Família Incestuosa. Capítulo I: A Solidão da Mamãe, o Pr

Olá, meu nome é Víctor, atualmente tenho 23 anos, estudo em uma universidade prestigiada da cidade de Toluca e vivo em um fraccionamento chamado “A Virgem”, irônico pois se... O que vou relatar é como eu me tornei o amante da minha mãe por princípio de contas e das minhas duas irmãs, para terminar as coisas. A minha mãe chama-se Citlalli, atualmente com 40 anos completos, minhas duas irmãs são gêmeas, Tania e Brenda, que atualmente têm 22 anos completos.

Tudo começou com o divórcio dos meus pais, há seis anos, devido a papai ter outra família em outra cidade da república, por isso mamá caiu em uma depressão muito grande, tendo como resultado seu descuido pessoal e emocional, aos 34 anos de idade Citlalli minha mãe pesava quase 90 quilos, com apenas 1,56 de estatura. Minhas irmãs e eu tentamos por todos os meios tirá-la disso, mas ela parecia que não queria sair de tudo o que o divórcio e a traição do papai lhe haviam deixado a cargo.

O primeiro ano após o divórcio mamá passava quase todo o dia acostada, se aseava pouco e sempre parecia uma indigente, pelas roupas que usava. Isso teve como resultado o fato de os homens não se fixarem nela, a mulher que na minha infância me parecia a mais linda do mundo, agora me resultava desconhecida por completo.

Até que no início do segundo ano desde seu divórcio, a intervenção da minha Tia Rocío mudou tudo por completo. A Tia Chío como a chamamos de carinho, é a irmã maior de Citlalli minha mãe. Ela jogou um papel muito importante nesse passo negro da vida de mamá, pois foi quem a levou ao médico e a fez fazer exercício. Com isso, em menos de um ano mamá conseguiu perder 30 quilos, o que fez com que a mulher que eu recordava voltasse à vida, aquela aparência avejentada e maltratada foi substituída por uma mulher magra e com curvas prominentes. Com isso, minha maneira de vê-la começou a... Mudar, por completo... Citlalli minha mãe, atualmente pesa 60 quilos, como eu já disse, mede 1,56 de estatura, tem cabelo castanho escuro ondulado até a metade da espalha, seu rosto é ovalado e suas feições voltaram a ser definidas, um nariz respingado, olhos grandes e redondos cor café, boca média com lábios finos, mas o que mais destaca atualmente são aqueles seios enormes que ela tem, sendo tamanho 36DD em sutiã, um traseiro médio e paradito, pernas curtas mas musculosas.

Com o regresso da mulher atraente que é minha mãe, em mim começou a surgir certo desejo por esse corpo que eu olhava todos os dias em casa. Às vezes fantasiava com possuí-la, mas o medo me ganhava e terminava por esquecer essas fantasias, como o tempo foi passando as vontades e desejos de gozar-me a minha mãe aumentavam.

Inúmeras ocasiões homens pela rua a miravam com desejo e um que outro se animava a lhe dizer graçass. Mas mamá se mantinha firme e jamais fez por corresponder a esses dizeres ou vulgaridades.

O tempo passou e chegou o terceiro ano após o divórcio, mamá cada dia se sentia e se via melhor, era emocionante olhar para ela durante suas seções de exercício em casa ou olhar seu belo traseiro e tetas quando se inclinava para tomar algo do frigorífico ou um estante.

Uma tarde ao regressar a casa, eu vi minha mãe tomando água na cozinha, após uma seção de bicicleta fixa, seu cabelo igualmente sua cara e peito notavam-se empapados, ao entrar na cozinha percebi algo que fez endurecer meu pau, sua entre perna e traseiro estava igualmente molhado que o resto do seu corpo, sabia que a enorme ereção que se formava debaixo de meus calções seria impossível de ocultar um segundo após, por isso dei-me a volta e fiz que tomava algo do frigorífico.

- O que passou pai?... como foi! – disse mamá –
- Bem, ma! Tudo bem! – respondi –

A imagem mental do corpo de minha mãe completamente nu e coberto de suor não desaparecia da minha mente. Gire Ao tempo em que a mamãe saía da cozinha e o inevitável aconteceu. - Vic! Em que estás pensando, pai? – exclamei a mamãe – - Porque ma? – perguntei estranho – - Pois olha para nada mais esse pacote em seus calções! – disse apontando meu entre perna – Me senti envergonhado e não soube como responder. - Jejeje! Meu menino já não é tanto! Uuuuhmm!! – suspirou a mamãe e subiu as escadas – Essa mesma tarde, enquanto eu me banhava, foi a primeira vez que me masturbei pensando em minha mãe. Dias mais tarde, enquanto estava com dois amigos jogando videojogos, a mamãe entrou sem aviso na minha habitacão, os olhos dos meus amigos abriram-se de golpe ao ver o corpo da minha mãe vestida com calças de lycra negras, que se ajustavam perfeitamente às suas curvas, um top desportivo color verde que deixava pouco à imaginação. - Vic! Estou fazendo exercício, no quarto de cima, ok… vocês se comportem bem, crianças! – disse a mamãe e fechou a porta – Meus amigos engoliam saliva muito rápido, devido ao estresse que a mamãe lhes havia provocado. Quase uma hora após a mamãe entrar na habitacão, tive vontade de ir ao banheiro, por isso deixei meus amigos sozinhos em minha habitacão. Fui ao banheiro e à cozinha para pegar um suco, ao voltar e antes de entrar na habitacão, pude ouvir meus amigos falar sobre a mamãe e minhas irmãs, mas não de maneira normal senão sexualmente, coisas como: - Wey não mames que boa está a mamãe do Vic! Viste essas tetas? Não mames que delicioso e esse bum parado, mmm!! Se o mamava até deixá-lo irritado! - Si não mames, essa de luxo a senhora! Essas tetas para uma rusota até moquear-lhe a jeta! - E suas irmãs wey! Pinches magras sabrosas! Se me foder você que me deixa! - A neta, a neta está mais bonita a mamãe que as filhas, wey! - Pois eu se me as pegava todas… - E isso si, te imaginas como a ha de mamar? Como ha de mover esse bum sabroso em cima da cock!... uy! E não tem velho verdade wey?... - - pois não que eu saiba?... parece que se a está andando cogendo o Vic!... - Jajajajajajaja! Jajajajaja! Não me fodes! Jajajajajaja!

Decían os dois, longe de me importunar seus comentários sobre minha mãe e irmãs, fizeram voar minha imaginação, começando a fantasiar novamente, imaginava como seria se mamá me chupasse o pau, ou montasse nele.

Pouco duraram as fantasias, pois de repente a voz da mamá disse:

- Vic! Você está bem, papi? Você parece estar com algo estranho!

Regressei à realidade de golpe, virei a cara para ver a mamá, a imagem que meus olhos viam como sempre não tinha precedentes, seu corpo empapado de suor, o cabelo recolhido em uma coleta, enquanto se secava com um pano.

- Sim, estou bem, ma!... – respondi tartamudeando –
- Pois não me parece! Você parece estranho! Ah, bem! – disse entrando na sua habitação –

Meus amigos partiram horas mais tarde, sem antes verificar a carroceria da minha mãe novamente. Essa mesma noite, enquanto comíamos, não pude parar de observar mamá, de maneira deseosa, à noite me masturbei pensando nela até que o pau me ardía por estar irritado, em todo momento lembrando algo que meus amigos disseram: “parece que o Vic se acha”. Mas como fazer para lograr isso, como uma mulher feita e direita, se fixaria num jovem com apenas 19 anos na época.

Se não havia mencionado, minha família possuía um negócio de roupa esportiva e suplementos esportivos do qual nos encargávamos todos, embora a maior parte do tempo o fizesse minha mãe. Certo dia era meu turno de ficar com mamá no local, então ao sair da escola me dirigi para encontrá-la, ao entrar pelo cancelo a mirei atrás do mostrador.

- Olá, ma! Já estou aqui! – disse cumprimentando-a –
- Olá, papa! Como foi na escola? – respondeu –
- Bem, ma! Preciso de algo? – perguntei aproximando-me do mostrador –
- Ah! Se você acha que este telefone sujo continua desligando a cada rato! – exclamei apontando debaixo do mostrador –
- Deixe-me dar uma olhada! – respondeu, deixando minhas coisas em uma pequena loja –
Me aproximei ao mostrador Mentira mamá ainda estava de pé fazendo contas, o que vi quando me pus para trás dela foi uma das melhores imagens da minha vida. Seu traseiro paradito sendo apertado por uns jeans pretos, fiquei olhando para ele alguns segundos até que mamá girou um pouco e me olhou disse.

- O que está acontecendo? Você ficou mudo? Ou o quê?

Me despedacei imediatamente mas não pude enfocar meu olhar nesses dois melões que Deus lhe deu. Ela notou e exclamou:

- Víctor! Desperte, pai! Já! Ándale, revise esse telefone!

Sem qualquer argumento válido me dei à tarefa que mamá me havia atribuído, mas notei que se deu conta das minhas miradas para suas lolas gordas. Porque enquanto me agachei para revisar a roseta telefônica, moveu a cabeça e uma sonrisa pírrica se desenhou no seu rosto.

Ao pôr-me em cuclillas ao lado de minha mãe, suas nádegas ficaram justamente à minha frente, revisei a roseta telefônica, sem perder oportunidade de olhar as nádegas de mamá, o pássaro se me pôs duro pouco a pouco fantasiando com dar-lhe uma nalgada ou sobrá-las um pouco. Mamá me mirou de reojo percebendo várias vezes o que fazia ali embaixo.

- Já está pronto, preciso fazer uma ligação! – exclamei –
- A ver, prove agora! – disse olhando para ela segundo os olhos, mas o que verdadeiramente olhava eram esses melõesotes que sobressaliam cobrindo parte do seu rosto –

Mamá assentiu com a cabeça e foi então que me levantei desse lugar, pus-me a arrumar algumas caixas de sapatos esportivos nos anexos, depois entrei na adega para tomar algumas coisas para arrumá-las, ao sair mamá entrou, seus gordos e firmes melões se embarraram por completo em meu abdome, os olhos dos dois mostraram-se titubeantes, sem saber o que fazer os dois nos zafamos como pudemos.

- Chamaco! Por quê não te fixas? – exclamei mamá –
- Desculpa! Ma! Peço desculpas! – disse arrependido e muito excitado –

Cada um se distraiu como pôde, mas em minha mente só podia recordar a lo firmes que eram seus peitos. Mamá fez sua ligação, para depois sair de detrás do mostrador, e caminhar Até onde eu estava. Ao chegar, me ajudou com as coisas que havia para arrumar, eu me encontrava acima de uma pequena escada de alumínio para alcançar os ganchos superiores. Mamá passava as coisas que havia para pendurar, cada vez que pegava em uma das suas mãos olhava a separação das suas tetas, as quais se mostravam por aberto da sua blusa a quadros.

- Deverias de procurar-te uma namorada! – exclamei mamá –

Aquilo me sacou de onda.

- Por que dizes isso, ma? – perguntei –

- Não te faças, olha mais nada outra vez andas pensando não sei o quê e tu amigo já despertou! – disse referindo-se à ereção que se formou em meus calções –

Olhei para mim entre perna e pude comprobar que era verdadeiro, muito apenado terminei de arrumar a mercadoria e bajei de imediato da escada. Mamá voltou atrás do balcão e continuou com as contas, anotações e atenção aos clientes. Eu me fiz pato no banheiro e na adega até que chegou a hora de fechar, coloquei a alarme e os dois saímos do local.

De regresso à casa, nenhum dos dois disse nada, nem mesmo podíamos nos sustentar a vista. Essa noite algo mudou, pois mamá durante a ceia não parava de me mirar como tentando averiguar mais alguma coisa.

Nós fomos dormir por volta das 22:30 horas, mas já entrada a madrugada não pude aguentar as ganas de urinar, assim que saí ao banheiro, após jogar o que sobrava, voltei para minha habitação, mas um barulho na planta baixa me fez bajar com medo as escadas, ao chegar ao último degrau mirei a silhueta voluptuosa de mamá frente à janela que da ao pátio traseiro, uma fumada saía da sua boca, mamá estava fumando, fazia anos que não o fazia, porque agora.

- Ma... – disse chamando sua atenção –

Mamá voltou sem reparos me olhou por um segundo e continuou a fumar.

- O que passa? Te despertei? – respondeu –

- Não, mais bem me assustaste! Pensei que havia alguém entrado em casa! – disse susurrando –

- Sinto-me caro! Não era minha intenção! É só que eu gostava de um cigarro e não podia dormir – Respondeu mamãe – Ela terminou seu cigarro e caminhou em direção a mim. Não pude crer o que vi, mamãe estava vestida apenas com um calção tipo boxer apertado nas nádegas e uma blusa de algodão velha, que se levantava sobre suas gordas tetas. - Vamos dormir, pai! – disse, tomando meu braço e parando para que ela subisse primeiro – O balanço das suas nádegas ao subir as escadas era o mais divino do mundo. Sem soltar minha mão, levei-me até a entrada de minha sala, beijei sua bochecha e entrei em sua sala. Sentiu que havia feito isso propositalmente para que eu visse seu cu ao subir as escadas. Na manhã seguinte, enquanto eu estava no banheiro urinando pacificamente, a porta se abriu abruptamente e olhei quem era o que vi me surpreendeu por completo. Era minha mamãe que entrava no banheiro, por alguns segundos fiquei na posição em que estava, os olhos de mamãe se concentraram em meu pau, até eu girar para cobrir. - Maaa!!! Está ocupado!! – disse – - Perdão, perdão!! – exclamei – Cerrei a porta, deixando-me sozinho. Me duche, vesti e desci para desjejugar antes de ir à escola, durante o mesmo mamãe não me sustentava o olhar ao se referir a mim. Toda a manhã não parei de pensar em que tanto havia visto minha mãe. À tarde não era hora de ir ao local, então volti para casa, dormi quase toda a tarde, acordei quando o telefone da casa tocou. Desceu à cozinha para beber algo e me sentei na sala, a imagem das tetas de mamãe e suas nádegas do dia anterior e o recuerdo de sua mirada cravada em meu pau não saíam de minha mente, comecei a perguntar por que havia entrado no banheiro se ela tem seu próprio em sua sala, tudo isso me pôs quente e provocou que eu desejasse tirá-la lá mesmo. E cometi um erro garrafal, ou talvez não. Desceu os meus calções e a roupa interior até os joelhos, começando a masturbar-me pouco a pouco. Passados 10 minutos meu pau estava cheio, minha mão o frotava com vontade de querer arrancá-lo de minha Corpo, enquanto olhava fotos de tetas e culote da mãe em meu celular, por isso perdi a noção do tempo e espaço. Não notei que a porta da garagem se abria, indicando que a mãe havia chegado em casa, o que me fez voltar à realidade foi o som da porta de entrada fechando-se, abri os olhos e vi a mãe, recostada sobre a porta me olhando, não sei se atônita ou indignada.

- Víctor!! O que você está fazendo! Veste-se já, pois suas irmãs estão vindo atrás de mim! - susurrou irritada -

Imediatamente subi os calções e escapei para minha habitação, da qual não saí o resto da noite. Não podia dormir lembrando a cara da mãe, ao ver-me sentado com o pau fora completamente ereto e lhe dando o que merecia. De momento recordava que havia esquecido meu celular em minha fuga. Deus estava perto, se a mãe descobrisse suas fotografias em top de ginástica ou seu cu em leggins, jeans e lycras me mataria.

Perto das 12:30 da madrugada, alguns golpes leves na porta fizeram meu peito saltar.

- Sim? - exclamei -

- Abre a porta! - disse a voz irritada da mãe -

Não tive mais remédio que abrir a porta ou era capaz de tirá-la. Ao fazê-lo, seus olhos mostravam a fúria de Deus, suas mãos estendidas me entregavam meu celular.

- Amanhã mesmo quero falar contigo! Você passou da linha menino! - disse susurrando, deu volta e entrou em sua habitação -

Não pude fechar o olho durante o resto da noite. Na manhã seguinte ao descer para desjejugar, a mãe nem me deu um bom-dia. Esse dia à tarde eu precisava estar com ela no local, sabia que era meu fim. Cheguei ao local após as 3:30 p.m. Ao entrar, a mãe falava pelo telefone, ao me ver terminou a chamada dizendo:

- Já estou aqui, vou ligar de novo!

Deixei minhas coisas na adega como costumo fazer. Ao sair, a mão da mãe deteve meu caminho fazendo-me voltar para a adega.

- Víctor! O que você estava pensando? Caralho, entendi que você explora sua sexualidade, mas não em plena sala! - atacou a mãe -

Não sabia... Que contestar, é mais do que podia dizer, baixei a cabeça e me concentrei em escutar. - O que teria acontecido se em vez de eu ser eu que entrasse, fosse uma das suas irmãs? Uh? Você pensou nisso? – continuou ela – - E você pode explicar por quê demonios tem fotos minhas nádegas e chichos no seu celular? – explodi mamá – A vida chegava ao fim, mas de repente algo em minha cabeça se acendeu e disse a mim mesmo que se eu ia me matar por o que havia feito, que o fizesse com proveito. Assim respondi. - Gosto de você, mamá! Desejo-a cada dia mais! Você é a mulher dos meus sonhos e não a mudaria por nenhuma menina da minha idade! Vejo que você esteve muitos anos sozinha, desde o divórcio com pai, me dou conta que você falta um homem, ouvi você várias vezes se masturbar na sua habitação, creio que você é uma mulher desperdiçada, e gostaria de ser o homem que a faça feliz! Desde há muito investigo em internet sobre relações entre mães e filhos, para saber se o que sinto por você está mal! Mas me dei conta que não sou o único, há muita gente que faz isso e não apenas com sua mãe, existem toda classe de misturas estranhas! Quem melhor do que eu, que a conheço desde toda a vida para substituir pai? – disse sem parar – Ao terminar fechei os olhos esperando a bofetada, mas ela não chegou. Ao abrir os olhos, vi mamá recostada na porta da adega com os olhos cheios de lágrimas e uma mão na boca. Não disse mais e saiu da adega. Peguei minhas coisas envergonhado e triste e saí do local, mamá nem se deu conta da minha partida, estava catatônica. Vaguei pela cidade até entrada da noite. Regressei para casa quase às 12:00 a.m., mamá me esperava na sala da casa com todas as luzes apagadas. De imediato me pediu. - Senta-se aqui! Temos que falar! – assim o fiz sabendo que já não havia mais nada a dizer – - Mira Vic! Entendo por o que você está passando, normalmente os homens sentem que se enamoram de suas mães, porque são as primeiras mulheres em suas vidas! Mas o que me Dizes soa a loucura! Papi! Date conta o que me pides é uma loucura! Sou sua mãe, te trouxe ao mundo, poderias ter uma relação com a garota que quiserias! Porque se fixar em um velhote como eu? Cariño, não pode pretender que salte nos seus braços sem mais, você se pôs a pensar que passaria se suas irmãs, seu pai, seus avós, suas tias, descobrissem uma loucura como essa... não é verdade?

-Agora, quantas experiências você pode ter, como homem para satisfazer a uma mulher da minha idade, se, talvez seja mais viril que os homens da minha idade, mas não creio que eu aguente o seu passo sexualmente falando!

Mamã me confundia, por um lado me dizia que isso era uma loucura e por outro me falava de sexo com ela.

-Não nego que você tenha razão, em uma coisa; estive sozinha muitos anos, sem um homem ao meu lado, e se tiver necessidades como qualquer mulher. Mas Vic! O que você me pede é uma loucura! – sentença mamá –

Tome valor e responda.

-Primeiro, não quero aclarar que para mim você não é um velhote, ou algo parecido, você é uma mulher linda, segundo, se isso parece uma loucura por completo, porque nunca me chamou a atenção as muitas vezes em que me surpreendi olhando suas chichas ou suas nádegas, porque me fala de que não poderia satisfazê-la sexualmente se não estivesse meditando ou ao menos o houvesse contemplado? – finalizei meu argumento –

-Não sei Vic! Devo admitir que tudo isso é raro e estou confundida, por enquanto deixa a ideia de ir-se da casa e vá dormir. Até amanhã! – disse mamá subindo as escadas –

Durante quase duas semanas não houve maior palavra que os bons dias ou alguma petição de ajuda enquanto estávamos no local. Mas isso se mamã se passava falando ao telefone por muito tempo com alguém, isso me mantinha nervoso, pois poderia ser algum galã que a pretendesse em segredo e minhas ideias de ser o homem da sua vida desvaneciam.

Um domingo à tarde enquanto minhas irmãs haviam saído com suas amigas e eu estava encerrado em minha Quartinho, o timbre tocou, ao olhar pela janela para ver quem era, pude ver uma amiga da minha mãe carregando uma caixa de bolachas, minha mãe abriu a porta e fez ela passar. Fiquei em meu quarto pois não me sentia com ânimo para descer para cumprimentá-la. Houveram mais de uma hora desde o chegar da amiga da minha mãe em casa, eu estava com fome e sede, então me vi obrigado a descer para a cozinha, ao escutar-me descer as escadas as duas mudaram rapidamente a conversa e ao me ver se quedaram em silêncio.

- Olá boas tardes Sofí! – disse cumprimentando a amiga da minha mãe –
- Olá Vic! Como você está? – respondeu –

A olhar que Sofia me dedicou por alguns segundos, me fez sentir incómodo. Minha mãe nem me olhou.

- Bem graças, só vim por um sanduíche e algo para beber, não vou demorar muito tempo! – disse apressando-me nas minhas tarefas –
As duas permaneceram em silêncio e o ambiente se tornou tenso. Saí da cozinha despedindo-me de Sofia com um beijo na face, ao mesmo tempo que olhava para minha mãe procurando seus olhos, ela me olhou de forma estranha. Saí e voltei a subir as escadas. Mas não sem antes suspeitar que a conversa tinha a ver comigo, então inteligentemente fiz como se entrasse em meu quarto e sem as sandálias de banho que me delatabam regressei até o descanso da escada. A conversa se reanudou poucos segundos depois.

- Sofía: pois mira Citlali, sei que tudo isso é muito confuso, se eu soubesse! Mas você não precisa ver como algo ruim!
- Mamãe: não, Sofí! Não nego que me sinto muito sozinha, e saber que meu filho me escutou enquanto me masturbo à noite! Deus, tem-me muito sacada de onda!

- Sofía: diga a verdade! Você se sente atraída para seu filho? De alguma maneira?
- Mamãe: a verdade, até há alguns dias sempre o vi como meu filho, mas após ver com a cock de fora, a primeira em seu estado passivo e a segunda em todo seu esplendor, já não sei, é bonito, devo admitir que me lembra muito de seu pai de jovem, não sei mais se eu o quero como filho ou como homem!

- Sofia: peço desculpas por a tolice que vou dizer, mas pelo menos ele tem com que me amar? Jijiji!!!

- Mamãe: e de sobra! Jajajajajajaja! Ele tem mais grande e gorda que o pai dele! Há Deus que eu estou dizendo!

- Sofia: então o que esperas mulher, que te importa um caralho o que a tua cabeça disse, se feliz! E muito cuidadosa, isso sim! Olhe para mim, levo mais de 6 anos com meu sobrinho e ninguém se enterrou!

- Mamãe: há Deus! Em serio? Devo dizer-te que nas últimas semanas e após ver a Vic, com o pau de fora em plena sala, eu me masturbei pensando nesse membro jovem e viril, várias vezes!

Era suficiente, não havia mais saber, sabia que mamãe fantasiava comigo como eu com ela. Subi para minha habitação e me senti mais tranquilo. Também me surpreendi com a confissão de Sofia, fazendo sexo com seu sobrinho desde há 6 anos, wow!...

Sofia se foi uma hora mais tarde, sem despedir-se de mim. Agora só me restava esperar para que mamãe tomara uma decisão ou atacasse quando menos se esperasse e ver o que acontecia. E sobre meu pássaro, nunca me havia interessado medí-lo até aquele dia, e o resultado foi 19 cm de comprimento e 5 de largura.

A semana seguinte, as coisas ou ao menos a comunicação melhorou entre mamãe e eu, chega o viernes e me tocava estar com ela no local. Cheguei cedo, cerca das 1:00 p.m., pois as últimas três horas se cancelaram na universidade. Mamãe atendia um cliente, deixei minhas coisas e fiquei atrás do balcão.

- Como foi? – disse mamãe após o cliente se ir –
- Bem, mãe! Obrigado! – disse respeitosamente –
- Ok, qué bem! Me respondes algo? – perguntei –
- Claro! Dime? – revire –
- Quantas vezes você teve sexo ou fez amor? – perguntei sem titubear –
Fiquei congelado por alguns segundos e respondi.
- Até hoje 6 vezes e foi apenas sexo! Três com amigas e companheiras da uni, e três mais com Yadira… - contestei –
- E Yadira, a filha de Juan, amigo do pai meu?... wow!!! Vai Gustitos!!! – disse em brincadeira –
Às vezes, quando dava meia volta e entrava no banheiro. Depois disso, mamãe entrou na adega, subiu a escada e novos modelos de sapatos desportivos que acabavam de chegar para colocá-los nos expositores, chegou até onde os tinha que colocar quando dizia.
- Me ajuda, Vic!
Caminhe até seu lado, ela subiu na pequena escada ajudada pela minha mão. Um a um, fui passando os sapatos desportivos para serem expostos. Quase estava por finalizar, mas devido à necidade de não mover a escada para colocar os dois últimos pares nos seus expositores, mamãe tambaleou no degrau da escada e foi-se de lado.
Não tive mais remédio que aturar sua queda, mas o resultado foi que ao abraçá-la para evitar sua queda terminei por tomar-lhe as nádegas enquanto minha cara ficava em meio às suas tetas completamente embarrada nelas, o único que evitei que os dois caíssem no chão foi a parede que nos deteve. Mamãe não disse nada ao sentir minhas mãos em suas nádegas e minha cara em suas tetas, longe disso me agradeceu.
- Hay papa! Por pouco me mato! – exclame assustada –
- Estás bem, mamá? – disse entre cortado por suas tetas embarradas na boca e nariz –
- Sim, papi! Obrigada! – disse tremendo de susto –
Abraçou-me e me levou até o mostrador, ela fez um sinal para que a levasse à parte de trás, onde estava tanto a adega como o sanitário. A vi realmente assustada, chegamos até a porta do sanitário, pediu com sinais que entrássemos, ao fazer isso imediatamente se apoiou sobre o lava-mãos, deixei correr a água e me enxuguei a cara, como tentando reagir, minha mão sobava sua espinha em sinal de consolo.
- Hay dios! Não sei o que teria feito se isso me passasse com uma das suas irmãs, papi! Eu creo que me mato! – disse ainda tremendo –
- Já passou, ma! O bom é que os dois estamos bem! Cálmate! – respondi sem parar de frotar-lhe a espinha –
Alcançei uma toalha para que se secasse a cara, ela fez; ao terminar me abraçou e... A vida mudou para sempre. Quando o seu corpo se fundiu com o meu, sua cara descansou no meu peito, seus olhos procuraram os meus e nos beijamos pela primeira vez nos lábios. O beijo seguiu e seguiu, as mãos de mamãe passaram por minha espinha até meus ombros, lentamente giramos até que eu estivesse dentro do sanitário andando para trás, consegui sentar-me sobre a tampa do vaso, mamãe soltou meus ombros e se sentou em cima de mim, começando a mover sua pelve em cima do meu pássaro que despertava com cada movimento, minhas mãos a tomaram pelas nádegas, começando a amassá-las suavemente, nossas bocas tornavam-se loucas, as mãos de mamãe revolviam meus cabelos enquanto suas tetas se frotavam no meu peito. De repente, mamãe interrompeu o beijo.

- Shh!! Alguém está entrando! - disse levantando-se -

Saiu do sanitário, pensei que havia terminado tudo; o que não foi assim, ao sair do sanitário e enquanto me dirigia para o encontro com mamãe, ela apareceu na minha frente, sua mão tomou a minha cintura empurrando-me para dentro da bodega.

- Ma, o que fazes? - inquiri -

- O que desde há algumas semanas eu queria fazer! - respondeu voltando a beijar-me -

A diferença de estaturas era um problema pois lhe saía quase 30 centímetros, assim que ela mesma subiu em um banco de plástico, o que nos permitiu equiparar estaturas; as mesmas mãos foram novamente até suas nádegas enquanto as dela se dividiram, uma em meus cabelos e a outra fez o percurso até meu pássaro palpitante, suave e sem tirar-me do calção começou a frotá-lo, decidi que ela já havia cruzado o limiar do proibido porque eu não fazia o mesmo, por isso uma das minhas mãos se dirigiu até seu pubis começando a meter-lhe a mão.

Os suaves gemidos dos dois tornavam aquilo mais excitante e cheio de morbo. Sua boca deixou a minha e desceu por meu pescoço, sua mão já tentava desabotoar o meu calção, mas se resistia de algum modo; enquanto as minhas se deleitavam com seu pubis e nádegas. De momento a Mano que eu tinha na minha bunda largou a mesma e subiu pela minha espinha até chegar às minhas tetas, a firmeza e suavidade misturadas nesses melões é indescritível, desabroche alguns botões da minha blusa para me dar o espaço necessário para manobrar dentro do meu sutiã, os gemidos e respirações aceleraram de repente. Mamá não podia desabotoar o meu calção assim, então decidi ajudá-la com isso, afastei a minha cintura e botão, ela tomou a cremallera, baixando-a. Peguei meus calções pela cintura e os baixei um pouco junto com a minha roupa interior. Fazendo que meu pássaro aparecesse até a metade, o miro alguns segundos. - Vic! A tua tem grande papi! – exclamei em susurro – - É toda tua! Ma! – respondi jadeando – Em seguida, mamá me ouviu isso, eu baixei os calções até deixá-los acima dos meus joelhos, peguei meu pênis começando a masturbar-me. Eu tentei fazer o mesmo, mas mamá se resistia, compreendi que não devia forçar as coisas, então deixo que ela me desse a pauta até onde queria chegar, decidi atacar pelo lado das minhas tetas, meti a mão por baixo do meu sutiã e saquei um dos meus melões da tampa que o cobria. Seu pezinho e areola são rosados, ao contrário do que poderiam imaginar, seus pezones são muito pequenos e quase colados às suas tetas, minha língua lambeu seu pezinho imediatamente, com o que o primeiro comentário sexual chegou. - Ummh! Papi! Que delicioso! – gemeu mamá – Assim estávamos por um espaço de minutos, a excitação e o morbo do momento fizeram que meu pênis não aguentasse muito e eu derramei sobre a mão da mamá, ela continuou me segurando até sacar a última gota de esperma dos testículos, minha boca soltou seu melão, ela me beijou novamente, soltou o meu reata, se acomodou o sutiã e a blusa e saiu da adega, eu fiquei atônito e excitado por alguns minutos mais dentro da adega. Saí pouco tempo depois, me lavei o pênis no lava-mãos e me acomodei bem a roupa e cabelo. Saí para ver onde estava mamá, a mirei atendendo a um cliente como se nada. Durante o resto da tarde... As coisas foram completamente diferentes tanto ela como eu, não dedicávamos olhares sexy e nos tocávamos cada vez que podíamos, ao chegar a hora de fechar me chamei ao balcão. - Vic! Nenhum palavra a ninguém do que fizemos! Entendido? – exclamou mamá – - Sim, ma! – respondi – - E por favor sejamos cuidadosos e previdentes com isso! – disse novamente – Asenti com a cabeça enquanto ela me beijava de novo já com a cortina do local abaixo. Pus a alarma, saímos do local e voltamos para casa. Depois dessa tarde as coisas já nunca mais foram as mesmas… Continuare...