Estava fechando a porta da minha casa, após entrar meu carro, quando vejo passar o carro da minha mãe, conduzido por minha irmã. Ele para uns metros mais adiante, volta marcha atrás, parando fora da minha casa e descendo para conversar comigo. Já era noite, dia de semana e, segundo ela me contou, vinha da casa de uma colega de universidade que morava no mesmo bairro que eu, que a havia visto lá fora e decidiu passar para me visitar, pois nunca me visitava.
Carol era a menor das minhas duas irmãs, o descuido dos meus pais, com 18 anos recém completados, eu com 26 anos e a maior com 29. É a única que mora com os meus pais. Sempre foi a consentida de todos, a boa filha, a estudiosa, a que não saía muito etc. Convidei-a a entrar, ofereci-lhe um copo de bebida, mas surpreendentemente me disse se não tinha uma cerveja. Era raro ela beber, mas segundo ela disse estava um pouco estressada e precisava se relaxar.
Nos colocamos a conversar sobre a universidade, meu trabalho etc. Até que sem querer perguntei por seu namorado, que havia conhecido recentemente eu. Ela me disse que as coisas estavam mais ou menos bem com ele, e preferiu não falar do assunto, embora note algo estranho, e quando novamente lhe perguntei se tinha problemas com ele, ela disse que sim. Tímida no início, até que começou a explicar que estava tendo problemas de índole sexual. Minha irmã era muito extrovertida e não calava nada. Fiquei surpreendido com naturalidade com que abordou o tema, explicando que não sabia se seu namorado sofria de ejaculação precoce ou simplesmente era um mau amante. Que seus encontros sexuais duravam muito pouco, que ela quase não desfrutava e que isso também havia afetado a ele, e que estavam discutindo já por qualquer coisa.
Sempre havia tido muita confiança com Carol, mas tocar esse tema sexual assim tão direto, nunca. O único que lhe disse a primeira vez que começou a sair com um tipo foi que se cuidasse de ficar grávida. Além disso, Carol... representava muito menos idade do que tinha e sempre a havia visto como a menina da casa. Era muito magra, de seios muito pequenos, mas não obstante tinha bem formadas suas curvas, pele branca, cabelo loiro, longo e lisso... e um traseiro embora pequeno, não exagerado, era feito à mão, espetacular que sempre usando jeans ajustados se via deslumbrante.
Dentro da conversa, me fez uma pergunta bem direta... quanto tempo durava eu em média num encontro sexual. A verdade me deu um pouco de riso e duvidei em responder-lhe, mas ingenuamente ela me pediu que lhe contasse para ter um ponto de comparação, pois seu atual namorado era o único homem em sua vida e parece que nem ele tinha muito experiência. Devido à sua insistência, disse-lhe que dependia do dia, lugar, companhia, mas que ao menos eu podia durar 30 minutos... ou muito mais, dependendo da motivação da minha companheira.
Minha irmã se interessou no tema e a verdade, sem dar conta, após muita insistência de sua parte, comecei a contar-lhe alguns encontros que havia tido por lá... algumas táticas, etc, até que num momento me dei conta que estava me excitando e que a que estava ali era minha irmã menor. Disse-lhe que já era tarde e que amanhã ela tinha que ir para a U e eu trabalhar, que melhor seria deixar a conversa para outro dia. Ela no início não queria ir, mas depois disse que efetivamente tinha prova no outro dia, mas se a mim não me importava podíamos seguir a conversa outro dia, com mais tempo. Saiu da casa e eu a vi enquanto saía da mesma. A verdade que minha irmãzinha pequena havia crescido e se tornara uma bela mulher. Finalmente ela foi e me deixou pensamentos obscuros...
Eram as 8 da noite, para uma hora que havia chegado em casa, quando tocou meu telefone. Era Carol que me dizia que minha mãe havia preparado uma lasanha espetacular e se eu queria que a levasse um pedaço. Disse-lhe que sim e me... Disse que em uns 20 minutos estaria na minha casa. Ao cortar, sem eu dar conta, estava se arrumando e perfumando para receber a visita da minha irmã. Pouco tempo depois, sinto que tocam a porta e ao abrir, encontro com a minha irmãzinha, que vinha muito arrumada e com uma bandeja, com a lasaña esperada. Fiz ela passar, já havia colocado algo de música, ofereci-lhe uma cerveja... mmm... isso parecia uma cita como uma visita casual de uma irmã. A vi mais linda, mais mulher, mais deseável. Conversamos um sem-fim de coisas sem importância, até que novamente fomos chegando ao tema sexual. Ela me seguiu fazendo perguntas e eu respondia-lhe, sem dar conta que estava revelando mais do que um irmão maior deve contar a sua irmã. Já minha irmã levava 2 cervejas (que já era muito para ela)... e eu como 4. Eu também fui indagando sobre sua vida sexual e aparentemente era uma mulher muito fogosa, mas quase apenas toques, salvo com o seu namorado, mas com más experiências ruins ou má sorte, com vontade de descobrir coisas novas, coisa que me aquecia muito escutar. Ela pediu o banheiro e eu a acompanhei até a porta, caminhando atrás dela, sentindo seu perfume delicioso, seu andar sensual, suas nádegas, seu belo cu... sem dúvida ela estava me excitando propositalmente. Entrou no banheiro, olhando-me diretamente nos olhos ao fechar a porta. Me sentia estranho, estava sentindo uma enorme atração por essa mulher que não fazia muito tempo jogava com ela. Era estranho... um jogo perigoso. Sem dar conta, fiquei no corredor esperando-a, escutando atrás da porta. Nesse momento, ouvi o água correr e então ela abriu a porta. Retrocedi apenas alguns passos e fiz como se estivesse caminhando pelo corredor. Nos juntamos na saída do banheiro. Ela me elogiou o ordenamento do banheiro e da minha casa em geral, considerando que era um homem que vivia sozinho. Pediu que lhe mostrasse a peça e indiquei onde estava. Entrei andando à frente dela, sensualmente, como uma gata em celo. Enquanto me dava uma bela Perspectiva do seu bumbum. Como consegia preencher esses calções, parecia que os haviam feito à medida. Entrei no quarto, olhei o banheiro dele e disse-me que era muito organizado... e perguntei se para tudo era tão metódico me olhando muito sensualmente. A tomei da cintura e beijei-a. Carol também esperava e imediatamente senti como seus braços me apertavam. Foi um beijo forte, intenso e exquisito. Era estranho, mas ao mesmo tempo muito agradável estar assim com minha irmã. O beijo não parou e foi se convertendo em uma guerra de línguas, sentindo sua respiração agitada, seu corpo aproximando-se mais do meu. Ambos sabíamos que não era correto, mas também o que vinha e o desejávamos. Caímos na cama sem parar de beijar-nos, acariciar-nos, tocá-los suavemente. Minhas mãos em suas pernas acariciando-as cada vez mais para cima até chegar a passá-la suavemente por seu belo bumbum. Ela apenas separou sua boca e me entregou seu pescoço, o que beijei suavemente enquanto minha mão continuava tocando seu bumbum. Não dizíamos nada, apenas nos entregávamos a descobrir-nos mutuamente.
Ela se deixava tocar sem pôr nem um reparo à mão do seu irmão que suavemente acariciava seu bumbum uma e outra vez, sentindo como sua pele se estremecia ao contato. Lentamente minha mão começou a acariciar um de seus pequenos peitos, sentindo seu pêlo duro, ereto, excitado que transpassava a tela. Suavemente minha mão foi entrando sob sua blusa, acariciando seu estômago completamente plano, suave, divino, até chegar a meter-se sob seu sutiã e acariciar seus seios lentamente. Ela suspirava e se entregava a ser tocada sem nem um problema. Enquanto fazia isso, senti sua mão em minha perna avançando até meu pau que esperava na sua máxima expressão. Sentí como se estremecia ao primeiro contato com meu duro companheiro, mas sem assustar-se, continuou acariciando-o fortemente por sobre a tela. Me ajudou a libertá-la, sem parar de beijá-la e senti como sua mão suavemente começou a me pajear. Já não havia volta atrás, minha irmã essa. Noite seria penetrada por qualquer forma. Deixaria que me tocasse o tempo que quisesse, até que parasse de beijar e se abaixasse até ficar com toda minha pene em sua boca. Chupava-a de uma forma deliciosa, suavemente, metendo-a muito bem dentro da sua boca, sem parar de me masturbar.
A saquei dali e a beijei apasionadamente, desnu-dando-a rapidamente. Minha irmã estava muito quente e se entregou completamente à luxúria essa noite. Com seu corpo completamente nu, abalancei sobre ela beijando cada parte do seu corpo, separando-las as pernas e mergulhando-me para chupar a foxy, fazendo-a estremecer de prazer.
Uma e outra vez minha habilosa língua a acariciava nas suas partes íntimas, fazendo-a arquear, levantando seu púbis para fazer mais forte o contato. Essa mulher sem sexo havia chegado onde um profissional que essa noite faria com sua irmã tudo o que queria.
Carol era divina e geneticamente tão quente como eu. Não pôs nenhum reparo quando a dei de volta, colocando-a de costas e separando-las as nádegas, chupando o ânus, coisa que nunca antes ninguém lhe havia feito e que a fez gemir de prazer.
Sumergido entre suas nádegas, apenas escutava entre jadeos... Ahhh, eu amo uma e outra vez...
Era hora que minha irmã tivesse uma boa sessão de sexo, não com esse noivo precoce seu, mas sim com seu irmão maior que lhe ensinaria tudo o que quisesse. Bruscamente me acertei ao seu lado, mas com a cabeça para baixo e a montei sobre mim, deixando nossos sexos na boca do outro.
Ela em um segundo começou a chupá-la como endemoniada, enquanto eu lhe recorria cada canto com minha língua e meus dedos. A vezes se sacava minha pene da boca para poder gemir com força, fazendo seu maior esforço para continuar chapando a pene em seu irmão maior.
Já era o momento de penetrar-la, de preencher o corpo de minha irmãzinha. Tomei-a do seu cu e a corri para baixo; ela entendeu perfeitamente o que queria e se acomodou entre minhas pernas com uma imagem espetacular. De sua espalda se colocou em posição. Com meu cock na minha mão não foi difícil encontrar essa úmida e quente cavidade. Lentamente minha irmã foi sentando enterrando-se centímetro a centímetro meu mastro carnoso até que começou a mover-se de cima para baixo molhando-me o cock.
Uma e outra vez seu corpo subia e descia enterrando meu cock até o fundo, às vezes ficava sentada, movendo-se de lado a lado com tudo dentro dela. Depois de um tempo, saí debaixo dela e coloquei-a em quatro patas descaradamente. A movia como se fosse um pedaço de carne, devido ao seu corpo delgado e frágil, muito leve e sem aviso me meti até o fundo. Um grito de prazer e dor foi ouvido por toda minha sala.
Nesse momento eu me dei conta que havia sido muito brusco, mas quando ia sair, ela disse que não, que me desse duro. Não me faltou mais uma instrução e, tomándola pelas cadeiras, literalmente a montei na cock e a penetre violentamente uma e outra vez. Isso era o que ela queria, que fossem tratadas bruscamente, que se fazessem com força e selvagemente.
Por muito tempo o cu de minha irmã estava nas minhas mãos e ela se apoiava sobre suas mãos ou apoiava a cabeça na cama, deixando seu Booty levantado, deixava que seu irmão a follar como um animal. Quase aos 15 minutos escutei seus gemidos mais fortes e mais dolorosos. Perguntei se ia correr e ela disse que sim. Disse que gritasse, que se entregue por completo, que me molhesse o cock com seus jugos... Escutá-la assim, coisas que nunca antes a havia tratado, foi o detonador para que se liberasse e começasse a gritar de prazer.
Começando a falar... Dizia-me que me metesse o meu pau até o fundo... Que lhe deixasse o pussy cheio de cum... Que não parasse... Mais forte... Mais... Mais... Até que um grito que deve ter sido ouvido por toda a casa, me deu aviso que minha irmãita alcançava um orgasmo monstruoso. Meu excitei sobremaneira escutar como Carlos chegava ao seu orgasmo, gritando-o Fuertemente. Difícilmente me contuve de no inundar seu pussy de cum, uma vez para deixá-la completamente satisfeita e a outra é porque estávamos fazendo sem preservativo. Não pare de se mover até que ela mostrou que seu inmenso orgasmo havia chegado ao fim.
Tinha que demonstrar-lhe que eram verdades todas as coisas que ele havia comentado, além de eu me sentir como um super-homem ao comparar-me com seu irmãozinho precoce e infantil, que não dava orgasmos para minha irmã. Me acostei atrás dela e nessa posição a penetrei mais suavemente, até que, pegando-a pela cintura, a coloquei sobre mim, dando-lhe as costas, ambos olhando para o teto.
Enquanto lhe beijava o pescoço e meu cock entrava e saía de seu pussy, minhas mãos acariciavam seus peitos diminutos, descendo por seu ventre, acariciando seu sexo, puxando-lhe suavemente os pelos vaginais. Carol me dizia que ninguém jamais a havia follaado assim, que não parasse, que fizesse com ela o que eu quisesse.
Depois de um tempo, fiz com que montasse sobre mim, mas essa vez olhando para mim. Seus olhos fechados, suas perfeitas nádegas. Seu peito firme que nem se movia em cada suave e baixa de minha irmã era divino. Sua boca aberta gozando o mastro de seu irmão que ainda não dava sinal de cum... A cada tanto tempo me dizia que era fabulosa minha resistência... que isso era o que ela queria... um homem que a fizesse gozar uma e outra vez por longo tempo.
Cada vez que a fazia falar, perguntando-lhe se lhe gustava... se a calentava... ela aumentava seus gemidos... Confessando-me que a excitava escutá-lo falar de coisas sujas enquanto a folla. Comecei a dizer-lhe que queria que se sentasse bem forte, que seu pussy se tragara por completo meu cock... que me deixasse empapada... que se tocasse enquanto eu montava... e ela obedientemente seguia cada uma das minhas instruções até que novamente, enquanto se tocava começou a cum.
Coloquei-a de costas na cama, tomei suas pernas e coloquei-as sobre meus ombros. Follá-la com... Força, esta vez era meu turno, queria que me sentisse explodir que me escutasse como me a ela folla com força. Tomando-a pelas cadeiras, com suas pernas nos meus ombros, levantava-a da cama para enterrá-la no meu cock. Agora apoiado com os meus braços ao lado da sua cara e ela com as pernas bem abertas e levantadas dei a última e animal folla, avisando que eu vinha. Isso não fez mais que aquecer-a ainda mais e disse-me que ela também. Novamente minha irmã começa a cú e escutando seus fortes gemidos não me pude conter mais e saindo rapidamente de sua use the word: pussy, entre fortes gemidos da minha parte, comencé a disparar cum sobre seu ventre tetas e mais de algo que lhe caiu na cara. Completamente exausto, com o coração a mil por hora, meu corpo completamente suado ao igual que o de minha irmã, acostei-me ao seu lado recuperando o ar, enquanto ela se esparramava os restos do sêmen por seu ventre. Nos reíamos pensando na loucura que havíamos cometido, uma espectacular e morbosa loucura, que sem dúvida repetiríamos.
Carol era a menor das minhas duas irmãs, o descuido dos meus pais, com 18 anos recém completados, eu com 26 anos e a maior com 29. É a única que mora com os meus pais. Sempre foi a consentida de todos, a boa filha, a estudiosa, a que não saía muito etc. Convidei-a a entrar, ofereci-lhe um copo de bebida, mas surpreendentemente me disse se não tinha uma cerveja. Era raro ela beber, mas segundo ela disse estava um pouco estressada e precisava se relaxar.
Nos colocamos a conversar sobre a universidade, meu trabalho etc. Até que sem querer perguntei por seu namorado, que havia conhecido recentemente eu. Ela me disse que as coisas estavam mais ou menos bem com ele, e preferiu não falar do assunto, embora note algo estranho, e quando novamente lhe perguntei se tinha problemas com ele, ela disse que sim. Tímida no início, até que começou a explicar que estava tendo problemas de índole sexual. Minha irmã era muito extrovertida e não calava nada. Fiquei surpreendido com naturalidade com que abordou o tema, explicando que não sabia se seu namorado sofria de ejaculação precoce ou simplesmente era um mau amante. Que seus encontros sexuais duravam muito pouco, que ela quase não desfrutava e que isso também havia afetado a ele, e que estavam discutindo já por qualquer coisa.
Sempre havia tido muita confiança com Carol, mas tocar esse tema sexual assim tão direto, nunca. O único que lhe disse a primeira vez que começou a sair com um tipo foi que se cuidasse de ficar grávida. Além disso, Carol... representava muito menos idade do que tinha e sempre a havia visto como a menina da casa. Era muito magra, de seios muito pequenos, mas não obstante tinha bem formadas suas curvas, pele branca, cabelo loiro, longo e lisso... e um traseiro embora pequeno, não exagerado, era feito à mão, espetacular que sempre usando jeans ajustados se via deslumbrante.
Dentro da conversa, me fez uma pergunta bem direta... quanto tempo durava eu em média num encontro sexual. A verdade me deu um pouco de riso e duvidei em responder-lhe, mas ingenuamente ela me pediu que lhe contasse para ter um ponto de comparação, pois seu atual namorado era o único homem em sua vida e parece que nem ele tinha muito experiência. Devido à sua insistência, disse-lhe que dependia do dia, lugar, companhia, mas que ao menos eu podia durar 30 minutos... ou muito mais, dependendo da motivação da minha companheira.
Minha irmã se interessou no tema e a verdade, sem dar conta, após muita insistência de sua parte, comecei a contar-lhe alguns encontros que havia tido por lá... algumas táticas, etc, até que num momento me dei conta que estava me excitando e que a que estava ali era minha irmã menor. Disse-lhe que já era tarde e que amanhã ela tinha que ir para a U e eu trabalhar, que melhor seria deixar a conversa para outro dia. Ela no início não queria ir, mas depois disse que efetivamente tinha prova no outro dia, mas se a mim não me importava podíamos seguir a conversa outro dia, com mais tempo. Saiu da casa e eu a vi enquanto saía da mesma. A verdade que minha irmãzinha pequena havia crescido e se tornara uma bela mulher. Finalmente ela foi e me deixou pensamentos obscuros...
Eram as 8 da noite, para uma hora que havia chegado em casa, quando tocou meu telefone. Era Carol que me dizia que minha mãe havia preparado uma lasanha espetacular e se eu queria que a levasse um pedaço. Disse-lhe que sim e me... Disse que em uns 20 minutos estaria na minha casa. Ao cortar, sem eu dar conta, estava se arrumando e perfumando para receber a visita da minha irmã. Pouco tempo depois, sinto que tocam a porta e ao abrir, encontro com a minha irmãzinha, que vinha muito arrumada e com uma bandeja, com a lasaña esperada. Fiz ela passar, já havia colocado algo de música, ofereci-lhe uma cerveja... mmm... isso parecia uma cita como uma visita casual de uma irmã. A vi mais linda, mais mulher, mais deseável. Conversamos um sem-fim de coisas sem importância, até que novamente fomos chegando ao tema sexual. Ela me seguiu fazendo perguntas e eu respondia-lhe, sem dar conta que estava revelando mais do que um irmão maior deve contar a sua irmã. Já minha irmã levava 2 cervejas (que já era muito para ela)... e eu como 4. Eu também fui indagando sobre sua vida sexual e aparentemente era uma mulher muito fogosa, mas quase apenas toques, salvo com o seu namorado, mas com más experiências ruins ou má sorte, com vontade de descobrir coisas novas, coisa que me aquecia muito escutar. Ela pediu o banheiro e eu a acompanhei até a porta, caminhando atrás dela, sentindo seu perfume delicioso, seu andar sensual, suas nádegas, seu belo cu... sem dúvida ela estava me excitando propositalmente. Entrou no banheiro, olhando-me diretamente nos olhos ao fechar a porta. Me sentia estranho, estava sentindo uma enorme atração por essa mulher que não fazia muito tempo jogava com ela. Era estranho... um jogo perigoso. Sem dar conta, fiquei no corredor esperando-a, escutando atrás da porta. Nesse momento, ouvi o água correr e então ela abriu a porta. Retrocedi apenas alguns passos e fiz como se estivesse caminhando pelo corredor. Nos juntamos na saída do banheiro. Ela me elogiou o ordenamento do banheiro e da minha casa em geral, considerando que era um homem que vivia sozinho. Pediu que lhe mostrasse a peça e indiquei onde estava. Entrei andando à frente dela, sensualmente, como uma gata em celo. Enquanto me dava uma bela Perspectiva do seu bumbum. Como consegia preencher esses calções, parecia que os haviam feito à medida. Entrei no quarto, olhei o banheiro dele e disse-me que era muito organizado... e perguntei se para tudo era tão metódico me olhando muito sensualmente. A tomei da cintura e beijei-a. Carol também esperava e imediatamente senti como seus braços me apertavam. Foi um beijo forte, intenso e exquisito. Era estranho, mas ao mesmo tempo muito agradável estar assim com minha irmã. O beijo não parou e foi se convertendo em uma guerra de línguas, sentindo sua respiração agitada, seu corpo aproximando-se mais do meu. Ambos sabíamos que não era correto, mas também o que vinha e o desejávamos. Caímos na cama sem parar de beijar-nos, acariciar-nos, tocá-los suavemente. Minhas mãos em suas pernas acariciando-as cada vez mais para cima até chegar a passá-la suavemente por seu belo bumbum. Ela apenas separou sua boca e me entregou seu pescoço, o que beijei suavemente enquanto minha mão continuava tocando seu bumbum. Não dizíamos nada, apenas nos entregávamos a descobrir-nos mutuamente.
Ela se deixava tocar sem pôr nem um reparo à mão do seu irmão que suavemente acariciava seu bumbum uma e outra vez, sentindo como sua pele se estremecia ao contato. Lentamente minha mão começou a acariciar um de seus pequenos peitos, sentindo seu pêlo duro, ereto, excitado que transpassava a tela. Suavemente minha mão foi entrando sob sua blusa, acariciando seu estômago completamente plano, suave, divino, até chegar a meter-se sob seu sutiã e acariciar seus seios lentamente. Ela suspirava e se entregava a ser tocada sem nem um problema. Enquanto fazia isso, senti sua mão em minha perna avançando até meu pau que esperava na sua máxima expressão. Sentí como se estremecia ao primeiro contato com meu duro companheiro, mas sem assustar-se, continuou acariciando-o fortemente por sobre a tela. Me ajudou a libertá-la, sem parar de beijá-la e senti como sua mão suavemente começou a me pajear. Já não havia volta atrás, minha irmã essa. Noite seria penetrada por qualquer forma. Deixaria que me tocasse o tempo que quisesse, até que parasse de beijar e se abaixasse até ficar com toda minha pene em sua boca. Chupava-a de uma forma deliciosa, suavemente, metendo-a muito bem dentro da sua boca, sem parar de me masturbar.
A saquei dali e a beijei apasionadamente, desnu-dando-a rapidamente. Minha irmã estava muito quente e se entregou completamente à luxúria essa noite. Com seu corpo completamente nu, abalancei sobre ela beijando cada parte do seu corpo, separando-las as pernas e mergulhando-me para chupar a foxy, fazendo-a estremecer de prazer.
Uma e outra vez minha habilosa língua a acariciava nas suas partes íntimas, fazendo-a arquear, levantando seu púbis para fazer mais forte o contato. Essa mulher sem sexo havia chegado onde um profissional que essa noite faria com sua irmã tudo o que queria.
Carol era divina e geneticamente tão quente como eu. Não pôs nenhum reparo quando a dei de volta, colocando-a de costas e separando-las as nádegas, chupando o ânus, coisa que nunca antes ninguém lhe havia feito e que a fez gemir de prazer.
Sumergido entre suas nádegas, apenas escutava entre jadeos... Ahhh, eu amo uma e outra vez...
Era hora que minha irmã tivesse uma boa sessão de sexo, não com esse noivo precoce seu, mas sim com seu irmão maior que lhe ensinaria tudo o que quisesse. Bruscamente me acertei ao seu lado, mas com a cabeça para baixo e a montei sobre mim, deixando nossos sexos na boca do outro.
Ela em um segundo começou a chupá-la como endemoniada, enquanto eu lhe recorria cada canto com minha língua e meus dedos. A vezes se sacava minha pene da boca para poder gemir com força, fazendo seu maior esforço para continuar chapando a pene em seu irmão maior.
Já era o momento de penetrar-la, de preencher o corpo de minha irmãzinha. Tomei-a do seu cu e a corri para baixo; ela entendeu perfeitamente o que queria e se acomodou entre minhas pernas com uma imagem espetacular. De sua espalda se colocou em posição. Com meu cock na minha mão não foi difícil encontrar essa úmida e quente cavidade. Lentamente minha irmã foi sentando enterrando-se centímetro a centímetro meu mastro carnoso até que começou a mover-se de cima para baixo molhando-me o cock.
Uma e outra vez seu corpo subia e descia enterrando meu cock até o fundo, às vezes ficava sentada, movendo-se de lado a lado com tudo dentro dela. Depois de um tempo, saí debaixo dela e coloquei-a em quatro patas descaradamente. A movia como se fosse um pedaço de carne, devido ao seu corpo delgado e frágil, muito leve e sem aviso me meti até o fundo. Um grito de prazer e dor foi ouvido por toda minha sala.
Nesse momento eu me dei conta que havia sido muito brusco, mas quando ia sair, ela disse que não, que me desse duro. Não me faltou mais uma instrução e, tomándola pelas cadeiras, literalmente a montei na cock e a penetre violentamente uma e outra vez. Isso era o que ela queria, que fossem tratadas bruscamente, que se fazessem com força e selvagemente.
Por muito tempo o cu de minha irmã estava nas minhas mãos e ela se apoiava sobre suas mãos ou apoiava a cabeça na cama, deixando seu Booty levantado, deixava que seu irmão a follar como um animal. Quase aos 15 minutos escutei seus gemidos mais fortes e mais dolorosos. Perguntei se ia correr e ela disse que sim. Disse que gritasse, que se entregue por completo, que me molhesse o cock com seus jugos... Escutá-la assim, coisas que nunca antes a havia tratado, foi o detonador para que se liberasse e começasse a gritar de prazer.
Começando a falar... Dizia-me que me metesse o meu pau até o fundo... Que lhe deixasse o pussy cheio de cum... Que não parasse... Mais forte... Mais... Mais... Até que um grito que deve ter sido ouvido por toda a casa, me deu aviso que minha irmãita alcançava um orgasmo monstruoso. Meu excitei sobremaneira escutar como Carlos chegava ao seu orgasmo, gritando-o Fuertemente. Difícilmente me contuve de no inundar seu pussy de cum, uma vez para deixá-la completamente satisfeita e a outra é porque estávamos fazendo sem preservativo. Não pare de se mover até que ela mostrou que seu inmenso orgasmo havia chegado ao fim.
Tinha que demonstrar-lhe que eram verdades todas as coisas que ele havia comentado, além de eu me sentir como um super-homem ao comparar-me com seu irmãozinho precoce e infantil, que não dava orgasmos para minha irmã. Me acostei atrás dela e nessa posição a penetrei mais suavemente, até que, pegando-a pela cintura, a coloquei sobre mim, dando-lhe as costas, ambos olhando para o teto.
Enquanto lhe beijava o pescoço e meu cock entrava e saía de seu pussy, minhas mãos acariciavam seus peitos diminutos, descendo por seu ventre, acariciando seu sexo, puxando-lhe suavemente os pelos vaginais. Carol me dizia que ninguém jamais a havia follaado assim, que não parasse, que fizesse com ela o que eu quisesse.
Depois de um tempo, fiz com que montasse sobre mim, mas essa vez olhando para mim. Seus olhos fechados, suas perfeitas nádegas. Seu peito firme que nem se movia em cada suave e baixa de minha irmã era divino. Sua boca aberta gozando o mastro de seu irmão que ainda não dava sinal de cum... A cada tanto tempo me dizia que era fabulosa minha resistência... que isso era o que ela queria... um homem que a fizesse gozar uma e outra vez por longo tempo.
Cada vez que a fazia falar, perguntando-lhe se lhe gustava... se a calentava... ela aumentava seus gemidos... Confessando-me que a excitava escutá-lo falar de coisas sujas enquanto a folla. Comecei a dizer-lhe que queria que se sentasse bem forte, que seu pussy se tragara por completo meu cock... que me deixasse empapada... que se tocasse enquanto eu montava... e ela obedientemente seguia cada uma das minhas instruções até que novamente, enquanto se tocava começou a cum.
Coloquei-a de costas na cama, tomei suas pernas e coloquei-as sobre meus ombros. Follá-la com... Força, esta vez era meu turno, queria que me sentisse explodir que me escutasse como me a ela folla com força. Tomando-a pelas cadeiras, com suas pernas nos meus ombros, levantava-a da cama para enterrá-la no meu cock. Agora apoiado com os meus braços ao lado da sua cara e ela com as pernas bem abertas e levantadas dei a última e animal folla, avisando que eu vinha. Isso não fez mais que aquecer-a ainda mais e disse-me que ela também. Novamente minha irmã começa a cú e escutando seus fortes gemidos não me pude conter mais e saindo rapidamente de sua use the word: pussy, entre fortes gemidos da minha parte, comencé a disparar cum sobre seu ventre tetas e mais de algo que lhe caiu na cara. Completamente exausto, com o coração a mil por hora, meu corpo completamente suado ao igual que o de minha irmã, acostei-me ao seu lado recuperando o ar, enquanto ela se esparramava os restos do sêmen por seu ventre. Nos reíamos pensando na loucura que havíamos cometido, uma espectacular e morbosa loucura, que sem dúvida repetiríamos.
4 comentários - Irmãzinha minha