quitasse a saia. Ela me olhou sobrentendida, mas finalmente o fez quando lhe disse. --Que má perdedora você é. -Me olhou um pouco zangada e o fiz. Depois disso ela ganhou e pediu que eu bebesse os pés, isso fiz com facilidade, então ela ganhou mais dois beijos e pediu incrivelmente que eu me quitasse a camisa e logo o calção, eu fiz, fiquei em boxers pretos, e ela com um cueca que se metia pelas nádegas, preto de renda. --Um conjunto lindo. -Disse ela, riu-se. --Seu boxers também é lindo. --Não mais do que o que guarda. --Darío, mas o que você está dizendo. -Disse rindo, ruborizada. Estávamos os dois, eu notava que estava excitada, eu igual, e via como mirava meu pau, foi quando eu ganhei e pedi algo que a fez tremer. --Podes me masturbar. --Você está louco, não é? --Não vamos apenas ter de masturbar isso. --Você não está louco. -Ela se via entre zangada e excitada. --Porque isso ninguém sabê-lo-á, só isso. -Ela me olhou com raiva. --¡Não, este jogo já acabou, e vou-me embora para o banheiro, Darío sou uma senhora, uma mulher casada, não qualquer uma! --Se fosse, você não me pediria isso, nunca jogaria comigo a isso. --¡Maturei na merda, maldito! -Gritei e ela entrou no banheiro, movendo aquele cu. Eu esperei um tempo, meditei, mas não havia muito para meditar. Me levantei, me quitei o boxers, não demorei muito para dar uns massagens em meu cock para que se levantasse e fui direto ao banheiro, entre sem fazer barulho, e ali estava ela, estava nua, com a água correndo pelo seu corpo, parecia tão linda, que meu cock ficou duro e para como um mastro, eu não aguentaria muito sem pegá-la, abria a porta do banheiro sem que ela se desse conta, ela estava debaixo da regadora, a água era quente, era perfeita, ela se acariciava seus seios e seu uso o termo: pussy com alguns fios dourados enquanto dava pequenos gemidos que eu conseguia escutar, por baixo do barulho da água da regadora, foi quando eu pus minha mão em seu ombro que ela se sobressaltou, e deu a volta, ela me olhava com olhos como pratos tratava suas mãos para tapar suas partes privadas.
--Mas Darío, o que você está fazendo aqui? -Disse Carmen surpreendida.
--Você viu que perdeu e se foi sem completar a aposta. -Eu respondi muito tranquilo.
--Que! Larga! Sai daqui! -Gritava tentando tapar-se.
--Isso não é nada, você pagará quando eu quiser. -Eu disse apontando para meu pau, estava ereta e parada, ela abriu os olhos como pratos ainda mais.
--Eu... mas... ¡eu não!... ¡Sou uma mulher casada! -Agora estava assustada.
--Isso não importa, a aposta é a aposta, aquele velho de merda que tem é pelo marido, não tem porque se enterrar.
--Não diga isso, ele é um homem bom.
--E isso não implica que seja um bom amante.
--Mas... mas...
--Pero nada, ele não é um bom amante e você é uma péssima perdedora, deve pagar um castigo.
--Tudo bem, tudo bem, vamos falar disso Darío, mas afinal deixa-me vestir-me sim. -Agora descia sua defesa e podia atacar eu.
--Nada disso, você pagará aqui, então ponha-se de joelhos. Eu disse pondo minhas mãos em seus ombros fazendo que se agachasse, não foi difícil, tinha as mãos como um flan, não foi difícil.
Ela ficou olhando para mim detidamente. Eu devia ajudá-la, comecei a acariciar sua cabeça, ela me olhou com os olhos de uma menina pequena. Era claro que queria fazer isso, mas não queria dar esse passo, eu devia ajudá-la nisso.
--Você gosta da minha poronga? -Ela se quedou calada novamente e com a mirada perdida.
--Não podes disimular, te nota que te encanta meu pedaço, Carmen, deixa-te levar, deixa-lo sair. -Eu disse isso sem parar de pajearme. --Dale um beijo. -Pus meu cock na cara e ela me olhou incrédula. --Disse dale um beijo. -Repeti.
Repeti com firmeza e lentamente, puxei o cabelo dela um pouco mais, apenas um tirão suave. Foi suficiente para que ela entendesse. Ela se aproximou mais ou menos da ponta do meu cock e quando estava prestes a fazer isso, seguiu-se de uma sacudida na cabeça e disse:
--¡Te dije que desse um beijo!
--Não, Dário, por favor, não me faças isso. -Ela suplicava que eu não o fizesse, mas era apenas uma forma de dizer. Estou quente! --Disse ela.
--Só faz isso, vais gostar, vais ver.
Carmen se aproximou do meu cock e com os olhos fechados deu um beijinho na ponta da cabeça do meu cock, o que estimulou a sensibilidade desse e fez-me quente mais do que já estava.
--Aaaah, puta, que lindo beijo! Se vê como os Deuses, haaaa, ha, ha, ha, lábios lindos, Carmen... se fores boa, mas preciso mais... Gostas da cock não? -Ela nem sequer me olhou, perdeu a mirada para o chão.
--Agora quero que deses um beijo mais lindo, bésale toda, toda a cabeça ao senhor, como eu gosto de puta barata.
Assim automaticamente e com a mirada cravada no meu ventre, meteu-se o meu glande duro e enorme inteiro na boca, uma boca quente que acendeu em mim um fogo sexual incrível. Tinha uma boca quente, o meu cock não dava mais, tinha o meu glande metido na boca da puta de primeira, e era a coisa incrível, acompanhada do fato de desde cima podia-me deleitar vendo como aquela arrogante mulher tinha a cabeça do meu cock metida na boca, e degustando. Como se submetia a mim, começou a tomar mais interesse no seu trabalho, mas ao final se separou do meu cock.
--¿Qué passa porque te paras Carmen?
--É que desde a universidade não o faço. -Era incrível, como acaso o marido dela era um marica, como não aproveitava os lábios daquela mulher. Eu me ri forte.
--¡Caray, Carmen! Tu marido é incrível, com um mujeron como tu e nada disso, vamos seguir, segue, vais saber como fazer isso! usa as suas mãos não te esqueças das minhas bolas vamos! -Tive que levá-la da nunca e voltá-la a colocar no seu lugar, eu pro outro lado estava gozando como ela me fazia. --aaaaah siii, assim puta , assim eu gosto, chupa-me toda a cabeça do meu cock se, é cabeçona não? Haaaaaaaaaaa, chupa mais mete-a toda na boca puta …. Haaaaaaaa… segui chupando, puta, usa a língua. -A sua boca tinha saliva quente e tinha uma língua privilegiada, a verdade, ela se movia quando outro homem estava em meu glande me provocava eletricidade por todo o meu corpo. Assim mesmo com meu enorme glande metido na sua boca quente, começou a mover a língua em torno à cabeça do meu cock, passando toda essa língua exquisita de foxy por cada centímetro da minha cabeça, deixando-a totalmente coberta de saliva, limpa e brilhante, notava-se que ela tinha fascinação pela cock, era uma mulher necessitada, precisava de um homem, isso era tudo, devia ter muitos anos sem nada de diversão, e notava-se que lhe agradava muito e que não era a primeira cock que mamava, tinha desejo, isso era o melhor, o mais importante, o que era bom, chupava de uma maneira espectacular, e isso que apenas estava começando. A sensibilidade do meu glande foi completamente colmada pela língua golosa de Carmen, e o meu apetite sexual, igual a meus gemidos, não parava de crescer. --Aaaaaah Aaay sii, puta, como você gosta da cock não? Haaaa, ha, haaa, haaa, haaa, haaa, haaa, haaa. Assim eu gosto… você é toda uma putinha, que bem chupa a cock, nota-se que você se encanta o meu cock, continue chupando. A partir de então, sem dizer mais nada, apenas algumas vezes emitir sons de desagrado, centro sua atenção em meu rosto, que se mostrava deleitada, embora um pouco molesta, eu por outro lado estava surpreso do blow job que estava recebendo, de uma mulher casada e bela, muito quente, ela começou a passar a língua por todo o comprimento do meu cock, já ela começava a se comportar como uma puta das boas, acariciava o meu cock e com as suas mãos me masturbava, estava-se desinibindo, e chupándomela era muy pero muy buena, seguro no era la primera que se comía. --Así, sigue usándola, tus manitos mientras me chupas a puta, lamela se que lo puedes hacerlo mejor. -Yo la alentaba a que siguiera. --Te daré un premio si lo haces bien, hazme una masturabation, dale que seguro también eres experta. Y así fue, coloco su mano calientita en la base de mi poronga y mientras no dejaba de comerme todo el glande comenzó a moverla de arriba a abajo sin ninguna clase de vergüenza. --Aaaaaay así puta muy bien, mas despacito, trátala suavemente. -Decía. --Eres bueno si hazlo así. Izo lo que le dije, redujo la velocidad con la que me masturbaba y siguió pajeando mi cock, yo por mi lado me dedicaba a disfrutar del mejor blow job que me habían hecho en toda mi vida, mientras observaba la cara de satisfacción que ponía la muy puta , yo le acariciaba su cabeza, la trataba con cariño, pero a su vez de preocupación que tenia Carmen mientras me chupaba mi cock, estaba arrodillada, y con la espalda ciertamente arqueada, lo que desde mi perspectiva me permitía ver ese hermoso culo, mientras mi cock estaba siendo devorada por Carmen --¡¡¿Ahora quiero que me la chupes toda, déjame toda la poronga mojada con tu baba, me escuchaste?!! --No me digas puta . -Dijo enojada, con la cara roja, yo sonreí. --No digas tonterías solo hazlo, y se que te gusta que te digan puta . -Dije agarrándole el pelo haciendo que subiera la cabeza. -Ella se quejo. --Lo que acabas de hacer ha sido de una gran puta , de eso no hay duda. --Me lastimas. --¡Calla! -Sentencie. --Se que te gusta, porque por dentro deseas esto, deseas ser poseída, deseas ser cogida y que te lo hagan duro, que te coja un verdadero hombre, no el pelele que tienes como marido, deseas que te follen y disfrutar ser follada, así de simple, así que deja de quejarte, porque Carmen te lo juro te cogeré tan duro que llegaras al Nirvana me entiendes. -Ella puso sus ojos como platos. --Ahora quita esa cara de tonta y hazlo what I told you. -I let her go, she looked down at me, straight at my cock, we were still under the shower, it was a worthy image to draw. Too bad there wasn't anyone to do it. It was then when everything really started. End of Part One. To be continued.
1 comentários - Lo que atrape en el viaje de mi hijo 1