Culona do metrô c

resulta que eu andei de metrô da linha C, na verdade sempre vou pela C e pela linha roxa, mas bem, se alguém quiser saber... estava esperando o metrô para ir para a Constituição e era um mundo de gente e caminho à frente quando eu estava caminhando, vejo uma senhora com cerca de 40 anos... sinto que ela me está olhando e sim, estava me olhando e se aproximou perto de mim. Descrevo um pouco: calças pretas elásticas, blusa verde e um bom traseiro lindo diria eu sem mencionar a bunda do head master que ela tinha na primavera, haha. Bom, o metrô chega e como é de esperar, vem a multidão para tomar, abro caminho e subo e atrás, a senhora sube e se coloca à minha frente. Eu olho para trás e ela ri, disse isso: essa quer jogar assim, aproveite os empurrões que faziam para seguir entrando e agarrei seu traseiro e a acomodei bem para que sentisse meu cock que já estava chegando ao ponto. A senhora gira a cabeça, ri, fecha a porta do metrô e começa o viagem a isso, amigos, meu cock era um vulcão, não se dão uma ideia do que era aquele traseiro bem duro para sua idade e bem parado, notava que ela ia ao ginásio. A senhora entre cada vaivém do metrô me puxava mais seu traseiro atrás. Em todo momento, deixei seu traseiro à minha disposição, tocava, metia o dedo, apoiava para onde eu queria, dado a grande quantidade de gente que havia, ninguém se dava conta, não sei em que momento, mas na Avenida de Mayo, sobe mais gente e no intercâmbio, tivemos que nos mover. Agora a senhora está à minha frente e nos olhamos e rimos por o que eu fiz com aquele traseiro lindo vejo que baixa sua mão direita e começa a tocar meu pacote, me olha e se morda os lábios, eu a olho e rio giñandole o olho. Começo a sentir que a senhora está começando a descer minha bragueta do pantalão e saca meu cock para fora e começa a me pajear um pouco, não se dão uma ideia. A adrenalina que me fez sentir e o prazer que corria pelo meu corpo eu a mirava atônito e ela continuou com seu jogo até me fazer gozar na sua mão pouco tempo depois, demos à Constituição e nos desviamos ali nomes. Eu acendi um cigarro e continuei minha caminhada. Olhei para trás e vinha a senhora. Esperei-a e cumprimentei-a cordialmente e ela me disse que se chamava Norma e que gostava muito do meu pau. Ela me convidou a acompanhá-la à parada do seu coletivo e transamos um pouco na espera. Tentei convencê-la de ir a algum hotel da zona, mas não houve caso. Bom amigos, esse foi meu relato. Espero seja de seu agrado.