A um grupo de vinte alunos da faculdade que eu estava com, por motivos profissionais, fomos para uma localidade próxima. Passaríamos a noite em duas suites de um hotel, divididos em dois grupos de dez para cada suite.
Na suite que me tocou ficar, havia cinco homens e cinco mulheres, separados em dois quartos para evitar... vocês sabem, problemas.
A suite era média, com os dois quartos localizados um frente ao outro, separados por uma pequena sala com o televisor e um balcón, no outro extremo havia o banheiro.
Como se podem imaginar, nosso grupo era normal. É dizer, dos dez que tínhamos ficado, havia uma mistura de personalidades interessantes dignas de um estudo psicológico sobre a dinâmica e interação do grupo.
Naquela época eu era alguém reservado e tímido. Falava com todos, mas minha personalidade sempre foi mais introvertida e tudo o que isso implica. Me afastava facilmente das interações em que havia mais de três ou quatro pessoas e não gostava nada de festas e relaxamentos. Para mim a ideia de diversão ia mais para uma conversa num café, ou uma comida ao mesmo tempo que desfrutar da música ou do intercâmbio de opiniões sobre livros. Era um tipo normal e creio que aborrecido para os outros. Quando se é jovem, se sobrevaloriza a extroversão e por isso as personalidades mais populares são as extrovertidas. Mas como eu nunca gostei de ser popular, pois ia bem com a introversão.
Mas creio que me estou desviando um pouco com este psicoanálise barato. Melhor vou contar algo mais interessante. No grupo das garotas havia dois ou três bonitas e uma muito bonita. Como é óbvio, a muito bonita tinha fila de galãs fazendo-lhe corte todo o tempo. As três bonitas tinham igual dois ou três pretendentes e as outras... não sei.
Quando chegamos da prática e nos instalamos, revelemos turnos para o banheiro, pois iam sair para uma discoteca local. Como a mim não me apetecia ir para nada a esse relajo, deixei que se pilaran entre os nove restantes da suite. Assim que saí ao balcón a beber algo, tomar o fresco e admirar o paisagem noturno que se desplegava frente a mim, que não era muito bom, digamos; fios e luzes artificiais por todos os lados.
Havia um par de sillas e uma mesita no balcón.
Sentei-me na silla e pus meu bebida na mesita. De repente chegou Karla, uma das garotas bonitas. Delgada, pele clara, cabelo ruivo, olhos café claro -quase mel- de complexão pequena, um par de seios que lhe luciam enormes em contraste com o resto do seu corpo e um traseiro mais bem pequeno mas quando se ponia jeans entalados se via muito arredondado. Ela era muito semelhante a mim em relação à personalidade, algo séria no proceder e calada, simples mas muito agradável.
- Não te interessa banhar-te? - Perguntou-me.
-Pois sim, mas como dentro há barulho...
-Si. Por isso melhor me saí. Muito ruido.
- Como se nunca banhássemos em sua casa! - Disse-lhe e nos reimos ambos. Nesse momento ela estava usando uma blusa azul clara que deixava ver um lindo escote não muito pronunciado mas como eu disse antes com esses seios ela mostrava embora não quisesse. Marcava-se parte do contorno do sutiã através da blusa pela pressão que exerciam seus seios sobre a tela da blusa, marcando bem a forma arredondada de ambos os seios.
-Vas ao antro?
-Mmm, a verdade é que não tenho vontade de ir e você?
-Pois eu vou um tempo, mas não vou estar lá toda a noite. Não quero ir amanhã com dores de cabeça no caminhão.
-Jejeje, então igual, os dores levarás ao ter que aguentar essa bola de macacos. De novo nos reimos.
A conversa continuou sem maior relevância, se juntou alguém mais não me lembro quem. Mas éramos três no balcón e sete dentro. Karla foi se banhar e saiu alguém mais a ocupar seu lugar. Todos dentro se ouvia com pressas e algo de ansiedade porque a hora de saída estava Aproximando. É isso exatamente o que mais detesto dos grupos, pressa e todo esse estresse inútil, eu estava me relaxando muito nesse balcão, pois soprava um vento fresco e até chegava de algum lugar distante um cheiro de terra molhada. Eu havia pensado ir jantar no restaurante do hotel, voltar para o quarto ver algo na televisão, tomar banho e dormir antes que eles voltassem da disco e não me deixassem fazer isso. Assim, sem dizer nada, eu tomei a chave do quarto e saí rumo ao restaurante.
Suponho que enquanto eu lia a carta todos iam rumo à sua noite louca. Já sei que para muitos dos que leem isso parece estranho, amargo etc. Mas isso me deixa indiferente, eu me acostumei a esse tipo de atitudes em relação à minha pessoa. E eu, na verdade, sinto-me bem como sou.
Depois do jantar, caminhei um pouco pelo jardim do hotel. E senti um vento fresco, no céu ao longe havia relâmpagos e se ouvia um rumor de chuva, mas era muito distante. Podia chover como não.
Fui para a habitação e vi que já não havia ninguém. Liguei o televisor. Não encontrei nada, dei dois ou três voltas. Deixei em um concerto de não sei o quê... apenas para ver algo. Enquanto me perdia absorvido na imagem da TV, começaram a soar mais fortes os trovões e relâmpagos. A chuva começou a cair. Eram cerca da meia-noite, mudei de canal e encontrei uma película erótica, ou softcore porn. Baseada na época romana. Não demorei para descobrir que se tratava de Calígula. Essa película havia feito um grande alarido na sociedade sendo uma das primeiras películas pornográficas a ser exibida publicamente. E embora seja erótica, entendi o porquê do revuelo em aqueles tempos.
Ainda vi pouco, pois a película estava avançada e eram quase uma da manhã quando ela estava chegando ao final. Quando a película estava chegando ao fim, apareceu uma cena que me excitou sobremaneira, uma... Cena de fellatio. Essas garotas bonitas, mais não poderiam, vestidas em esses disfarces romanos, fazendo sexo oral a um tipo em pleno banquete. Era muito emocionante. O tipo se corrói na boca da garota que continua chupando o pênis e deixa correr o sêmen desde sua boca pelo pênis, enquanto a outra sorri picantemente. Depois, o filme se torna brutal e assassinam Calígula. Eu me fui banhar.
Afuera começou a chover forte. Era um rugido de chuva ensurdecido. Pensei que ironicamente os da disco sairiam às três ou quatro da manhã e não se dariam conta sequer que chovia.
Eu estava banhando e enquanto a água quente caía sobre meu pênis, lembrei-me da cena de fellatio que havia acabado de ver e então me ereti. Comecei a massajar o pescoço com sabão e escova, enquanto a água caía diretamente sobre meu pênis, aumentando a sensação agradável. Eu banhava sem pressa.
Comecei a masturbar-me lentamente. Era muito gostoso. Imaginava a cena e me jaloneava, a rotava, a fazia para um lado e logo para o outro enquanto fechava os olhos e voltava a cara para que a água caísse justamente na frente. O prazer era imenso.
De repente alguém abriu a porta do banheiro. E eu olhei surpreso, era Karla quem lançou um grito ao ter me descoberto masturbando. Depois, ela fechou a porta e só disse desculpe. Eu não sabia bem o que fazer. Nesse momento, entrei em dúvida sobre exatamente o que havia visto e o que não, me senti apenado se me teria visto masturbando ou se pensaria que apenas me banhava. Como fosse, nesse preciso momento, minha ereção caiu de golpe e seria impossível ejacular assim.
- Desculpa, pensei que não havia ninguém.
- Não há cuidado, Karla.
- Eu vim empapada e queria banhar-me, eu nem sabia que estavas no hotel.
Saí do banho com a toalha emaranhada na cintura. E vi Karla na porta, estava realmente empapada, o água escorria pela cara, com o cabelo molhado cobrindo-lhe o rosto e estilo, a blusa que estava agora era branca e estava muito colada, transparentavam-se seus peitos e pude ver inclusive que usava um sutiã branco com detalhes de outro cor. Ela ao me ver, enrubescia um pouco. O que parecia. Ao vê-la assim, e como não havia ejaculado antes, comecei a erigir-me novamente. Mas não completamente.
-Perdão, não pensei que alguém chegaria à esta hora. Vou-me vestir algo. Disse-lhe.
Ela me olhou. E pareceu que ia dizer alguma coisa mais tarde que não. Eu fiquei como um bobo. Depois comecei a caminhar. Ela deteve-me pela cintura.
Eu a olhei, estávamos muito próximos.
Disse-me em um sussurro: não lhe digas a ninguém que eu te vi. Evitemos mal-entendidos.
-Vale, não passa nada...
-¿Terminaste?
-¿Que se terminou? Disse-lhe, pois não sabia a que se referia.
-Digo, estavas... masturbando, não?
Ruboricé sem mais. Sentiu um calor subir desde o estômago até a cara. E só disse: eh... eh mmm não. Agora a ereção era plena novamente.
Ela pôs um dedo na boca e me olhou intensamente.
-Deixa-me ver. Disse-lhe.
-¿Eh?
-Deixa-me ver, masturbar. Disse-lhe enquanto pôs sua mão na toalha e eu tomei suas mãos.
-Não, Karla. Não te confundas...
-Vale, eu sei que se fazias. Deixa-me ver - disse ela e me tirou a toalha. Eu rapidamente tapiei o pênis. Nesse momento sentiu algo parecido com a sensação de nervisismo no estômago, mas se estendia até os testículos, era incómodo mas placentero. Karla com a toalha na mão apenas disse: anda, deixa-me ver. Deixa-me ver como te ajeitas. Ninguém vai saber.
Eu só a olhei. Era óbvio que queria fazer algo mais ou do contrário já me teria ido correndo. Ela pareceu notar e desfrutar disso.
-Vamos, nene, levanta as mãos.
Eu levantei as mãos timidamente enquanto meu pênis ereto dava uns rebotes.
Ela o olhou intensamente. Sorriu e se mordiscou o lábio. Passou a toalha para a mão direita e, para minha surpresa, sem que eu alcançasse a reagir sequer, me agarrou do pele e deu meia volta em direção ao banheiro. -Vem... ven comigo. Eu estava seguindo atrás dela, sentindo como ela apertava o meu pênis para que eu não fosse embora. Mete-te na chuveira e ponha-a. Ela tirou a blusa. Vi seu abdome magro e plano, com um umbigo lindo, mas então fiquei absorvido em seus seios, que pareciam enormes e muito apertados dentro daquela sutiã branca. Ela notou que eu estava vendo seus seios e os apertava um contra o outro. -Você gosta? -Sim, Karla... -Você quer ver? -Sim... -Comece a se masturbar como fazia. Eu comecei a me masturbar lentamente para cima e para baixo. Ela tirou o sutiã que estava muito molhado e tapou os peitos com os braços. Depois pôs as mãos e retirou-as lentamente, eu vi seus peitos bem eretos e suas aureolas enormes. Eram uns peitos muito bonitos, quase pareciam asiáticos pelo tom de pele. Ela tirou o jeans. E vi suas calças brancas. Simples sem detalhes. Eu queria chupá-la. Chupar sua pussy assim. -Masturebe- me disse novamente e meteu a mão sob a calça. -Venha aqui, Karla. Disse eu enquanto soltava o meu pênis, porque se continuar segurando não ia parar de ejacular logo. -Você quer que eu a coma? -Sim, ven... -Em sério? -Sim, venha, Karla, venha aqui. -O que você quer fazer comigo? -O que você quer que eu faça com você? -Masturebe... disse ela e caminhou para dentro da chuveira. Eu dei a mão e a aproximei de mim. Ficamos um frente ao outro, eu me aproximei um pouco mais e ela me deu um beijo. Foi um beijo apaixonado, pude sentir seus peitos repegando-se ao meu peito, então ela agarrou o meu pênis e o puxou várias vezes. Eu dei meia volta de maneira brusca e ela gemeu. A repulsei contra a parede e a estiguei para mim, enquanto deslizei minha mão -Sim, assim...dame. Disse ela Deslicei minha mão sobre sua calça e acariciei violentamente a pussy e -Sigaee, quero sentir o seu pênis nas minhas nádegas. E repulsei o meu pênis enquanto metia a mão sob a calça para -Oh siii, que duro está. Masturbarla, e embora estivesse toda molhada pude sentir sua umidade. Acariciei a pussy dela e ela começou a arquear bruscamente a pelve.
-Te gusta Karlita?
Repeguei mais para que sentisse toda a cock dura nela.
-Siiii me gusta, dale dale que me corro.
Repeguei a cock dela e a masurbei até que se arqueou bruscamente num orgasmo espectacular. Fora começou a parar de chover, mas ouvi os trovões.
Depois ela se deu a volta e se agachou para jalarmela e eu me correr nela. Me la chupou um par de vezes e me corri na sua cara. Como havia meiado masturbado antes, todo este cachondeo... eyaculei violentamente, com três chorros longos e um pequeno que escorreu, ela o lamiu.
Pôs-se de pé e disse-me: Mmm gostaria que me metesses. Eu o desejo verdadeiramente.
Bajei a braga dela. Mas ela me deteve e disse: Não, agora não. Eles já vão chegar. Melhor outro dia. Eu estava muito ansioso -apesar de acabar de eyacular mas ainda a tinha dura- resisti a que não me deixasse meter nela e se repetiu sobre sua vulva.
Ela gemeu... mmm, que tasty. Mas não. Agora não.
Note que era assim que tive que retirar-me. E me quedou pensando quando seria que me deixaria meter nela. Ela se deu um banho rápido e eu estava fora esperando-a.
Ela saiu e me deu um beijo. Foi um beijo suave, com amor mas não muito apaixonado.
-Espera até amanhã... foi o último que me disse e se foi nua para a sala das duchas.
Eu me quedou um pouco frustrado. Mas ao recordar o que havia acontecido só sorri enquanto sustinha minha pene ereta entre minhas mãos.
J.R. 2016
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Havia um par de sillas e uma mesita no balcón.
Sentei-me na silla e pus meu bebida na mesita. De repente chegou Karla, uma das garotas bonitas. Delgada, pele clara, cabelo ruivo, olhos café claro -quase mel- de complexão pequena, um par de seios que lhe luciam enormes em contraste com o resto do seu corpo e um traseiro mais bem pequeno mas quando se ponia jeans entalados se via muito arredondado. Ela era muito semelhante a mim em relação à personalidade, algo séria no proceder e calada, simples mas muito agradável.
- Não te interessa banhar-te? - Perguntou-me.
-Pois sim, mas como dentro há barulho...
-Si. Por isso melhor me saí. Muito ruido.
- Como se nunca banhássemos em sua casa! - Disse-lhe e nos reimos ambos. Nesse momento ela estava usando uma blusa azul clara que deixava ver um lindo escote não muito pronunciado mas como eu disse antes com esses seios ela mostrava embora não quisesse. Marcava-se parte do contorno do sutiã através da blusa pela pressão que exerciam seus seios sobre a tela da blusa, marcando bem a forma arredondada de ambos os seios.
-Vas ao antro?
-Mmm, a verdade é que não tenho vontade de ir e você?
-Pois eu vou um tempo, mas não vou estar lá toda a noite. Não quero ir amanhã com dores de cabeça no caminhão.
-Jejeje, então igual, os dores levarás ao ter que aguentar essa bola de macacos. De novo nos reimos.
A conversa continuou sem maior relevância, se juntou alguém mais não me lembro quem. Mas éramos três no balcón e sete dentro. Karla foi se banhar e saiu alguém mais a ocupar seu lugar. Todos dentro se ouvia com pressas e algo de ansiedade porque a hora de saída estava Aproximando. É isso exatamente o que mais detesto dos grupos, pressa e todo esse estresse inútil, eu estava me relaxando muito nesse balcão, pois soprava um vento fresco e até chegava de algum lugar distante um cheiro de terra molhada. Eu havia pensado ir jantar no restaurante do hotel, voltar para o quarto ver algo na televisão, tomar banho e dormir antes que eles voltassem da disco e não me deixassem fazer isso. Assim, sem dizer nada, eu tomei a chave do quarto e saí rumo ao restaurante.
Suponho que enquanto eu lia a carta todos iam rumo à sua noite louca. Já sei que para muitos dos que leem isso parece estranho, amargo etc. Mas isso me deixa indiferente, eu me acostumei a esse tipo de atitudes em relação à minha pessoa. E eu, na verdade, sinto-me bem como sou.
Depois do jantar, caminhei um pouco pelo jardim do hotel. E senti um vento fresco, no céu ao longe havia relâmpagos e se ouvia um rumor de chuva, mas era muito distante. Podia chover como não.
Fui para a habitação e vi que já não havia ninguém. Liguei o televisor. Não encontrei nada, dei dois ou três voltas. Deixei em um concerto de não sei o quê... apenas para ver algo. Enquanto me perdia absorvido na imagem da TV, começaram a soar mais fortes os trovões e relâmpagos. A chuva começou a cair. Eram cerca da meia-noite, mudei de canal e encontrei uma película erótica, ou softcore porn. Baseada na época romana. Não demorei para descobrir que se tratava de Calígula. Essa película havia feito um grande alarido na sociedade sendo uma das primeiras películas pornográficas a ser exibida publicamente. E embora seja erótica, entendi o porquê do revuelo em aqueles tempos.
Ainda vi pouco, pois a película estava avançada e eram quase uma da manhã quando ela estava chegando ao final. Quando a película estava chegando ao fim, apareceu uma cena que me excitou sobremaneira, uma... Cena de fellatio. Essas garotas bonitas, mais não poderiam, vestidas em esses disfarces romanos, fazendo sexo oral a um tipo em pleno banquete. Era muito emocionante. O tipo se corrói na boca da garota que continua chupando o pênis e deixa correr o sêmen desde sua boca pelo pênis, enquanto a outra sorri picantemente. Depois, o filme se torna brutal e assassinam Calígula. Eu me fui banhar.
Afuera começou a chover forte. Era um rugido de chuva ensurdecido. Pensei que ironicamente os da disco sairiam às três ou quatro da manhã e não se dariam conta sequer que chovia.
Eu estava banhando e enquanto a água quente caía sobre meu pênis, lembrei-me da cena de fellatio que havia acabado de ver e então me ereti. Comecei a massajar o pescoço com sabão e escova, enquanto a água caía diretamente sobre meu pênis, aumentando a sensação agradável. Eu banhava sem pressa.
Comecei a masturbar-me lentamente. Era muito gostoso. Imaginava a cena e me jaloneava, a rotava, a fazia para um lado e logo para o outro enquanto fechava os olhos e voltava a cara para que a água caísse justamente na frente. O prazer era imenso.
De repente alguém abriu a porta do banheiro. E eu olhei surpreso, era Karla quem lançou um grito ao ter me descoberto masturbando. Depois, ela fechou a porta e só disse desculpe. Eu não sabia bem o que fazer. Nesse momento, entrei em dúvida sobre exatamente o que havia visto e o que não, me senti apenado se me teria visto masturbando ou se pensaria que apenas me banhava. Como fosse, nesse preciso momento, minha ereção caiu de golpe e seria impossível ejacular assim.
- Desculpa, pensei que não havia ninguém.
- Não há cuidado, Karla.
- Eu vim empapada e queria banhar-me, eu nem sabia que estavas no hotel.
Saí do banho com a toalha emaranhada na cintura. E vi Karla na porta, estava realmente empapada, o água escorria pela cara, com o cabelo molhado cobrindo-lhe o rosto e estilo, a blusa que estava agora era branca e estava muito colada, transparentavam-se seus peitos e pude ver inclusive que usava um sutiã branco com detalhes de outro cor. Ela ao me ver, enrubescia um pouco. O que parecia. Ao vê-la assim, e como não havia ejaculado antes, comecei a erigir-me novamente. Mas não completamente.
-Perdão, não pensei que alguém chegaria à esta hora. Vou-me vestir algo. Disse-lhe.
Ela me olhou. E pareceu que ia dizer alguma coisa mais tarde que não. Eu fiquei como um bobo. Depois comecei a caminhar. Ela deteve-me pela cintura.
Eu a olhei, estávamos muito próximos.
Disse-me em um sussurro: não lhe digas a ninguém que eu te vi. Evitemos mal-entendidos.
-Vale, não passa nada...
-¿Terminaste?
-¿Que se terminou? Disse-lhe, pois não sabia a que se referia.
-Digo, estavas... masturbando, não?
Ruboricé sem mais. Sentiu um calor subir desde o estômago até a cara. E só disse: eh... eh mmm não. Agora a ereção era plena novamente.
Ela pôs um dedo na boca e me olhou intensamente.
-Deixa-me ver. Disse-lhe.
-¿Eh?
-Deixa-me ver, masturbar. Disse-lhe enquanto pôs sua mão na toalha e eu tomei suas mãos.
-Não, Karla. Não te confundas...
-Vale, eu sei que se fazias. Deixa-me ver - disse ela e me tirou a toalha. Eu rapidamente tapiei o pênis. Nesse momento sentiu algo parecido com a sensação de nervisismo no estômago, mas se estendia até os testículos, era incómodo mas placentero. Karla com a toalha na mão apenas disse: anda, deixa-me ver. Deixa-me ver como te ajeitas. Ninguém vai saber.
Eu só a olhei. Era óbvio que queria fazer algo mais ou do contrário já me teria ido correndo. Ela pareceu notar e desfrutar disso.
-Vamos, nene, levanta as mãos.
Eu levantei as mãos timidamente enquanto meu pênis ereto dava uns rebotes.
Ela o olhou intensamente. Sorriu e se mordiscou o lábio. Passou a toalha para a mão direita e, para minha surpresa, sem que eu alcançasse a reagir sequer, me agarrou do pele e deu meia volta em direção ao banheiro. -Vem... ven comigo. Eu estava seguindo atrás dela, sentindo como ela apertava o meu pênis para que eu não fosse embora. Mete-te na chuveira e ponha-a. Ela tirou a blusa. Vi seu abdome magro e plano, com um umbigo lindo, mas então fiquei absorvido em seus seios, que pareciam enormes e muito apertados dentro daquela sutiã branca. Ela notou que eu estava vendo seus seios e os apertava um contra o outro. -Você gosta? -Sim, Karla... -Você quer ver? -Sim... -Comece a se masturbar como fazia. Eu comecei a me masturbar lentamente para cima e para baixo. Ela tirou o sutiã que estava muito molhado e tapou os peitos com os braços. Depois pôs as mãos e retirou-as lentamente, eu vi seus peitos bem eretos e suas aureolas enormes. Eram uns peitos muito bonitos, quase pareciam asiáticos pelo tom de pele. Ela tirou o jeans. E vi suas calças brancas. Simples sem detalhes. Eu queria chupá-la. Chupar sua pussy assim. -Masturebe- me disse novamente e meteu a mão sob a calça. -Venha aqui, Karla. Disse eu enquanto soltava o meu pênis, porque se continuar segurando não ia parar de ejacular logo. -Você quer que eu a coma? -Sim, ven... -Em sério? -Sim, venha, Karla, venha aqui. -O que você quer fazer comigo? -O que você quer que eu faça com você? -Masturebe... disse ela e caminhou para dentro da chuveira. Eu dei a mão e a aproximei de mim. Ficamos um frente ao outro, eu me aproximei um pouco mais e ela me deu um beijo. Foi um beijo apaixonado, pude sentir seus peitos repegando-se ao meu peito, então ela agarrou o meu pênis e o puxou várias vezes. Eu dei meia volta de maneira brusca e ela gemeu. A repulsei contra a parede e a estiguei para mim, enquanto deslizei minha mão -Sim, assim...dame. Disse ela Deslicei minha mão sobre sua calça e acariciei violentamente a pussy e -Sigaee, quero sentir o seu pênis nas minhas nádegas. E repulsei o meu pênis enquanto metia a mão sob a calça para -Oh siii, que duro está. Masturbarla, e embora estivesse toda molhada pude sentir sua umidade. Acariciei a pussy dela e ela começou a arquear bruscamente a pelve.
-Te gusta Karlita?
Repeguei mais para que sentisse toda a cock dura nela.
-Siiii me gusta, dale dale que me corro.
Repeguei a cock dela e a masurbei até que se arqueou bruscamente num orgasmo espectacular. Fora começou a parar de chover, mas ouvi os trovões.
Depois ela se deu a volta e se agachou para jalarmela e eu me correr nela. Me la chupou um par de vezes e me corri na sua cara. Como havia meiado masturbado antes, todo este cachondeo... eyaculei violentamente, com três chorros longos e um pequeno que escorreu, ela o lamiu.
Pôs-se de pé e disse-me: Mmm gostaria que me metesses. Eu o desejo verdadeiramente.
Bajei a braga dela. Mas ela me deteve e disse: Não, agora não. Eles já vão chegar. Melhor outro dia. Eu estava muito ansioso -apesar de acabar de eyacular mas ainda a tinha dura- resisti a que não me deixasse meter nela e se repetiu sobre sua vulva.
Ela gemeu... mmm, que tasty. Mas não. Agora não.
Note que era assim que tive que retirar-me. E me quedou pensando quando seria que me deixaria meter nela. Ela se deu um banho rápido e eu estava fora esperando-a.
Ela saiu e me deu um beijo. Foi um beijo suave, com amor mas não muito apaixonado.
-Espera até amanhã... foi o último que me disse e se foi nua para a sala das duchas.
Eu me quedou um pouco frustrado. Mas ao recordar o que havia acontecido só sorri enquanto sustinha minha pene ereta entre minhas mãos.
J.R. 2016
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11 comentários - Elas me masturbaram e prometeram mais.
buena historia, gracias
Jajaja