Internato VIP.

Corria o ano de 2014, quando minha amiga e eu, fomos encontrados pela polícia fumando maconha, foram nos levadas detidas, para averiguação de antecedentes, o policial nos olhou e disse: vocês estão em um sério problema e eu posso ajudar. Como? perguntamos, olhando-nos com cara de espanto,

- Estão limpas, não têm antecedentes, mas uma mancha aqui pode gerar problemas, fumar maconha é uma contravenção penalizada pela lei.

O que devemos fazer respondemos?

-Bem, eu quero me levar as duas e fazer elas me chuparem até a última gota.

-Clara, eu aceitei sr e você, Atena?

-Não, eu não vou permitir que meus pais paguem o que for necessário e informarei sobre este abuso às autoridades.

Bem Clara, vamos ao nosso, Atena, você pode se retirar.

Eu me retirei, comentei com meus pais o que havia acontecido e me deram uma surra que nunca esquecerei.

Mês após, chega um convite do tribunal, a chamou Claro e disse para mim também: esse policial safado me enganou, chega o julgamento, após dias Clara sai absolta e eu culpável, a sentença é 3 meses de prisão e reabilitação no reformatório local.

Subiram-me ao patrulheiro e no transporte o policial disse: não te dei um puto comigo agora vais ter cem e vais me azotar de mais do que nem imaginas, eu já chorava enquanto via o gordo uniformizado desabotoando seu cinto e a pouco tempo estava apertado contra meu corpo.

Chegamos ao local, nos recebeu uma senhora e o policial disse: tratamento intensivo, abriu uma porta, me despiram duas mulheres e o gordo policial me jogou em um catre, tirou toda minha roupa e começou a me azotar com seu cinto, enquanto as mulheres olhavam,

-Agora vou te partir o cu, não quiseste pelas boas, farei pelas más, as mulheres me juntaram lubrificante no ano e o homem me penetrou sem considerações enquanto me dizia: bem-vinda à casa da Sra. Lorena, após chorar sinto um líquido quente, o homem disse: por essa puta, vou voltar os mercredi. Mulheres me amarraram ao camastro e me deixaram até o outro dia.

A manhã seguinte, apresentou-se a terrível Sra. Lorena, uma loira de olhos azuis, que trazia um chicote, o temido São Martinho, em homenagem às porres, pois dizem que faz milagres.

Diz-lhe às celadoras levarem-me ao pilar, me amarram num poste e o primeiro açoite não se fez esperar. A loira manipulava o chicote como ninguém, cada açoite me desgarrava, em seguida mudou de posição e com uma fusta me pegava nos peitos.

Bem tu és Athina A Porrera, então gostas da maconha, farei que te esqueças dela.

Deu a ordem e vieram dois negros grandotes que me derrubaram e um me pôs seu membro na boca enquanto o outro me lubrificava o ano e Lorena tinha a fusta. O primeiro açoite em minha espalda, e deu a ordem o negro estava desgarrando por dentro enquanto não me dava a boca para chupar o pau do outro negro, então ele me meteu de um saque enquanto Lorena se beijava com uma bedel.

Em seguida começou a azotar-me com a fusta e eu gritava de dor não aguentava o pau no cu do negro.

Quando terminaram me levou para um quarto onde me deram comida e bebida.

Chegou o meuês de manhã sessão de açoites com Lorena e à tarde veio o gordo polícia que me pegou em todos os meus buracos, disse que eu fiz mal e me azotaram por duas horas.

A manhã seguinte recebi a visita de Clara minha amiga quem havia mudado seu look x joias e estava loira, começava a trabalhar aqui como celadora e a primeira ordem de Lorena era que me pegasse.

Clara filha de puta me querias coger, ao que Clara respondeu claro Athina e te azotarei também.

Clara me amarrou e começou a chupar minha vagina, meus peitos e me rompia o cu com seus dedos, quando terminou começou a azotar-me com seu cinto.

Passaram os três meses e eu fiquei livre e voltei a fumar maconha.

O que foi uma casualidade, fui residente na mansão de Lorena