Depois de que Esteban me desvirgo, nos deixamos de ver alguns dias, luego o encontre novamente no parque, e a modo de saudade me disse: - Já estou pronto para te dar o que você gosta, diga quando tem tempo e verá que vamos passar de luxo, o que você diz? – finalizou perguntando. Não estava preparado para tal convidação, preferi dar-me uns dias para pensar, assim respondi: - Estou nos exames esta semana e a outra, te parece vernos dentro de 15 dias? – realmente me havia gostado que me metesse, mas também me havia lastimado o cu, aquele dia à noite ao ir ao banheiro notei que saía algo sangrando. - Está bem! – disse entusiasmado -, espero que pases bem seus exames, lembre-se de que te prometi que estaria pronto para qualquer cock - me apertou a mão e se foi. Me quedou um pouco desconcertado, suposi que me tocaria com ele e possivelmente alguém mais, mas a só idea de que alguém me espetasse fazia que meu pênis se levantasse. As duas semanas foram voando de tão atarefado que estava, estudar, entregar trabalhos, copiar apontamentos, enfim, não senti que o tempo passasse; o sábado, após terminar com tudo, volvia a encontrar-lo, me saudou efusivamente e me perguntou sobre meus resultados. - Creio que bem, ainda não entregam as classificações mas estou seguro de ter passado todas as matérias com boas notas – disse orgulhoso do meu esforço enquanto começávamos a caminhar. - Me da prazer escutar isso, que bom que você é responsável e faz tudo corretamente, por cierto, não se te esqueceu nossa cita? – disse com tom preocupado. - Não posso esquecê-la, embora queira, nada mais de pensar nisso me põe quente – disse mostrando minha arma quente que estava notando cada vez mais em meu calção - Y, não te has masturbado?, quero que toda a cum esteja acumulada para sacá-la – respondeu com cara de excitação. - Não!, me portei bem, prefiro vir-me dentro de ti ou que me chupe e te dê na boca – disse. envalentonado, esperava ver até onde poderia chegar, não queria apenas receber cock, senão dar a quem se deixasse.
- Pois se é isso que você quer, dalo por feito, além disso poderás fazer comigo o que quiser, já sabes do que se trata o assunto, não? – respondeu com submissão.
- Você me deixará fazer o que eu quiser? – perguntei surpreso.
- Claro que sim!, apenas lembre-se de que tenho que fazer minha labor para que você fique preparado e pronto cada vez que você for penetrado, essa é a única condição – respondeu firmemente.
Me quedei pensando por alguns instantes, a oferta era tentadora, podia pegá-lo como quisesse e ele me daria pelo cu para se satisfazer, a resposta saiu como relâmpago- Está bem, à que hora vamos ver-nos?
- Está bem às 3:30?, gostaria de ir ao cinema, comer algo por lá e então para casa – propôs.
- De acordo, vejo-te em tua casa e vamos, não quero que me vejam com alguém maior e comece a pensar mal – disse como desculpa.
- Só peço que sejas pontual, não gosto de pessoas que chegam tarde.
- De acordo, estarei pontual – disse enquanto nos despedíamos.
A minha mente era um remolho de ideias, não sabia o que ia passar comigo, mas por ora estava pensando a forma de meter-lhe minha lança em Esteban e deixá-lo bem cogido.
A hora chegou, meus passos se apressavam para chegar à tempo, no momento que ia tocar a campainha, se abriu a porta e apareceu Esteban com uma grande sonrisa.
- Que bom que chegaste, fui comprar bilhetes para um filme erótico em um cinema, ¡ya vámonos! – disse com apressamento.
Saímos rapidamente para o carro dele e fomos ao cinema, a película estava por começar quando nos sentamos, nos tocou até atrás e quase na beira direita da sala, apenas faltavam dois lugares para ficarmos junto à parede, eu me deixou o penúltimo lugar, ele se sentou para o centro, - É para te cuidar – disse em voz baixa, ao apagar as luzes senti sua mão deslizar-se para minha bragueta, a que abriu facilmente, tomou entre seus Meus dedos, meu pau e começou a massajar suavemente, o filme estava regular, nada de especial, mas quente, não como o que havia visto em casa dele, além das carícias e da película, meu cock cresceu bastante.
Passados alguns minutos, senti que alguém se sentava ao meu lado, me pus para nervoso porque Esteban não tirou a mão do meu calção, fiz um sinal para que ele virasse e sem qualquer sinal de preocupação disse:
- Não te preocupes, é o meu amigo Antonio, ele vai ser o seu mestre hoje, salude-o. – finalizou tranquilamente.
Minha angústia aumentava, a primeira vez me pegou sozinho e doeu, mas agora parecia que iam fazer comigo entre dois - Olá Toño - murmurei quietamente, era alto, bem parecido e magro, senti sua mão suave e tersa como de mulher, apertar a minha e o escutei dizer:
- Olá, meninozinho, como você está? – sacudiu minha mão até tocar seu calção, senti sua ereção imediatamente.
- Bem, obrigado - os nervos me invadiam, estava entre dois bissexuais e não teria nem a mais mínima oportunidade de escapar; mas minha angústia se tornava em prazer, a mão de Esteban cedeu seu lugar à de Toño, imediatamente começou a masturbar-me de uma forma deliciosa, seus dedos pareciam mágicos, me faziam retorcer no meu assento do jeito que sentia, obviamente, meu garrote cresceu ao máximo, fechei os olhos para aumentar a sensação, enquanto isso, Esteban acariciava a cara e o peito, tinham-me à sua mercê, a reticência que fazia uns minutos me impedia gozar, mudou-se para uma calentura que aumentava paulatinamente, Antonio susurrou suavemente no meu ouvido:
- Vamos ao banheiro, gostaria de ver quanto grande é - disse, tomando-me da mão para que eu me levantasse.
Pus-me de pé automaticamente, deixei-me levar simplesmente desejando que tivesse uma sessão sexual agradável. Chegando aos banheiros, nos encerramos em um deles e, subindo à taza, sacou o caramelo e o chupou melhor do que Esteban, realmente era um especialista no sexo oral, sabia Exactamente o que fazer para que sua parceira desfrutasse plenamente das mamadas, estava a ponto de pedir que me metesse ali mesmo. Lentamente a sacou de entre seus lábios e com um gesto de aprovação disse:
- A tens de bom tamanho, além disso Esteban me disse que te estrenou há algumas semanas, verdade?
- Sim - respondi com um fio de voz, estava sem alento - e a verdade me gustou, me prometeu uma nova gozada para deixar-me pronto e não voltar a sofrer com a penetração.
- Pois agora é o dia - respondeu com tom pausado -, se de verdade desejas, é momento de irmos, estou tão quente que se me des um mamada, seguro vou virar.
- Não! - Respondi apressado - desejo sentir-te dentro de mim, realmente o preciso, meu cu está ansioso por sentir uma yummy cock dentro - não pude crer o que acabava de sair da minha boca, realmente a calentura me estava fazendo perder a noção de tudo.
Saimos em direção aos nossos lugares e Antonio comunicou a Esteban a decisão que acabávamos de tomar, a cara de Esteban era de evidente molestia, suponho que desejava participar conosco; Toño me tomou da cintura e me fez sair ao corredor, novamente não soube o que fazia, com voz suplicante disse:
- Esteban, venha conosco por favor, não fique sozinho - disse voltando a ver a cara de Antonio.
Toño assentiu movendo a cabeça ligeiramente e saímos os três em busca do prazer.
Llegamos em alguns minutos, os quais não senti que passassem, as carícias que recebia eram semelhantes às do cinema, estava sentado entre os dois e ambos me estavam proporcionando prazer, estava a ponto de realizar a máxima aventura sexual à minha escassa idade (17).
Justo ao entrar no departamento de Esteban, dois pares de mãos recorriam meu corpo dando-me as carícias que ansiava, desvistiram-me rapidamente, minha roupa ficou espalhada pela pequena sala, minha lança foi absorvida por uma boca ansiosa e húmida, senti um membro se aproximando de minhas nalgas tremosas, inclinei-me um pouco para sentir a Fogo de cabeça tocar minha porta traseira, um pouco de pressão acentuou minha excitação, sabia que aquele intruso estava pronto para invadir minhas entranhas. Pediu-me que lhes dessem o lubrificante, não desejava passar pelo mesmo sofrimento, unté bem sobre o pênis de Esteban e o masturbei movendo minha mão desde a empunhadura até a ponta, ergui meu olhar para ver a reação dele, seus olhos estavam fechados, sua língua entrava e saía como se estivesse beijando uma parceira invisível, tão concentrado estava que não havia visto ainda a ferramenta de Antônio, ao voltar para vê-lo, minha visão ficou presa em aquele instrumento longo e cabeçudo, não tão grosso quanto o de Esteban mas muito mais longo, medindo algo assim como 17 a 20 cm, pensei nesse instante que me partiria em dois se me metesse, crei que não me ia caber em meu biquinho. Toño pediu-me que lhe pusesse lubrificante na sua arma, o que fiz como midiéndola, recordei o novo pênis que tinha nas minhas mãos igual ao anterior, a reação do seu dono foi a mesma, mas agora estava acompanhada de um leve movimento da cintura, adiante, atrás, primeiro lentamente e aumentando de velocidade, apertei um pouco sua membro e continuamos alguns minutos sem mudar de lugar, Esteban me aproximou sua lança por trás, obviamente desejava meter-me, mas Toño o deteve: - É meu turno de pegar este gostoso cu, primeiro abriste com teu cock gorda, agora é a vez de receber uma gozada até o intestino, com um longo cock– disse com voz autoritária. Immediatamente me pôs sobre o braço do sofá com as nádegas para ele, não poderia escapar assim que me enfiaria!, indicou a Esteban que se colocasse à minha frente e, dando-me uma nalgada ordenou: - ¡Mámasela! Sua voz não deixava nem sombra de dúvida, obedi ciamente, meti a grossa cabeça da cock que tinha à minha frente e a chupé com delicadeza no início, pouco a pouco aumentei a carícia e chegou um momento em que a meti toda, chegou até minha garganta fazendo-me sentir um espasmo, como quando se Voltei o estômago, em quanto se me passou reanudé minhas mamadas, enquanto minha boca estava ocupada nisso, Toño me acariciou, pellizcou e beijou todo o traseiro, lambiu ao redor do meu cu e meteu a ponta da língua no meu anel, a carícia resultou demasiado para mim, gemí e gritei:
- ¡Ya cógeme!, já por favor, ¡métemela toda!-
Minha voz ressoou por todo o departamento.
Minhas súplicas foram escutadas, cravou a ponta do seu membro em meu ardente cu, recebi fazendo o que havia aprendido, relaxei os músculos e abri o mais que pude minhas nádegas com as mãos, a penetração inicial resultou muito placentera, reanudé minhas chupadas à cock de Esteban, Antonio me foi inserindo seu longo instrumento, fazia-o lentamente, fazendo que minha excitação fosse total, meteu outro pedaço em meu aberto ânus e senti que topava no fundo das minhas entranhas, definitivamente não me entraria todo, pensei.
Meu sacou seu extenso caramelo e novamente pôs lubrificante sobre ele, escupiu também o meu ânus e voltou a ensartar-me, o dick se deslizou suavemente até o lugar onde havia atorado, com movimentos de quadril, o ensartou centímetro a centímetro dentro da minha apertada caverna, essa vez o lubrificante fez sua parte, a penetração estava consumindo-se, senti a invasão placentera, ¡não me doía!, pedi a Toño que me deixasse montar sobre sua yummy ferramenta, aceitou e se acostou sobre a alfombra, subi nele e lentamente fui cravando a longa cock de meu cogedor, comecei a masturbar-me e não parou até que os choros de cúm brotaram do meu pênis, Esteban, pondo-se frente a mim, me lambiu aquela cascada de paixão, uma vez que não deixou rastro da minha abundante vinda se pôs de pé e me ofereceu sua sabrosa mamila, a qual meti na minha boca faminta, um minuto depois, Toño quis que se a mamara, era o turno de que Esteban me ensartasse, mudei rapidamente as reatas de lugar e comecei a chupar a enorme reata de Toño, Esteban por sua parte, meteu seu cabezão pênis em meu já não tão estreito ânus. Culo, fez isso de uma vez, doeu um pouco, não como a primeira vez, decidi balançar minhas nádegas ensartadas como louco, o que teve um efeito sobre a carne em seu interior. Estavam me agarrando da cintura, me deram dois ou três golpes até o fundo e veio abundantemente na funda que eu lhe oferecia ao seu membro. Toño disse que devia virar no meu interior, pois desejava terminar de inundar o meu ânus, como uma puta, ou melhor dito, todo um puto. Ofereci novamente meu traseiro magoado na posição 'de cão', me deixou ir até o fundo em um único movimento, recebi sem qualquer sofrimento leve, movi-me ao compasso de suas investidas até sentir seu orgasmo ansioso, apertei meu culo para aumentar seu prazer e não o deixei sair até que estava completamente flácido; agora meu culo podia receber cocks longos ou grossos, ou ser possível que fosse longa e gorda para meu insaciável culo.
Tive outros encontros com Esteban e Antonio, mas foram separados, nada tão quente como as duas primeiras vezes que me estrenaram, outras vezes com mulheres, ambas relações resultaram muito placenteras, realmente sei que sou bissexual, desfruto ensartando um culo masculino como uma use the word: pussy feminina, também algumas vezes deixo que me claven uma yummy cock, mas é muito raro...
Passados alguns minutos, senti que alguém se sentava ao meu lado, me pus para nervoso porque Esteban não tirou a mão do meu calção, fiz um sinal para que ele virasse e sem qualquer sinal de preocupação disse:
- Não te preocupes, é o meu amigo Antonio, ele vai ser o seu mestre hoje, salude-o. – finalizou tranquilamente.
Minha angústia aumentava, a primeira vez me pegou sozinho e doeu, mas agora parecia que iam fazer comigo entre dois - Olá Toño - murmurei quietamente, era alto, bem parecido e magro, senti sua mão suave e tersa como de mulher, apertar a minha e o escutei dizer:
- Olá, meninozinho, como você está? – sacudiu minha mão até tocar seu calção, senti sua ereção imediatamente.
- Bem, obrigado - os nervos me invadiam, estava entre dois bissexuais e não teria nem a mais mínima oportunidade de escapar; mas minha angústia se tornava em prazer, a mão de Esteban cedeu seu lugar à de Toño, imediatamente começou a masturbar-me de uma forma deliciosa, seus dedos pareciam mágicos, me faziam retorcer no meu assento do jeito que sentia, obviamente, meu garrote cresceu ao máximo, fechei os olhos para aumentar a sensação, enquanto isso, Esteban acariciava a cara e o peito, tinham-me à sua mercê, a reticência que fazia uns minutos me impedia gozar, mudou-se para uma calentura que aumentava paulatinamente, Antonio susurrou suavemente no meu ouvido:
- Vamos ao banheiro, gostaria de ver quanto grande é - disse, tomando-me da mão para que eu me levantasse.
Pus-me de pé automaticamente, deixei-me levar simplesmente desejando que tivesse uma sessão sexual agradável. Chegando aos banheiros, nos encerramos em um deles e, subindo à taza, sacou o caramelo e o chupou melhor do que Esteban, realmente era um especialista no sexo oral, sabia Exactamente o que fazer para que sua parceira desfrutasse plenamente das mamadas, estava a ponto de pedir que me metesse ali mesmo. Lentamente a sacou de entre seus lábios e com um gesto de aprovação disse:
- A tens de bom tamanho, além disso Esteban me disse que te estrenou há algumas semanas, verdade?
- Sim - respondi com um fio de voz, estava sem alento - e a verdade me gustou, me prometeu uma nova gozada para deixar-me pronto e não voltar a sofrer com a penetração.
- Pois agora é o dia - respondeu com tom pausado -, se de verdade desejas, é momento de irmos, estou tão quente que se me des um mamada, seguro vou virar.
- Não! - Respondi apressado - desejo sentir-te dentro de mim, realmente o preciso, meu cu está ansioso por sentir uma yummy cock dentro - não pude crer o que acabava de sair da minha boca, realmente a calentura me estava fazendo perder a noção de tudo.
Saimos em direção aos nossos lugares e Antonio comunicou a Esteban a decisão que acabávamos de tomar, a cara de Esteban era de evidente molestia, suponho que desejava participar conosco; Toño me tomou da cintura e me fez sair ao corredor, novamente não soube o que fazia, com voz suplicante disse:
- Esteban, venha conosco por favor, não fique sozinho - disse voltando a ver a cara de Antonio.
Toño assentiu movendo a cabeça ligeiramente e saímos os três em busca do prazer.
Llegamos em alguns minutos, os quais não senti que passassem, as carícias que recebia eram semelhantes às do cinema, estava sentado entre os dois e ambos me estavam proporcionando prazer, estava a ponto de realizar a máxima aventura sexual à minha escassa idade (17).
Justo ao entrar no departamento de Esteban, dois pares de mãos recorriam meu corpo dando-me as carícias que ansiava, desvistiram-me rapidamente, minha roupa ficou espalhada pela pequena sala, minha lança foi absorvida por uma boca ansiosa e húmida, senti um membro se aproximando de minhas nalgas tremosas, inclinei-me um pouco para sentir a Fogo de cabeça tocar minha porta traseira, um pouco de pressão acentuou minha excitação, sabia que aquele intruso estava pronto para invadir minhas entranhas. Pediu-me que lhes dessem o lubrificante, não desejava passar pelo mesmo sofrimento, unté bem sobre o pênis de Esteban e o masturbei movendo minha mão desde a empunhadura até a ponta, ergui meu olhar para ver a reação dele, seus olhos estavam fechados, sua língua entrava e saía como se estivesse beijando uma parceira invisível, tão concentrado estava que não havia visto ainda a ferramenta de Antônio, ao voltar para vê-lo, minha visão ficou presa em aquele instrumento longo e cabeçudo, não tão grosso quanto o de Esteban mas muito mais longo, medindo algo assim como 17 a 20 cm, pensei nesse instante que me partiria em dois se me metesse, crei que não me ia caber em meu biquinho. Toño pediu-me que lhe pusesse lubrificante na sua arma, o que fiz como midiéndola, recordei o novo pênis que tinha nas minhas mãos igual ao anterior, a reação do seu dono foi a mesma, mas agora estava acompanhada de um leve movimento da cintura, adiante, atrás, primeiro lentamente e aumentando de velocidade, apertei um pouco sua membro e continuamos alguns minutos sem mudar de lugar, Esteban me aproximou sua lança por trás, obviamente desejava meter-me, mas Toño o deteve: - É meu turno de pegar este gostoso cu, primeiro abriste com teu cock gorda, agora é a vez de receber uma gozada até o intestino, com um longo cock– disse com voz autoritária. Immediatamente me pôs sobre o braço do sofá com as nádegas para ele, não poderia escapar assim que me enfiaria!, indicou a Esteban que se colocasse à minha frente e, dando-me uma nalgada ordenou: - ¡Mámasela! Sua voz não deixava nem sombra de dúvida, obedi ciamente, meti a grossa cabeça da cock que tinha à minha frente e a chupé com delicadeza no início, pouco a pouco aumentei a carícia e chegou um momento em que a meti toda, chegou até minha garganta fazendo-me sentir um espasmo, como quando se Voltei o estômago, em quanto se me passou reanudé minhas mamadas, enquanto minha boca estava ocupada nisso, Toño me acariciou, pellizcou e beijou todo o traseiro, lambiu ao redor do meu cu e meteu a ponta da língua no meu anel, a carícia resultou demasiado para mim, gemí e gritei:
- ¡Ya cógeme!, já por favor, ¡métemela toda!-
Minha voz ressoou por todo o departamento.
Minhas súplicas foram escutadas, cravou a ponta do seu membro em meu ardente cu, recebi fazendo o que havia aprendido, relaxei os músculos e abri o mais que pude minhas nádegas com as mãos, a penetração inicial resultou muito placentera, reanudé minhas chupadas à cock de Esteban, Antonio me foi inserindo seu longo instrumento, fazia-o lentamente, fazendo que minha excitação fosse total, meteu outro pedaço em meu aberto ânus e senti que topava no fundo das minhas entranhas, definitivamente não me entraria todo, pensei.
Meu sacou seu extenso caramelo e novamente pôs lubrificante sobre ele, escupiu também o meu ânus e voltou a ensartar-me, o dick se deslizou suavemente até o lugar onde havia atorado, com movimentos de quadril, o ensartou centímetro a centímetro dentro da minha apertada caverna, essa vez o lubrificante fez sua parte, a penetração estava consumindo-se, senti a invasão placentera, ¡não me doía!, pedi a Toño que me deixasse montar sobre sua yummy ferramenta, aceitou e se acostou sobre a alfombra, subi nele e lentamente fui cravando a longa cock de meu cogedor, comecei a masturbar-me e não parou até que os choros de cúm brotaram do meu pênis, Esteban, pondo-se frente a mim, me lambiu aquela cascada de paixão, uma vez que não deixou rastro da minha abundante vinda se pôs de pé e me ofereceu sua sabrosa mamila, a qual meti na minha boca faminta, um minuto depois, Toño quis que se a mamara, era o turno de que Esteban me ensartasse, mudei rapidamente as reatas de lugar e comecei a chupar a enorme reata de Toño, Esteban por sua parte, meteu seu cabezão pênis em meu já não tão estreito ânus. Culo, fez isso de uma vez, doeu um pouco, não como a primeira vez, decidi balançar minhas nádegas ensartadas como louco, o que teve um efeito sobre a carne em seu interior. Estavam me agarrando da cintura, me deram dois ou três golpes até o fundo e veio abundantemente na funda que eu lhe oferecia ao seu membro. Toño disse que devia virar no meu interior, pois desejava terminar de inundar o meu ânus, como uma puta, ou melhor dito, todo um puto. Ofereci novamente meu traseiro magoado na posição 'de cão', me deixou ir até o fundo em um único movimento, recebi sem qualquer sofrimento leve, movi-me ao compasso de suas investidas até sentir seu orgasmo ansioso, apertei meu culo para aumentar seu prazer e não o deixei sair até que estava completamente flácido; agora meu culo podia receber cocks longos ou grossos, ou ser possível que fosse longa e gorda para meu insaciável culo.
Tive outros encontros com Esteban e Antonio, mas foram separados, nada tão quente como as duas primeiras vezes que me estrenaram, outras vezes com mulheres, ambas relações resultaram muito placenteras, realmente sei que sou bissexual, desfruto ensartando um culo masculino como uma use the word: pussy feminina, também algumas vezes deixo que me claven uma yummy cock, mas é muito raro...
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