Trio Familiar na Ilha - Cap. 2

Olá! capítulo 2 e garotos e garotas! obrigados por seus pontos e favoritos jeje, não se preocupem se não tiverem, com seus comentários basta e sobra, então se tiverem algo para me dizer, não hesitem em fazê-lo! quero saber o que estão achando dos capítulos e se são de seu agrado. Lamento não ter havido muita ação super sexual até agora, mas não se preocupem que os demais capis se tornarão bons... mas isso vocês já sabem jaja

Total que o dia marcado da partida finalmente chegou. Por sorte eu passei todas minhas disciplinas e graças a isso pude ir-me sem qualquer remorso. A única que não gostou minha decisão foi minha amiga Joan, porque ela tinha a certeza de que eu ficaria com ela e que nos divertiríamos muito fazendo umas férias. Ela insistiu em vir comigo, apenas para se infiltrar, mas lhe disse que não porque era uma coisa da família, e além... me envergonhava que conhecesse meu pai.

O voo no avião foi acolhedor em sua maior parte, e sem mais dramas aterrissamos com um pouco de turbulência ao final das contas, o que quase me fez vomitar de medo. Eu havia visto suficientes programas para saber onde tudo iria dar se uma corrente de ar nos alcançasse.

Nada mais sair, o sol do verão da costa me golpeou deliciosamente sobre a pele. Eu estava vestida leve, com uma minissaia de mezclilla, um top e o cabelo amarrado. Pensava bronzear muito bem para realçar o tom da minha pele e que ao voltar, Joan tivesse algo para se envergonhar.

Meu pai Leandro não é homem como qualquer outro. Quando o vi, entendi por que a mamãe se separou dele. Ele estava vestido com uma camisa havaiana de cores radiantes, shorts e sandálias. O cabelo longo lhe caía louro até a espalda, sua barba malamente recortada dava um aspecto gracioso ao seu rosto, adornado com um bonito par de olhos azuis. Não o via desde fazia tempo, mas não havia mudado em absoluto.

— Daniela... olha que bem você se vestiu —me escaneou de cabeça a pé. maletas e abracei papá. Ele, sem pena, me rodeou fortemente e me levantou do chão. Era alto, media quase um metro e noventa. Me apertou forte, que minhas tetas se escondiam contra seu peito. Depois me deu uma bonita carícia na face e um beijo na testa —. Você parece muito para mamá. —Obrigada... isso me dizem frequentemente —Mentira. Minha mãe estava mais linda que eu, e tinha mais vida sexual que eu. —Vamos, vamos. É hora de irmos o quanto antes para minha casa. Deves estar sedenta, não é verdade? —Sim. Faz muito calor, papá. —Com essa roupa você se bronzeará logo —notei uma mirada candorosa em minhas pernas. Papá tinha um fetiche com elas. Sabia por publicações em seu Facebook, que eu revisava às vezes. Me sentei ao lado dele no carro e percorremos a cidade caribenha, bem animada para essas épocas, com turistas de todas as classes. Ouvi música muito alegre que me fez sentir relaxada. Nisso papá, discretamente pôs uma mão sobre minhas pernas cruzadas e permitiu-se tocar um pouco com delicada inocência. Eu o olhei. Ele continuava com a vista posta na estrada, mas as yemas de seus dedos se deslizavam suavemente pela carne dos meus muslos. Deixei que ele ficasse. Era meu pai. Qual classe de desejo poderia ter comigo? —Como está mamá? —Bem... —Sabe do amante. —Ay... papi... sinto muito. Estás bem? —Bem. Muito bem. Ela já sabe minha posição sobre o amor e o sexo. Neste mundo todos devíamos expressar nossa sexualidade livremente e fazer sexo com quem nos agrade. Devemos relacionar-nos uns com os outros, humanos com humanos, e com a Natureza Madre. Sorri. Papá era um pseudo hippie, mas estava feliz sendo isso e se ajudava a levar a ideia de que mamá tinha um amante... bem, estava bem para mim. A verdade eu compartilhava parte de suas ideias. O sexo era belo quando se praticava livremente. Sabia por gemidos de Joan e como minha amiga era feliz fazendo sexo com qualquer homem que quisesse. Adorava sentir o esperma caindo da vagina, as Carícias, os beijos... mas essa era ela. Eu era mais bem um pouco recatada nesse aspecto e não me relacionaria com qualquer pessoa desconhecida, como a mãe havia feito na sua adolescência.

Sua casa estava perto da costa, a cerca de dez minutos da praia. Entramos e finalmente pude desempacar. Passaria mais ou menos um mês e meio e já sentia vontade de me meter ao mar.

— Queres comer alguma coisa, meu amor?

— Bem que gostaria de ir à praia o quanto antes.

— Ah, perfeito! Vamos! Deixa-me ir buscar o bloqueador solar! Você trouxe bikini?

— Sip.

A sonrisa que ela pôs mostrou felicidade.

Total que me pus o banho debaixo da roupa e nos fomos à praia. Uma vez ali, me quitei de tudo o que estava em cima e ficou com o bikini, que era uma thong muito linda de cor verde e um sutiã.

— Não farás topless? A sua mãe fazia.

— Ai, não. Me da muito...

Fiquei calada. O pai se quitou os pantalhões. Seu pequeno traje de banho realçava um bulto entre as pernas quase tão grande que tive que desviar a vista. Ele me tomou da mão e me arrastrou para o interior da água. Uma vez ali, já me sentia mais dona da situação e me passava nadando, movendo as pernas e demais.

Ele se aproximou atrás e me abraçou pela cintura. Sentiu a cock semidura contra minhas nádegas e tentei não dar-lhe muita importância. Ele era meu pai! Meu pai! Não devia nem mesmo notar que ele era um homem? Não devia... estremecer com as mãos em minhas cadeiras nem com minhas nádegas tocando seu paquete.

— Papi... você está me untando o pênis.

— Ai! Perdoa, Daniela. Peço desculpas.

Eu ri, arrependida.

— Descuida. Vamos nadar e ver quem chega mais longe.

Desde esse momento, papá se mostrou um pouco mais apenado por ter me frotado o cock no cu. Eu já havia perdido a importância para ele, mas não gostava de vê-lo assim um pouco afastado de mim. Não é que eu o odeasse nem nada parecido.

— Você põe bloqueador? Vou me asolear.

— Claro, Daniela.

E chamei sobre uma toalha, de barriga para baixo. Embora não tenha pedido, ele me quitou o sutião. Desabrochando-o além disso eu tinha as faces ruborizadas por expô-la a meu pai, um homem mais adulto que eu, minha bunda nada mais coberta pela diminuta thong de meu bikini. As suas mãos se moviam suaves por toda a minha espinha, cintura e ombros. Eu morria de rir quando ela chegou às minhas nádegas.

— Queres que...?
— Sim. Ou vou queimar o meu cu.
— Claro. Não podemos deixar que tanta carne se desperdice — brincou.

Fechei os olhos e disse a mim mesma: ¡¿O que diabos está me acontecendo?! Quando ele pôs seus dedos em minha bunda, uma onda de calor não produzida pelo sol irrompeu em mim. Suspirei. Algo em meu ventre se moveu. Meu pai estava dedicando especial atenção em pressionar minhas nádegas, que escorregavam das suas mãos pelo bloqueador solar. Eu tinha calafrios e estava um pouco apenada de verdade.

— Ah? Pai... eu acho que já têm suficiente bloqueador.
— Desculpe, filha. Só te olhava e pensava em mamãe.
Isso... de alguma maneira me desagradou. Por que sempre comparavam com mamãe?

— Bem, você vai colocá-lo acima?
— Não, obrigada — disse um pouco sacada de onda.

Na noite, enquanto eu me banhava, percebi que havia gostado da sensação das mãos do meu pai percorrendo o meu traseiro. Estou louca, sei. É raro, enfermo... mas... mas gostei bem a carícia de alguém estranho. Toquei no meu cu eu mesma e abri as minhas nádegas frente ao espelho do banheiro, para ver-me. Meu anito rosado estava bem e a linha da minha use the word: pussy também. A trazia raspada por questões de estética. Lembrei-me, ao ver minha estreita abertura, da última cock que eu tive dentro. Havia passado tanto...

Nesse momento, estava olhando para as minhas partes escondidas e deliciosas, quando a porta se abriu. Era uma mulher de cabelo loiro. Eu gritei. Ela também. Fechou a porta e eu me apressei em pôr-me um roupão e sair em sua busca. Tudo isso em menos de vinte segundos.

— Oiga!
— Desculpe, desculpe — dizia enquanto subia as escadas.
— ¡¿Quem é você?! Se girou devagar antes de descer à primeira planta. Ao ver melhor, notei um Corpo escultural. A mulher não devia nem ter os trinta e cinco anos. Era muito loira, de pele nacarada e seios redondos e grandes ocultos debaixo de uma diminuta blusa de tirantes. Llevava uns jeans de mezclilla super ajustados, e muitas pulseiras nas mãos.

— Me chamo... Shaira. Sou a noiva do seu pai...

— A noiva?

— Você deve ser Daniela? Verdade? —subiu as poucas escadas que havia descido e me estendeu uma mão surcada de veias —. É um prazer conhecê-la. Peço desculpas. Não pensei que estivesses se olhando no banheiro.

— Não estava... examinando-me —dije apenada. Por Deus, havia me visto com o cu aberto. Estrechei a mão, claro que incómoda. A noiva do pai... com razão ele não estava interessado no amante da minha mãe

— Ah... não, use-o.

— Segura? Podemos banhar-nos as duas se você quiser —me guiñou um olho azul.

— ¿Ehhhh? Oiga... eu não...

Sua linda cara enrubescia de vergonha.

— ¡Ay! Minha filha... perdão. Pensei que fosses como o seu pai...

— Pois não. Meu pai pode praticar o amor livre de acordo com sua filosofia, mas eu sou uma menina bem comportada.

— Perdão.

— Não se preocupe. Desfrute do banheiro.

Aborrecida, entrei no quarto para mudar a roupa. O que classe de noiva tinha o filho da puta do pai? Ay... me deu um pequeno ataque de raiva. Me calmei logo porque acendi um cigarro e o fumei devagar desde a janela. Ali via claramente o carro daquela mulher Shaira.

Mais tarde desci para jantar. Shaira estava ali na cozinha vestida com uns diminutos shortcitos. Ao seu lado, na cozinha e friendo algo, estava uma jovem da minha mesma idade, com shorts igualmente curtos e em sutiã.

— Olá...

— Olá —se giraram as duas. Ambas loiras. A menina mais linda que a mãe.

Resultava que a jovem era a filha de Shaira, chamada Mara. Era de uma beleza exótica, com seios turgentes, algo mais grandes que os meus, que não era muito, desafortunadamente. Tinha em seu plano abdome um piercing muito brilhante e mostrava as linhas da sua thong. —¿Eres Daniela? Um prazer em conhecê-la —ele me abraçou com um abraço carinhoso.

—Ah… sim, obrigada. Igualmente.

—Tú papá não te havia contado de nós? —perguntou Shaira.

—Não. Nada de nada.

—Ah… bom, suponho que ele contará esta noite. Não tardará em chegar. Foi à loja.

Enquanto eu esperava com elas na cozinha. Ajudei Mara a fazer a salada enquanto Shaira varria e sacava a lixeira. Se Mara era a filha de Shaira, e essa era a noiva do papá, a jovem viria sendo algo assim como minha irmã. Essa ideia não me pareceu muito boa.

Papá chegou mais tarde e fez as apresentações correspondentes, e desde então tudo foi uma ceia um pouco incômoda para mim. Eles se tratavam de maneira diferente, lançando-se olhares e todo. A tal Mara parecia encariñada comigo.

—Abre a boca, Dani. Prova essa salada.

—Em… bem. Mm! Está delicioso.

—Claro. Nada melhor que as verduras da terra, não é verdade?

—Sim, tudo natural.

Me caíam mal. Não o nego. Não era que fossem más. Eram muito amáveis e graciosas e tinham as mesmas crenças que papá. Eu me senti fora de lugar, e assim, cedo me fui dormir.

Como cerca da meia-noite eu despertei com fome. Bajei à cozinha e comi um pouco da deliciosa salada de Mara. Ao subir novamente, no meio do silêncio, ouvi ruídos na sala de papá. Pus o ouvido na porta e o que ouvi me fez gelar um pouco a sangue. Eram os gemidos de uma mulher.

—Ay, sim. Sim... mais, dai mais. Dai mais forte, mais forte por favor, mais forte. Assim... assim...

Meu pai estava fudendo. E pelos gritos da mulher, estava rompendo-lhe todo por dentro.

—¡Ayy! ¡Assim cosita deliciosa, assim!

Meu corpo tremeu. A ideia do sexo, a ideia de que estavam fazendo amor apenas a poucos metros de distância de mim... fez que me doresse a vagina. Inevitavelmente eu toquei um pouco por cima da roupa. Queria... queria explorar meu interior. Precisava descarregar algo em seguida.

—O que estás fazendo? —me perguntou Mara.

Girei rapidamente. A menina estava um pouco Sômnolenta.

—Ehmmm… nada.

—Nada? Uhm…

—Se acercó a mim. Captou os sons e sorriu —Jeje. Estão fazendo sexo.

—Sim, já me dei conta.

—Você gosta de ouvir?

—Não, claro que não.

—E por que você segue aqui?

—Pois... já ia.

Ela me tomou da mão antes que eu saísse.

—Escutemos? Vale?

—Não… Mara. Não é correto.

—Vamos. Só um pouco —a jovem tinha uma beleza endiabada. Sorri... e sim, aceitei. Queria ouvir um pouco mais. Companheiras as duas nos agachamos frente à porta e pegamos o ouvido, olhando-nos.

—¡Que delicioso se sente seu pau na minha bunda! ¡Métela mais!

—Não pensei que Shaira pudesse dizer essas coisas —eu disse em voz baixa para Mara. Ela sorriu.

—Minha mãe é assim. Grita muito com o sexo.

—Então... você a ouviu antes?

—Sim. Quanto seu pai, todo um semental, lhe quebra o bumbum.

—¡Cállate!

—Ay… sim, Leandro, sim…

—Quem é a rainha da casa?

—I, eu amo. Eu sou elas. Dê mais... sou uma gata em celo. Peço mais.

Eu estava morta de pena, mas Mara, de riso. Notei que seus mamilos se levantavam acima da blusa. Ela, parece, notou os meus.

—Têm suas tetas paradas.

—Ah... não tem nada a ver —eu disse.

—Você está se excitando?

—Não.

—Diga —replicou.

—Bem... um pouco. Deus! Nossos pais são eles que cegam bem duro. Vão se destroçar.

—Assim são eles. Não se preocupe. Já me acostumei. Desde meu quarto chega também o som.

Arrumbadas contra a parede, nos dedicamos a ouvir o estalo das nádegas de Shaira.

—¡Tome meu cabelo! ¡Dame de nalgadas!

Mara riu em voz baixa. A vi claramente com seus minishorts de pijama e sua blusita onde seus mamilos já estavam paraditos. Lentamente, seus dedos que se estavam acariciando os muslos, se puseram sobre sua rajita e começou um lento vaivém, como se tanteara a ponta de sua vagina, a entrada.

—O que você está fazendo?

—Nada... —me disse, e em seguida meteu a mão dentro de seus shorts.

Eu envermechi de vergonha. Anonada, sem prestar atenção à cegueira de nossos pais, vi os dedos de Mara lhe dando prazer por Abaixo da roupa. Ouía claramente o som do suas mãos frotando-se a vagina e pouco a pouco abriu um pouco as pernas enquanto apertava a cabeça na parede e se mordia o lábio inferior.

—Também você pode se tocar. Não me incomoda.

—Não... obrigada.

Dije isso, mas estava me aquecendo. Por um lado os gritos de puta de Shaira, e por outro, a vagina úmida de Mara. Com outra das suas mãos começou a se masturbar, a exprimir-se os peitos por cima da fina roupa.

Minha respiração tornou-se mais forte, mais lastimosa como a de um animalito querendo comer algo porque está morrendo de fome. Assim... sem contê-lo, excitada, meti uma mão dentro das calças e rocei minha vagina. Meus lábios pouco a pouco se estavam lubrificando, e por cima disso, a imagem do meu pai fazendo um buraco naquela inocente mulher loira me encheu a cabeça.

Olhei para Mara, que ao mesmo tempo tinha seus lindos olhos postos em mim. Sorria enquanto se masturbava. Pelo jeito como suas mãos se moviam, estava penetrando-se e se sobando muito forte.

—Ai... —gemiu como uma gata em celo.

Eu também gemia.

—Dá-me cum! Mamãe quer cum! —disse guarramente Shaira. Mara e eu rimos em voz baixa.

Finalmente, do outro lado da porta, os gemidos acabaram. A corrida de papá certamente havia deixado cansada a sua namorada.

—Quer que você vá comigo para a cama? —me perguntou Mara com visible coqueteria. Haviam sacado seus dedos e jogava com seus líquidos. Depois os meteu na boca. Se masturbara até correr-se.

—Não... claro que não —sacou meus dedos. Também estavam cobertos de fluidos.

—Que ricos se veem. Dá-los? Sim?

—O quê? Meus... líquidos.

A garota tomou delicadamente da minha mão e sem apartar a vista de mim, provou meus dedos molhados pelo meu sexo. Se os meteu todos na boca. Jogou com sua língua e depois os deixou ir, embarrados com sua saliva.

Isso foi suficiente para mim. Apaixonada, me levantei e entrei no meu quarto sem querer sair no dia seguinte.

Pela manhã todos estavam normais. Quando... Bajé e vi Shaira e Mara servindo o café da manhã ao meu pai, não foi difícil imaginar como seriam elas duas comendo o cock do meu pai. E é que essas mulheres despediam um ar de sensualidade, visto por onde se lhes visse. Para começar, a mãe era muito voluptuosa e com um rosto fascinante. Sua filha não ficava atrás. Tinha as pernas longas e torneadas, peitos médios e pontiagudos e uma cara muito angelical. Conhecendo o papá, não estaria satisfeito até que não se jogasse às duas na cama.

E eu soube porque enquanto olhava, o papá deu um tapa nas costas da menina enquanto a mãe apenas riu.

—Ah, miren quién bajo —disse meu pai quando me viu —. Bem-vinda filha, venha comer algo. Esta tarde temos planos grandes.

—O que planos?

—Você verá. Andando, vamos.

Sentei-me e sem dizer mais nada, comi o que a linda Shaira me ofereceu.

Foi mais tarde quando o papá anunciou sua grande façanha. Ele havia alugado um barco para que pudéssemos ir para uma ilha deserta que estava um pouco afastada da costa. Lá poderíamos nada na praia e pescar se quiséssemos. Além disso, tomar o sol.

A ideia me pareceu muito bem, então fui ao meu quarto para empacar algumas coisas. Estava experimentando o bikini de thong quando entrou Shaira.

—Olá, boneca linda.

—Olá.

—Este... vim dizer que não poderei ir com vocês. Tenho que fazer algumas coisas do trabalho.

Melhor para mim, pensei. A garota não me caía bem.

—Está correto. Eu irei então.

—Mara os acompanhará, então se portem bem.

Ela foi mexendo seu belo traseiro que ontem havia sido talhado por meu pai.

Perto do meio-dia subimos Mara e eu ao carro de papá. A menina, muito linda, já estava vestindo seu traje de banho de corpo completo. Seus músculos eram impressionantes e suas tetas... maravilhosas. A cintura era mais estreita que a minha e além disso sua cara infantil acentuava bastante seus rasgos juvenis. Estava muito feliz de ir conosco. Eu, no assento traseiro, cruzei as pernas para mostrar ao papá um pouco das minhas... Carnes. Quando ele colocou a mão muito acima da minha coxa, eu me deixei ficar e até permiti que eu mesma colocasse a minha mão sobre a sua para que não a afastasse.

Ah... qué lindo sentir a mão do papá sobre minhas pernas. Isso me fazia saber que mesmo acima de Shaira e Mara, eu seguia tendo prioridade, até nos instintos do papá.

—Você se depilou? —me perguntou, acariciando sem escrúpulos.
—Sim.
—Hasta sua vulva?
—Claro que sim —respondi um pouco mais aflita.

Chegamos ao cais onde um homem estava esperando por nós. O papá pagou e ele nos levou até o barco, que se revelou ser um iate muito lindo, grande e equipado para uma boa temporada de férias.

—Bem, vamos àquela ilha para nos divertirmos um pouco —exclamou meu pai.

Enquanto ele navegava, eu optei por tomar sol e me recostar na coberta. Queria bronzejar toda, então me retirei do sutiã. Mara estava ao meu lado, apenas que ela, ao ver-me sem roupa, sorriu.

—Você se importa se eu me desnudo?
—O quê...? Bom... o papá está aqui.
—E? É um homem.

Sem dizer mais nada, ela se retirou do traje de banho. Eu suspirei. Não é que as mulheres me atraíssem, mas ela... Deus. Ela tinha o púbis lampiño e os lábios apertados. Seus peitos eram de mamíferos rosados, suaves e brilhantes. Seu cu era até mais pequeno do que o meu, com nádegas respingonas. Ela se deitou de costas.

—Parece que você gostou do que viu.
—Em... claro que não.
—Eles estão se passando bem? —disse o papá sentando-se em uma mesa à nossa frente.
—¡Pai! O que estás me olhando? —exclamei cobrindo os meus peitos. Ele riu. Mara, sem pena, se virou e mostrou toda sua anatomia ao papá.

Ao ver que a sua atenção estava indo para ela, me importei.
—Bom, então nem é que eu me importe —me destapei os seios. Voltei a recuperar a atenção do papá
—Você põe bloqueador?
—Também pediu Mara, deitando-se outra vez de costas.
Eu não queria perder para essa mulher, então também me virei.

O pai, muito servicial, se aproximou. Eu lhe expunha o meu bunda em thong, então quando as suas mãos deslizaram por elas e por... Las de Mara, senti coquelos. Olhei para a menina que tinha os olhos fechados e desfrutava do contato. Eu também desfrutei. Notei como os dedos do papá abriam um pouco minhas pompas para que o bloqueador solar chegasse até esses lugares escondidos.

—Não me vejas —pedi, arrependida.

—Ver o quê, filha? Ese anito? ¡Ja! Não há por que ter pena do corpo. Além disso é rosadito.

—Papá! —exclamei, morta de pena e já não pude mais suportar, então me levantei. Acomodei a thong e fui para meu camarote, sentindo-me derrotada e manuseada.

Como era possível que eu gostasse das carícias dele? Uma coisa era deixar que ele tocasse minhas pernas... mas que ele me olhasse o cu já era mais grave, e no entanto, se havia sentido bem.

Pouco tempo depois entrou Mara, ainda nua.

—Olá... Você se incomodou com Leandro?

—Maturei —espetei-lhe — E cobre-se.

—Não me molesta mostrar meu vú. Pratico o nudismo desde há muitos anos.

—Pois eu não.

—Você está envergonhada porque seu papá viu seu bumbum?

—¡Feche a boca!

—¡Ai, Daniela! —sentou-se à minha frente com as pernas cruzadas —. Menina, você está aqui para se soltar um pouco. Anda, venha. Desnuça-se. Você se sentirá plenamente livre.

—Não. Me da muito vergonha.

—Por quê?

—Porque não estou acostumbrada a que me olhem.

—É normal. Bem... eu cresci sendo exhibicionista, então não entendo por que sua pena.

—Maturei, Mara.

A menina suspirou. Aproximou-se para beijar minha testa. Ao fazê-lo, tive suas tetas muito perto de mim.

—Tens que desfrutar do teu corpo. Quando estiver pronta, estaríamos fora

—Ouve... Mara.

—Sim?

—Você... Você se acostou com meu papá?

—O quê dizes? —riu —. Claro que não. Ele é o homem de mamãe. Se ela não me pedir, não posso me acasalar com ele.

—Ah... E você faria?

Curiosa, me olhou.

—Nunca vi a cock do seu papá?

—Pois... Não.

—Ai... De que te perdes. Eu já a vi e é impressionante.

—De... Verdade?

—Tenta descobrir. E dizendo isso último, foi-se movimentando suas bonitas nádegas.

Que tolice! Eu andar nua? Claro que não. Nunca.