Comparto este relato que encontre há alguns anos.@DK293 @arkthourios @atlanta246 @FreddySab @yacaremisionero @AquiLuis @pablooo_2 @FaradayD @4trujillo52 @mompantielover @disnastes @gust7387 @SexyBubis @pepeluchelopez @elexbahiense @petoo13 @melipillanito @eldanus @LoquendoMAX691 @sampacat @mirageeeeeeeee @Ore08 @Szeck @WilliamCoeello @EK_SABATH_NUR @willhelmchurch @B0ch1n1 @France33 @MarinoCrash @federiko_eriaCAPÍTULOS ANTERIORES:
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 1]
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 2]
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 3]
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 4] ............................................................................................................................................................ 6 de julho, uma madrugada para elas duas.
Mati, Luís, Marta e Paco estavam no apartamento enquanto Laura e Maribel se divertiam com copas, música e tentavam encontrar alguns jovens para levar ao quarto. Caminhavam pelo passeio marítimo, parando de bar em bar, tomando copas e observando as possíveis presas que pudessem encontrar.
Eram já a uma da madrugada quando decidiram entrar em uma discoteca que tinha fama de que pessoas milf encontravam jovens para ter relações sexuais.
-Maribel, - Laura começou a falar-lhe quando estavam perto da discoteca. – Nesta discoteca há jovens com os quais passar a noite, mas são algo assim como de “aluguel”. Eles te cortejarão e se vocês gostarem chegarão até onde vocês quiserem, mas ao fim sempre esperam algum presente monetário. Assim, se você se envolver com alguém já sabe o que fazer no final.
-¡OK, não está mal o assunto! – Contestou sua amiga.
-¡E eu que não precisava dessas coisas tendo meu Luís!
-¡Bom, amanhã buscaremos mais…!
As duas entraram na discoteca. Havia boa música, um ambiente com pouca luz e por todas as partes se viam grupos de muito diversa idade, pessoas já entradas nos cinquenta anos com jovens, rapazes e moças que procuravam algo de dinheiro a troco de favores sexuais para maduros e milf. Ali se consentia aquilo, não estava mal visto e todos se divertiam com aquele intercâmbio de qualidades, enquanto uns aportavam seu dinheiro e pagavam os gastos dos jovens, os outros recebiam parte daquela juventude perdida. Ali estavam totalmente proibidas as relações sexuais. Na verdade aquilo começou como uma discoteca na qual os maduros e os jovens mantinham amizade, para ter sexo deviam marchar de lá e o que passasse seria assunto deles.
E assim podia ver como havia grupos em que todos se divertiam, falando e gastando bromas. Ali chegou a formar-se dois grupos bem diferenciados e conhecidos por todos os que frequentavam habitualmente aquela discoteca. Por um lado estavam os jovens que iam para aluguel, e por outro os mais velhos que iam para sexo. Conhecer ou ter relações com maduros, simplesmente lhes resultava mais atraente uma conversação com eles e se a coisa marchava, pois teriam relações sexuais. Mais de um casamento entre jovens e maduros saíram dali, especialmente de garotas jovens e homens maduros, pois elas encontravam a segurança de um homem que pudesse mantê-la além de lhes dar todo o carinho que elas buscavam.
Por outro lado estavam os jovens cuja meta era fazer um serviço sexual e sacar dinheiro, mesmo alguns tinham tarifas segundo a idade e o serviço contratado. Na maioria eram garotos que buscavam sacar dinheiro para pagar o dinheiro de seus estudos durante o inverno. Poucas garotas se prestavam a este jogo de prostituição encuberta.
Maribel nunca havia visto um lugar assim, por isso aquele ambiente lhe resultava estranho e excitante. Muitos jovens bonitos e bem formados se moviam pela sala e falavam entre si até parecerem encontrar algum maduro com quem começar uma conversação.
As duas tomavam uma cerveja sentadas em uma mesa, ao lado do local. Os garotos as observavam disimuladamente para intuir que era o que elas estavam buscando. Uma regra do local era que ninguém podia ser molestado se não quisesse algo, isto é, se elas entrassem apenas para ver mas queriam ter sexo ou conversação, não podiam ser molestadas. Os garotos passavam uma e outra vez pelo lado delas pois o corpo e a cara de Laura atraiam todos e tanto os que cobravam como os que não, desejavam ser escolhidos por ela para o que ela quisesse.
Maribel se fixou em uma par de maduros que entrou após eles, um homem de uns cinquenta e cinco anos e uma mulher de algo menos de idade, mas que rondaria os cinquenta. Ele tinha uma figura agradável e era bonito, mas a idade se notava no seu cabelo cano. Ela ia extremamente maquilhada e muito bem vestida, sem dúvida buscavam algo para levar à cama essa noite. Começaram a olhar para todos os lugares procurando alguma presa. Estavam Sentados em uma mesa e ele lhe dizia coisas ao ouvido enquanto ela não parava de olhar, de vez em quando negando com a cabeça ante alguma proposição que lhe fizesse. Al pouco tempo, ela fixou sua mirada num garoto que havia apoiado na barra do bar e não deixou de o olhar. O garoto a olhou e sorriu. Uma grande sonrisa apareceu na boca do marido daquela mulher, sem dúvida se havia decidido por um. Aquela mulher madura e o jovem não paravam de se olharem. Então o marido pegou um suporte que havia em mesa e colocou uma pequena tarjeta verde. Aquela sinalização significava que desejavam que se aproximasse.
- Você viu isso? – Perguntou Laura a Maribel.
-Sim...
-Como foi ele quem pôs a tarjeta verde sobre o cartão, significa que procura que esse garoto tenha contenta sua mulher enquanto ele olha ou faz um trio...
Aquele garoto sentou-se com eles ali e começaram a falar. Maribel seguiu olhando em volta da sala e teria posto a tarjeta verde em todos os jovens que via.
- Deus, Laura! – Exclamou Maribel. - ! Esse é o bocado que fez aquilo para Mati!
-Qual?
-Aquele que está na barra com os calções brancos e o polo rosa...
-Não me digas que Mati foi se envolver com o sexy de Juan! – Disse Laura. – Pois nada, atrairíamos-o e lhe dariamos seu merecido.
-E se ele me reconhece?
-Pois seu tinto de verão escorrerá sobre seus calções brancos... É um menino que lhe preocupa mais sua roupa do que as mulheres. Quando eu frequentava esses ambientes era de lo peor que havia, gostava de tratar mal às mulheres e tinha uma clientela feita de algumas das quais lhes ia o roxo aquele do masoquismo e que o tinham bem orientado.
Laura o olhava fixamente e pôs um sorriso quando ele a mirou, ele correspondeu com outra sonrisa e Laura pôs duas tarjetas verdes indicando que teria que ter sexo com elas se se aproximasse. Caminhou pela sala para se aproximar da mesa deles e notava-se em seus passos que era Um sexy de praia. A Maribel sentia seu coração acelerar cada vez mais, quanto mais perto estava Juan delas. Se a reconhecesse não sabia o que iria acontecer.
- Olá, belas senhoras, eu sou Juan! - Disse ao chegar à mesa. - Vejo que precisam da companhia de um jovem amável e bonito! Talvez desejem que meu amigo Rober converse conosco?
- Não! - Disse Laura. - É a primeira vez que minha amiga Maribel vai a um lugar desses e eu faço já vários anos que não frequento... Meu nome é Laura.
- Pois eu posso servir de guia nesse local e, se quiserem algo mais, também posso ajudar...
- Eu só observaria como ele faz com ela... Já não estou para essas coisas...
- Não digas isso com o que você é preciosa! - Disse Juan, pegando sua mão e lhe dando um beijo. - Nunca vi uma mulher tão preciosa como você!
- Só - disse Laura, soltando a mão de Juan e agarrando a de Maribel, que estava mais tranquila pois não havia reconhecido.
- Não te preocupes, Maribel, comigo você desfrutará dessa noite! - Disse Juan, segurando a mão de Maribel.
Juan foi sempre gentil e galante com suas clientes, tomaram várias copas e ele lhes contava coisas que a maior parte eram mentiras. Laura sabia parte da vida de Juan pois nos tempos em que ela frequentava o local, fazia dois ou três anos, ele teve um problema com uma mulher a quem fez uma trastada semelhante àquela que aconteceu com Mati e aquela vez interveniu até a polícia, o que parte da vida escura de ele foi públicamente conhecida.
Depois de um bom tempo de conversa, Laura propôs que era hora de começar com a ação.
- Espere-nos um momento, vamos ao banheiro e agora vamos começar a noite! - Disse Laura.
- Aqui estarei impaciente para dar a Maribel tudo o que procura nessa noite!
As duas marcharam ao banheiro e ficaram uns minutos lá. Logo voltaram e os três saíram do local.
- Onde vocês gostariam de ir? - Perguntou Juan.
- Vamos em nosso carro para algum lugar que você conheça que seja tranquilo! - Respondeu Laura.
- Estupendo, tenho o local Perfeito, não está muito longe! Os três se montaram no carro de Laura e ele indicou o caminho até que chegaram ao lugar onde havia ocorrido dias atrás o desagradável incidente com Mati. Para aqui. – Ele disse. - Gostais deste lugar? Parece um bom lugar… – Disse Laura. A mim gosta… – Afirmando Maribel. – Vamos fazer fora do carro! – Dijo Juan e ficou esperando. Oh, sim! – Disse Laura e sacou duzentos vinte euros do bolso. – Está bem esta quantidade? – A sua sonrisa confirmava que isso estava bem. Os três desceram e Maribel sentou-se no capô do carro, pondo os pés sobre o paragolpes. Subiu a saia e abriu as pernas. O pussy depilado dela estava preparado para ele trabalhar, já tinha as bragas tiradas. Ele se inclinou e meteu a cabeça entre as pernas delas. Maribel começou a sentir carícias que lhe dava a língua do cabrão de Juan, sabia trabalhar e tinha muita experiência. Ela tirou o polo rosa e o depositou sobre o capô. A língua voltou a trabalharla e Maribel não aguentou mais de dois minutos sem ter um grande orgasmo. Laura, juntamente com eles, ficou de pé e simulando que se masturbava, viu como amiga conseguia ter aquele tremendo orgasmo. As mãos de Maribel agararam o cabelo do seu amante e o separou dela. – Tira os pantalões e ocupa meu lugar! – Lhe disse Maribel. – Quero ver e jogar com o amiguito dele! Ele se incorporou e desabrochou o pantalão. Não levava mais roupa debaixo e quando o baixou, apareceu uma bela chota de uns vintetitantos centímetros e bastante grossa. Se os quitou com cuidado para não manchar, pois estava obcecado com a pulcritudade da sua roupa, a colocou ao lado do polo. Apoiou o seu cu no dude e a sua chota endurecida ficou disponível para que Maribel jogasse com ela. – Toma, Maribel! – Disse Laura, entregando um preservativo. – Vou pôr a roupa dentro do carro para não se manchar. – Lhe disse a Juan. Maribel agitou com a mão aquela grossa chota e se pôs completamente Dura. Sacou o preservativo e colocou-o, abriu a boca e começou a mamá-lo, desfrutando da grande cock que possuía. Estava um tempo mamando, Juan estava desfrutando pois Maribel sabia bem como fazer gozar um homem com sua boca, se incorporou sem deixar de manear a cock com a mão, olhou para o interior do carro em que estava Laura sentada pois havia entrado sem fazer barulho, levantou a saia para meter-se aquela grossa cock.
Juan havia fucado com muitas milf, mas aquele dia estava desfrutando do seu trabalho, já muitas milf o conheciam e seu negócio havia baixado, aquela noite havia tido sorte, ia ganhar dinheiro e além da tia que se ia foder fazia bem, ia desfrutar de aquele pó.
Juan mirava para Maribel e sentiu que logo se clavaría nela.
De momento sentiu como o carro tremia, o capô que o sujeitava se quitou e caiu de costas no chão, estava atordoado e não sabia o que estava acontecendo. Nu, jogado no chão viu como Maribel corria para ele.
-!Isso por Mati, você é um bocado! – Gritou-lhe e deu uma chute nos testículos. Ele se retorcía de dor.
-!Filhas de puta! – Tentava gritar preso pelo dor. - !Vou buscar vocês e vou me vingar! – Sentiu como uma mão o agarrava pelo cabelo e girava a cabeça para que o visse.
-!Busque-me e denuncie-me por tentar violar minha amiga! – Laura puxava o cabelo para fazer-lhe mal. - !Não te lembras de mim, bocado? – Juan se pôs pálido. – Aqui tens o dinheiro pelo orgasmo que provocaste em minha amiga. – Deu-lhe dez euros. – O seu pó está ali ao lado junto com sua documentação, peço desculpas mas se manchou, mas os meus pantalhões me agradam e os levo.
Maribel estava sentada no carro e esperava Laura que entrou no carro e saíram daquele caminho para ir a lugar nenhum. Ao sair da estrada, Laura jogou os pantalhões pela janela.
-!Damos o merecido a esse bocado! – Gritava Laura. - !Certamente que quando ver Mati se mudará de lado!
-!Deus, tenho o coração completamente Acelerado! – Maribel estava relaxando e rindo. - ¡Creio que lhe destroei os ovos da patada!
As duas circulavam entre o nervosismo e a alegria que lhes havia produzido vingar sua amiga de aquele sexy quando ouviram a sirena de um carro de polícia que circulava atrás delas e lhes pediu que se afastassem para o lado.
- ¡Joder, Laura, a polícia! – Maribel começou a tremer com medo.
- ¡Tranquila! – Disse-lhe Laura.
Pararam-se ao lado da estrada e o veículo policial parou atrás e apagou as luzes. Um agente saiu do carro e caminhou até se colocar junto à janela aberta de Laura.
- ¡Saia do veículo! – Disse aquele homem com voz grave e brusca.
Laura saiu e os dois foram para a parte traseira do veículo. Maribel podia vê-los falando, mas não sabia o que estava passando. Uns minutos depois Laura se despediu e entrou no carro.
- ¡Tudo solucionado! – Disse Laura. – Lhe contei o que lhe fizemos a sexy e agora irá buscarlo.
- ¿E não se perguntou por quê o fizemos? – Maribel ainda estava nervosa. - ¿Se vai sem mais?
- ¡Claro! – Laura riu. – É meu amigo, conheço-o desde quando trabalhava no local que estávamos antes de ser polícia e conhece o tipo aquele... ¡Tranquila, ele se ocupará dele!
Continuaram circulando até chegar ao povoado seguinte, que não estava a mais de quatro quilómetros de distância. Aparcaron junto a um bar que parecia aberto e entraram.
- ¡Lo siento señoras, hemos cerrado! – Disse o camarero, um rapaz de uns vinte e cinco anos que lhes entrou nos olhos rapidamente.
- ¡No me digas eso! – Disse Laura, mais descarada do que sua amiga. - ¡Só uma cerveja e vamos-nos! ¡Hemos tido um percance e precisamos tomar algo para nos tranquilizar! – Ele ficou pensativo.
- Les pondré uma cerveja se respondem adequadamente a algumas perguntas... - Sorriu-lhes com uma doce sonrisa. - ¿Vienen del pueblo de al lado?
- ¡Sí! – Disse Laura.
- ¡Van bien! ¿Tienen que volver después de la copa? – Pôs dois Vasos na barra.
- Sim! - Voltou a responder Laura e Maribel balançou a cabeça assentindo.
- Pois só me falta que me digam se vão me levar ao povoado e, no caso afirmativo, o que vão beber.
- Claro que vamos te levar, você é nossa salvação! - Disse Laura. - Eu sou Laura e esta é Maribel.
- Eu me chamo Edu! - Disse ele e colocou três vasos na barra, tirou algumas garrafas e elas escolheram o que cada uma ia beber. Fechou e deixou o bar quase às escuras para não as perturbarem.
Os três começaram a conversar e quando já levavam meia hora e haviam acabado as taças, se levantaram e saíram em direção ao carro. Ele fechava as portas enquanto as duas mulheres caminhavam até o carro.
- Deus, como está este! - Disse Laura. - Este me faria esquecer meu filho e todos os homens da minha vida!
- Pois ponha-se na Booty que eu também o quero! - Disse Maribel rindo. - Você prefere compartilhá-lo?
As duas se calaram e montaram os três no carro. Por caminho de volta ao povoado, os três conversavam e Edu ria com as ocasiões de Laura e Maribel. Depois de vários minutos de viagem e seguindo as indicações do seu jovem amigo, chegaram à casa dele.
- Bom, pois hemos chegado sem problemas! - Disse Laura.
- Pois muitas graças! - Respondeu amavelmente Edu. - Já sabes onde pode encontrar!
Saiu do carro e se aproximou da janela onde estava Maribel. - Estou pensando se vocês gostam de uma última bebida... ou um café... ou algo...
Maribel sentiu como seu pussy se humedecia, a Laura ocorreu o mesmo.
- Vamos tomar? - Disse Maribel e foi mais uma afirmação que uma pergunta.
- Qual menos após o favor que nos fez ao dar-nos a última bebida! - Respondeu sua amiga.
Aparcaron ali mesmo e os três entraram no portal do bloco. Ele lhes indicou, colocando um dedo na boca, para não fazerem barulho. Os três subiram no estreito elevador. Elas estavam no fundo e ele à frente, olhando-as e sorrindo. Quando chegaram ao quinto andar, onde ele vivia, ele se girou para abrir a porta. Laura alongou a mão para aquele jovem cu e sem chegar a tocá-lo, fechou os dedos expressando à sua amiga as ganas que tinha de tocar aquele corpo. Abriu a porta do seu apartamento e os três entraram.
-Que apartamento mais bonito! – Disse Maribel. - Vives aqui sozinho?
-Não, vivo com meus pais, mas agora estão de férias e se foram. Durante este mês estarei sozinho. – As conduziu até o salão e lhes indicou para o móvel bar. – Aqui há bebidas e copas, tomem o que quiserem… Vou dar uma ducha e em dez minutos estarei com vocês… Esse mando é o da música… se o puserem não o ponham muito forte. – Desapareceu pelo corredor e elas se moviam pelo salão vendo fotos e coisas que tinha nos móveis.
-¿Te pongo uma copa? – Perguntou Maribel a Laura.
-¡Não!
Maribel se deitou um pouco de rum em um copo e queria jogar refresco de Booty.
-Vou perguntar-lhe onde está o refresco…
-¡Vale, abrimos um pouco a porta para ver se o vemos nu! – Disse Laura.
-¡Laura, você é uma pervertida!
Desde o corredor Maribel perguntou pelo refresco e ele lhe indicou que procurasse no frigorífico. Lá foi e preparou a bebida. Quando voltou ao salão, ficou impressionada. Laura estava sentada no sofá e no sofá ao lado estava Edu… Sua pussy voltou a lançar fluxos pela luxúria que lhe provocava aquele jovem.
Edu falava com Laura. Tinha vinte anos, embora aparentasse mais, trabalhava desde os dezessete anos em aquele bar que era de um tio seu. Havia conhecido muita gente, tanto má como boa em todos esses anos. Era um jovem acostumbrado a tratar com a gente e a verdade é que as duas estavam muito à vontade com ele.
-¿Y não tienes novia? – Perguntou Maribel.
-¡No! – Disse ele. – Não tenho sorte com as mulheres…
-Pero você é um garoto muito aparente… - adicionou Laura. – Seguro que todas vão atrás de você…
-Muitas sim... - Fez uma pausa. – Mas tenho um pequeno problema… - Laura se sentiu um pouco defraudada. Não Queria dizer que eu tinha uma cock pequena? Pensou ela. – A verdade é que saí com algumas... e tudo correu bem até chegar o momento de fazer o amor… - O seu preocupação cresceu ante o que lhe contava. – Vejam, a mim me excitam certas coisas… - Duvidava de contar. – Vejam, não sei por quê, mas gostei quando me dominem… - Laura teve esperanças, isso da dominação não lhe preocupava, já haviam estado antes com um sádico, agora um masoquista não lhes vinha mal. – Isso não costuma ser problema, mas quando me veem o pênis todas se escondem… - Mas que é que lhe acontece! – Disse Maribel. - Não te levanta? - Não, não é isso! Vejam! – Sem qualquer tipo de pudor ou vergonha se pôs de pé e desceu o short do pijama que estava usando. - O quê? - As duas olharam procurando algum problema na cock daquele jovem, mas não viam nada estranho. As duas deviam ter-se excitado ao ter aquele garoto nu diante delas, mas era mais a curiosidade que sentiam as duas por saber o problema daquela bonita cock que para nada era pequena. - Pois mirai agora! – Começou a se masturbar ali diante dos seus olhos e a cock começou a crescer de uma forma descomunal. - Com esse tamanho nenhuma a quer! - Deus! – Exclamou Maribel. – É incrível! Parece a de um pony! - Hijo, com isso revientas à pobre menina que se o metas! – Disse Laura com os olhos abertos. – Como pode chegar a tomar esse tamanho! Não tens pele no teu corpo para tanta cock! – Alongou a mão e acariciou o enorme e endurecido glande. - Pois é isso que me acontece! – Se guardou no short e lhe restou uma imensa montanha de tecido pelo empuxo daquela cock. - Assim, ainda não me estrenei e a saber quando poderei fazer! - Tua estás de cachondeo! – Disse Laura. – Muitas mulheres buscam uma cock assim…! E se não, estão as películas porno em que ganharias muito! - Laura! – Disse Maribel. - Gostaria que me montasses um pony? - En que estás pensando, pervertida! – Contestou sua amiga.
-¡Podemos submeter a nosso semental e domar a este pony que encontramos no caminho! – Maribel passou a língua pelos lábios, se levantou e sentou-se de joelhos entre as pernas de Edu e começou a acariciar o cock por cima do calção.
-¡Agora entendi amiga minha! – Disse Laura. – ¡Mas eu acho que a sala seria melhor picadero para domá-lo, não achas? – Se levantou e estendeu a mão para ele. - ¡Vamos, cavalo, você tem que aprender muitas coisas hoje!
Laura puxou sua mão e ele começou a se levantar. Maribel continuava entre suas pernas e aproveitou o movimento para colocar seu rosto e fazer com que aquela cock endurecida fosse acariciada.
-¡Vamos, não demore mais, temos que montar as duas nesse cavalo!
Maribel se levantou do chão e caminhou atrás deles. Laura levava Edu da mão pelo corredor.
-¿Dónde há um picadero bem grande? – Perguntou Laura.
-¡A direita! – Disse Edu.
-¡A direita, minha esposa! – Laura agarrou com força os testículos e apertou um pouco, aproximou seu rosto da dele e passou a língua pelos lábios. - ¡Assim é como você deve responder ou você será castigado…!
Laura encontrou em um pequeno móvel que havia no corredor uma corrente de cão, poderia valer para Edu. - ¡De joelhos, cavalo! – Ele obedeceu. – Laura pegou a corrente, mas o colar era muito pequeno. Deixou o colar e ficou com a correa. Passou o enganche no asa e formou um nó de corda. Colocou-o no pescoço do jovem e deu um puxão leve para que se ajustasse ao pescoço. - ¡Assim é como eu devo levar meu cavalo! Você gosta de ir assim?
-¡Sim! – Respondeu ele e um puxo na corrente o estrangulou um pouco. - ¡Sim, minha esposa, sim, minha esposa!
Não demorou para responder bem e desfrutar aquele castigo.
-¡Em pé! – Ordenou Laura e tocou seu cock para verificar que a cock estava mais endurecida do que antes. - ¡Bom menino, assim cavalo, assim você deve se portar!
Maribel acariciava o seu cu e espalda e lhe dizia coisas como Se estavam educando um animal. Os três entraram na sala dos pais dele. A cama era relativamente grande. Laura deu várias voltas pela sala, como se estivesse realmente conduzindo um cavalo, puxando a corrente para que ele se movimentasse e puxando para trás para que parasse.
Maribel aproveitou para se lavar enquanto sua amiga educava o pony, pois após o que havia ocorrido com Juan, seus genitais estavam sujos. Quando entrou na sala, ainda estava dando voltas e acariciando-lhe a cock de vez em quando como um agradecimento. Maribel sentou-se no bordo da cama com as pernas abertas e a saia por cima, cobrindo-a.
-¡Sooo bonito! – disse Laura e ele pouco a pouco se metia no papel de cavalo. – Vou te ensinar um pussy de mulher e aprenderás a lhe dar prazer antes de empalá-la com isso que tens aqui. – Laura falava e não parava de acariciar sua cock por cima da tela. Maribel subiu a saia e deixou seu depilado pussy à vista do semental.
- ¡Bem, bonito, bem! ¡Se te pôs mais dura ao ver o pussy da tua ama! ¡Bom semental!
Laura puxou a corrente e forçou-o a se colocar de joelhos entre as pernas de Maribel. Foi meter sua cabeça entre as pernas e Laura deu um forte puxão na corrente para frent-lo. Isso lhe doeu um pouco, mas ele desfrutou desse gesto de domínio.
-Tus amas não te disseram nada. ¡Quieto, quieto! – disse Laura. – Acaricia com as pezugas os muslos da tua ama, vamos fazê-lo bem...
Edu começou a acariciar os muslos de Maribel que imediatamente começou a lançar fluxos por seu pussy. A acariciava e pouco a pouco ia aproximando suas mãos do sexo quente da treinadora.
-¡Bem, vais bem! – disse Laura e se arrodilhou ao lado dele e começou a descer-lhe os calções. - ¡Estás te portando bem e isso merece um prêmio!
Desceu os calções até as pernas e começou a acariciar sua endurecida e enorme cock. Edu não havia tido relacionamentos sexuais com nenhuma mulher e nas condições Quelas duas mulheres estavam montando ele, o excitavam muito até que sentiu que precisava correr. -Minha esposa, não posso mais! – disse entre gemidos de prazer. - Minhas amas vão fazer com que eu me corra agora! Não posso mais! Laura se levantou correndo e sentou-se ao lado da sua amiga. Tirou a cadena e fez Edu se colocar de pé diante delas. -Vamos, cavalo! – disse acariciando suas bundas. – Ama Maribel vai fazer uma masturbação para que lhe des seu cul para às suas senhoras! Maribel agarrou o pau do jovem e, em apenas algumas sacudidas, sentiu que se tornava ainda mais tenso entre seus dedos e como convulsionava cada vez que derramava um jato de esperma. O primeiro caiu na cara de Maribel, enchendo desde seu cabelo até sua garganta. Laura a agarrou para que apontasse sobre ela e o próximo jato foi diretamente para sua boca que permanecia aberta esperando a branca cul que brotava da descomunal cock. Maribel aproximou sua cara à de sua amiga e não parou de masturbar, conseguindo que saísse ainda mais esperma pelo que as duas se pelejavam. Maribel tirou o pau e o obrigou a se aproximar delas. Ele abriu um pouco as pernas e cada uma colocou entre as pernas elas. Maribel foi a primeira em chupar o glande inchado e sugou, sacando um pouco mais de esperma. As pernas do jovem tremeram ao sentir mais prazer. A cock começou a perder um pouco de dureza, apenas um pouco. A língua de Laura recorreu toda a largura desse tremendo ariete enquanto sua amiga continuava chupando o glande que era impossível que entrasse em sua boca. -Que maravilha de cock! – exclamou Maribel separando-se para vê-la. – Olhe, a ponta parece um champiñón! Que gorda e linda! Maribel admirava o cock e agitava sua mão para tentar que recuperasse sua dureza. Laura aproveitou para abrir a boca e engolir aquele enorme glande, sentindo a pressão nas comissuras de sua boca, chupou e Edu parecia que ia cair quando suas pernas tremeram pelo prazer. Que lhe dava. Maribel comprovou na sua mão que a viga que tinha por pênis voltava a endurecer-se.
- Bom, já está bem! - disse energicamente Laura e deu um puxo na corrente a Edu. - Atento, agora você precisa dar prazer às suas cuidadoras! Vamos ensinar-te! Primeiro, dê-nos algo para que nos limitemos!
Solta a corrente e ele foi ao banheiro e trouxe toalhas húmidas com as quais se limprou as duas mulheres.
- Quero ver você já de joelhos diante da sua dona Maribel!
- Sim, my wife!
Maribel voltou a abrir as pernas e ele se colocou, esticou os braços para voltar a tocar os muslos dela e novamente sentiu a pressão que exercia a corrente no seu pescoço ao puxar Laura.
- Não, quieto! - gritou Laura. - Alguém lhe disse que toque!
Ela simulou estar enfadada e deu uma bofetada forte no cu do Edu.
- Caballito mau, não!
Edu estava desfrutando do espetáculo que lhes estavam dando. Esse sempre havia sido seu sonho, ser dominado e encontrar alguma mulher que tivesse sexo com ele. Uma noite que não foi especialmente boa no trabalho, havia tornado por acaso em seus sonhos mais húmidos que jamais imaginara.
- Olhe o pussy da ama Maribel! - disse Laura a Edu. - Você gosta, eh? Vê esse líquido que sai de raja? Sabes que é isso?
- My wife, imagino que sejam os fluxos do seu vaso... - respondeu ele sem saber quando ela lhe daria um puxo na corrente como castigo.
- Bom cavaleiro, isso é! - estava Laura de joelhos ao lado dele e acariciava a sua cock como prêmio. - Toca meu pussy!
Ele meteu a mão sob sua saia e tocou as calcinhas completamente molhadas. Laura sentiu prazer com o contato dos seus dedos sobre seu clítoris.
- Enquanto nossos coños continuem a fluir, você estará se portando bem e nos terá satisfeitas! Agora, toque os muslos da ama Maribel até chegar ao seu raja! - deu um pequeno puxo na corrente como sinal para começar. Sua mão voltou a acariciar sua grande cock.
As mãos de Edu desciam por aqueles... Muslos, cada vez mais perto da raja de Maribel até que estiveram a ambos lados, pressionou uma mão contra a outra e apertaram os lábios que guardavam a entrada daquela vagina quente. A pressão fez sair mais fluxos. Laura o acariciava com mais força na cock e o animava: ¡Bem cavalo, bem, segue assim!. As cadeiras de Maribel se agitavam pelo prazer e começava a gimotear.
-¡Ves, ama Maribel está desfrutando das tuas carícias! – Laura puxou levemente da corrente e aproximou sua boca à dele, beijou-o e suas línguas jogaram dentro e fora de suas bocas. - ¡Agora separa os lábios de seu mojado pussy!
A vagina rosada e brilhante de Maribel apareceu ante seus olhos, era a primeira vagina que via tão de perto, na realidade. Lançou um relincho metendo-se no papel de pony que suas amas lhe haviam ordenado. Laura riu e acariciou novamente a cock dele.
-¡Bom cavalo, estás prestes a provar o pussy da tua ama Maribel! – Lhe disse e puxou para baixo para que se inclinasse sobre o pussy de sua amiga. – ¿Ves esse bultito ali acima? – Ele assentiu movendo a cabeça e relinchando novamente. - ¡Lame-o e verás como se torna louca de prazer e te regala mais néctar da sua vagina!
Edu meteu sua cabeça entre os muslos de sua ama e sua língua começou a acariciar o clitoris. Maribel começou a gemir e suas cadeiras se moviam para cima e para baixo. Os fluxos que saíam da sua vagina se converteram em uma cascata de prazer.
-¡Toma! – Laura entregou a corrente à sua amiga. - ¡Indica como quiseres que te coma o pussy! – Laura pôs-se em pé e se desnudou por completo enquanto se excitava vendo Edu comer o pussy da sua amiga.
Maribel gemia e se retorcia ao sentir a língua dele acariciando sua raja. Passava por toda ela e se detinha a jogar fazendo círculos sobre seu clitoris. Edu sentia o sabor de aquela mulher madura em sua boca que se inundava dos fluxos que lhe regalava sua vagina.
Laura colocou-se atrás dele e sentiu seu prieto cu em sua barriga. Passou Uma das suas mãos pela cintura dele e agarrou seu pênis descomunal. Ela o acariciava e desejava chupá-lo. Puxou a corrente que atava ao jovem e soltou-se sem problemas da mão de Maribel, que simplesmente se dedicava a desfrutar da língua dele em sua vagina.
- Vamos! - disse Laura, dando um puxão na corrente. - Levanta-te e coloca-te no meio da cama, boca para cima!
Maribel protestou ao sentir como aquela língua quente abandonava seu sexo. Edu se colocou no meio da cama e seu pênis inibido destacava sobre seu corpo. Maribel correu para pôr seu redondo traseiro sobre a cara dele, para que sua língua voltasse a trabalhar.
- Ama Maribel quer que você continue com o trabalho que deixou! - disse, se acomodando para que sua vulva ficasse sobre sua boca.
Edu apenas podia ver a vagina rosada de Maribel se aproximando à sua cara até que sua língua começou a acariciar sua parte mais íntima. Laura subiu na cama em quatro patas e foi direto para o que mais lhe agradava aquele jovem, seu pênis enorme. Ela o agarrou com as duas mãos e sua língua começou a lamê-lo no glande. Passava sua língua ao redor e se detinha em colocar o ponto sobre o buraco para dar prazer. Maribel viu como sua amiga desfrutava da dura viga que carregava seu amante e se inclinou pedindo um pedaço de tão grande membro para jogar. A língua de Maribel lambia por um lado e Laura pelo outro. Suas línguas se encontravam ao chegar acima, no glande, e as duas lambiam juntas aquele jovem delicioso.
Maribel começou a tremer com prazer e teve um orgasmo. Sua vagina não parava de lançar fluxos que seu jovem amante engolia com esforço.
- Vamos, monta tua primeira! - disse Laura, que não parava de lamber o pênis endurecido.
Maribel tirou o traseiro da cara de Edu e se moveu até sua vulva ficar à altura do pênis. Dava as costas para ele, apoiada nos pés, com as pernas completamente abertas e recostada para apoiar suas mãos na cama.
- Edu. - disse Laura. - Você vai a... clavar tua linda pene pela primeira vez no pussy de uma mulher.
Laura tinha diante dela a entrada úmida e dilatada da vagina de Maribel. Em sua mão estava a pene. Lançou saliva ao glândula e a dirigiu à sua amiga. Maribel sentiu o contato quente daquela pene em seu pussy. Deixou-se cair para que fosse penetrando. Seus lábios se separaram, mas o glândula ressaltou pela grande quantidade de fluxos que havia e saiu disparado para fora e para cima, friccionando seu clítoris e produzindo um cosquilleo delicioso. Movimentou seu traseiro e o glândula passava uma e outra vez pelo mesmo lugar. Laura pressionou a pene contra sua amiga e o contato entre seus sexos se tornou mais intenso, lhe dando mais prazer ainda.
Laura pôs uma mão no traseiro de sua amiga e deteve o movimento dela. Agarrou a pene e a levou ao objetivo, a vagina. Entre grunhidos de prazer e algo de dor, Maribel foi descendo e o glândula começava a penetrá-la. Podia sentir como cada centímetro que entrava dilatava sua vagina até onde nunca havia chegado antes. Não parava de gemir e grunhir. Se sentia completamente cheia do seu novo amante.
- Já está toda? – Maribel perguntou à sua amiga.
- Não, ainda vai entrar mais!
- Que maravilha! – Deixou-se cair e lançou um grito misto de dor e prazer.
Edu estava na glória, nunca havia penetrado uma mulher e essa noite sentia como sua pene estava dentro da vagina quente de uma mulher madura que por acaso havia conhecido. Se movimentava e Maribel aullava de prazer. Os dois estavam gozando, não demoraria muito para chegar um primeiro orgasmo para ela que se agitava emloquecida gozando do empalamento.
- Agora toma a ama Laura, móntame! – Laura estava junto deles a quatro patas esperando que seu semental a embistisse quanto antes.
Maribel se levantou e ele se pôs de joelhos atrás de Laura. Via o perfecto traseiro dela, o agarrou com as duas mãos e o acariciou. Ela se inclinou e seu traseiro quedou ainda mais em pompa. Edu podia ver perfeitamente suas Lábios vaginais. Meteu uma mão e os acariciou com os dedos, tentando separá-los. Sentiu como o seu dedo se colava entre os lábios e a umidade o empapou por completo. Aquela mulher estava preparada para recebê-lo. Agarrou a cock com uma mão e dirigiu-a ao pussy de Laura.
-Despacio, cavalo! - disse Laura. - Sente-se tão imensa, tão boa! - começou a rugir.
Maribel recuperou um pouco de forças após seu grande orgasmo e se colocou de joelhos ao lado de sua amante. Beijou-o enquanto ele penetrava lentamente sua amiga. A sua mão tocava o duro cu daquele rapaz e sua boca procurava seu pezinho para lamê-lo. Abaixo dela, podia ver como a cock se perdia entre os lábios dilatados do pussy de Laura, que desfrutava sentindo como sua vagina se dilataba para aceitar o semental que a folgava.
Começou a penetrá-la suavemente sem cravar-lhe seu duro ariete por completo. Laura gimoteava. Suas penetrações iam acelerando cada vez mais rápidas, cada vez mais profundas. Laura começava a sentir prazer e suas mãos se agarraram fortemente às sábanas. Nunca a havia penetrado um homem de tanta altura e nunca havia conseguido ter um orgasmo tão rápido. Seus gemidos e chillidos inundaram aquele apartamento quando estava chegando ao éxtase do momento, seu corpo trembia. Edu não parava de penetrá-la, como um animal agarrava suas cadeiras e empurrava sua cock contra ela. Laura se sentia completamente invadida por ele.
-Vamos, semental, fóllala e córrete logo! - disse Maribel ao ouvido. - Fóllala e inunde com seu cúm!
Empurrou sua cock pela última vez e a deixou cravada no mais profundo da vagina dela, sentiu como seu sêmen subia por sua longa cock e saía. Laura gimoteava, gritava e se convulsionava ao sentir os choros de sêmen que a estavam enchendo. De vez em quando ele voltava a sacar e meter sua cock em Laura e algo mais de sêmen saía. Ela sentia palpitar aquela enorme cock dentro, muito dentro.
Laura se deixou cair sobre a cama rendida pelo prazer. Maribel viu como aquela cock Saiu do empapado da amiga dele. Apanhou-a e acariciou-a um pouco. Edu ressonava exausto pelo pó que havia jogado nas duas mulheres. Deitou-se de costas na cama, Laura e Maribel abraçaram-no, tocando seu corpo, ficaram dormidos.
Continuará...
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 6]
![De vacaciones con mi madre y sus amigas [Capítulo 5]](http://i1194.photobucket.com/albums/aa379/julio809/barra_separadora_zps6pey4wpd.png "De vacaciones con mi madre y sus amigas [Capítulo 5]")
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Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 1]
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 2]
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 3]
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 4] ............................................................................................................................................................ 6 de julho, uma madrugada para elas duas.
Mati, Luís, Marta e Paco estavam no apartamento enquanto Laura e Maribel se divertiam com copas, música e tentavam encontrar alguns jovens para levar ao quarto. Caminhavam pelo passeio marítimo, parando de bar em bar, tomando copas e observando as possíveis presas que pudessem encontrar.
Eram já a uma da madrugada quando decidiram entrar em uma discoteca que tinha fama de que pessoas milf encontravam jovens para ter relações sexuais.
-Maribel, - Laura começou a falar-lhe quando estavam perto da discoteca. – Nesta discoteca há jovens com os quais passar a noite, mas são algo assim como de “aluguel”. Eles te cortejarão e se vocês gostarem chegarão até onde vocês quiserem, mas ao fim sempre esperam algum presente monetário. Assim, se você se envolver com alguém já sabe o que fazer no final.
-¡OK, não está mal o assunto! – Contestou sua amiga.
-¡E eu que não precisava dessas coisas tendo meu Luís!
-¡Bom, amanhã buscaremos mais…!
As duas entraram na discoteca. Havia boa música, um ambiente com pouca luz e por todas as partes se viam grupos de muito diversa idade, pessoas já entradas nos cinquenta anos com jovens, rapazes e moças que procuravam algo de dinheiro a troco de favores sexuais para maduros e milf. Ali se consentia aquilo, não estava mal visto e todos se divertiam com aquele intercâmbio de qualidades, enquanto uns aportavam seu dinheiro e pagavam os gastos dos jovens, os outros recebiam parte daquela juventude perdida. Ali estavam totalmente proibidas as relações sexuais. Na verdade aquilo começou como uma discoteca na qual os maduros e os jovens mantinham amizade, para ter sexo deviam marchar de lá e o que passasse seria assunto deles.
E assim podia ver como havia grupos em que todos se divertiam, falando e gastando bromas. Ali chegou a formar-se dois grupos bem diferenciados e conhecidos por todos os que frequentavam habitualmente aquela discoteca. Por um lado estavam os jovens que iam para aluguel, e por outro os mais velhos que iam para sexo. Conhecer ou ter relações com maduros, simplesmente lhes resultava mais atraente uma conversação com eles e se a coisa marchava, pois teriam relações sexuais. Mais de um casamento entre jovens e maduros saíram dali, especialmente de garotas jovens e homens maduros, pois elas encontravam a segurança de um homem que pudesse mantê-la além de lhes dar todo o carinho que elas buscavam.
Por outro lado estavam os jovens cuja meta era fazer um serviço sexual e sacar dinheiro, mesmo alguns tinham tarifas segundo a idade e o serviço contratado. Na maioria eram garotos que buscavam sacar dinheiro para pagar o dinheiro de seus estudos durante o inverno. Poucas garotas se prestavam a este jogo de prostituição encuberta.
Maribel nunca havia visto um lugar assim, por isso aquele ambiente lhe resultava estranho e excitante. Muitos jovens bonitos e bem formados se moviam pela sala e falavam entre si até parecerem encontrar algum maduro com quem começar uma conversação.
As duas tomavam uma cerveja sentadas em uma mesa, ao lado do local. Os garotos as observavam disimuladamente para intuir que era o que elas estavam buscando. Uma regra do local era que ninguém podia ser molestado se não quisesse algo, isto é, se elas entrassem apenas para ver mas queriam ter sexo ou conversação, não podiam ser molestadas. Os garotos passavam uma e outra vez pelo lado delas pois o corpo e a cara de Laura atraiam todos e tanto os que cobravam como os que não, desejavam ser escolhidos por ela para o que ela quisesse.
Maribel se fixou em uma par de maduros que entrou após eles, um homem de uns cinquenta e cinco anos e uma mulher de algo menos de idade, mas que rondaria os cinquenta. Ele tinha uma figura agradável e era bonito, mas a idade se notava no seu cabelo cano. Ela ia extremamente maquilhada e muito bem vestida, sem dúvida buscavam algo para levar à cama essa noite. Começaram a olhar para todos os lugares procurando alguma presa. Estavam Sentados em uma mesa e ele lhe dizia coisas ao ouvido enquanto ela não parava de olhar, de vez em quando negando com a cabeça ante alguma proposição que lhe fizesse. Al pouco tempo, ela fixou sua mirada num garoto que havia apoiado na barra do bar e não deixou de o olhar. O garoto a olhou e sorriu. Uma grande sonrisa apareceu na boca do marido daquela mulher, sem dúvida se havia decidido por um. Aquela mulher madura e o jovem não paravam de se olharem. Então o marido pegou um suporte que havia em mesa e colocou uma pequena tarjeta verde. Aquela sinalização significava que desejavam que se aproximasse.
- Você viu isso? – Perguntou Laura a Maribel.
-Sim...
-Como foi ele quem pôs a tarjeta verde sobre o cartão, significa que procura que esse garoto tenha contenta sua mulher enquanto ele olha ou faz um trio...
Aquele garoto sentou-se com eles ali e começaram a falar. Maribel seguiu olhando em volta da sala e teria posto a tarjeta verde em todos os jovens que via.
- Deus, Laura! – Exclamou Maribel. - ! Esse é o bocado que fez aquilo para Mati!
-Qual?
-Aquele que está na barra com os calções brancos e o polo rosa...
-Não me digas que Mati foi se envolver com o sexy de Juan! – Disse Laura. – Pois nada, atrairíamos-o e lhe dariamos seu merecido.
-E se ele me reconhece?
-Pois seu tinto de verão escorrerá sobre seus calções brancos... É um menino que lhe preocupa mais sua roupa do que as mulheres. Quando eu frequentava esses ambientes era de lo peor que havia, gostava de tratar mal às mulheres e tinha uma clientela feita de algumas das quais lhes ia o roxo aquele do masoquismo e que o tinham bem orientado.
Laura o olhava fixamente e pôs um sorriso quando ele a mirou, ele correspondeu com outra sonrisa e Laura pôs duas tarjetas verdes indicando que teria que ter sexo com elas se se aproximasse. Caminhou pela sala para se aproximar da mesa deles e notava-se em seus passos que era Um sexy de praia. A Maribel sentia seu coração acelerar cada vez mais, quanto mais perto estava Juan delas. Se a reconhecesse não sabia o que iria acontecer.
- Olá, belas senhoras, eu sou Juan! - Disse ao chegar à mesa. - Vejo que precisam da companhia de um jovem amável e bonito! Talvez desejem que meu amigo Rober converse conosco?
- Não! - Disse Laura. - É a primeira vez que minha amiga Maribel vai a um lugar desses e eu faço já vários anos que não frequento... Meu nome é Laura.
- Pois eu posso servir de guia nesse local e, se quiserem algo mais, também posso ajudar...
- Eu só observaria como ele faz com ela... Já não estou para essas coisas...
- Não digas isso com o que você é preciosa! - Disse Juan, pegando sua mão e lhe dando um beijo. - Nunca vi uma mulher tão preciosa como você!
- Só - disse Laura, soltando a mão de Juan e agarrando a de Maribel, que estava mais tranquila pois não havia reconhecido.
- Não te preocupes, Maribel, comigo você desfrutará dessa noite! - Disse Juan, segurando a mão de Maribel.
Juan foi sempre gentil e galante com suas clientes, tomaram várias copas e ele lhes contava coisas que a maior parte eram mentiras. Laura sabia parte da vida de Juan pois nos tempos em que ela frequentava o local, fazia dois ou três anos, ele teve um problema com uma mulher a quem fez uma trastada semelhante àquela que aconteceu com Mati e aquela vez interveniu até a polícia, o que parte da vida escura de ele foi públicamente conhecida.
Depois de um bom tempo de conversa, Laura propôs que era hora de começar com a ação.
- Espere-nos um momento, vamos ao banheiro e agora vamos começar a noite! - Disse Laura.
- Aqui estarei impaciente para dar a Maribel tudo o que procura nessa noite!
As duas marcharam ao banheiro e ficaram uns minutos lá. Logo voltaram e os três saíram do local.
- Onde vocês gostariam de ir? - Perguntou Juan.
- Vamos em nosso carro para algum lugar que você conheça que seja tranquilo! - Respondeu Laura.
- Estupendo, tenho o local Perfeito, não está muito longe! Os três se montaram no carro de Laura e ele indicou o caminho até que chegaram ao lugar onde havia ocorrido dias atrás o desagradável incidente com Mati. Para aqui. – Ele disse. - Gostais deste lugar? Parece um bom lugar… – Disse Laura. A mim gosta… – Afirmando Maribel. – Vamos fazer fora do carro! – Dijo Juan e ficou esperando. Oh, sim! – Disse Laura e sacou duzentos vinte euros do bolso. – Está bem esta quantidade? – A sua sonrisa confirmava que isso estava bem. Os três desceram e Maribel sentou-se no capô do carro, pondo os pés sobre o paragolpes. Subiu a saia e abriu as pernas. O pussy depilado dela estava preparado para ele trabalhar, já tinha as bragas tiradas. Ele se inclinou e meteu a cabeça entre as pernas delas. Maribel começou a sentir carícias que lhe dava a língua do cabrão de Juan, sabia trabalhar e tinha muita experiência. Ela tirou o polo rosa e o depositou sobre o capô. A língua voltou a trabalharla e Maribel não aguentou mais de dois minutos sem ter um grande orgasmo. Laura, juntamente com eles, ficou de pé e simulando que se masturbava, viu como amiga conseguia ter aquele tremendo orgasmo. As mãos de Maribel agararam o cabelo do seu amante e o separou dela. – Tira os pantalões e ocupa meu lugar! – Lhe disse Maribel. – Quero ver e jogar com o amiguito dele! Ele se incorporou e desabrochou o pantalão. Não levava mais roupa debaixo e quando o baixou, apareceu uma bela chota de uns vintetitantos centímetros e bastante grossa. Se os quitou com cuidado para não manchar, pois estava obcecado com a pulcritudade da sua roupa, a colocou ao lado do polo. Apoiou o seu cu no dude e a sua chota endurecida ficou disponível para que Maribel jogasse com ela. – Toma, Maribel! – Disse Laura, entregando um preservativo. – Vou pôr a roupa dentro do carro para não se manchar. – Lhe disse a Juan. Maribel agitou com a mão aquela grossa chota e se pôs completamente Dura. Sacou o preservativo e colocou-o, abriu a boca e começou a mamá-lo, desfrutando da grande cock que possuía. Estava um tempo mamando, Juan estava desfrutando pois Maribel sabia bem como fazer gozar um homem com sua boca, se incorporou sem deixar de manear a cock com a mão, olhou para o interior do carro em que estava Laura sentada pois havia entrado sem fazer barulho, levantou a saia para meter-se aquela grossa cock.
Juan havia fucado com muitas milf, mas aquele dia estava desfrutando do seu trabalho, já muitas milf o conheciam e seu negócio havia baixado, aquela noite havia tido sorte, ia ganhar dinheiro e além da tia que se ia foder fazia bem, ia desfrutar de aquele pó.
Juan mirava para Maribel e sentiu que logo se clavaría nela.
De momento sentiu como o carro tremia, o capô que o sujeitava se quitou e caiu de costas no chão, estava atordoado e não sabia o que estava acontecendo. Nu, jogado no chão viu como Maribel corria para ele.
-!Isso por Mati, você é um bocado! – Gritou-lhe e deu uma chute nos testículos. Ele se retorcía de dor.
-!Filhas de puta! – Tentava gritar preso pelo dor. - !Vou buscar vocês e vou me vingar! – Sentiu como uma mão o agarrava pelo cabelo e girava a cabeça para que o visse.
-!Busque-me e denuncie-me por tentar violar minha amiga! – Laura puxava o cabelo para fazer-lhe mal. - !Não te lembras de mim, bocado? – Juan se pôs pálido. – Aqui tens o dinheiro pelo orgasmo que provocaste em minha amiga. – Deu-lhe dez euros. – O seu pó está ali ao lado junto com sua documentação, peço desculpas mas se manchou, mas os meus pantalhões me agradam e os levo.
Maribel estava sentada no carro e esperava Laura que entrou no carro e saíram daquele caminho para ir a lugar nenhum. Ao sair da estrada, Laura jogou os pantalhões pela janela.
-!Damos o merecido a esse bocado! – Gritava Laura. - !Certamente que quando ver Mati se mudará de lado!
-!Deus, tenho o coração completamente Acelerado! – Maribel estava relaxando e rindo. - ¡Creio que lhe destroei os ovos da patada!
As duas circulavam entre o nervosismo e a alegria que lhes havia produzido vingar sua amiga de aquele sexy quando ouviram a sirena de um carro de polícia que circulava atrás delas e lhes pediu que se afastassem para o lado.
- ¡Joder, Laura, a polícia! – Maribel começou a tremer com medo.
- ¡Tranquila! – Disse-lhe Laura.
Pararam-se ao lado da estrada e o veículo policial parou atrás e apagou as luzes. Um agente saiu do carro e caminhou até se colocar junto à janela aberta de Laura.
- ¡Saia do veículo! – Disse aquele homem com voz grave e brusca.
Laura saiu e os dois foram para a parte traseira do veículo. Maribel podia vê-los falando, mas não sabia o que estava passando. Uns minutos depois Laura se despediu e entrou no carro.
- ¡Tudo solucionado! – Disse Laura. – Lhe contei o que lhe fizemos a sexy e agora irá buscarlo.
- ¿E não se perguntou por quê o fizemos? – Maribel ainda estava nervosa. - ¿Se vai sem mais?
- ¡Claro! – Laura riu. – É meu amigo, conheço-o desde quando trabalhava no local que estávamos antes de ser polícia e conhece o tipo aquele... ¡Tranquila, ele se ocupará dele!
Continuaram circulando até chegar ao povoado seguinte, que não estava a mais de quatro quilómetros de distância. Aparcaron junto a um bar que parecia aberto e entraram.
- ¡Lo siento señoras, hemos cerrado! – Disse o camarero, um rapaz de uns vinte e cinco anos que lhes entrou nos olhos rapidamente.
- ¡No me digas eso! – Disse Laura, mais descarada do que sua amiga. - ¡Só uma cerveja e vamos-nos! ¡Hemos tido um percance e precisamos tomar algo para nos tranquilizar! – Ele ficou pensativo.
- Les pondré uma cerveja se respondem adequadamente a algumas perguntas... - Sorriu-lhes com uma doce sonrisa. - ¿Vienen del pueblo de al lado?
- ¡Sí! – Disse Laura.
- ¡Van bien! ¿Tienen que volver después de la copa? – Pôs dois Vasos na barra.
- Sim! - Voltou a responder Laura e Maribel balançou a cabeça assentindo.
- Pois só me falta que me digam se vão me levar ao povoado e, no caso afirmativo, o que vão beber.
- Claro que vamos te levar, você é nossa salvação! - Disse Laura. - Eu sou Laura e esta é Maribel.
- Eu me chamo Edu! - Disse ele e colocou três vasos na barra, tirou algumas garrafas e elas escolheram o que cada uma ia beber. Fechou e deixou o bar quase às escuras para não as perturbarem.
Os três começaram a conversar e quando já levavam meia hora e haviam acabado as taças, se levantaram e saíram em direção ao carro. Ele fechava as portas enquanto as duas mulheres caminhavam até o carro.
- Deus, como está este! - Disse Laura. - Este me faria esquecer meu filho e todos os homens da minha vida!
- Pois ponha-se na Booty que eu também o quero! - Disse Maribel rindo. - Você prefere compartilhá-lo?
As duas se calaram e montaram os três no carro. Por caminho de volta ao povoado, os três conversavam e Edu ria com as ocasiões de Laura e Maribel. Depois de vários minutos de viagem e seguindo as indicações do seu jovem amigo, chegaram à casa dele.
- Bom, pois hemos chegado sem problemas! - Disse Laura.
- Pois muitas graças! - Respondeu amavelmente Edu. - Já sabes onde pode encontrar!
Saiu do carro e se aproximou da janela onde estava Maribel. - Estou pensando se vocês gostam de uma última bebida... ou um café... ou algo...
Maribel sentiu como seu pussy se humedecia, a Laura ocorreu o mesmo.
- Vamos tomar? - Disse Maribel e foi mais uma afirmação que uma pergunta.
- Qual menos após o favor que nos fez ao dar-nos a última bebida! - Respondeu sua amiga.
Aparcaron ali mesmo e os três entraram no portal do bloco. Ele lhes indicou, colocando um dedo na boca, para não fazerem barulho. Os três subiram no estreito elevador. Elas estavam no fundo e ele à frente, olhando-as e sorrindo. Quando chegaram ao quinto andar, onde ele vivia, ele se girou para abrir a porta. Laura alongou a mão para aquele jovem cu e sem chegar a tocá-lo, fechou os dedos expressando à sua amiga as ganas que tinha de tocar aquele corpo. Abriu a porta do seu apartamento e os três entraram.
-Que apartamento mais bonito! – Disse Maribel. - Vives aqui sozinho?
-Não, vivo com meus pais, mas agora estão de férias e se foram. Durante este mês estarei sozinho. – As conduziu até o salão e lhes indicou para o móvel bar. – Aqui há bebidas e copas, tomem o que quiserem… Vou dar uma ducha e em dez minutos estarei com vocês… Esse mando é o da música… se o puserem não o ponham muito forte. – Desapareceu pelo corredor e elas se moviam pelo salão vendo fotos e coisas que tinha nos móveis.
-¿Te pongo uma copa? – Perguntou Maribel a Laura.
-¡Não!
Maribel se deitou um pouco de rum em um copo e queria jogar refresco de Booty.
-Vou perguntar-lhe onde está o refresco…
-¡Vale, abrimos um pouco a porta para ver se o vemos nu! – Disse Laura.
-¡Laura, você é uma pervertida!
Desde o corredor Maribel perguntou pelo refresco e ele lhe indicou que procurasse no frigorífico. Lá foi e preparou a bebida. Quando voltou ao salão, ficou impressionada. Laura estava sentada no sofá e no sofá ao lado estava Edu… Sua pussy voltou a lançar fluxos pela luxúria que lhe provocava aquele jovem.
Edu falava com Laura. Tinha vinte anos, embora aparentasse mais, trabalhava desde os dezessete anos em aquele bar que era de um tio seu. Havia conhecido muita gente, tanto má como boa em todos esses anos. Era um jovem acostumbrado a tratar com a gente e a verdade é que as duas estavam muito à vontade com ele.
-¿Y não tienes novia? – Perguntou Maribel.
-¡No! – Disse ele. – Não tenho sorte com as mulheres…
-Pero você é um garoto muito aparente… - adicionou Laura. – Seguro que todas vão atrás de você…
-Muitas sim... - Fez uma pausa. – Mas tenho um pequeno problema… - Laura se sentiu um pouco defraudada. Não Queria dizer que eu tinha uma cock pequena? Pensou ela. – A verdade é que saí com algumas... e tudo correu bem até chegar o momento de fazer o amor… - O seu preocupação cresceu ante o que lhe contava. – Vejam, a mim me excitam certas coisas… - Duvidava de contar. – Vejam, não sei por quê, mas gostei quando me dominem… - Laura teve esperanças, isso da dominação não lhe preocupava, já haviam estado antes com um sádico, agora um masoquista não lhes vinha mal. – Isso não costuma ser problema, mas quando me veem o pênis todas se escondem… - Mas que é que lhe acontece! – Disse Maribel. - Não te levanta? - Não, não é isso! Vejam! – Sem qualquer tipo de pudor ou vergonha se pôs de pé e desceu o short do pijama que estava usando. - O quê? - As duas olharam procurando algum problema na cock daquele jovem, mas não viam nada estranho. As duas deviam ter-se excitado ao ter aquele garoto nu diante delas, mas era mais a curiosidade que sentiam as duas por saber o problema daquela bonita cock que para nada era pequena. - Pois mirai agora! – Começou a se masturbar ali diante dos seus olhos e a cock começou a crescer de uma forma descomunal. - Com esse tamanho nenhuma a quer! - Deus! – Exclamou Maribel. – É incrível! Parece a de um pony! - Hijo, com isso revientas à pobre menina que se o metas! – Disse Laura com os olhos abertos. – Como pode chegar a tomar esse tamanho! Não tens pele no teu corpo para tanta cock! – Alongou a mão e acariciou o enorme e endurecido glande. - Pois é isso que me acontece! – Se guardou no short e lhe restou uma imensa montanha de tecido pelo empuxo daquela cock. - Assim, ainda não me estrenei e a saber quando poderei fazer! - Tua estás de cachondeo! – Disse Laura. – Muitas mulheres buscam uma cock assim…! E se não, estão as películas porno em que ganharias muito! - Laura! – Disse Maribel. - Gostaria que me montasses um pony? - En que estás pensando, pervertida! – Contestou sua amiga.
-¡Podemos submeter a nosso semental e domar a este pony que encontramos no caminho! – Maribel passou a língua pelos lábios, se levantou e sentou-se de joelhos entre as pernas de Edu e começou a acariciar o cock por cima do calção.
-¡Agora entendi amiga minha! – Disse Laura. – ¡Mas eu acho que a sala seria melhor picadero para domá-lo, não achas? – Se levantou e estendeu a mão para ele. - ¡Vamos, cavalo, você tem que aprender muitas coisas hoje!
Laura puxou sua mão e ele começou a se levantar. Maribel continuava entre suas pernas e aproveitou o movimento para colocar seu rosto e fazer com que aquela cock endurecida fosse acariciada.
-¡Vamos, não demore mais, temos que montar as duas nesse cavalo!
Maribel se levantou do chão e caminhou atrás deles. Laura levava Edu da mão pelo corredor.
-¿Dónde há um picadero bem grande? – Perguntou Laura.
-¡A direita! – Disse Edu.
-¡A direita, minha esposa! – Laura agarrou com força os testículos e apertou um pouco, aproximou seu rosto da dele e passou a língua pelos lábios. - ¡Assim é como você deve responder ou você será castigado…!
Laura encontrou em um pequeno móvel que havia no corredor uma corrente de cão, poderia valer para Edu. - ¡De joelhos, cavalo! – Ele obedeceu. – Laura pegou a corrente, mas o colar era muito pequeno. Deixou o colar e ficou com a correa. Passou o enganche no asa e formou um nó de corda. Colocou-o no pescoço do jovem e deu um puxão leve para que se ajustasse ao pescoço. - ¡Assim é como eu devo levar meu cavalo! Você gosta de ir assim?
-¡Sim! – Respondeu ele e um puxo na corrente o estrangulou um pouco. - ¡Sim, minha esposa, sim, minha esposa!
Não demorou para responder bem e desfrutar aquele castigo.
-¡Em pé! – Ordenou Laura e tocou seu cock para verificar que a cock estava mais endurecida do que antes. - ¡Bom menino, assim cavalo, assim você deve se portar!
Maribel acariciava o seu cu e espalda e lhe dizia coisas como Se estavam educando um animal. Os três entraram na sala dos pais dele. A cama era relativamente grande. Laura deu várias voltas pela sala, como se estivesse realmente conduzindo um cavalo, puxando a corrente para que ele se movimentasse e puxando para trás para que parasse.
Maribel aproveitou para se lavar enquanto sua amiga educava o pony, pois após o que havia ocorrido com Juan, seus genitais estavam sujos. Quando entrou na sala, ainda estava dando voltas e acariciando-lhe a cock de vez em quando como um agradecimento. Maribel sentou-se no bordo da cama com as pernas abertas e a saia por cima, cobrindo-a.
-¡Sooo bonito! – disse Laura e ele pouco a pouco se metia no papel de cavalo. – Vou te ensinar um pussy de mulher e aprenderás a lhe dar prazer antes de empalá-la com isso que tens aqui. – Laura falava e não parava de acariciar sua cock por cima da tela. Maribel subiu a saia e deixou seu depilado pussy à vista do semental.
- ¡Bem, bonito, bem! ¡Se te pôs mais dura ao ver o pussy da tua ama! ¡Bom semental!
Laura puxou a corrente e forçou-o a se colocar de joelhos entre as pernas de Maribel. Foi meter sua cabeça entre as pernas e Laura deu um forte puxão na corrente para frent-lo. Isso lhe doeu um pouco, mas ele desfrutou desse gesto de domínio.
-Tus amas não te disseram nada. ¡Quieto, quieto! – disse Laura. – Acaricia com as pezugas os muslos da tua ama, vamos fazê-lo bem...
Edu começou a acariciar os muslos de Maribel que imediatamente começou a lançar fluxos por seu pussy. A acariciava e pouco a pouco ia aproximando suas mãos do sexo quente da treinadora.
-¡Bem, vais bem! – disse Laura e se arrodilhou ao lado dele e começou a descer-lhe os calções. - ¡Estás te portando bem e isso merece um prêmio!
Desceu os calções até as pernas e começou a acariciar sua endurecida e enorme cock. Edu não havia tido relacionamentos sexuais com nenhuma mulher e nas condições Quelas duas mulheres estavam montando ele, o excitavam muito até que sentiu que precisava correr. -Minha esposa, não posso mais! – disse entre gemidos de prazer. - Minhas amas vão fazer com que eu me corra agora! Não posso mais! Laura se levantou correndo e sentou-se ao lado da sua amiga. Tirou a cadena e fez Edu se colocar de pé diante delas. -Vamos, cavalo! – disse acariciando suas bundas. – Ama Maribel vai fazer uma masturbação para que lhe des seu cul para às suas senhoras! Maribel agarrou o pau do jovem e, em apenas algumas sacudidas, sentiu que se tornava ainda mais tenso entre seus dedos e como convulsionava cada vez que derramava um jato de esperma. O primeiro caiu na cara de Maribel, enchendo desde seu cabelo até sua garganta. Laura a agarrou para que apontasse sobre ela e o próximo jato foi diretamente para sua boca que permanecia aberta esperando a branca cul que brotava da descomunal cock. Maribel aproximou sua cara à de sua amiga e não parou de masturbar, conseguindo que saísse ainda mais esperma pelo que as duas se pelejavam. Maribel tirou o pau e o obrigou a se aproximar delas. Ele abriu um pouco as pernas e cada uma colocou entre as pernas elas. Maribel foi a primeira em chupar o glande inchado e sugou, sacando um pouco mais de esperma. As pernas do jovem tremeram ao sentir mais prazer. A cock começou a perder um pouco de dureza, apenas um pouco. A língua de Laura recorreu toda a largura desse tremendo ariete enquanto sua amiga continuava chupando o glande que era impossível que entrasse em sua boca. -Que maravilha de cock! – exclamou Maribel separando-se para vê-la. – Olhe, a ponta parece um champiñón! Que gorda e linda! Maribel admirava o cock e agitava sua mão para tentar que recuperasse sua dureza. Laura aproveitou para abrir a boca e engolir aquele enorme glande, sentindo a pressão nas comissuras de sua boca, chupou e Edu parecia que ia cair quando suas pernas tremeram pelo prazer. Que lhe dava. Maribel comprovou na sua mão que a viga que tinha por pênis voltava a endurecer-se.
- Bom, já está bem! - disse energicamente Laura e deu um puxo na corrente a Edu. - Atento, agora você precisa dar prazer às suas cuidadoras! Vamos ensinar-te! Primeiro, dê-nos algo para que nos limitemos!
Solta a corrente e ele foi ao banheiro e trouxe toalhas húmidas com as quais se limprou as duas mulheres.
- Quero ver você já de joelhos diante da sua dona Maribel!
- Sim, my wife!
Maribel voltou a abrir as pernas e ele se colocou, esticou os braços para voltar a tocar os muslos dela e novamente sentiu a pressão que exercia a corrente no seu pescoço ao puxar Laura.
- Não, quieto! - gritou Laura. - Alguém lhe disse que toque!
Ela simulou estar enfadada e deu uma bofetada forte no cu do Edu.
- Caballito mau, não!
Edu estava desfrutando do espetáculo que lhes estavam dando. Esse sempre havia sido seu sonho, ser dominado e encontrar alguma mulher que tivesse sexo com ele. Uma noite que não foi especialmente boa no trabalho, havia tornado por acaso em seus sonhos mais húmidos que jamais imaginara.
- Olhe o pussy da ama Maribel! - disse Laura a Edu. - Você gosta, eh? Vê esse líquido que sai de raja? Sabes que é isso?
- My wife, imagino que sejam os fluxos do seu vaso... - respondeu ele sem saber quando ela lhe daria um puxo na corrente como castigo.
- Bom cavaleiro, isso é! - estava Laura de joelhos ao lado dele e acariciava a sua cock como prêmio. - Toca meu pussy!
Ele meteu a mão sob sua saia e tocou as calcinhas completamente molhadas. Laura sentiu prazer com o contato dos seus dedos sobre seu clítoris.
- Enquanto nossos coños continuem a fluir, você estará se portando bem e nos terá satisfeitas! Agora, toque os muslos da ama Maribel até chegar ao seu raja! - deu um pequeno puxo na corrente como sinal para começar. Sua mão voltou a acariciar sua grande cock.
As mãos de Edu desciam por aqueles... Muslos, cada vez mais perto da raja de Maribel até que estiveram a ambos lados, pressionou uma mão contra a outra e apertaram os lábios que guardavam a entrada daquela vagina quente. A pressão fez sair mais fluxos. Laura o acariciava com mais força na cock e o animava: ¡Bem cavalo, bem, segue assim!. As cadeiras de Maribel se agitavam pelo prazer e começava a gimotear.
-¡Ves, ama Maribel está desfrutando das tuas carícias! – Laura puxou levemente da corrente e aproximou sua boca à dele, beijou-o e suas línguas jogaram dentro e fora de suas bocas. - ¡Agora separa os lábios de seu mojado pussy!
A vagina rosada e brilhante de Maribel apareceu ante seus olhos, era a primeira vagina que via tão de perto, na realidade. Lançou um relincho metendo-se no papel de pony que suas amas lhe haviam ordenado. Laura riu e acariciou novamente a cock dele.
-¡Bom cavalo, estás prestes a provar o pussy da tua ama Maribel! – Lhe disse e puxou para baixo para que se inclinasse sobre o pussy de sua amiga. – ¿Ves esse bultito ali acima? – Ele assentiu movendo a cabeça e relinchando novamente. - ¡Lame-o e verás como se torna louca de prazer e te regala mais néctar da sua vagina!
Edu meteu sua cabeça entre os muslos de sua ama e sua língua começou a acariciar o clitoris. Maribel começou a gemir e suas cadeiras se moviam para cima e para baixo. Os fluxos que saíam da sua vagina se converteram em uma cascata de prazer.
-¡Toma! – Laura entregou a corrente à sua amiga. - ¡Indica como quiseres que te coma o pussy! – Laura pôs-se em pé e se desnudou por completo enquanto se excitava vendo Edu comer o pussy da sua amiga.
Maribel gemia e se retorcia ao sentir a língua dele acariciando sua raja. Passava por toda ela e se detinha a jogar fazendo círculos sobre seu clitoris. Edu sentia o sabor de aquela mulher madura em sua boca que se inundava dos fluxos que lhe regalava sua vagina.
Laura colocou-se atrás dele e sentiu seu prieto cu em sua barriga. Passou Uma das suas mãos pela cintura dele e agarrou seu pênis descomunal. Ela o acariciava e desejava chupá-lo. Puxou a corrente que atava ao jovem e soltou-se sem problemas da mão de Maribel, que simplesmente se dedicava a desfrutar da língua dele em sua vagina.
- Vamos! - disse Laura, dando um puxão na corrente. - Levanta-te e coloca-te no meio da cama, boca para cima!
Maribel protestou ao sentir como aquela língua quente abandonava seu sexo. Edu se colocou no meio da cama e seu pênis inibido destacava sobre seu corpo. Maribel correu para pôr seu redondo traseiro sobre a cara dele, para que sua língua voltasse a trabalhar.
- Ama Maribel quer que você continue com o trabalho que deixou! - disse, se acomodando para que sua vulva ficasse sobre sua boca.
Edu apenas podia ver a vagina rosada de Maribel se aproximando à sua cara até que sua língua começou a acariciar sua parte mais íntima. Laura subiu na cama em quatro patas e foi direto para o que mais lhe agradava aquele jovem, seu pênis enorme. Ela o agarrou com as duas mãos e sua língua começou a lamê-lo no glande. Passava sua língua ao redor e se detinha em colocar o ponto sobre o buraco para dar prazer. Maribel viu como sua amiga desfrutava da dura viga que carregava seu amante e se inclinou pedindo um pedaço de tão grande membro para jogar. A língua de Maribel lambia por um lado e Laura pelo outro. Suas línguas se encontravam ao chegar acima, no glande, e as duas lambiam juntas aquele jovem delicioso.
Maribel começou a tremer com prazer e teve um orgasmo. Sua vagina não parava de lançar fluxos que seu jovem amante engolia com esforço.
- Vamos, monta tua primeira! - disse Laura, que não parava de lamber o pênis endurecido.
Maribel tirou o traseiro da cara de Edu e se moveu até sua vulva ficar à altura do pênis. Dava as costas para ele, apoiada nos pés, com as pernas completamente abertas e recostada para apoiar suas mãos na cama.
- Edu. - disse Laura. - Você vai a... clavar tua linda pene pela primeira vez no pussy de uma mulher.
Laura tinha diante dela a entrada úmida e dilatada da vagina de Maribel. Em sua mão estava a pene. Lançou saliva ao glândula e a dirigiu à sua amiga. Maribel sentiu o contato quente daquela pene em seu pussy. Deixou-se cair para que fosse penetrando. Seus lábios se separaram, mas o glândula ressaltou pela grande quantidade de fluxos que havia e saiu disparado para fora e para cima, friccionando seu clítoris e produzindo um cosquilleo delicioso. Movimentou seu traseiro e o glândula passava uma e outra vez pelo mesmo lugar. Laura pressionou a pene contra sua amiga e o contato entre seus sexos se tornou mais intenso, lhe dando mais prazer ainda.
Laura pôs uma mão no traseiro de sua amiga e deteve o movimento dela. Agarrou a pene e a levou ao objetivo, a vagina. Entre grunhidos de prazer e algo de dor, Maribel foi descendo e o glândula começava a penetrá-la. Podia sentir como cada centímetro que entrava dilatava sua vagina até onde nunca havia chegado antes. Não parava de gemir e grunhir. Se sentia completamente cheia do seu novo amante.
- Já está toda? – Maribel perguntou à sua amiga.
- Não, ainda vai entrar mais!
- Que maravilha! – Deixou-se cair e lançou um grito misto de dor e prazer.
Edu estava na glória, nunca havia penetrado uma mulher e essa noite sentia como sua pene estava dentro da vagina quente de uma mulher madura que por acaso havia conhecido. Se movimentava e Maribel aullava de prazer. Os dois estavam gozando, não demoraria muito para chegar um primeiro orgasmo para ela que se agitava emloquecida gozando do empalamento.
- Agora toma a ama Laura, móntame! – Laura estava junto deles a quatro patas esperando que seu semental a embistisse quanto antes.
Maribel se levantou e ele se pôs de joelhos atrás de Laura. Via o perfecto traseiro dela, o agarrou com as duas mãos e o acariciou. Ela se inclinou e seu traseiro quedou ainda mais em pompa. Edu podia ver perfeitamente suas Lábios vaginais. Meteu uma mão e os acariciou com os dedos, tentando separá-los. Sentiu como o seu dedo se colava entre os lábios e a umidade o empapou por completo. Aquela mulher estava preparada para recebê-lo. Agarrou a cock com uma mão e dirigiu-a ao pussy de Laura.
-Despacio, cavalo! - disse Laura. - Sente-se tão imensa, tão boa! - começou a rugir.
Maribel recuperou um pouco de forças após seu grande orgasmo e se colocou de joelhos ao lado de sua amante. Beijou-o enquanto ele penetrava lentamente sua amiga. A sua mão tocava o duro cu daquele rapaz e sua boca procurava seu pezinho para lamê-lo. Abaixo dela, podia ver como a cock se perdia entre os lábios dilatados do pussy de Laura, que desfrutava sentindo como sua vagina se dilataba para aceitar o semental que a folgava.
Começou a penetrá-la suavemente sem cravar-lhe seu duro ariete por completo. Laura gimoteava. Suas penetrações iam acelerando cada vez mais rápidas, cada vez mais profundas. Laura começava a sentir prazer e suas mãos se agarraram fortemente às sábanas. Nunca a havia penetrado um homem de tanta altura e nunca havia conseguido ter um orgasmo tão rápido. Seus gemidos e chillidos inundaram aquele apartamento quando estava chegando ao éxtase do momento, seu corpo trembia. Edu não parava de penetrá-la, como um animal agarrava suas cadeiras e empurrava sua cock contra ela. Laura se sentia completamente invadida por ele.
-Vamos, semental, fóllala e córrete logo! - disse Maribel ao ouvido. - Fóllala e inunde com seu cúm!
Empurrou sua cock pela última vez e a deixou cravada no mais profundo da vagina dela, sentiu como seu sêmen subia por sua longa cock e saía. Laura gimoteava, gritava e se convulsionava ao sentir os choros de sêmen que a estavam enchendo. De vez em quando ele voltava a sacar e meter sua cock em Laura e algo mais de sêmen saía. Ela sentia palpitar aquela enorme cock dentro, muito dentro.
Laura se deixou cair sobre a cama rendida pelo prazer. Maribel viu como aquela cock Saiu do empapado da amiga dele. Apanhou-a e acariciou-a um pouco. Edu ressonava exausto pelo pó que havia jogado nas duas mulheres. Deitou-se de costas na cama, Laura e Maribel abraçaram-no, tocando seu corpo, ficaram dormidos.
Continuará...
Férias com minha mãe e suas amigas [Capítulo 6]
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Não entendi, não é um texto de adult content.
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18 comentários - De vacaciones con mi madre y sus amigas [Capítulo 5]
Grx. por pasar. 😉
Gracias x comparitr
Que excitanteee!! como siempre tus relatos tan buenooss
van puntos + fav
Grx. por pasar. 😉