O Regresso a Buenos Aires (Parte 1)

Depois de sair do hotel, abordar o avião e um curto viagem, chegamos a Buenos Aires, com Abril não tivemos contato desde que nos despedimos naquela sala da madrugada. Já no aeroporto, meus companheiros se foram despedindo de mim até que veio Abril -Bom Gordo, vou para casa, estamos falando- me deu um beijo -Para que você vá agora que vão buscar você?- ela ficou congelada -Que??- parecia não entender -Eu disse que minha mulher estava chegando e você podia perguntar o que eu disse- ela se pôs corada -para eu pensei que estavas brincando- ela olhou para todos os lados -Tranquila, não vai passar nada- disse apoiando a mão no seu ombro, me fixei em seu atuendo, uma pollera curta de algodão azul e uma blusa ajustada com corações. -Llegaste!!!- uma voz familiar me chamou muito doce ao dar voltas, vejo minha mulher se jogar sobre mim e me dar beijos -Eu te extraí muito muito- vi Abril olhar para outro lado -Ey, Olá! Como você está linda?!- a saudei também -bem bem- era tremendo o contraste entre a enfusividade de minha mulher com a frialdade de Abril era tremendo -love mira que vamos levar Abril até a casa- minha mulher sorriu e Abril me olhou estranho -Não faz falta, Gordo!!- disse como se tentando escapar -Dale, não vou aceitar um não como resposta- disse -Siii dale, vai ser divertido- disse minha mulher. Tomei o bolso de Abril e nos dirigimos ao estacionamento.

Ao chegar, recebi um msj de Claudio com uma foto dos três e a comentário Sos un Hijo de puta !!! Jaja ri e entramos no carro, pus meu bolso no porta-malas e o pequeno bolso de Abril no assento do passageiro -Ey, eu queria ir à frente- disse minha mulher com tom de menina -Não jodas, vá atrás assim não se vira para cada rato para falar com ela -está bem- fez puchero e Abril começou a rir. Subimos e empreendemos viagem, houve alguns minutos de silêncio até que minha mulher jogou a frase sem anestesia mais épica que eu lembro -E diga Abri te gustó como me fodeu, Gordo- de pedo não perdi o controle do carro, Abril se pôs de Todos os cores possíveis, podia ver tudo nele retrovisor - Te gostou muito não?? Fazia a bunda beber - Abril se sobressaltou e minha mulher começou a abraçá-la - Sos um bombom - Abril ficou petrificada e olhou para o espelho e fez um gesto com as sobrancelhas - Se gostou muito, não sabes como soa quando pede mais - Abril me olhou de repente - GORDO!!! - Eu comecei a rir. Minha mulher estampou um beijo incrível nele, notou-se que a Abril começava a gostar da situação e que já não havia volta atrás, respondia ao beijo e se começavam a acariciar, eu tratava de ir o mais atento possível para a rua que, afinal, era sexta-feira pela manhã, o complicado que vinha o trânsito, mas era impossível não olhar para o retrovisor e ver como as meninas se levantavam as roupas e jogavam com suas tetas entre si - Como você deve ter se divertido com essas tetas lindas - minha mulher começou a chupá-las para Abril que gemia, era difícil concentrar-me em dirigir por sorte já havíamos saído da zona densa do trânsito e íamos por ruas laterais mais tranquilas, minha mulher acariciava as pernas de Abril - Que linda você é, Abril - Abril também a toqueteava - Eu gosto muito, você tem uma pele suave, eu quero comer toda - disse minha mulher enquanto sua mão se perdia dentro da saia de Abril, a mão de Abril começou o mesmo caminho na saia de minha mulher, de repente se surpreendeu ao se dar conta que não usava calcinha - Você gosta não? - via a respiração entrecortada de Abril e os movimentos da mão de minha mulher sendo mais intensos, um pequeno tempo assim e Abril nos regalou um orgasmo lindo, que minha mulher atrapou os gemidos com um beijo interminável eu frene, elas se acomodavam as roupas - Vamos para sua casa ou algum lugar mais privado?? - havia cerca de 4 quadras. Abril pensava - Não vamos, você nos deixa e depois vai procurar - disse minha mulher abraçando Abril como se fosse sua - Você já a desfrutou muito - Abril riu - Não, hoje não deixamos aqui - se olhava no espelho se precisava se acomodar mais - Amanhã Falo com ele e arrumamos alguma coisa - eu arranquei e fiz as quadras faltantes, elas já estavam caladas, havia uma conexão entre elas de que estava mais que estranho. Quando chegamos, desceram ambas se abraçaram e falaram um pouco rindo-se olhando para onde eu estava. Despediram-se e minha mulher voltou ao carro sentando-se ao meu lado.

Emprendemos o regresso a casa minha mulher me mirava e chupava os dedos que havia tido dentro de Abril e me mirava desafiante -Que delícia que é essa garota- disse sorrindo.-Sos terrível, você gostou jogar com ela parece- começou a passar sua mão sobre meu entreperneiro -Sim muito mas não me fez cum- deu-me alguns beijos na face e algumas lambidas, sua mão em meu entreperneiro apertava forte -Não sabes a falta que eu faço do teu cock- disse no meu ouvido -Vou fazer você cum comigo?- começou a desabotoar o cinto do calção -Sim puta minha- ainda faltavam várias quadras para chegar, apesar de a Av. Corrientes não ter se enchido de veículos. Ela já jogava com sua mão em meu cock, que estava bem desde que jogava com Abril. Em pouco tempo ela se acomodou -Perdo-me por ser tão puta amor, mas preciso sentir-te dentro de mim- meteu meu cock na boca de uma maneira bestial, chupava com vontade e era o máximo prazer, como extraía os petes dela -Que delícia que é este cock mmmm quero cum- disse enquanto me pajeava e chupava quase com desespero, sentia seus gemidos. Eu tentava não perder-me em sua blow job mágica, parei na esquina do estacionamento, ela continuou com sua perfeita e mais que excitante labor oral, ela me pajeava com ambas as mãos -Dame cum quero o teu cum dame-. estava desesperada por meu cock -Mmm sim dale segui- disse eu ao sentir que estava para fazer ela tragar toda a cock e acariciar minhas bolas -Que linda puta chefe que você é- apoiei minha mão em sua cabeça e soltei toda minha carga na boca dela, ela com sua habitual maestria e costume tragou tudo e me limpou o cock -Ahhh que delícia, onde estamos?- disse levantando-se e acomodando-se. Pelo, ao chegar em casa, eu disse para ela passar uma carilina para limpar toda a baba da boca. Deixamos o carro e fomos até casa, mas aquele blow job longe de relaxar as tensões colocou nossos corpos a mil, reprimimos essas vontades de matarmo-nos até chegar à calidez do nosso lar, mesmo o viagem no elevador foi tenso. Sentia, talvez apenas minha imaginação, o cheiro do seu sexo me convidando a tocá-la e senti-la. Chegamos ao apartamento e fechar a porta foi a libertação de nossos mais baixos instintos, foi como uma luta, ela se jogou sobre mim beijando-se com ardor e fregando o seu corpo contra o meu, eu segurava suas preciosas nádegas por debaixo da sua saia, em seguida, dei-lhe volta e abracei-a por trás. Minhas mãos procuravam objetivos diferentes, a esquerda ergueu sua blusa para deixar seus peitos lindos ao ar, para massajar com essa mesma mão e intercalá-la entre eles, enquanto a direita se perdia dentro da sua saia, a falta de roupa interior facilitava a tarefa, era belo sentir sua pele, sua umidade e seus gemidos. Verdadeiramente estranhei tudo dela, embora Abril superasse as expectativas, não era o mesmo que estar com minha mulher, e agora me sacava essas vontades. Meu cock era uma pedra e batia a bunda da minha mulher, enquanto os dedos maior e índice de minha mão direita exploravam a vagina úmida, quente e insaciável. Arrancavam gemidos que ela guardava para mim, pois nenhuma de suas amigas lhe havia podido arrancar, minha boca se deleitava com seu pescoço, seus gemidos adornavam o momento. Até que seu orgasmo fez ressoar as paredes do apartamento com seu gemido. Ela se arrodillou enquanto respirava agitada e eu me deleitei chupando os meus dedos enquanto ela recuperava o fôlego, dirigi-me para os sofás, desci os meus pantalhões e me sentei no de 3 corpos e fiz sinal a minha mulher que se aproximasse ao meu lado, ela se aproximou e se pôs de joelhos ao meu lado, com sua mão tomou meu cock Totalmente bonita -que linda pau, me faz água todo- disse com um tom juguetão, eu beijo, durante um tempo jogamos com nossas línguas, e sua mão me massageava com uma bela ternura. Depois desse beijo longo e apaixonado, ela com uma sonrisa no seu rosto. Baixa e começa a chupar meu membro devagar, lamindo de cima para baixo e então voltou a subir -Mmm que pau delicioso, eu como toda- abre grande a boca e se mete toda, suspira de prazer ao sentir o vaivém da sua boca e saliva quente envolvendo meu pau, enquanto chupava sua mão massageava meus testículos, estava no céu -Levanta um pouco o tiny ass- ela sem parar de chupar, para bem seu Booty, eu com a mão direita comecei a massajar as nádegas, começou a suspirar re lindo, dei dois ou três tapinhas fortes, senti os queixos -Que bela Booty... Tenho tantas vontades de fazer-lhe tudo- ela enquanto continuava concentrada no terrible blow job que me fazia começou a mover seu Booty menandola de lado para lado -Que puta linda que você é- ela se riu enquanto me dava prazer com sua boca. Chupo o dedo maior da minha mão direita e comecei a meter pelo seu Booty. Sentí como se estremeceu toda, estávamos assim um tempo longo num concerto de gemidos e suspiros de ambos -Levanta um pouco- disse eu, ela parou tinha toda boca babebada, me aproximei do sofá -Venha que te chupo toda- ela se pôs sobre mim e iniciamos um grandioso 69. Ela seguia me dando um blow job fantástico, chupadas, lamidas e beijos era fantástico, por minha parte enterrava minha língua no mais profundo dela, estranjava o sabor de seu fluxo, forte intenso, delicioso. Meu dedo voltou a se jogar com seu Booty. Amo ouvir seus gemidos enquanto me chupa. Seu blow job já me estava matando não podia mais ia cum em qualquer momento, mas queria fazer-lhe cum também e com o polegar da mão esquerda, a roçava seu clitóris e ela geme mais e mais. Seu Booty pediu outro dedo e a complaci em poucos segundos explodimos ambos, eu primeiro deixando Toda minha ejaculação em sua boca e justo após recebi um espetacular Squirt na minha cara, acompanhado de seus gemidos. Ficamos rendidos alguns minutos assim, eu saboreei minha cara encharcada dela -Que rico por Deus!!- disse enquanto comia mais a usar o termo: pussy -levanta-te, eu me parei e tirei toda a roupa, eu também me desnuvi. Nos beijamos assim parados, acariciando-nos, ela lamia minha cara provando seus jugos. A tomei da mão e a guiou até o sofá de volta -ponha-te lá- ela entendeu que era isso que eu queria e sobre o sofá se apoio boca para baixo sobre o braçal do sofá. E levantou seu Booty apontando-me -Assim me pongo??- disse com voz de menina, me arrodilhei diante dela e com minhas mãos separei bem suas nádegas e comecei a lamber sua Booty, que prazer por favor! Ela gemia -mmm você vai me romper o tiny ass, que lindo- disse ela enquanto comecei a sentir sua mão acariciando minha nuca, descia cada tanto até sua use the word: pussy -mmm se assim é isso que eu gosto- estive bastante tempo assim até que meu cock estava feito uma pedra, parei atrás dela e meti um chute -começamos por aqui- a penetré na vagina -ahhhhh si que linda cock- comecei a me mover, tomando-a bem das cadeiras, sentia a fricção com seus jugos e o plof plof dos meus testículos batendo contra seu clítor, ela gemia de maneira deliciosa, sua use the word: pussy fervia e soltava jugos sem poder -Coge-me assim assim, dê mais- não passou muito tempo até que ela voltou a ejaculação -Siiihhh como extraía essa cock- Me quedé quieto -Love metemela na Booty- disse abrindo suas nádegas -por favor!!! Dê por minha Booty, deixe-me a Booty como a loira todo leiteada- que não se diga mais, mudei meu cock de orifício, entrou de uma -mmm si como te sinto- disse ela, sua Booty como a extraía após que passou a voragem que vem, vou fazer um tratamento anal como a ela gosta -pensei- minhas cadeiras começaram a se mover sua Booty, já curtida de tantas batalhas, devorava meu cock -si assim culeme love asi, dê dê asi sou sua puta -como me Pônia escutarla assim, lance-a de lado e voltei-a a cúler-la a mil -Ahh ayy assim ahhh assim assim me dê assim- gritava em poucos minutos chegou a outro orgasmo, eu também não podia mais -ufff como extraí essa bunda!! À noite nem a puta da sua amiga vai te salvar de que te parta essa bunda- meu pau ia explodir -Se violar a bunda por favor!!!- gritou ela, eu não podia mais deixei sair uma pequena carga que arrancou gemidos preciosos. Ao terminar minhas pernas flaquearam eu me derrubei sobre o sofá. Meu pau desmaiou quase não sentia. Ela jogada sobre o braçal ao lado meu com os dedos se sacava a leite da sua bunda e se pônia na boca, em seguida tomei meu pau completamente fora de combate e ela limpou -amostra e acoste descanso que te chamo quando estiver o almoço- me beijou -Precisas de energia para esta noite- ela se parou e foi ao banheiro eu como pude fui à peça e me tirei a dormir. Precisava de energia ainda restava a visita de Soledad à noite e tinha que ter resto.

CONTINUARÁ...