Eu criei um monstro! Estou me referindo à Claudia. Lembre-se de todas as dúvidas que ela tinha sobre ser infiel? De como lhe custava decidir-se a colocar os chifres no marido?
Bem, não apenas se despojou de todos esses absurdos tabus que ela tinha, mas também os revolvia à merda e revelou-se como toda uma bomba veloz, dessas que não podem estar com as pernas fechadas. Ok, eu também sou dessas, mas no meu caso, faço parte da associação desde muito antes de casar-me, enquanto ela..., melhor vamos por partes.
Depois do service completo e especializado que o Cholo lhe deu, minha amiga ficou como louca. Ter-se-echado mais de um polvo em uma mesma tarde mudou completamente a perspectiva que ela tinha sobre o sexo. Até então, fazer amor em sua vida apenas havia servido para gerar filhos, mas agora, pela primeira vez, ela estava desfrutando do sexo.
Durante os primeiros dias, após a encamada com o Cholo, ela esteve como chocada, e embora nossos escritórios estejam a alguns passos um do outro, não me dava nem cinco de bola, nem me olhava. Nem me acompanhava mais à praça à hora do refrigerio. Mas isso sim, a sonrisa de ouvido a ouvido não se lhe borrava ninguém.
Passou essa semana, começa a outra, e só para o martes ou quarta-feira ela começa a falar comigo novamente. E embora não se atreva a me dizer isso, nota-se que ela tem vontade de reincidir.
-Eu estava falando com o Cholo e ele perguntou sobre você-, eu disse finalmente, sabendo que ela não se atrevia a mencioná-lo por si só.
-Ah sim?- ela assentiu como se não lhe importasse.
-Mande também um abraço de minha parte-, ela respondeu.
-E por que não vamos este sábado e lhos damos pessoalmente-, eu propus assim, de uma vez.
Produziu-se um silêncio tão longo que eu pensei que não voltaria a falar comigo.
-Eso me agrada, ver-lo, digo, saludá-lo, se portou muito bem comigo-,
E com isso já estava decidido. No sábado seguinte (esse que passou) voltamos a San Justo. Nessa ocasião, Claudia esteve muito mais suelta e desinibida. Tanto que ela se animou Ela sozinha a chupá-la, sem que ele perguntasse, e tenho que admitir que em alguns dias melhorou consideravelmente sua técnica. 'Pratique com um pepino', confessaria mais tarde. A primeira parte da tarde transcorreu muito normal, com eles se beijando no quarto, e eu me mantendo atrás da porta, curiosa e expectante. Dava-me vontade de entrar e me juntar ao sexo, mas não sabia como ela reagiria. Não acreditava que se tivesse desinibido tanto e tão rápido. Felizmente foi o mesmo Cholo quem resolveu o problema. Já lhe havia dado um par de ejaculações, quando Claudia se vira a chupar novamente por enésima vez. Está nisso, deleite-a, com a língua e saliva escorrendo-lhe pelas comissuras dos lábios, que o Cholo me vê aguentando-me as vontades atrás da porta e faz uma sinalização para que eu me junte a eles. 'Você está louco?', digo girando o dedo indicador ao lado de minha têmpora direita, apontando para Claudia, como se estivesse dando a entender que ela não iria concordar. Com os ombros, faz como que não lhe importa e insiste para que eu me aproxime. Deixando de lado qualquer resquemor, entro e me coloco ao lado da minha amiga, que está ajoelhada no chão, enquanto ele permanece deitado na cama, então agora somos duas as que estamos prostradas diante de sua magnânima ereção. Claudia o olha surpreendida, mas ele a tranquiliza com um leve aceno. Compreendendo o que estou procurando, ela se tira da boca e sem soltar a cock me a entrega para que agora seja eu quem a chupe. Faço isso, dou-lhe uma longa e suculenta lambida e lha devolvo. Ela a chupa e me a vuelve a dar, assim várias vezes, como se estivéssemos em uma cata de cocks, competindo para ver quem das duas faz o blow job mais profundo. Naturalmente eu resulto ganadora, mas tenho que reconhecer que Claudia demonstra bastante entusiasmo ao tentar. Já então nos chupamos a dupla, subindo e descendo cada uma por seu lado, lambendo e sugando com avidez esse terrível pedaço de ' cock que cada vez parece endurecerse mais. Estamos nisso, concentradas em saboreá-lo, em desfrutá-lo, quando o Cholo nos faz uma jogada. A saca de repente e com Claudia encontramo-nos boca a boca, sem nada entre nós. Não sei quem foi a iniciativa, mas beijamo-nos, não com um chupão, mas sim com um pico, suave embora incitante, após o qual seguimos a chupar como se nada, com os lábios quase colados, até mesmo lambendo juntas o glande, uma metade cada uma, picoteando-nos com a cabeça inchada late entre nossos lábios.
Entre línguas nos disputávamos os gotões de cúm que fluíam do buraco da ponta, relamiéndonos gostosas quando saíamos triunfantes.
Devo admitir que não reconhecia minha amiga, a mulher coibida e insatisfeita havia ficado no passado, ocupando seu lugar uma mulher sedenta de sexo. O brilho nos seus olhos, o rubor nas suas faces, a sinuosidade dos seus lábios, os gestos que esboçava, tudo era pura luxúria, pura calentura.
Como ela já havia sido pegada por ele, agora era minha vez. Assim, pus-me em bolas e subi sobre essa recia poronga pela qual minha amiga já estava enlouquecendo.
Sentir-lo dentro me nubla os sentidos, me transporta para um Universo paralelo onde tudo é prazer e sensualidade e a cock do Cholo reina soberba e orgulhosa.
Cerro os olhos e concentro-me na cavalcada, desfrutando os golpes no meu útero, a fricção contra meus gajos, o repiqueteo dos seus ovos..., sinto a língua do Cholo pintando-me de saliva os pezones, mordendo-os, chupando..., um momento, não é o Cholo, é Claudia que me come as boobs!, que me morda, que me chupa.
Senta-se sobre o corpo do Cholo, à minha frente, as pernas a ambos lados do seu corpo, de modo que enquanto me saboreia, nosso amante em comum lhe chupa a use the word: pussy.
Não passa mal o tipo, é verdade? A uma se la fuck e a outra se la come. Um atracão de conchas está acontecendo...
Não sei como vamos nos olhar segunda-feira na empresa, já não sendo apenas colegas de trabalho, mas também de fuck. Incitadas pelo Cholo, nos colocamos em quatro, uma ao lado da outra, quase coladas, para que possa nos foder às duas ao mesmo tempo. Primeiro se mete na Claudia, a gacha um tempinho enquanto eu me meto os dedos, fazendo-me delirar com movimentos que me põem em estado crítico. Depois se fode a mim e mete os dedos nela, mantendo-nos felizes às duas por igual. Ahora sim, está desatado, esse é o Cholo que conheço, feroz, agressivo, rompedor. E embora não queira, Claudia vai pagar as consequências. Depois de me dar algumas investidas, se põe atrás dela e começa a passar a ponta da cock por toda a Booty. Já intuo o que pretende, vai quebrar o cu, então sinto-me ao lado preparada para presenciar o inevitável sacrifício de minha amiga. Embora não esteja habituada a receber por trás, em nenhum momento elude os avanços do Cholo, é mais, até parece incitar, empinando a Booty e movendo-a de um lado para outro. Quando está quente, o Cholo é um tipo a temer, então lhe pega uma forte nalgada para que pare de se mover. -¡Ay bruto...!- grita Claudia, não apenas por o golpe, mas também porque também me mete os dedos no cu, não um, mas dois. Se os enterra bem dentro e começa a movê-los, dentro e fora, abrindo-lhe o mais que pode o butt. O Cholo é um culeador consumado, quando te fode, te mete por ambos os orifícios, isso não há tutília, eu já o conheço de longa data, e se a perdoou à Claudia aquela primeira vez foi porque eu lhe pedi expressamente. Mas agora que havia voltado para mais, não tinha escapatoria. Nem mesmo se suplicasse iria deixar-lhe o bum virgem novamente. Felizmente ela não se opõe, até parece estar desejando que se o rompa. Que outro tipo que não seja seu marido, te romba o cu, é o apogeu da infidelidade, é como pôr os chifres à enésima potência, isso Es isso que eu penso, e parece que ela pensa o mesmo. O que melhor vingança para com seu marido ineficaz e sometedor que voltar para casa com o bum bem roto?
O Cholo põe a cabeça da cock justamente na entrada do cu da ela e ela solta um suspiro, mas não se afasta, mantém-se bem firme nos braços e pernas, com os olhos fechados, mordendo os lábios, pronta para aguentar o que vier. E o que vem é a terrível poronga do Cholo. A agarra forte da cintura e empurra para frente, creio que não vai aguentar, que em qualquer momento vai sair correndo, entre gritos e pedidos de ajuda, mas uma vez mais logra surpreender-me. Grita, sim, e muito, mas não sai correndo nem pide ajuda, o que pide é..., ¡mais..., mais..., mais...!
-¡Rompemelo bem roto filho da puta ..., ayyyyyy..., siiiiiiiiiii..., ahhhhhhhh..., hacemelo de goma...!-
A cock abre caminho entre as nádegas da minha amiga, mas não entra de uma. Resignado o Cholo a saca e escupa na mão para lubrificá-la com saliva, também escupa no buraco do cu. Então volta a tentar, se coloca em posição, como um depredador frente à sua presa, e contaataca.
Resulta estimulante ver como o Cholo trabalha, com a paciência de um ourives, manipulando os tempos e força, um verdadeiro artesão anal trabalhando em outra uma de suas obras-primas. Não sei se era consciente disso ou não, mas Claudia estava diante outro momento transcendental em sua vida, o primeiro havia sido quando decidiu meter os cuernos ao marido, o seguinte era este. Se os asseguro eu, não é a mesma coisa enfrentar-se à vida com um cu sadio que com um bem roto, e mais ainda quando te o rompem tão bem.
Já tem metade da cock dentro, quando Claudia se desfaz em um grito carregado de dor que denota o desgarro do qual está sendo vítima. É então que parece arrepender-se e trata de sair-se, mas o Cholo a retém pela força, empurrando ainda mais para dentro.
-¡Noooo..., deixe filho da puta , dejame...!- she screams trying to tear him away from her as much as possible, with kicks and punches, but Cholo doesn't get intimidated so easily.
I suppose he's been in that situation a million times before, with a cutie who first wants it and then, when it starts to hurt, says no, so he stays firm on his mission.
He grabs her arms tightly, pulls them back, and presses his body against the bed. My friend has no escape left.
-¡Nooooo..., noooo..., nooo..., no...!- she screams, although in a voice that's getting weaker and more resigned by the minute.
By then he already has her completely inside. I envy those who have experienced that double deflowering, even though for me it was rushed and with someone who didn't deserve to take my virginity away from me.
Now calmer, Claudia seems to be enjoying the anal sex, although there are still some signs of pain. Whatever, she's no longer resisting, which Cholo takes advantage of to give her more and harder.
-¡Ahhhhh..., siiiiiiii..., siiiiiiiii..., ahhhhhh..., me estás rompiendo toda..., ahhhhhhh..., sos un..., hijo de..., puta...!-
There's no longer any reproach or denial in her voice, only pleasure and pain combined in a wonderful cocktail.
Now that she's fully cooperating, Cholo puts her on all fours again and enters her with all his might, making the new access even bigger. Claudia moans, gasps, and even cries, holding back as best she can against the shocks that Cholo gives her whole body. Now it's him who starts to bellow like a bull in heat. He's about to cum, I recognize those signs. He accelerates in that final stretch, as if trying to break away from any last vestige of virginity, although judging by the way he enters and exits the cock, I doubt there's anything left. Then he pulls out, rips off the condom, and finishes on top of her. The cum hits Claudia's buttocks with force, some drops reaching... incluso até a nuca, permitindo-lhe regocijar-se nessa cálida e tonificante emulsão. Resulta gracioso ver como a cum se acumula no buraco do cu se começa a borbulhar devido ao ar de dentro que sai. O Cholo pega na Booty, satisfeito, e vem em minha direção. Embora esteja meio morcida após tão grande ejaculação, meneia-a e já está pronto novamente.
-¿Crees que vais escapar?- me diz com um tom desafiador.
-O que eu crei era que você ia me deixar com vontade-, digo-lhe e ponho-me em quatro, a Booty bem aberta e oferecida à sua excelentíssima virilidade.
A mim entra mais fácil, é claro, nem preciso lubrificar, embora, diferentemente de Claudia, eu me culeie sem forro e acabe dentro, roçando-me os intestinos com essa densa efusividade que me embriaga até o alma.
Claudia me olha e se sorrie, imagino o que está pensando. Companheiras de trabalho, de fuck e agora culeadas pelo mesmo tipo! Essas são amigas, caralho!
Nós nos duchamos juntas com o Cholo, pois odoríamos a puro sexo e não podíamos voltar às nossas casas cheirando assim, após tudo somos mães e esposas que devemos manter certa imagem.
Enquanto nos enxaguamos, dou-me conta de que eles se mostram muito carinhosos, demasiado diria. Não é que me ponha ciumenta, mas começo a preocupar-me que minha amiga não saiba diferenciar o sexo dos outros sentimentos. O Cholo é apenas para fuck, quem busca algo mais vai pelo caminho errado.
-Não sabes como arde o cu-, me diz Claudia já no carro e de volta à capital, sentada ao lado para evitar as pontadas que deviam sentir-se.
É ali quando me conta sobre sua prática oral com um pepino, devido ao elogio que lhe dei sobre sua forma de chupá-la. Notava-a já mais suelta, mais distendida, como aceitando o fato de ter se tornado uma mulher infiel.
Durante a semana estive escrevendo o relato no tempo livre que me restava entre a Companhia e minha casa. O lunes transcorreu do mais normal, o martes... também, com Claudia rindo como uma tonta por qualquer bobagem. Mas já o meuércoles não veio trabalhar, nem sequer avisou. Mandei vários mensagens, mas não os respondia, e quando ligava para seu celular, saía que estava desligado. Já começava a me preocupar, a pensar em coisas, se o marido havia descoberto que eu a traía e a havia abandonado, não sei, o problema é que às três da tarde, quando já me estava por dar um surto, recebo um mensagem sua que diz: 'Estou no do Cholo, don't worry...' O surto me deu igual.
Bem, não apenas se despojou de todos esses absurdos tabus que ela tinha, mas também os revolvia à merda e revelou-se como toda uma bomba veloz, dessas que não podem estar com as pernas fechadas. Ok, eu também sou dessas, mas no meu caso, faço parte da associação desde muito antes de casar-me, enquanto ela..., melhor vamos por partes.
Depois do service completo e especializado que o Cholo lhe deu, minha amiga ficou como louca. Ter-se-echado mais de um polvo em uma mesma tarde mudou completamente a perspectiva que ela tinha sobre o sexo. Até então, fazer amor em sua vida apenas havia servido para gerar filhos, mas agora, pela primeira vez, ela estava desfrutando do sexo.
Durante os primeiros dias, após a encamada com o Cholo, ela esteve como chocada, e embora nossos escritórios estejam a alguns passos um do outro, não me dava nem cinco de bola, nem me olhava. Nem me acompanhava mais à praça à hora do refrigerio. Mas isso sim, a sonrisa de ouvido a ouvido não se lhe borrava ninguém.
Passou essa semana, começa a outra, e só para o martes ou quarta-feira ela começa a falar comigo novamente. E embora não se atreva a me dizer isso, nota-se que ela tem vontade de reincidir.
-Eu estava falando com o Cholo e ele perguntou sobre você-, eu disse finalmente, sabendo que ela não se atrevia a mencioná-lo por si só.
-Ah sim?- ela assentiu como se não lhe importasse.
-Mande também um abraço de minha parte-, ela respondeu.
-E por que não vamos este sábado e lhos damos pessoalmente-, eu propus assim, de uma vez.
Produziu-se um silêncio tão longo que eu pensei que não voltaria a falar comigo.
-Eso me agrada, ver-lo, digo, saludá-lo, se portou muito bem comigo-,
E com isso já estava decidido. No sábado seguinte (esse que passou) voltamos a San Justo. Nessa ocasião, Claudia esteve muito mais suelta e desinibida. Tanto que ela se animou Ela sozinha a chupá-la, sem que ele perguntasse, e tenho que admitir que em alguns dias melhorou consideravelmente sua técnica. 'Pratique com um pepino', confessaria mais tarde. A primeira parte da tarde transcorreu muito normal, com eles se beijando no quarto, e eu me mantendo atrás da porta, curiosa e expectante. Dava-me vontade de entrar e me juntar ao sexo, mas não sabia como ela reagiria. Não acreditava que se tivesse desinibido tanto e tão rápido. Felizmente foi o mesmo Cholo quem resolveu o problema. Já lhe havia dado um par de ejaculações, quando Claudia se vira a chupar novamente por enésima vez. Está nisso, deleite-a, com a língua e saliva escorrendo-lhe pelas comissuras dos lábios, que o Cholo me vê aguentando-me as vontades atrás da porta e faz uma sinalização para que eu me junte a eles. 'Você está louco?', digo girando o dedo indicador ao lado de minha têmpora direita, apontando para Claudia, como se estivesse dando a entender que ela não iria concordar. Com os ombros, faz como que não lhe importa e insiste para que eu me aproxime. Deixando de lado qualquer resquemor, entro e me coloco ao lado da minha amiga, que está ajoelhada no chão, enquanto ele permanece deitado na cama, então agora somos duas as que estamos prostradas diante de sua magnânima ereção. Claudia o olha surpreendida, mas ele a tranquiliza com um leve aceno. Compreendendo o que estou procurando, ela se tira da boca e sem soltar a cock me a entrega para que agora seja eu quem a chupe. Faço isso, dou-lhe uma longa e suculenta lambida e lha devolvo. Ela a chupa e me a vuelve a dar, assim várias vezes, como se estivéssemos em uma cata de cocks, competindo para ver quem das duas faz o blow job mais profundo. Naturalmente eu resulto ganadora, mas tenho que reconhecer que Claudia demonstra bastante entusiasmo ao tentar. Já então nos chupamos a dupla, subindo e descendo cada uma por seu lado, lambendo e sugando com avidez esse terrível pedaço de ' cock que cada vez parece endurecerse mais. Estamos nisso, concentradas em saboreá-lo, em desfrutá-lo, quando o Cholo nos faz uma jogada. A saca de repente e com Claudia encontramo-nos boca a boca, sem nada entre nós. Não sei quem foi a iniciativa, mas beijamo-nos, não com um chupão, mas sim com um pico, suave embora incitante, após o qual seguimos a chupar como se nada, com os lábios quase colados, até mesmo lambendo juntas o glande, uma metade cada uma, picoteando-nos com a cabeça inchada late entre nossos lábios.
Entre línguas nos disputávamos os gotões de cúm que fluíam do buraco da ponta, relamiéndonos gostosas quando saíamos triunfantes.
Devo admitir que não reconhecia minha amiga, a mulher coibida e insatisfeita havia ficado no passado, ocupando seu lugar uma mulher sedenta de sexo. O brilho nos seus olhos, o rubor nas suas faces, a sinuosidade dos seus lábios, os gestos que esboçava, tudo era pura luxúria, pura calentura.
Como ela já havia sido pegada por ele, agora era minha vez. Assim, pus-me em bolas e subi sobre essa recia poronga pela qual minha amiga já estava enlouquecendo.
Sentir-lo dentro me nubla os sentidos, me transporta para um Universo paralelo onde tudo é prazer e sensualidade e a cock do Cholo reina soberba e orgulhosa.
Cerro os olhos e concentro-me na cavalcada, desfrutando os golpes no meu útero, a fricção contra meus gajos, o repiqueteo dos seus ovos..., sinto a língua do Cholo pintando-me de saliva os pezones, mordendo-os, chupando..., um momento, não é o Cholo, é Claudia que me come as boobs!, que me morda, que me chupa.
Senta-se sobre o corpo do Cholo, à minha frente, as pernas a ambos lados do seu corpo, de modo que enquanto me saboreia, nosso amante em comum lhe chupa a use the word: pussy.
Não passa mal o tipo, é verdade? A uma se la fuck e a outra se la come. Um atracão de conchas está acontecendo...
Não sei como vamos nos olhar segunda-feira na empresa, já não sendo apenas colegas de trabalho, mas também de fuck. Incitadas pelo Cholo, nos colocamos em quatro, uma ao lado da outra, quase coladas, para que possa nos foder às duas ao mesmo tempo. Primeiro se mete na Claudia, a gacha um tempinho enquanto eu me meto os dedos, fazendo-me delirar com movimentos que me põem em estado crítico. Depois se fode a mim e mete os dedos nela, mantendo-nos felizes às duas por igual. Ahora sim, está desatado, esse é o Cholo que conheço, feroz, agressivo, rompedor. E embora não queira, Claudia vai pagar as consequências. Depois de me dar algumas investidas, se põe atrás dela e começa a passar a ponta da cock por toda a Booty. Já intuo o que pretende, vai quebrar o cu, então sinto-me ao lado preparada para presenciar o inevitável sacrifício de minha amiga. Embora não esteja habituada a receber por trás, em nenhum momento elude os avanços do Cholo, é mais, até parece incitar, empinando a Booty e movendo-a de um lado para outro. Quando está quente, o Cholo é um tipo a temer, então lhe pega uma forte nalgada para que pare de se mover. -¡Ay bruto...!- grita Claudia, não apenas por o golpe, mas também porque também me mete os dedos no cu, não um, mas dois. Se os enterra bem dentro e começa a movê-los, dentro e fora, abrindo-lhe o mais que pode o butt. O Cholo é um culeador consumado, quando te fode, te mete por ambos os orifícios, isso não há tutília, eu já o conheço de longa data, e se a perdoou à Claudia aquela primeira vez foi porque eu lhe pedi expressamente. Mas agora que havia voltado para mais, não tinha escapatoria. Nem mesmo se suplicasse iria deixar-lhe o bum virgem novamente. Felizmente ela não se opõe, até parece estar desejando que se o rompa. Que outro tipo que não seja seu marido, te romba o cu, é o apogeu da infidelidade, é como pôr os chifres à enésima potência, isso Es isso que eu penso, e parece que ela pensa o mesmo. O que melhor vingança para com seu marido ineficaz e sometedor que voltar para casa com o bum bem roto?
O Cholo põe a cabeça da cock justamente na entrada do cu da ela e ela solta um suspiro, mas não se afasta, mantém-se bem firme nos braços e pernas, com os olhos fechados, mordendo os lábios, pronta para aguentar o que vier. E o que vem é a terrível poronga do Cholo. A agarra forte da cintura e empurra para frente, creio que não vai aguentar, que em qualquer momento vai sair correndo, entre gritos e pedidos de ajuda, mas uma vez mais logra surpreender-me. Grita, sim, e muito, mas não sai correndo nem pide ajuda, o que pide é..., ¡mais..., mais..., mais...!
-¡Rompemelo bem roto filho da puta ..., ayyyyyy..., siiiiiiiiiii..., ahhhhhhhh..., hacemelo de goma...!-
A cock abre caminho entre as nádegas da minha amiga, mas não entra de uma. Resignado o Cholo a saca e escupa na mão para lubrificá-la com saliva, também escupa no buraco do cu. Então volta a tentar, se coloca em posição, como um depredador frente à sua presa, e contaataca.
Resulta estimulante ver como o Cholo trabalha, com a paciência de um ourives, manipulando os tempos e força, um verdadeiro artesão anal trabalhando em outra uma de suas obras-primas. Não sei se era consciente disso ou não, mas Claudia estava diante outro momento transcendental em sua vida, o primeiro havia sido quando decidiu meter os cuernos ao marido, o seguinte era este. Se os asseguro eu, não é a mesma coisa enfrentar-se à vida com um cu sadio que com um bem roto, e mais ainda quando te o rompem tão bem.
Já tem metade da cock dentro, quando Claudia se desfaz em um grito carregado de dor que denota o desgarro do qual está sendo vítima. É então que parece arrepender-se e trata de sair-se, mas o Cholo a retém pela força, empurrando ainda mais para dentro.
-¡Noooo..., deixe filho da puta , dejame...!- she screams trying to tear him away from her as much as possible, with kicks and punches, but Cholo doesn't get intimidated so easily.
I suppose he's been in that situation a million times before, with a cutie who first wants it and then, when it starts to hurt, says no, so he stays firm on his mission.
He grabs her arms tightly, pulls them back, and presses his body against the bed. My friend has no escape left.
-¡Nooooo..., noooo..., nooo..., no...!- she screams, although in a voice that's getting weaker and more resigned by the minute.
By then he already has her completely inside. I envy those who have experienced that double deflowering, even though for me it was rushed and with someone who didn't deserve to take my virginity away from me.
Now calmer, Claudia seems to be enjoying the anal sex, although there are still some signs of pain. Whatever, she's no longer resisting, which Cholo takes advantage of to give her more and harder.
-¡Ahhhhh..., siiiiiiii..., siiiiiiiii..., ahhhhhh..., me estás rompiendo toda..., ahhhhhhh..., sos un..., hijo de..., puta...!-
There's no longer any reproach or denial in her voice, only pleasure and pain combined in a wonderful cocktail.
Now that she's fully cooperating, Cholo puts her on all fours again and enters her with all his might, making the new access even bigger. Claudia moans, gasps, and even cries, holding back as best she can against the shocks that Cholo gives her whole body. Now it's him who starts to bellow like a bull in heat. He's about to cum, I recognize those signs. He accelerates in that final stretch, as if trying to break away from any last vestige of virginity, although judging by the way he enters and exits the cock, I doubt there's anything left. Then he pulls out, rips off the condom, and finishes on top of her. The cum hits Claudia's buttocks with force, some drops reaching... incluso até a nuca, permitindo-lhe regocijar-se nessa cálida e tonificante emulsão. Resulta gracioso ver como a cum se acumula no buraco do cu se começa a borbulhar devido ao ar de dentro que sai. O Cholo pega na Booty, satisfeito, e vem em minha direção. Embora esteja meio morcida após tão grande ejaculação, meneia-a e já está pronto novamente.
-¿Crees que vais escapar?- me diz com um tom desafiador.
-O que eu crei era que você ia me deixar com vontade-, digo-lhe e ponho-me em quatro, a Booty bem aberta e oferecida à sua excelentíssima virilidade.
A mim entra mais fácil, é claro, nem preciso lubrificar, embora, diferentemente de Claudia, eu me culeie sem forro e acabe dentro, roçando-me os intestinos com essa densa efusividade que me embriaga até o alma.
Claudia me olha e se sorrie, imagino o que está pensando. Companheiras de trabalho, de fuck e agora culeadas pelo mesmo tipo! Essas são amigas, caralho!
Nós nos duchamos juntas com o Cholo, pois odoríamos a puro sexo e não podíamos voltar às nossas casas cheirando assim, após tudo somos mães e esposas que devemos manter certa imagem.
Enquanto nos enxaguamos, dou-me conta de que eles se mostram muito carinhosos, demasiado diria. Não é que me ponha ciumenta, mas começo a preocupar-me que minha amiga não saiba diferenciar o sexo dos outros sentimentos. O Cholo é apenas para fuck, quem busca algo mais vai pelo caminho errado.
-Não sabes como arde o cu-, me diz Claudia já no carro e de volta à capital, sentada ao lado para evitar as pontadas que deviam sentir-se.
É ali quando me conta sobre sua prática oral com um pepino, devido ao elogio que lhe dei sobre sua forma de chupá-la. Notava-a já mais suelta, mais distendida, como aceitando o fato de ter se tornado uma mulher infiel.
Durante a semana estive escrevendo o relato no tempo livre que me restava entre a Companhia e minha casa. O lunes transcorreu do mais normal, o martes... também, com Claudia rindo como uma tonta por qualquer bobagem. Mas já o meuércoles não veio trabalhar, nem sequer avisou. Mandei vários mensagens, mas não os respondia, e quando ligava para seu celular, saía que estava desligado. Já começava a me preocupar, a pensar em coisas, se o marido havia descoberto que eu a traía e a havia abandonado, não sei, o problema é que às três da tarde, quando já me estava por dar um surto, recebo um mensagem sua que diz: 'Estou no do Cholo, don't worry...' O surto me deu igual.
29 comentários - Claudia, o Cholo... e Eu
Ahora a afrontar las consecuencias,eso pasa con la mujer no sabe separar garche de amor.
Excelente relato como siempre querida, con esos detalles tan especiales y muy cachondos con que tú condimentas tus historias, y que a mi me calientan tanto!!
Imagino que el próximo relato será ese encuentro de tu amiga con el Cholo que a ti te dejó con surmenage...jajaja
Un gran relato querida...FELICITACIONES!! Besos +10
Tal cual coincido, muy bueno me encantó!
Que buena maestra sos !!! Van puntos
besos Misko