Trabajos Sexuales Cap 16

Olá!! nos aproximamos ao final da história jeje,

Voltei para casa sentindo-me envergonhada pelo que havia feito. Me ardía o cu, tinha o corpo cheio de pequenas mordiduras dos dois negros, e no entanto, as ondas de prazer ainda me estavam sacudindo as pernas. Esse trio, essa dupla penetração, ambas cocks rasgando meu interior, haviam significado a melhor foda da minha vida e ansiava voltar a repeti-la o quanto antes. Lhe havia dito ao meu primo que quando tivesse a oportunidade, me deixasse voltar a filmar com ele. Além disso, me havia pago uma boa soma de dinheiro, que se bem não era exorbitante, serviria para dar um bom manutenção ao meu carro.

Me vesti com uns diminutos short e esperei na sala da casa. Mirava televisão e bebía um iogurte de maçã, o qual movia dentro da minha boca imaginando que era o sêmen de um homem atraente. Deus, estava me convertendo em uma verdadeira ninfómana, e vergonhosamente gostava de sentir esse apetite sexual.

Chegou minha mãe e sentou-se comigo. Traía uma minifalda muito reveladora que mostrava seu parfeito par de coxas bronzeadas, e suas tetas estavam apertujadas dentro da sua blusa ceñida. Nos sumimos em um silêncio incómodo antes de que ela falasse.

—Então... o fizeste. Filmaste uma pornô.

Me sonrojei.

—Sim.

—¿Te gustó? —perguntou com uma sobrancelha arqueada.

—Pois... sim.

—Minhas duas filhas se tornaram estrelas para adultos. Quem diria —suspirou com resignação e luego sorriu —. Qualquer outra mãe estaria doente, mas eu sinto algo de orgulho por vocês dois. Ganham seu próprio dinheiro e são empregos onde desfrutam. ¿Por que o fizeste?

Cabizbaja, contei o que havia acontecido com Demian e como me havia molestado sua mentira. Inclusive disse que tínhamos tido sexo com a filha dele e que a menina era uma perfeita mamadora de cock. Mamãe se ruborizou enquanto eu contava, e começou a acalorar-se. Ao dar-me conta disso, fui um pouco mais explícita.

—Me ponia a quatro patas e me clavava a cock em o reto! ¡Hahahaha! Ele se sentia bem. —Claro que se sentia bem — me deu um cotovel —. E beber uma boa cock é uma sensação incomparável. —Suponho que você tem razão. E sobre o que aconteceu com Lilith… este… —Está bem. Já falei com sua irmã. Ela me contou que até mesmo foram para um motel. A pobre chorou dizendo que você queria tanto e que não se arrependia de ter feito o amor. Assim, ...bem, aceito. Que minhas filhas sejam incestuosas não é tão grave. Abraci a mamãe. Ela havia mudado tanto. Inesperadamente o desenfrenamento sexual nos estava unindo mais como família. Creio que era porque estávamos em sintonia feminina e gostávamos das mesmas coisas: penes, penes e penes. E também os testículos. Mamãe me abraçou e movida por um calor que meu relato lhe havia produzido, me deu um beijo. Sua língua se entrelaçou com a minha deixando um fio de saliva escorrer. Isso me encendeu sobremaneira e abracei. Sem esperar nada, tirei a blusa dela até deixar o seu soutien apertado à vista. As tetas imensas de silicone luciam espectaculares. Mamãe desabrochou o bra e apertou os peitos. Sorrindo, tomou minha mão e me levou pelas escadas. No caminho, soltei e fui tirando o short, as calcinhas, a blusa e o sutiã. Igual ela. Quando entramos no quarto, já estávamos nuas e quentes. Queria ter sexo imediatamente. Ela se recostou na cama, mas não se jogou contra mim. Simplesmente me pediu que me acomodasse ao lado dela. —Chupa minhas tetas, amor. Imagina que você é uma menininha. — E esse jogo me agradava. Me acomodei e tomei um dos peitos da mamãe em minha boca, e comecei a sugá-la. Imaginei o sabor da cum que me enchia a garganta. Ela tinha uma cara ruborizada, com uma bela sonrisa. Enquanto isso eu abri as pernas e comecei a masturbar lentamente o clitoris. Mordia seu peito, o embarrava de saliva e sugava dele. — E então abriram a porta do quarto e apareceu Lilith. Ela se quedou ali, quieta e com a mirada surpreendida pela cena que se desenvolvia entre nós. Mamá, conservando a calma, fez um sinal com o dedo. Nesse momento Lilith riu, tirou a minifalda, a blusa e tudo mais e recostou-se ao outro lado de mamá. —Vamos, minhas filhas. Bebam dos seios da sua mãe. Minha irmãzinha não esperou para que lhe dissessem novamente, e com sua delicada boca se meteu um dos mamilos da mamá. O peito era tão grande que a cara pequena de Lilith parecia a de um bebê amamentando. E tinha uma cara tão tranquila e suave que me molhei imediatamente. Vi como lhe dava lambidas no mamilho, o chupava. Recorria com a língua toda a areola e então enterrava a cara para cheirar o aroma materno que saía daí. Eu queria mais. —Mamá... podemos... nos dar prazer entre as três? —Claro que sim, querida. Apressada, pus-me sobre sua cara, de forma que minha vagina escorrendo ficava ao alcance de sua boca. Mamá me separou os lábios da vulva e começou a lamber meu buraco com toda suavidade. Notava seus dentinhos puxando meus plégios molhados e seus dedos se enterrando em minha estreita zona. Jogava com meu clítoris e exprimia meu pussy para que se formasse uma camada de fluidos que ela recolhia com a língua. Vi que minha irmã menor continuava degustando do peito, mas não demorou muito porque desceu com a língua. Mamá abriu as pernas para dar cabida à sua filha, a qual imediatamente se afundou em seu sexo depilado. O pussy de mamá era de outro nível, com o clítoris mais grande que o nosso. Vi que Lilith preparava três dedos da sua pequena mão e perfurava mamá. —Estás quente. Não posso acreditar que eu passei por aqui quando bebê. —Foste o bebê mais lindo do mundo, Lilith. —E eu? —perguntei. —Bem, você também. Nunca me imaginei fazendo isso com vocês, minhas filhas. Me relaxei. Mamá jadava de prazer enquanto desfrutava do meu pussy. Froté minha cintura por toda sua cara, mostrando-lhe como estava disposta para o sexo. Ela respondeu perfurando-me sumo cuidado la use the word: pussy, metiendo y moviendo sus deditos. Depois desse aquecimento, Lilith foi para seu quarto trazer seus consoladores. Queríamos enfiar nossa mãe para fazer com que ela desfrutasse de uma boa vez. Ela sorriu com coqueteria, mordendo o lábio inferior. Separa as pernas enquanto se mordia a unha do dedo médio. Sua entreperna era incrivelmente atraente, com um vão de lábios húmidos banhado em sua mel. O clitóris estava empapado e o anel do seu ânus estava apertado, mas não duraria muito. —Fazem o que quiserem comigo. A Lilith, que era especialista no manejo de consoladores, não precisou ser dita duas vezes. Me deu um brinquedo para eu molhar com saliva. Depois de devolvê-lo, me coloquei sobre mamá de forma que ela pudesse lamber-me todo o cu se quisesse. O que fez. Enquanto isso, minha querida irmã de rosto angelical e desejo sexual perverso começou a jogar. Massajava o clitóris da sua mãe com seu dedo ao mesmo tempo em que introduzia um vibrador ligado por seu pussy. Mamá gimiou como uma gata no cio, movendo suas cadeiras com frenesí para aumentar a sensação de prazer. Eu me agarrei ao seu clitóris. Agora ela jorrava mais fluxos. Bastantes em comparação às duas. Sem perder mais tempo, Lilith se apressou em introduzir outro brinquedo menor pelo estreito anel da nossa progenitora. Me surpreendi com a facilidade com que a perfurou. Mamá era adicta ao sexo anal, tal como Lilith. Que linda ela era! Lilith, surpresa pela forma em que o cu engoliu o brinquedo, pôs sua língua e começou a lamber. —Lubrica muito —me comentou. —E está delicioso —respondeu com um pouco de líquido na minha língua. Lilith me chupou a língua para se dar conta do sabor, e então eu deixei escapar um filete de saliva para que ela o engolisse. Sorrimos, inocentes e infantis, e nos beijamos com carinho. Depois nossas bocas desceram para degustar o coito da nossa mamá, como filhas obsequiosas brindando-lhe prazer. Mamãe me deu uma forte chicotada. Meus quadris soaram em todo o quarto. Lilith riu. Começou a mover o console com mais força, mais força até que os gritos da nossa mãe se tornaram mais intensos.

—Vou correr! Vou correr!
—Pois faça.
—Tontas! Sou uma squirter!

Isso nos fez ficar loucas e abriu nossos olhos como pratos. Lilith aumentou seu movimento, ansiando, desejando beber dos líquidos de mamãe. Eu também.

—Ahh! Aqui vem, meninas!
E assim foi. Quando Lilith retirou o console, da mão de mamãe um jato delicioso de líquidos que encharcaram a cara de minha irmã mais nova. Ela, rindo, beijou a boca e cobriu a entrada do vaso. Fechou seus olhos delicados para beber toda a corrida de mamãe. Quando terminou, me olhou com um sorriso de orelha a orelha e se limprou os lábios.

—Rayos!
—Jajaja! Não me deixaste!
—Sempre podemos sacar mais —disse mamãe, então nos concentramos nisso.

Mais tarde, após a tremenda sessão de trío lésbico com mamãe, eu fui para a computadora pedir ao meu primo que me desse o link do vídeo gravado. Não demorou muito para responder-me, e enquanto assistia minha atuação, voltei a me aquecer um pouco. Deus... Era essa minha cara durante o orgasmo? O plano de meu pussy sendo talhado pelas inúmeras cocks transmitia desde a tela até mim um rápido aumento do grau de excitação. Além disso, a penetração por meu reto foi preciosa. Estava me comendo quase metade da imensa cock negra do meu companheiro. Depois veio o melhor, o banho de cum por toda minha cara e minhas tetas. Ainda carregava o sabor do esperma nos meus lábios e eu o bebia desejosa como uma boa menina bebendo seu cum.

Sem mais reparos, entrei no facebook do cafungo Demian e enviei o vídeo para que ele o visse, junto com um mensagem em que expressava meu desprezo por ele e suas mentiras. Claro, era injusto de certa forma, pois eu também era uma devoradora sexual, mas nunca lhe havia mentido a Demian, e O fato de ele sim ter feito me incomodava muito. O vídeo, e não demorou para se comunicar comigo para pedir desculpas pelo que havia acontecido. Disse que queria ver-me, que ansiava ter-me entre seus braços e estava disposto a terminar para sempre com sua esposa se eu voltasse com ele. Eu disse que embora sentisse, não ia ser o produto da sua infidelidade, e que continuasse amando sua filha e sua mulher se lhe desse vontade. Não queria saber nada sobre ele.

Assim foram passando os dias até que se fechou um mês. Durante esse tempo eu não havia tido nenhum tipo de encontro pornográfico no set. Algumas das minhas filmagens se limitavam a me masturbar diante das câmaras. Por alguma razão meu primo se negava a envolver-me com outros atores. Acho que se sentia ciumento ao ver como eu era fustigado.

Uma vez, Lilith foi me visitar e tinha uma sonrisa coqueteira enquanto olhava para trás das câmaras enquanto eu me chupava as bolas chineses na vagina. Essa tarde tivemos sexo entre ela, mamãe e eu. Começava a ser uma bonita relação familiar onde abundava o amor e o erotismo. Nós nos amávamos. Estávamos imersos em uma relação incestuosa tão profunda que apenas nós poderíamos compreendê-la.

No entanto, um dia enquanto comíamos, mamãe teve a seguinte ideia:

—Devíamos montar uma orgia.

Tanto Lilith como eu deixamos nossa comida.

—Qual tipo de orgia? —perguntei.

—Bem... Lilith pode trazer o ator pornô com quem está saindo, e eu poderia convidar Gerard. Seria incrível, não é?

Nós ficamos caladas por um segundo. Era uma situação que requeria um detalhado análise das coisas. Claro que a promessa de sexo era bela.

—Só dois homens? Podemos trazer mais —disse Lilith.

—Mais? —perguntou mamãe.

—Sim... como os atores pornôs negros que minha irmã conheceu.

Mamãe se ruborizou.

—Podes fazer isso, Ashley?

—Sim... estou segura de que vão vir.

—Então... amanhã à noite vamos montar nossa festa. Ahh, jajaja está chegando uma boa felação, o estreia total de Lilith e sua família Nos veremos no próximo capítulo, que seria o final. Não esqueçam dar um olhar na outra história que eu subi, nos veremos, despedidas e obrigado por ler 🙂