Bom dia a todos, como vocês estão?. Este é meu primeiro relato e venho contá-los.
Tenho 27 anos, trabalho em sistemas em uma empresa perto do microcentro, um rapaz esportista, olhos claros, 1,70, cabelo castanho claro. Divertido alguém com quem qualquer pessoa pode sentar-se e conversar bem.
Todo começou um dia com a garota nova da recepção da empresa. Como era de se esperar, a apresentam e não vai que me fico perplexo. Me apresenta a Solange, uma garota de cerca de 23 anos, morena, 1,65, 120,70,100. Muito carinhosa, doce. Me apresento como é habitual e fica tudo lá, eu nessa época havia terminado com um relacionamento e a verdade é que estava dedicado à faculdade e ao trabalho.
Passaram os dias e toda a empresa começou a insinuar-se a ela, era uma morena exuberante e a verdade é que todos os homens queriam seduzi-la mas ela não lhes dava atenção. Eu por minha parte, como não acreditava possível chegar a uma mulher terrível, tive um trato comum e corrente com ela como de costume. Salvo vai, saludos vem como passagem.
Pasa 1 mês e me devo mudar de horário porque devia chegar à faculdade mais cedo, casualidade da vida que a ela lhe dão o mesmo horário que a mim ao ingresso 7 am. A empresa nessa hora praticamente está toda vazia, por isso sempre nos cruzávamos ao chegar à oficina.
Passavam os dias e as conversas começaram a ser mais amenas e longas entre nós dois nessa hora que tínhamos sozinhos na recepção. Me contava sobre sua vida, eu da minha, conhecendo-nos um pouco mais entre ambos, chegando ao ponto de fazer uma linda relação e conversar horas e horas pelo chat interno da oficina, para passar o tempo e relaxar. Chegamos a tal confiança que fodíamos e falávamos sobre todo tipo de coisas da intimidade de cada um e o que gostava do outro.
A mim já me gustava demais mas não me havia insinuado porque não queria cagar o que tinha com ela.
Um dia, a pc lhe falha e não me resta mais nada senão descer para poder Arreglárselas, era quase meia hora para o almoço, enquanto resolvia o problema, conversávamos e ela disse com cara de inocente e de menina:
Ela: Tincho, posso comer você agora, pois a comida não vem?
Eu: (levantando os olhos do monitor)... Agora que eu termino isso, vamos subir para comer algo.
Ela: Ah, por favor, estou morrendo de fome.
Termini de arrumar a PC e disse-lhe: Vamos?... E quando estávamos saindo da escada para ir aos snacks, ela fez subir um andar mais alto... sem me dizer nada, eu a empurrei contra a parede e comecei a beijá-la. Ela não era lenta nem preguiçosa, se prendeu nesse beijo com muito prazer; eu me prendi desse desejo e comecei a acariciar todo o seu corpo. Não podia acreditar que estava comendo aquele caramelo que toda a empresa estava ansiosa para provar. Estivemos uns 5 minutos apertando e tocando até que nos demos conta de que poderia ser suspeito e fomos cada um continuar com a rotina. Deixando que, ao sair da oficina, iríamos duas quadras da oficina para continuar essa luxúria que nos mantinha os dois à mil.
Continuare... aca vocês podem ver o bomboncito...
Tenho 27 anos, trabalho em sistemas em uma empresa perto do microcentro, um rapaz esportista, olhos claros, 1,70, cabelo castanho claro. Divertido alguém com quem qualquer pessoa pode sentar-se e conversar bem.
Todo começou um dia com a garota nova da recepção da empresa. Como era de se esperar, a apresentam e não vai que me fico perplexo. Me apresenta a Solange, uma garota de cerca de 23 anos, morena, 1,65, 120,70,100. Muito carinhosa, doce. Me apresento como é habitual e fica tudo lá, eu nessa época havia terminado com um relacionamento e a verdade é que estava dedicado à faculdade e ao trabalho.
Passaram os dias e toda a empresa começou a insinuar-se a ela, era uma morena exuberante e a verdade é que todos os homens queriam seduzi-la mas ela não lhes dava atenção. Eu por minha parte, como não acreditava possível chegar a uma mulher terrível, tive um trato comum e corrente com ela como de costume. Salvo vai, saludos vem como passagem.
Pasa 1 mês e me devo mudar de horário porque devia chegar à faculdade mais cedo, casualidade da vida que a ela lhe dão o mesmo horário que a mim ao ingresso 7 am. A empresa nessa hora praticamente está toda vazia, por isso sempre nos cruzávamos ao chegar à oficina.
Passavam os dias e as conversas começaram a ser mais amenas e longas entre nós dois nessa hora que tínhamos sozinhos na recepção. Me contava sobre sua vida, eu da minha, conhecendo-nos um pouco mais entre ambos, chegando ao ponto de fazer uma linda relação e conversar horas e horas pelo chat interno da oficina, para passar o tempo e relaxar. Chegamos a tal confiança que fodíamos e falávamos sobre todo tipo de coisas da intimidade de cada um e o que gostava do outro.
A mim já me gustava demais mas não me havia insinuado porque não queria cagar o que tinha com ela.
Um dia, a pc lhe falha e não me resta mais nada senão descer para poder Arreglárselas, era quase meia hora para o almoço, enquanto resolvia o problema, conversávamos e ela disse com cara de inocente e de menina:
Ela: Tincho, posso comer você agora, pois a comida não vem?
Eu: (levantando os olhos do monitor)... Agora que eu termino isso, vamos subir para comer algo.
Ela: Ah, por favor, estou morrendo de fome.
Termini de arrumar a PC e disse-lhe: Vamos?... E quando estávamos saindo da escada para ir aos snacks, ela fez subir um andar mais alto... sem me dizer nada, eu a empurrei contra a parede e comecei a beijá-la. Ela não era lenta nem preguiçosa, se prendeu nesse beijo com muito prazer; eu me prendi desse desejo e comecei a acariciar todo o seu corpo. Não podia acreditar que estava comendo aquele caramelo que toda a empresa estava ansiosa para provar. Estivemos uns 5 minutos apertando e tocando até que nos demos conta de que poderia ser suspeito e fomos cada um continuar com a rotina. Deixando que, ao sair da oficina, iríamos duas quadras da oficina para continuar essa luxúria que nos mantinha os dois à mil.
Continuare... aca vocês podem ver o bomboncito...