A tranquilidade do estacionamento foi rompida pelo taquear de sapatos que se aproximavam em direção a uma camioneta branca, tratava-se de uma mulher nos 40 anos que era acompanhada por uma jovem que mal alcançaria a maioridade, ambas se encontravam envolvidas em uma pequena discussão.
Ainda que fossem mãe e filha pareciam mais como se fossem duas irmãs, a mulher mais velha se encontrava em forma e bem conservada. Isso era produto de uma dieta saudável e muito exercício, o que lhe facilitava a vida acomodada que levava.
Mamãe, sério, não tens ideia do pesado que foi a semana, vá!, disse Viri.
Não, senhorita, respondeu Bárbara. Sabes que o irmão de teu pai vai chegar com sua família para jantar conosco e tu devias estar presente.
Terminou Bárbara por dizer à sua filha, embora se notasse que esta não tinha uma boa relação com o irmão do seu marido, pelo que sempre tratava de deixar bem claro sempre o papel dele, o irmão do seu esposo e não seu cunhado.
Mamãe, mas sabes que eu não aguento essa família, não gosto da forma como David e Daniel me olham, disse Viri com sua mãe.
Não sejas tonta, eles são teus primos, de quê forma podem te olhar?, respondeu Bárbara sem muito convencimento.
Sabes de quê forma, Mamãe, não sou tonta e se eu me dou conta, o fato de eles serem meus primos não os exonera de nada que sejam uns pervertidos, acrescentou Viri com mau humor.
Viri, não digas isso.
Mamãe, mas bem sabes como são, se até mesmo vi como fazem você se sentir incomodada com suas olhadas lascivas. Viri havia acertado em algo e Bárbara precisava reconhecer que sua filha tinha razão, especialmente o maior dos seus sobrinos, David, que várias vezes havia conseguido até mesmo tocá-la, mas ela tratou de justificar isso pensando que apenas era uma etapa passageira devido à adolescência.
Esta conversação se... Acabado senhora estarás presente te guste ou não e segue sacando-me do quício para que termine castigada. Terminei de dizer Bárbara em que começava a deixar as bolsas que levavam dentro da camioneta.
¡Ay Mamá! Frunciu o cenho Viri, sabendo que essa ocasião havia ganhado sua mãe.
¡Oh não!, esqueci-me, a roupa do seu Pai precisa ser recolhida, para não tardarmos mais, você quer fazer um favor de ir buscar ela aqui está a nota. Disse Bárbara entregando-lhe o papel na mão a Viri. Não tardes, aqui te espero. Disse enquanto se subia à camioneta.
Sem oportunidade de poder protestar a adolescente deu volta e se encaminhou para a entrada do centro comercial.
Bárbara já um pouco preocupada voltou a ver novamente seu relógio de mão, haviam passado 30 minutos desde que Viri se havia ido, isso começou a alarmá-la, novamente por terceira ocasião tomou seu telefone celular e voltou a marcar, igualmente como as duas ocasiões anteriores não houve resposta.
Preocupada por o que pudesse ter ocorrido, desceu da camioneta e se encaminhou para a entrada do centro comercial com a intenção de buscar sua filha.
Caminhava por todo o centro, já completamente morta de preocupação, não havia chegado à loja onde tinha que recolher a roupa e já havia passado quase uma hora desde a última vez que a havia visto. Foi quando seu telefone tocou anunciando que havia recebido um mensagem de texto, ao revisá-la viu que se tratava de sua filha, este dizia Estou no café que costumamos ir, busque-me aqui.
Ao chegar ao café começou a buscá-la no local, mas não a via, não foi senão até que viu um homem fazendo-lhe uma sinalização para que se aproximasse, ela não recordava havê-lo visto, era um homem não muito alto, nem bem parecido, com sobrepeso e calvície avançada, vestindo um terno negro.
Frente a ele se encontrava uma mulher jovem que por posição Bárbara dava-lhe as costas, decidiu caminhar em direção a ele, talvez tivesse informações sobre sua filha. Como Bárbara estava caminhando, pôde ver melhor a menina com quem o homem se encontrava. Esta vestia de uma forma pouco usual, de fato a vestimenta era vulgar, parecia mais um atuado de uma bailarina exótica que de uma mulher decente. A moça vestia um uniforme escolar com uma saia curta de manta escocesa e uma blusa branca pequena amarrada debaixo do peito, fazendo jogo com um par de meias brancas acompanhadas de chinelo de plataforma imitando sapatos escolares. A menina levava apenas um par de coletas, Bárbara ficou impactada ao se dar conta que a menina com quem o homem se encontrava era sua filha Viridiana.
O que está acontecendo aqui? Por que estás vestida assim? Gritou Bárbara dirigindo-se à sua filha, a roupa que trazia estava muito longe de ser os macacões cinzentos e a blusa branca com tirantes que usava. Claramente podiam ser vistas as mamelas assim como o contorno dos grandes seios através da fina tecelagem da blusa.
Tranquila, senhora, aqui sua amável filha apenas nos está alegrando o dia, aqui não há nada por que você deva se preocupar. Comentou o homem enquanto Viri soltava uma risada estúpida. Por favor, sente-se Sem entender por quê Bárbara se sentiu um pouco mais aliviada e se sentou entre sua filha e o homem.
Viri, o que vais beber?
¡¡¡Mmmmhhh!!! Quisaria um pouco de leite, mas... disse Viri com uma voz infantil.
Pero, Viri?
Viri riu estupidamente novamente.
Quisaria leite especial... mmmhhh!! Como a que proveu no vestidor onde sacamos este uniforme.
Ah! Quer essa leite especial?
Viri assentiu com a cabeça enquanto se mordia o canto da unha do seu dedo indicador e olhava para o tipo com uma mirada de súplica.
Não creio que seja possível recolher a quantidade de leite que suponho você quer, mas talvez possa obter um pouco do garoto que se encontra aqui ao lado apontou para um canto onde se encontrava uma dupla Pela forma como o está observando não creio que ponha objecção e por Sua menina não se apure, basta ir e perguntar. ¡Siiiiiiiiii!. Grito emocionado Viri, enquanto desenhava um grande sorriso em seu rosto angelical. Vai então. O homem a incitou. Bárbara viu como Viri se levantou do assento e se aproximou lentamente como se o permitissem as meias com tacão alto que ela trazia à mesa onde estava a parceria, exagerando um pouco o movimento das suas bundas ao caminhar. A Bárbara pareceu observar um líquido estranho que escorria entre os músculos de sua filha, como se o homem tivesse percebido disse Acho que já viu o sêmen que escorre para tua pequena, não a culpo após receber a carga abundante de dez homens nesse coito seu, além disso essa thong empapada de fio que ela traz não ajuda muito a contê-lo, vaya forma de perder a virgindade da sua filha de 18!. Enquanto escutava Bárbara viu como sua filha começou a conversar com a parceria e estes soltaram uma carcajada. Viri se aproximou do garoto e começou a beijá-lo enquanto com uma mão começou a acariciar seu pau por cima dos calções Em um vestidor, dentro de uma sexshop por dez homens. Quatro casados de 25, 29, 32 e 54 anos, este último com duas filhas, uma adolescente e a outra não tanto mais, um divorciado de 46 anos com uma filha da idade da tua e dois solteiros, de 35 e 20 anos respectivamente. Bárbara não perdia detalhe de como sua pequena retirou o pau do garoto e o levou à boca, a parceria dele inicialmente quis protestar mas ahogou sua queixa e sem motivo aparente começou a se despir da blusa para começar a acariciar suas tetas ao mesmo tempo em que via como seu namorado recebia uma mamada por parte de uma desconhecida. Todos eles recolhidos de não menos de 20 metros à redonda de tua filha, todos com a mirada clavada no mesmo objetivo, o suculento corpo de Viri. Todos eles fantasiando com o mesmo pensamento, sabes qual era?... Acho que você sabe muito bem… Seu pau dentro de um dos orifícios da puta que você tem Como filha, o pussy, sua boca, seu ânus. O estranho percebeu o sobressalto de Bárbara ao escutar a última frase ¿Te surprende que alguém se imagine à tua menina em quatro patas, gemendo de prazer como louca, suplicando para que lhe deem cock sem piedade, enquanto lhe destroem o cu? Embora duvides do homem de 54 anos, eu o imagino, creo alguma fantasia reprimida com suas filhas, de fato dentro do vestidor, se não o houvesse detido, talvez a tua filha teria floreado esse orifício também, na realidade, isso está reservado para que eu seja o primeiro, após mim virão os demais. Bárbara não sabia por quê, mas não podia se mover, queria parar e impedir o que lhe faziam à sua Nena, queria deixar de escutar aquele tipo, mas não pôde. Fiz que a tua nena memorizasse o telefone desse homem, uma vez que eu a converter em uma puta anal, ela ligará, não gostaria que aquele infeliz com sua esposa mojigata e filhas esquentas cocks não cumprisse essa fantasia. É incrível, mas como os homens crescem suas perversões também o fazem. Mas como culpar-nos se temos bombomitos como o teu que se atrevem a colocar-se esse tipo de roupa, sem crer que isso lhes possa acarretar alguma consequência, por isso eu lhe chamaria justiça divina, para esses homens que eu passasse justo nesse momento ali e me dei conta da situação. O desconhecido voltou a ver como Viri levava a mamada ao garoto, até a mesa deles se escutavam com clareza como a filha de Bárbara sorbia sobre o pênis do garoto É fácil ver como as adolescentes de hoje se engancham com o sabor do esperma uma vez que o provem. Bárbara se horrorizou com o comentário do tipo e continuava sem inmutar-se. E você, que te tomaste? Perguntou o homem a Bárbara. Bárbara, sem poder proferir uma palavra, olhou para o desconhecido com certa angústia. Com um sinal, o desconhecido chamou o camareiro. Um expresso, por favor, e a senhora traga apenas um americano. O garçom tomou a ordem e se retirou, para ele e todos os Que se encontravam ali lá, não ocorria nada estranho ao seu redor.
Bárbara se encontrava hipnotizada como sua filha manipulava maestralmente a fellatio do garoto enquanto seu parceiro de ele já se encontrava masturbando-se abertamente.
“Ven aqui”. O homem levantou Bárbara do seu lugar e a colocou frente a si.
Levantando-lhe o vestido, este pôde ver suas calcinhas
Pero há aqui um par de calcinhas de avó que se encontram molhadas. Tira-as. Bárbara obedeceu.
Agora vire e veja o que faz sua filha, acho que isso está te fazendo quente. Porque não aproveitamos isso.
O ver tal cena o assustou mas não por o fato de ver sua filha menor de rodas com a cock do jovem desconhecido dentro seus lindos lábios, sim porque estava a calentar.
Bárbara se dava conta que sua filha como ela pareciam como uma marioneta às ordens desse desconhecido por alguma razão que ela desconhecia não podia não fazer o que este pedisse nem mesmo seu pensamento passava pela ideia de contrariá-lo.
Al pouco tempo Bárbara sem saber por quê nem como, se encontrava cavalgando a cock do homem, semidesnuda, vendo como sua filha se terminava de embarrar a cum sobre suas tetas que o garoto havia arrojado uma vez que chegou, enquanto ela sentia que estava próxima a alcançar o terceiro orgasmo com este estranho que lhe tomava os peitos com todo descaro enquanto ela subia e descia como posessa, estava tão ensimesmada com o fato que não notou que seu telefone celular não parava de tocar.
***
Maldita seja! Pensou Samuel, quando creia que havia terminado de preencher uns formulários se deu conta que apenas levava a metade desses. Papéis e mais papéis para preencher pensava nessa era da tecnologia como era possível.
Seus pensamentos foram rotos quando o telefone sobre seu escritório começou a tocar.
Sim diga! disse ao tomar o auricular.
Hola Papá.
Hola Moni, como vai tudo? disse Samuel com alegria, era Complicado mostrar-lhe e mais ainda quando sua filha só a viajava durante os fins de semana, por questões de estudo teve que ir morar na universidade onde estudava, que se encontrava em uma cidade distinta, a cerca de duas horas de carro daqui onde agora viviam.
Ah, aqui que já terminei com as aulas.
Você já vem para cá?
Não, sigo na Universidade. Estou marcando para Mamá, mas ela não respondeu. Pedi que eu lhe desse uma ligação antes de ir para casa, parece que queria que eu passasse por algo para a ceia, mas agora não me disse o quê, você saberia o que ela quer?
Nem ideia do que sua mãe quer, mas vá, se não a estrada se tornar perigosa já está começando a escurecer. Eu vou tentar contato com sua mãe para ver o que ela oferece.
Samuel desligou a chamada intrigado, onde estaria sua mulher realmente era raro que não respondesse seu Smartphone, esperei uns minutos e levantei o telefone e marquei.
Essa vez ela atendeu e se desculpou por não ter respondido ao telefone quando sua filha marcou. Comentei que o telefone móvel havia sido esquecido no carro, Samuel percebeu que ela estava agitada enquanto perguntava e não prestava a atenção necessária ao que ele perguntava.
Samuel se despediu e desligou a chamada achando que estava vendo demais, então voltou a concentrar-se em o que fazia.
***
Seu caro... te... te esperamos... ummhh... Vente com cuidado, se estou bem... graciaaas. ¡byeeeee!
Na parte traseira da camioneta branca Bárbara desligou seu celular e virou para ver o homem que acabava de conhecer, este estava penetrando-a como uma puta que ela se sentia.
Vamos! Dê-me cock, dê-me mais cock, fórnicate com essa puta com o chochito fervendo. Começou a exigir.
Jajajaja, você realmente é uma puta. Se apenas visse o estúpido de seu esposo e a moça de sua outra filha, sendo empalada enquanto falava com eles.
Me vale um bledo o que pensam, só me rompa. O chocho, homem. Dá-me-laaaa, dámela durooo Papiiiiii. Sem miramentos o desconhecido não parava de chupar-lhe com selvagem brutalidade o pênis.
A caminhonete parou em uma residência nos subúrbios da cidade - Chegamos, meu senhor, aqui moramos - ouviu-se dizer a Viri desde o lugar do piloto do carro.
Está bem, podemos continuar em outro lugar.
Nooo, por favoorrr! - suplicou Bárbara.
Muito contra sua vontade Bárbara sentiu como se deixava um vazio na sua vagina o pênis que saía daí. Incorporou-se ao tempo que sentia começar a escorrer o fluido entre seus músculos, teve que apertá-los e esforçar-se para fechar seus músculos vaginais para evitar que os fluidos adentro contidos não saíssem, pois a ordem era de não derramar nem uma gota das duas corridas que havia tido aquele homem dentro dela, nunca se havia imaginado que chegaria a abrigar sêmen de outro homem que não fosse seu marido dentro da sua vagina e muito menos que algum homem pudesse ter a fortaleza que o que as havia corrompido, a única referência que tinha era seu marido.
Acomodou-se as pequenas pantalhões que levava e que haviam feito de lado para facilitar a penetração, assim como se alisou a cortíssima saia e subiu a parte de cima do seu disfarce cobrindo suas tetas generosas. Seu disfarce que em realidade não tinha muito pois era demasiado atrevido este era de uma serva francesa de cor negra e o qual lhe havia custado apenas uma mamada ao dependente do sexshop, Bárbara nunca se haveria imaginado que jogar com um pênis na boca fosse tão divertido e excitante ao mesmo tempo.
Ao descer da caminhonete já a esperava o desconhecido que tomava com o braço esquerdo Viri com o disfarce de colegiala pela cintura passando-o por parte superior de seus glúteos e com seu braço direito aberto fazendo a convidação a Bárbara para fazer o mesmo que sua filha, esta se aproximou e sentiu como o homem passava sua mão por seus glúteos antes de chegar a Posicionar sua mão sobre sua cintura. – Olá Barb - escuto Gloria, a vizinha da esquina, que se dirigia a eles justamente quando entravam na casa, isso a havia tomado desprevenida, nunca havia pensado em se encontrar com os vizinhos nessa condição. Virei e respondi ao cumprimento sem parar de caminhar - Olá Gloria -, já imaginava o que começariam a dizer sobre ela no bairro a partir desse fato. – E Samuel está com você? - perguntou novamente Gloria - Não, apenas Viri e um amigo - podia notar a sonrisa de júbilo e escárnio da vizinha, a realidade é que nunca haviam tido uma boa amizade - Se me desculpe, tenho que atender ao meu convidado -. Respondeu com irritação.
Uma vez dentro da casa, tanto ela como Viri se jogaram sobre o desconhecido, mas este as afastou imediatamente. – Esperem, não comam ansiedade, pois para fuck temos todo o tempo que se possa imaginar. Tú - apontei a Bárbara - vá preparar algo leve para comer e traga uma cerveja fria enquanto vou com tua filha contratar um canal pornô para passar -. * * * * *
Bárbara não podia suportar a necessidade imperiosa de chegar ao orgasmo, nunca se havia imaginado estar em uma situação como aquela, estendida na cama que compartilhava com seu marido, nesse ridículo atuendo, com as pernas abertas enquanto se masturbava, com uma peli pornô apresentando-se no televisor da recâmara e vendo sua filha ao lado, recostada sobre a cama, com as pernas estiradas e separadas o mais que pôde, quase conseguia formar um ângulo de 180 graus entre elas graças às aulas de ballet que chegava a praticar. O homem gordo se encontrava frente à filha nua e frotava os lábios da vagina da menina com seu pênis, momentos apenas colocava o ponto do seu cock na entrada da pussy da nena e a introduzia um pouco e a sacava novamente para começar novo jogo, estava prolongando o momento da penetração tentava incrementar a excitação de Viri que para essas horas sua Vagina escorria a cantaros, produto do ocorrência do dia e da tremenda estimulação que sua mãe lhe havia proporcionado minutos antes ao retirar toda a cum que ainda guardava sua almejita. Bárbara não podia creer as obscenidades que sua pequena proferia quando ela se encontrava entre suas pernas, extraíndo com ajuda dos dedos toda essa cum contida na recém-estrenada vagina. Nunca a havia escutado falar dessa maneira.
Meta seu grande vergeto em meu inexperto coito, por favor, há-me uma verdadeira mulher, converte-me na puta devora cocks que devo ser. Viri quase chorava em suplicas para o desconhecido.
'Oh, Mamá, não posso soportar!', disse-lhe que me coja, que me coja como um pedaço de puta quente, que me meta e use minha vagina para se masturbar. 'Oh, por favor, dê-me a melhor folla da minha vida! Use-me para satisfazer seus mais sujos desejos, mas MÉTAMELAAAAAAAAAAAAAA'.
Sem mais fazer o homem de um único golpe introduziu seu cock dentro do túnel, abrindo-se caminho em aquele estreito hoyito.
Pelo outro lado Viri ao sentir como se abria sua vagina tomou com força a mão da sua mãe que se encontrava ao lado dela e a mirou nos olhos onde pôde ver essa expressão de lasciva e orgulho. Depois de tudo, a carreira de puta de sua filha começava.
Viri em pouco tempo se encontrava gimiendo entre gritos e suplicas para o estranho para que se lhe fornicasse como a uma puta ao mesmo tempo que era embestida uma e outra vez por aquele pene desconhecido, enquanto sua mãe alternava uma chupada em cada uma de suas tetas.
Bárbara, apesar de frotar furiosamente sua vagina por cima das sexys e empapadas pantalinas que levava puestas, não conseguia chegar ao tão ansioso orgasmo. A vista do espectáculo onde sua filha era a principal protagonista excitava-a sobremaneira, mas não podia chegar.
'Ten puta receba uma de muitas cargas de cum que receberás em tua cuevita em toda tua vida puta'. Disse o homem ao mesmo tempo que começou a...' Convulsionar-se pela tremenda chegada que estava tendo.
Viri, por sua vez, ahogo um gemido e deixou a boca aberta e os olhos como se fossem sair das órbitas e em seguida colocou-os em branco, estava tendo seu primeiro orgasmo produzido por uma cock. Bárbara sentiu inveja daquela pequena puta, ela pôde chegar ao seu orgasmo e tinha a cock dentro de si.
*****
Mônica estacionava o carro frente à casa dos pais, lentamente desceu dele, tirando do lado traseiro uma mala onde trazia suas coisas para ficar um fim de semana, assim mesmo também recolheu o que havia ali. Colocou a malinha no chão Diabos, isso pesa pensou ao sacar as coisas do porta-malas, não recordava ter trazido dos vestidos da universidade, então começou a caminhar até chegar à entrada, parou para buscar as chaves no bolso com toda a complexidade que implicava por todas as coisas que trazia sobre o corpo. Estava segura de que deviam estar lá.
Onde estão?, Onde estão? Eu sei que as tenho aqui... aqui estão.
Metido a chave e girou a fechadura, ao abrir a porta ficou pasmada com a cena que encontrou.
Na sala estava sua mãe Bárbara e sua irmã Viri uma ao lado da outra, agachadas sobre o assento do sofá e recostadas no respaldo dele, levantando o traseiro o mais que podiam, o que dava um excelente acesso a um homem nu que se encontrava atrás delas, masturbando-as por cima de suas minúsculas pantalonhas com um pepino para cada uma delas, enquanto estavam vestidas com ridículos trajes extraídos de alguma fantasia de algum pervertido. Mônica não podia acreditar que essas mulheres que agitavam fortemente as cadeiras com uma enorme desesperação, como perras em celo tratando de poder receber melhor estimulação por parte daquele falo que sustinha a mão do estranho e que se deslizava sobre seus chorreantes chochos se tratavam das Mulheres que ela amava.
Tanto a sua mãe como sua irmã pareceram não notar seu acesso à casa pois mantinham seu concerto de gemidos que só foi apagado por um beijo lésbico que se deram ao encontrarem suas miradas, mantendo o constante movimento de suas bundas.
¡Hola! Você deve ser Mónica. Todavia parada e com a boca aberta na porta da casa, Mónica seguia sem assimilar o que via. É um prazer conhecer a maior das suas filhas, Barbie, e se vê igualmente apetitosa que elas comentou o estranho dirigindo-se a Bárbara.
Bárbara, por sua parte, rompeu o beijo no qual estava imersa com Viri e dirigiu a mirada para a porta ao ver sua filha parada ao lado dela. Se incorporou rapidamente do sofá e se aproximou a ela, Mónica viu como sua mãe se levantava sem dar tempo para ajustar a parte superior de seu disfarce, por isso apreciou como as tetas desnudas de sua progenitora bamboleavam-se ao andar em direção a ela. Tomando-a da mão, Bárbara meteu-a dentro da casa e procedeu a fechar a porta.
¿Trajiste lo que te encargue? Sem reagir, Mónica continuou vendo como sua irmã se convulsionava ao alcançar um orgasmo. Mónica, estou falando com você. ¿Trajiste lo que eu pedi?
Sim, aqui está. Disse Mónica ao mesmo tempo em que lhe entregava as coisas que trazia na mão para sua mãe.
Bárbara tomou essas, selecionou uma das bolsas, colocou os vestidos no braço do sofá e atirou o resto ao lado dele. A bolsa que selecionou a vazio sobre a mesinha da sala, sobre ela caíram vários pacotes.
Viri brincou do sofá para revisar junto com sua mãe o conteúdo que saiu da bolsa. Mónica pôde ver que os pacotes pareciam algo estranhos. Estes se tratavam de... Por Deus.- pensou Mónica- são vibradores. Pôde ver entre as coisas que estavam na mesa tubos de lubrificante, vários vibradores, um enorme pênis de plástico com correias, um impressionante pênis de duas cabeças e mini-vibradores, em realidade não sabia o que se... Tratavam de dilatações anais.
Como havia trazido isso ela e não se havia dado conta?
Você se perguntará porque não recorda ter comprado esses brinquedos. Isso é graças a que pedi que o esquecesse, seria complicado explicar como cheguei a ter essa habilidade e creo que nesse momento a nenhum de nós nos importa. Disse o estranho para Mônica.
O homem tomou uma das bolsas que haviam sido deixadas ao lado do sofá e lhe deu a Mônica. Toma isso e volta.
Mônica tomou a bolsa que o homem lhe deu, sem parar de ver como sua irmã e sua mãe abriam com desespero os pacotes de onde extraiam seu vibrador, uma vez libertado se sentaram sobre o sofá e com as pernas completamente abertas colocaram a ponta em cima do clitóris e começaram a usá-lo. Incrédula pelo que estava acontecendo ao redor, decidiu dar um vislumbre dentro da bolsa que lhe haviam dado e sacou a roupa que se encontrava lá dentro, tratava-se de uma paródia de um uniforme de porrista.
tua mãe me contou que eras a líder dos porristas no bacharelato, por isso eu imaginei que talvez extrañarias o seu uniforme. Terminou de dizer o tipo rindo burlonamente.
Mônica sem pressa se dirigiu ao quarto de banho para se vestir.
Uma vez que regressou após alguns minutos de ter-se colocado o atuendo, timidamente caminhou até a sala para encontrar sua mãe e irmãs nuas no meio da sala sobre o chão a quatro patas e conectadas entre si pelo pênis de dupla cabeça. Estavam sumidas em um concerto de gemidos e gritos de prazer que aqueceriam qualquer cura.
Ambas se moviam rapidamente uma contra a outra, com tal bestialidade e frenesi que se alcançava escutar claramente o choque dos seus muslos. Podia-se ver como o falo enorme de 40 cm desaparecia completamente. Mônica se encontrava completamente presa pela cena que se desenvolvia, não percebeu que o estranho a Tomava atrás e começou a acariciar seus seios por cima de seu top diminuto.
Nã. Disse, tentando pôr um pouco de resistência ao mesmo tempo em que detinha o ataque do homem com as mãos.
Vamos Mônica, todos sabemos que você sempre foi uma puta e que entrou para o time de porristas para conquistar todas as cocks que queria.
Imediatamente Mônica mudou sua atitude e as palavras do homem ganharam sentido, então parou de se opor e permitiu que ele começasse a manuseá-la.
E você, quanto grande você pode chegar a ter? perguntou Mônica ao mesmo tempo em que levava uma das suas pequenas mãos e começou a acariciar o homem seu pênis flácido. Você precisa saber que apenas permito que me perfurem as cocks grandes e jugosas.
Longe de se ver agora tímida, podia-se ver o desejo de se agarrar a esse desconhecido.
Sentiu como as mãos do homem começavam a percorrer suas tetas por baixo do top e seu pequeno pau que começava a escorrer.
Escutei como as putas da sala se corriam e observei como sacavam o enorme falo entre suas vaginas, vi como sua irmã tomava seus sexys pantaloncitos e com estes começou a limpar os líquidos que restaram sobre ele, tarefa um pouco complicada de realizar pois estavam tão empapadas que apenas lograva encharcar mais os fluidos, então optei por limpá-lo com a língua.
Vamos fazer isso mais entretenido. Disse o estranho.
Sem saber como Mônica podia se ver apoiando seus cotovelos sobre a mesa do comedor com apenas sua pequena saia de porrista em sua cintura, sentindo como suas enormes tetas bamboleavam ao ritmo das investidas do enorme falo do estranho que a penetrava com tanta força que sentiu que se lhe sairiam os olhos das órbitas.
Em frente, a alguns centímetros dela, podia ver Bárbara na mesma situação que ela, mas estava sendo sodomizada por sua irmã menor Viri, auxiliando-se do Strap-on que haviam adquirido.
Só escutava como o homem a insultava com coisas como você é uma puta. sem valor, move esse bunda de puta que você tem e coisas assim que, longe de ofendê-la, prendiam-na mais e faziam-na se molhar de uma forma impressionante, da mesma forma que Viri fazia com a sua mãe. Mônica sentiu como começou rapidamente a construir um orgasmo que lhe arrancaria um enorme prazer e um grito que terminava afogando no beijo sujo que sua mãe lhe deu. Em seguida, pôde sentir como essa enorme pau cravada em seu chifres começou a inundá-lo com esperma abundante. Seu êxtase foi interrompido pelo som do timbre anunciando que alguém chamava à porta.
Ainda que fossem mãe e filha pareciam mais como se fossem duas irmãs, a mulher mais velha se encontrava em forma e bem conservada. Isso era produto de uma dieta saudável e muito exercício, o que lhe facilitava a vida acomodada que levava.
Mamãe, sério, não tens ideia do pesado que foi a semana, vá!, disse Viri.
Não, senhorita, respondeu Bárbara. Sabes que o irmão de teu pai vai chegar com sua família para jantar conosco e tu devias estar presente.
Terminou Bárbara por dizer à sua filha, embora se notasse que esta não tinha uma boa relação com o irmão do seu marido, pelo que sempre tratava de deixar bem claro sempre o papel dele, o irmão do seu esposo e não seu cunhado.
Mamãe, mas sabes que eu não aguento essa família, não gosto da forma como David e Daniel me olham, disse Viri com sua mãe.
Não sejas tonta, eles são teus primos, de quê forma podem te olhar?, respondeu Bárbara sem muito convencimento.
Sabes de quê forma, Mamãe, não sou tonta e se eu me dou conta, o fato de eles serem meus primos não os exonera de nada que sejam uns pervertidos, acrescentou Viri com mau humor.
Viri, não digas isso.
Mamãe, mas bem sabes como são, se até mesmo vi como fazem você se sentir incomodada com suas olhadas lascivas. Viri havia acertado em algo e Bárbara precisava reconhecer que sua filha tinha razão, especialmente o maior dos seus sobrinos, David, que várias vezes havia conseguido até mesmo tocá-la, mas ela tratou de justificar isso pensando que apenas era uma etapa passageira devido à adolescência.
Esta conversação se... Acabado senhora estarás presente te guste ou não e segue sacando-me do quício para que termine castigada. Terminei de dizer Bárbara em que começava a deixar as bolsas que levavam dentro da camioneta.
¡Ay Mamá! Frunciu o cenho Viri, sabendo que essa ocasião havia ganhado sua mãe.
¡Oh não!, esqueci-me, a roupa do seu Pai precisa ser recolhida, para não tardarmos mais, você quer fazer um favor de ir buscar ela aqui está a nota. Disse Bárbara entregando-lhe o papel na mão a Viri. Não tardes, aqui te espero. Disse enquanto se subia à camioneta.
Sem oportunidade de poder protestar a adolescente deu volta e se encaminhou para a entrada do centro comercial.
Bárbara já um pouco preocupada voltou a ver novamente seu relógio de mão, haviam passado 30 minutos desde que Viri se havia ido, isso começou a alarmá-la, novamente por terceira ocasião tomou seu telefone celular e voltou a marcar, igualmente como as duas ocasiões anteriores não houve resposta.
Preocupada por o que pudesse ter ocorrido, desceu da camioneta e se encaminhou para a entrada do centro comercial com a intenção de buscar sua filha.
Caminhava por todo o centro, já completamente morta de preocupação, não havia chegado à loja onde tinha que recolher a roupa e já havia passado quase uma hora desde a última vez que a havia visto. Foi quando seu telefone tocou anunciando que havia recebido um mensagem de texto, ao revisá-la viu que se tratava de sua filha, este dizia Estou no café que costumamos ir, busque-me aqui.
Ao chegar ao café começou a buscá-la no local, mas não a via, não foi senão até que viu um homem fazendo-lhe uma sinalização para que se aproximasse, ela não recordava havê-lo visto, era um homem não muito alto, nem bem parecido, com sobrepeso e calvície avançada, vestindo um terno negro.
Frente a ele se encontrava uma mulher jovem que por posição Bárbara dava-lhe as costas, decidiu caminhar em direção a ele, talvez tivesse informações sobre sua filha. Como Bárbara estava caminhando, pôde ver melhor a menina com quem o homem se encontrava. Esta vestia de uma forma pouco usual, de fato a vestimenta era vulgar, parecia mais um atuado de uma bailarina exótica que de uma mulher decente. A moça vestia um uniforme escolar com uma saia curta de manta escocesa e uma blusa branca pequena amarrada debaixo do peito, fazendo jogo com um par de meias brancas acompanhadas de chinelo de plataforma imitando sapatos escolares. A menina levava apenas um par de coletas, Bárbara ficou impactada ao se dar conta que a menina com quem o homem se encontrava era sua filha Viridiana.
O que está acontecendo aqui? Por que estás vestida assim? Gritou Bárbara dirigindo-se à sua filha, a roupa que trazia estava muito longe de ser os macacões cinzentos e a blusa branca com tirantes que usava. Claramente podiam ser vistas as mamelas assim como o contorno dos grandes seios através da fina tecelagem da blusa.
Tranquila, senhora, aqui sua amável filha apenas nos está alegrando o dia, aqui não há nada por que você deva se preocupar. Comentou o homem enquanto Viri soltava uma risada estúpida. Por favor, sente-se Sem entender por quê Bárbara se sentiu um pouco mais aliviada e se sentou entre sua filha e o homem.
Viri, o que vais beber?
¡¡¡Mmmmhhh!!! Quisaria um pouco de leite, mas... disse Viri com uma voz infantil.
Pero, Viri?
Viri riu estupidamente novamente.
Quisaria leite especial... mmmhhh!! Como a que proveu no vestidor onde sacamos este uniforme.
Ah! Quer essa leite especial?
Viri assentiu com a cabeça enquanto se mordia o canto da unha do seu dedo indicador e olhava para o tipo com uma mirada de súplica.
Não creio que seja possível recolher a quantidade de leite que suponho você quer, mas talvez possa obter um pouco do garoto que se encontra aqui ao lado apontou para um canto onde se encontrava uma dupla Pela forma como o está observando não creio que ponha objecção e por Sua menina não se apure, basta ir e perguntar. ¡Siiiiiiiiii!. Grito emocionado Viri, enquanto desenhava um grande sorriso em seu rosto angelical. Vai então. O homem a incitou. Bárbara viu como Viri se levantou do assento e se aproximou lentamente como se o permitissem as meias com tacão alto que ela trazia à mesa onde estava a parceria, exagerando um pouco o movimento das suas bundas ao caminhar. A Bárbara pareceu observar um líquido estranho que escorria entre os músculos de sua filha, como se o homem tivesse percebido disse Acho que já viu o sêmen que escorre para tua pequena, não a culpo após receber a carga abundante de dez homens nesse coito seu, além disso essa thong empapada de fio que ela traz não ajuda muito a contê-lo, vaya forma de perder a virgindade da sua filha de 18!. Enquanto escutava Bárbara viu como sua filha começou a conversar com a parceria e estes soltaram uma carcajada. Viri se aproximou do garoto e começou a beijá-lo enquanto com uma mão começou a acariciar seu pau por cima dos calções Em um vestidor, dentro de uma sexshop por dez homens. Quatro casados de 25, 29, 32 e 54 anos, este último com duas filhas, uma adolescente e a outra não tanto mais, um divorciado de 46 anos com uma filha da idade da tua e dois solteiros, de 35 e 20 anos respectivamente. Bárbara não perdia detalhe de como sua pequena retirou o pau do garoto e o levou à boca, a parceria dele inicialmente quis protestar mas ahogou sua queixa e sem motivo aparente começou a se despir da blusa para começar a acariciar suas tetas ao mesmo tempo em que via como seu namorado recebia uma mamada por parte de uma desconhecida. Todos eles recolhidos de não menos de 20 metros à redonda de tua filha, todos com a mirada clavada no mesmo objetivo, o suculento corpo de Viri. Todos eles fantasiando com o mesmo pensamento, sabes qual era?... Acho que você sabe muito bem… Seu pau dentro de um dos orifícios da puta que você tem Como filha, o pussy, sua boca, seu ânus. O estranho percebeu o sobressalto de Bárbara ao escutar a última frase ¿Te surprende que alguém se imagine à tua menina em quatro patas, gemendo de prazer como louca, suplicando para que lhe deem cock sem piedade, enquanto lhe destroem o cu? Embora duvides do homem de 54 anos, eu o imagino, creo alguma fantasia reprimida com suas filhas, de fato dentro do vestidor, se não o houvesse detido, talvez a tua filha teria floreado esse orifício também, na realidade, isso está reservado para que eu seja o primeiro, após mim virão os demais. Bárbara não sabia por quê, mas não podia se mover, queria parar e impedir o que lhe faziam à sua Nena, queria deixar de escutar aquele tipo, mas não pôde. Fiz que a tua nena memorizasse o telefone desse homem, uma vez que eu a converter em uma puta anal, ela ligará, não gostaria que aquele infeliz com sua esposa mojigata e filhas esquentas cocks não cumprisse essa fantasia. É incrível, mas como os homens crescem suas perversões também o fazem. Mas como culpar-nos se temos bombomitos como o teu que se atrevem a colocar-se esse tipo de roupa, sem crer que isso lhes possa acarretar alguma consequência, por isso eu lhe chamaria justiça divina, para esses homens que eu passasse justo nesse momento ali e me dei conta da situação. O desconhecido voltou a ver como Viri levava a mamada ao garoto, até a mesa deles se escutavam com clareza como a filha de Bárbara sorbia sobre o pênis do garoto É fácil ver como as adolescentes de hoje se engancham com o sabor do esperma uma vez que o provem. Bárbara se horrorizou com o comentário do tipo e continuava sem inmutar-se. E você, que te tomaste? Perguntou o homem a Bárbara. Bárbara, sem poder proferir uma palavra, olhou para o desconhecido com certa angústia. Com um sinal, o desconhecido chamou o camareiro. Um expresso, por favor, e a senhora traga apenas um americano. O garçom tomou a ordem e se retirou, para ele e todos os Que se encontravam ali lá, não ocorria nada estranho ao seu redor.
Bárbara se encontrava hipnotizada como sua filha manipulava maestralmente a fellatio do garoto enquanto seu parceiro de ele já se encontrava masturbando-se abertamente.
“Ven aqui”. O homem levantou Bárbara do seu lugar e a colocou frente a si.
Levantando-lhe o vestido, este pôde ver suas calcinhas
Pero há aqui um par de calcinhas de avó que se encontram molhadas. Tira-as. Bárbara obedeceu.
Agora vire e veja o que faz sua filha, acho que isso está te fazendo quente. Porque não aproveitamos isso.
O ver tal cena o assustou mas não por o fato de ver sua filha menor de rodas com a cock do jovem desconhecido dentro seus lindos lábios, sim porque estava a calentar.
Bárbara se dava conta que sua filha como ela pareciam como uma marioneta às ordens desse desconhecido por alguma razão que ela desconhecia não podia não fazer o que este pedisse nem mesmo seu pensamento passava pela ideia de contrariá-lo.
Al pouco tempo Bárbara sem saber por quê nem como, se encontrava cavalgando a cock do homem, semidesnuda, vendo como sua filha se terminava de embarrar a cum sobre suas tetas que o garoto havia arrojado uma vez que chegou, enquanto ela sentia que estava próxima a alcançar o terceiro orgasmo com este estranho que lhe tomava os peitos com todo descaro enquanto ela subia e descia como posessa, estava tão ensimesmada com o fato que não notou que seu telefone celular não parava de tocar.
***
Maldita seja! Pensou Samuel, quando creia que havia terminado de preencher uns formulários se deu conta que apenas levava a metade desses. Papéis e mais papéis para preencher pensava nessa era da tecnologia como era possível.
Seus pensamentos foram rotos quando o telefone sobre seu escritório começou a tocar.
Sim diga! disse ao tomar o auricular.
Hola Papá.
Hola Moni, como vai tudo? disse Samuel com alegria, era Complicado mostrar-lhe e mais ainda quando sua filha só a viajava durante os fins de semana, por questões de estudo teve que ir morar na universidade onde estudava, que se encontrava em uma cidade distinta, a cerca de duas horas de carro daqui onde agora viviam.
Ah, aqui que já terminei com as aulas.
Você já vem para cá?
Não, sigo na Universidade. Estou marcando para Mamá, mas ela não respondeu. Pedi que eu lhe desse uma ligação antes de ir para casa, parece que queria que eu passasse por algo para a ceia, mas agora não me disse o quê, você saberia o que ela quer?
Nem ideia do que sua mãe quer, mas vá, se não a estrada se tornar perigosa já está começando a escurecer. Eu vou tentar contato com sua mãe para ver o que ela oferece.
Samuel desligou a chamada intrigado, onde estaria sua mulher realmente era raro que não respondesse seu Smartphone, esperei uns minutos e levantei o telefone e marquei.
Essa vez ela atendeu e se desculpou por não ter respondido ao telefone quando sua filha marcou. Comentei que o telefone móvel havia sido esquecido no carro, Samuel percebeu que ela estava agitada enquanto perguntava e não prestava a atenção necessária ao que ele perguntava.
Samuel se despediu e desligou a chamada achando que estava vendo demais, então voltou a concentrar-se em o que fazia.
***
Seu caro... te... te esperamos... ummhh... Vente com cuidado, se estou bem... graciaaas. ¡byeeeee!
Na parte traseira da camioneta branca Bárbara desligou seu celular e virou para ver o homem que acabava de conhecer, este estava penetrando-a como uma puta que ela se sentia.
Vamos! Dê-me cock, dê-me mais cock, fórnicate com essa puta com o chochito fervendo. Começou a exigir.
Jajajaja, você realmente é uma puta. Se apenas visse o estúpido de seu esposo e a moça de sua outra filha, sendo empalada enquanto falava com eles.
Me vale um bledo o que pensam, só me rompa. O chocho, homem. Dá-me-laaaa, dámela durooo Papiiiiii. Sem miramentos o desconhecido não parava de chupar-lhe com selvagem brutalidade o pênis.
A caminhonete parou em uma residência nos subúrbios da cidade - Chegamos, meu senhor, aqui moramos - ouviu-se dizer a Viri desde o lugar do piloto do carro.
Está bem, podemos continuar em outro lugar.
Nooo, por favoorrr! - suplicou Bárbara.
Muito contra sua vontade Bárbara sentiu como se deixava um vazio na sua vagina o pênis que saía daí. Incorporou-se ao tempo que sentia começar a escorrer o fluido entre seus músculos, teve que apertá-los e esforçar-se para fechar seus músculos vaginais para evitar que os fluidos adentro contidos não saíssem, pois a ordem era de não derramar nem uma gota das duas corridas que havia tido aquele homem dentro dela, nunca se havia imaginado que chegaria a abrigar sêmen de outro homem que não fosse seu marido dentro da sua vagina e muito menos que algum homem pudesse ter a fortaleza que o que as havia corrompido, a única referência que tinha era seu marido.
Acomodou-se as pequenas pantalhões que levava e que haviam feito de lado para facilitar a penetração, assim como se alisou a cortíssima saia e subiu a parte de cima do seu disfarce cobrindo suas tetas generosas. Seu disfarce que em realidade não tinha muito pois era demasiado atrevido este era de uma serva francesa de cor negra e o qual lhe havia custado apenas uma mamada ao dependente do sexshop, Bárbara nunca se haveria imaginado que jogar com um pênis na boca fosse tão divertido e excitante ao mesmo tempo.
Ao descer da caminhonete já a esperava o desconhecido que tomava com o braço esquerdo Viri com o disfarce de colegiala pela cintura passando-o por parte superior de seus glúteos e com seu braço direito aberto fazendo a convidação a Bárbara para fazer o mesmo que sua filha, esta se aproximou e sentiu como o homem passava sua mão por seus glúteos antes de chegar a Posicionar sua mão sobre sua cintura. – Olá Barb - escuto Gloria, a vizinha da esquina, que se dirigia a eles justamente quando entravam na casa, isso a havia tomado desprevenida, nunca havia pensado em se encontrar com os vizinhos nessa condição. Virei e respondi ao cumprimento sem parar de caminhar - Olá Gloria -, já imaginava o que começariam a dizer sobre ela no bairro a partir desse fato. – E Samuel está com você? - perguntou novamente Gloria - Não, apenas Viri e um amigo - podia notar a sonrisa de júbilo e escárnio da vizinha, a realidade é que nunca haviam tido uma boa amizade - Se me desculpe, tenho que atender ao meu convidado -. Respondeu com irritação.
Uma vez dentro da casa, tanto ela como Viri se jogaram sobre o desconhecido, mas este as afastou imediatamente. – Esperem, não comam ansiedade, pois para fuck temos todo o tempo que se possa imaginar. Tú - apontei a Bárbara - vá preparar algo leve para comer e traga uma cerveja fria enquanto vou com tua filha contratar um canal pornô para passar -. * * * * *
Bárbara não podia suportar a necessidade imperiosa de chegar ao orgasmo, nunca se havia imaginado estar em uma situação como aquela, estendida na cama que compartilhava com seu marido, nesse ridículo atuendo, com as pernas abertas enquanto se masturbava, com uma peli pornô apresentando-se no televisor da recâmara e vendo sua filha ao lado, recostada sobre a cama, com as pernas estiradas e separadas o mais que pôde, quase conseguia formar um ângulo de 180 graus entre elas graças às aulas de ballet que chegava a praticar. O homem gordo se encontrava frente à filha nua e frotava os lábios da vagina da menina com seu pênis, momentos apenas colocava o ponto do seu cock na entrada da pussy da nena e a introduzia um pouco e a sacava novamente para começar novo jogo, estava prolongando o momento da penetração tentava incrementar a excitação de Viri que para essas horas sua Vagina escorria a cantaros, produto do ocorrência do dia e da tremenda estimulação que sua mãe lhe havia proporcionado minutos antes ao retirar toda a cum que ainda guardava sua almejita. Bárbara não podia creer as obscenidades que sua pequena proferia quando ela se encontrava entre suas pernas, extraíndo com ajuda dos dedos toda essa cum contida na recém-estrenada vagina. Nunca a havia escutado falar dessa maneira.
Meta seu grande vergeto em meu inexperto coito, por favor, há-me uma verdadeira mulher, converte-me na puta devora cocks que devo ser. Viri quase chorava em suplicas para o desconhecido.
'Oh, Mamá, não posso soportar!', disse-lhe que me coja, que me coja como um pedaço de puta quente, que me meta e use minha vagina para se masturbar. 'Oh, por favor, dê-me a melhor folla da minha vida! Use-me para satisfazer seus mais sujos desejos, mas MÉTAMELAAAAAAAAAAAAAA'.
Sem mais fazer o homem de um único golpe introduziu seu cock dentro do túnel, abrindo-se caminho em aquele estreito hoyito.
Pelo outro lado Viri ao sentir como se abria sua vagina tomou com força a mão da sua mãe que se encontrava ao lado dela e a mirou nos olhos onde pôde ver essa expressão de lasciva e orgulho. Depois de tudo, a carreira de puta de sua filha começava.
Viri em pouco tempo se encontrava gimiendo entre gritos e suplicas para o estranho para que se lhe fornicasse como a uma puta ao mesmo tempo que era embestida uma e outra vez por aquele pene desconhecido, enquanto sua mãe alternava uma chupada em cada uma de suas tetas.
Bárbara, apesar de frotar furiosamente sua vagina por cima das sexys e empapadas pantalinas que levava puestas, não conseguia chegar ao tão ansioso orgasmo. A vista do espectáculo onde sua filha era a principal protagonista excitava-a sobremaneira, mas não podia chegar.
'Ten puta receba uma de muitas cargas de cum que receberás em tua cuevita em toda tua vida puta'. Disse o homem ao mesmo tempo que começou a...' Convulsionar-se pela tremenda chegada que estava tendo.
Viri, por sua vez, ahogo um gemido e deixou a boca aberta e os olhos como se fossem sair das órbitas e em seguida colocou-os em branco, estava tendo seu primeiro orgasmo produzido por uma cock. Bárbara sentiu inveja daquela pequena puta, ela pôde chegar ao seu orgasmo e tinha a cock dentro de si.
*****
Mônica estacionava o carro frente à casa dos pais, lentamente desceu dele, tirando do lado traseiro uma mala onde trazia suas coisas para ficar um fim de semana, assim mesmo também recolheu o que havia ali. Colocou a malinha no chão Diabos, isso pesa pensou ao sacar as coisas do porta-malas, não recordava ter trazido dos vestidos da universidade, então começou a caminhar até chegar à entrada, parou para buscar as chaves no bolso com toda a complexidade que implicava por todas as coisas que trazia sobre o corpo. Estava segura de que deviam estar lá.
Onde estão?, Onde estão? Eu sei que as tenho aqui... aqui estão.
Metido a chave e girou a fechadura, ao abrir a porta ficou pasmada com a cena que encontrou.
Na sala estava sua mãe Bárbara e sua irmã Viri uma ao lado da outra, agachadas sobre o assento do sofá e recostadas no respaldo dele, levantando o traseiro o mais que podiam, o que dava um excelente acesso a um homem nu que se encontrava atrás delas, masturbando-as por cima de suas minúsculas pantalonhas com um pepino para cada uma delas, enquanto estavam vestidas com ridículos trajes extraídos de alguma fantasia de algum pervertido. Mônica não podia acreditar que essas mulheres que agitavam fortemente as cadeiras com uma enorme desesperação, como perras em celo tratando de poder receber melhor estimulação por parte daquele falo que sustinha a mão do estranho e que se deslizava sobre seus chorreantes chochos se tratavam das Mulheres que ela amava.
Tanto a sua mãe como sua irmã pareceram não notar seu acesso à casa pois mantinham seu concerto de gemidos que só foi apagado por um beijo lésbico que se deram ao encontrarem suas miradas, mantendo o constante movimento de suas bundas.
¡Hola! Você deve ser Mónica. Todavia parada e com a boca aberta na porta da casa, Mónica seguia sem assimilar o que via. É um prazer conhecer a maior das suas filhas, Barbie, e se vê igualmente apetitosa que elas comentou o estranho dirigindo-se a Bárbara.
Bárbara, por sua parte, rompeu o beijo no qual estava imersa com Viri e dirigiu a mirada para a porta ao ver sua filha parada ao lado dela. Se incorporou rapidamente do sofá e se aproximou a ela, Mónica viu como sua mãe se levantava sem dar tempo para ajustar a parte superior de seu disfarce, por isso apreciou como as tetas desnudas de sua progenitora bamboleavam-se ao andar em direção a ela. Tomando-a da mão, Bárbara meteu-a dentro da casa e procedeu a fechar a porta.
¿Trajiste lo que te encargue? Sem reagir, Mónica continuou vendo como sua irmã se convulsionava ao alcançar um orgasmo. Mónica, estou falando com você. ¿Trajiste lo que eu pedi?
Sim, aqui está. Disse Mónica ao mesmo tempo em que lhe entregava as coisas que trazia na mão para sua mãe.
Bárbara tomou essas, selecionou uma das bolsas, colocou os vestidos no braço do sofá e atirou o resto ao lado dele. A bolsa que selecionou a vazio sobre a mesinha da sala, sobre ela caíram vários pacotes.
Viri brincou do sofá para revisar junto com sua mãe o conteúdo que saiu da bolsa. Mónica pôde ver que os pacotes pareciam algo estranhos. Estes se tratavam de... Por Deus.- pensou Mónica- são vibradores. Pôde ver entre as coisas que estavam na mesa tubos de lubrificante, vários vibradores, um enorme pênis de plástico com correias, um impressionante pênis de duas cabeças e mini-vibradores, em realidade não sabia o que se... Tratavam de dilatações anais.
Como havia trazido isso ela e não se havia dado conta?
Você se perguntará porque não recorda ter comprado esses brinquedos. Isso é graças a que pedi que o esquecesse, seria complicado explicar como cheguei a ter essa habilidade e creo que nesse momento a nenhum de nós nos importa. Disse o estranho para Mônica.
O homem tomou uma das bolsas que haviam sido deixadas ao lado do sofá e lhe deu a Mônica. Toma isso e volta.
Mônica tomou a bolsa que o homem lhe deu, sem parar de ver como sua irmã e sua mãe abriam com desespero os pacotes de onde extraiam seu vibrador, uma vez libertado se sentaram sobre o sofá e com as pernas completamente abertas colocaram a ponta em cima do clitóris e começaram a usá-lo. Incrédula pelo que estava acontecendo ao redor, decidiu dar um vislumbre dentro da bolsa que lhe haviam dado e sacou a roupa que se encontrava lá dentro, tratava-se de uma paródia de um uniforme de porrista.
tua mãe me contou que eras a líder dos porristas no bacharelato, por isso eu imaginei que talvez extrañarias o seu uniforme. Terminou de dizer o tipo rindo burlonamente.
Mônica sem pressa se dirigiu ao quarto de banho para se vestir.
Uma vez que regressou após alguns minutos de ter-se colocado o atuendo, timidamente caminhou até a sala para encontrar sua mãe e irmãs nuas no meio da sala sobre o chão a quatro patas e conectadas entre si pelo pênis de dupla cabeça. Estavam sumidas em um concerto de gemidos e gritos de prazer que aqueceriam qualquer cura.
Ambas se moviam rapidamente uma contra a outra, com tal bestialidade e frenesi que se alcançava escutar claramente o choque dos seus muslos. Podia-se ver como o falo enorme de 40 cm desaparecia completamente. Mônica se encontrava completamente presa pela cena que se desenvolvia, não percebeu que o estranho a Tomava atrás e começou a acariciar seus seios por cima de seu top diminuto.
Nã. Disse, tentando pôr um pouco de resistência ao mesmo tempo em que detinha o ataque do homem com as mãos.
Vamos Mônica, todos sabemos que você sempre foi uma puta e que entrou para o time de porristas para conquistar todas as cocks que queria.
Imediatamente Mônica mudou sua atitude e as palavras do homem ganharam sentido, então parou de se opor e permitiu que ele começasse a manuseá-la.
E você, quanto grande você pode chegar a ter? perguntou Mônica ao mesmo tempo em que levava uma das suas pequenas mãos e começou a acariciar o homem seu pênis flácido. Você precisa saber que apenas permito que me perfurem as cocks grandes e jugosas.
Longe de se ver agora tímida, podia-se ver o desejo de se agarrar a esse desconhecido.
Sentiu como as mãos do homem começavam a percorrer suas tetas por baixo do top e seu pequeno pau que começava a escorrer.
Escutei como as putas da sala se corriam e observei como sacavam o enorme falo entre suas vaginas, vi como sua irmã tomava seus sexys pantaloncitos e com estes começou a limpar os líquidos que restaram sobre ele, tarefa um pouco complicada de realizar pois estavam tão empapadas que apenas lograva encharcar mais os fluidos, então optei por limpá-lo com a língua.
Vamos fazer isso mais entretenido. Disse o estranho.
Sem saber como Mônica podia se ver apoiando seus cotovelos sobre a mesa do comedor com apenas sua pequena saia de porrista em sua cintura, sentindo como suas enormes tetas bamboleavam ao ritmo das investidas do enorme falo do estranho que a penetrava com tanta força que sentiu que se lhe sairiam os olhos das órbitas.
Em frente, a alguns centímetros dela, podia ver Bárbara na mesma situação que ela, mas estava sendo sodomizada por sua irmã menor Viri, auxiliando-se do Strap-on que haviam adquirido.
Só escutava como o homem a insultava com coisas como você é uma puta. sem valor, move esse bunda de puta que você tem e coisas assim que, longe de ofendê-la, prendiam-na mais e faziam-na se molhar de uma forma impressionante, da mesma forma que Viri fazia com a sua mãe. Mônica sentiu como começou rapidamente a construir um orgasmo que lhe arrancaria um enorme prazer e um grito que terminava afogando no beijo sujo que sua mãe lhe deu. Em seguida, pôde sentir como essa enorme pau cravada em seu chifres começou a inundá-lo com esperma abundante. Seu êxtase foi interrompido pelo som do timbre anunciando que alguém chamava à porta.
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