Fartando o milhão

Depois de alguns minutos de estar agarrados um ao outro, em silencio, decidimos sair da ducha, o vapor que gerava a água quente estava por converter aquele espaço num sauna. Deslizei a porta para o lado posterior e assim finalmente escapamos daquela prisão vaporosa.

Fechei a chave do agua quente e lhe alcancei uma toalha para que limpasse suas carnosas formas e eu tome outra.

Vaya... que chiquito... disse sorrindo, olhando minha entreperna.

Oye, tu já o viu e o sentiu (até sofreu) quando isso está inspirado... proteste, ao dar conta de que meu cock se havia reduzido à sua mínima expressão após o banho e das 3 gozadas que Mili lhe havia dado a minha pene essa noite.

Lo se tonto... respondeu carinhosamente abraçando-me, pensando que assim acalçaria meu ego supostamente ferido.

Não te has secado bem... disse ao senti-la novamente.

Então ajude-me... respondeu coquetemente.

Não me rehusou à sua invitación, enquanto ela se secava o cabelo, eu secava suas armoniosas curvas. Protegido pela toalha, minhas mãos tocaram todos os recantos do seu corpo, provocando mais de uma sonrisa travessa.

Oye... ahí não.... Exclamei risueña, quando minhas mãos se inseriram no espaço entre suas nádegas.

Ainda estou molhado... disse desculpando-me.

Não pôs objecção, me deixei agir, embora note certo gesto de dor quando roseu seu ânus. Bom foram 2 vezes essa noite, em seu ainda pouco experimentado ânus, que esperabas... disse a mim mesmo.

Sem lamentar-me por isso minhas mãos subiram, procurando deleitar-se com seus outros atributos, chegando aos seus melões. Seu pele se eriçou ao sentir o jaloneo que lhe dava, seus mamilos se tornaram rígidos como pedra... a mesma rigidez estava se manifestando em meu cock.

Mili, de costas para mim, continuava secando-se nervosamente o cabelo, com a toalha sobre sua cabeça, seu pescoço desprotegido. Aproximei-me dela e joguetonamente beijei-a no limite entre seu pescoço e seu ombro. Por espelho à nossa frente notei como essa simples carícia... Desarme completamente, soltei um suspiro emocionado e fechando os olhos, virei para mim, procurando um beijo. Há pouco tempo que havia descoberto sua fraqueza, ou fascinação pelo prazer que lhe provocava o sexo anal, agora, parece ter encontrado um ponto fraco de sua anatomia, talvez um ponto G, um ponto que ao ser tocado despertava toda sua paixão. Me inclinei para corresponder a esse beijo, sua respiração agitada me dizia que sua excitação aumentava. Nossas toalhas escorregavam por nossos corpos até cair no chão. Minha nova ereção era evidente, devido à nossa diferença de estaturas, Mili estava sentindo a dureza do meu pênis em seu umbigo, talvez por instinto o meu cock procurava se inserir nessa cavidade, embora fosse muito pequena para satisfazer minhas necessidades e as dela. Assim o entendeu Mili, que começou a abraçar-me pelo pescoço, procurando subir sobre mim, queria encontrar uma maneira de que o meu cock não pressionasse seu umbigo senão outro de seus orifícios. Motivado por seus beijos lascivos, seus seios apertando-me ao ir e vir da sua respiração, sua desesperação e ansiedade para que eu a penetrasse novamente, e com o meu cock fervendo de desejo por provar sua carne novamente... não pensei duas vezes... minhas mãos deixaram de acariciar sua espalda, escorregaram até sua cintura, tocando suas nádegas até seus joelhos, minhas mãos se fixaram neles e a levantei... Ohhh... siiii... exclamei surpresa e agradecida. A mantiveu suspensa no alto por instantes, com seus hinchados seios na altura da minha boca, suguei suas tetas gordas, apertei seus pezones e sentia estremecer de prazer.... Yaaa... por favor yaaa... hazlooo... suplicava. Entendi que queria ser penetrada, a fui descendo pouco a pouco, até o meu cock tocar seu pubis... Nesse incomodo movimento, a cabeça do meu cock se passeou pelos lábios de sua vagina empapada, um tremeluzir a percorreu enquanto o meu cock se deslizava até seu ânus... A mirei, ainda emocionada mas com um gesto de desconfiança me Dio sua aprovação, ainda sentia dor seu ânus... fui deixando cair, meu cock foi se inserindo em seu ânus maltratado, resistiu porém segundos após seus dedos arranhavam meu pescoço e minha espinha, o dolor estava se tornando insuportável...

Não auuu... espera nãooo... ayyy... melhor nãooo... por aqui não... pediu Mili visivelmente dorida.

Está bem... respondi e atendendo ao seu pedido fui levantando, sacando-lhe a cabeça do meu pênis de seu ânus maltrecho.

Nesse momento nem ela nem eu sabíamos que instantes após presa da excitação ela mesma se hundiria o meu cock em seu ânus... mas nesse momento só me restava satisfazer ao seu reclamo, deslizei novamente o meu cock até sua pubis, até sua vagina úmida...

Se por aqui siii... exclamei mais aliviada.

Seus dedos pararam de estrangular minha espinha, a mueca de dor se desfez no seu rosto e novamente luciu sua candorosa excitação. O meu cock foi se inserindo em sua vagina como manteiga, sua evidente lubrificação fez que não demorassem muito para ter-la completamente clavada.

Ahhh... siiii... uhmmm...

Seus braços me seguraram com força, suas pernas tremeram ao sentir sua pussy completamente invadida por meu membro ereto. Seus lábios e língua não tardaram em buscar os meus, enquanto seu corpo saboreava essa nova penetração...

Vamos... Danny... dê-me... pediu após alguns instantes.

Ubique melhor meus braços debaixo de seus muslos, com minhas mãos segurando suas nalgas volumosas, iniciei o ascenso e descenso que o corpo de Mili estava desejando, inserindo e sacando o meu cock de seus labios vaginais úmidos... agradecia essa fricção...

Siiii... asiiii... que bem... hummmm....

Seus seios inflados rebatiam em meu corpo, seus doces gemidos enchiam meus ouvidos. Com a sangue fervendo, fui aumentando o ritmo do seu ascenso e descenso, ela desfrutava daquele vigor, da força que lhe imprimia essas penetrências, cada vez mais contínuas...

Ahhh... uhmmm... ahhh... pedidos. O ar no seus pulmões apenas me dava para emitir esses suspiros alegres. A força nos meus braços também apenas me dava para continuar com este movimento esforçado. Meu ritmo foi decaindo, mas não a rigidez da minha cock.

Vamos Danny... mais forte... vamos... eu reclamava recuperando o fôlego e notando meu declínio físico.

A ela mesma em movimentos torpes, mas placenteros, subia e descia... no entanto, não seriam suficientes para levá-la a outro orgasmo... teria gostado de terminar nessa posição, mas após três atos sexuais essa noite e minha pouco exercitação física nos últimos tempos seria uma tarefa difícil.

Sabia que não poderia mantê-la em alto muito tempo, assim meus olhos procuraram um lugar de apoio que nos permitisse terminar aquele encontro... pensei localizá-la sobre o lavatório, mas duvidava que aguentasse o peso de mil e a força do nosso acionamento... luego observei o sanitário, com sua tampa aberta me permitiria sentar-me nele.

Com o corpo de Mili às minhas costas fui sentar sobre o vaso. Sorriu agradecida ao notar minha prática solução, ou talvez foi por recordar que horas antes estávamos em uma posição similar no banheiro da faculdade, apenas que essa vez ela estava frente a mim e não de costas.

Assim está melhor... disse e se dispôs a proseguir a faena.

Meneei seu rabo jugoso por toda minha entreperna e encontrei que minha cock ainda endurecida a enchia plenamente. Igualmente ao banheiro da faculdade, com seus pés apoiados no chão, Mili se encarregou de subir e descarregar, incrustando-se a seu prazer em meu cock em sua ardente pussy...

Que... bem... ahhh... uhhh... clamava sentindo que voltava a mesma agitação dos instantes anteriores.

Dediquei-me a descansar meus braços, rodeando sua cintura. Meus lábios succionavam seus melões que iam e vinham por seus movimentos e agitação. Suas mãos acariciavam meus cabelos... até que...

Ayyy... não pode ser... não posso mais... disse Mili confundida.

A ela mesma Me surpreendi, pensei que já havia chegado ao orgasmo, me pareceu muito repentino dado que tínhamos reiniciado nossa ação apenas pouco tempo antes. No seu rosto de fascinação e ainda excitação pude ver novamente aquela loucura passionária que havia visto quando lhe desvirguei o ano ou quando a possuí por o mesmo buraco de maneira selvagem no banheiro da faculdade.

Essa loucura, aquele apetite anal voltou, no ponto mais álgido de sua excitação, cravou que sentiria maior prazer sendo penetrada pelo mais estreito e dolorido de seus buracos. Assim me o fez entender quando ela se levantou um pouco, tirando meu cock da minha mão e colocando-o na entrada do seu ano, que ainda ferido palpitava esperando uma nova incursão.

Estás segura?... perguntei incrédulo.

Sim... foi sua resposta tajante e luxuriosa.

Para dar por sentada sua posição em relação a isso, ela mesma se sentou sobre meu cock. Mordendo os lábios, para não deixar escapar queixos de dor, foi se afundando pouco a pouco em minha maciza cock. Minhas mãos se limitaram a guiar seu movimento, segurando-a pela cintura. Sua pele estremecia enquanto descia.

Ufff... ouuu... eu me queixe.

Já quase... a animava.

Suscetíveis começavam a tremer, produto do dor, do cansaço ou talvez de sua excitação. Não aguento mais e se deixou cair...

Ayyyy... eu clamo adolorida.

Me abrace com força enquanto seu corpo se recuperava daquela dolorosa incursão, daquela penetración forçada que parecia tê-la partido. Com o rosto escondido entre meu ombro e meu pescoço, em voz baixa eu reclamo:

Mira em que me tens convertido...

Em uma infiel? Em uma ninfomana? Em uma adicta anal?... talvez essa última se aproximava mais da resposta, pois estava disposta a sofrer esse dor inicial em prol de um clímax maior. Pude ficar em silêncio, mas preso da curiosidade me atrevi a perguntar:

Em que (me tens convertido)?

Apartando-se do meu ombro e me olhando fixamente, com um brilho inusitado nos seus olhos, e com um gesto Cariñoso, talvez excitado, eu respondi:

Em uma adicta à tua pinga.

Minha resposta esteve perto pensando. Gratamente surpreendido e halagado quis responder algo, retribuir-lhe, mas Mili não me deu pé a nenhuma replica imediata. Talvez esperava uma resposta física e não com palavras, pois procedeu a balançar seu delicioso traseiro por minha entreperna

Era a primeira vez que fazia essa manobra quando meu pau estava empalando-a pelo cu...

Depois do gesto de sofrimento inicial, um gesto de prazer foi mudando sua expressão, transformando o dor inicial em prazer incipiente, sua pele se eriçava novamente ao sentir recuperada aquela sensação.

Uhmmmm... suspirou aliviada ao notar que o dor cedia e a excitação ganhava passo novamente.

Mais segura, começou a ir e vir suavemente sobre minha pinga. Minhas mãos continuaram guiando sua cintura, meus lábios procuraram os seus que em beijos generosos me retribuíam o prazer que meu pau lhe gerava no seu pequeno buraco. Depois meus lábios se dirigiram a seus hinchidos peitos que pareciam que iam explodir.

Sim... tóme assim... desfruta do meu corpo como eu desfruto da tua pinga... murmurei jadeante.

O suor começava a banhar-nos, o subir e baixar de seu corpo era cada vez mais rápido, seus gemidos, o golpeado das suas nádegas em minha ingle, a doce fricção e o prazer que provocavam iam aumentando... só que agora suas forças iam em descenso...

Ahhh... vamosss... ajude-me... ahhh... me rogava com as suas faces encendidas, seu rosto cansado.

Minhas mãos rodearam nalgas volumosas, e meus braços descansados ajudaram-na em sua tarefa de ascensão e descensão, primeiro imitando seu ritmo, então incrementando-o.

Siiii... asiii... ahhhh... já quase... uhmmm... exclamava satisfeita.

Seu castigo auto-infligido, essa autopenetración, estava chegando ao seu clímax, os movimentos, as incrustações eram cada vez mais frequentes, mais vertiginosas. Seus seios vibravam perto do meu peito, suas voluptuosas nádegas retumbavam contra minha entreperna.

Ahhh... ahhhh... ahhh... gemeu. Meio profundamente. Em um último movimento, eu me deixei cair com força, cravando meu cock o mais que pude, em seguida menei novamente sua apetecível bunda, enquanto seu corpo se retorcía devido a um novo orgasmo. Eu abraçoei com força, meu cock quase enroscado se deu conta para inundá-la, para refrescar suas intimidades com seu líquido leitoso. Ufff… uhmmm… suspiro grata. Novos espasmos a percorreram produto dessas ráfagas de esperma invadiéndola. Novamente seu rosto descansou em meu ombro. Seu corpo deliciosamente relaxado, agotado, descansa contra o meu. Seus seios deixavam de bater no meu tórax em clara evidência de que sua respiração recuperava seu ritmo habitual. Vaya… acho que precisamos de um banho... disse finalmente notando nossos corpos suados. Aleio um pouco seu rosto do meu ombro e Lucía olhou um pouco perplexa, tinha uma expressão graciosa, apenas me disse, quase suplicava: Sim, mas que essa vez seja apenas uma ducha... Ri percatando-me que seu corpo estava exausto, após todas essas experiências sexuais era evidente. Lucía temia que minha proposta de banharmos juntos novamente encerrasse outro castigo a seu anel arrugado. Está bem, que seja apenas um banho... respondi sorrindo. Só assim vi que sua expressão de surpresa, quase medo, se tornava mais risueira. Depois desses encontros agitados, eu também duvidava que pudesse submeter-la novamente, pelo menos por essa noite, ou dentro dos próximos minutos... além disso, ainda tínhamos outras tarefas pendentes, é dizer, não havíamos terminado o relatório da universidade que devíamos apresentar na segunda-feira... após isso, talvez mais repuestos, quem sabe?... a estas alturas entre nós qualquer coisa podia passar... Continuare...