Vou me apresentar brevemente, pois essa é uma história real, embora não seja de total importância: tenho atualmente vinte e dois anos, sou estudante de engenharia e não faço nada fora do normal em relação à minha vida. Sáio pouco, estou com amigos, aficionado por computadores, jogo futebol, toco guitarra... não muito mais. Não sou um modelo em termos físicos, cabelo curto, alguma barba, magro, um par de tatuagens. E essa é minha história...
Durante um bom tempo da minha vida, especialmente no segundo ano da faculdade, que me fiz mudar por questões de distância, eu morava em um prédio que, como a grande maioria deles, tinha lojas abaixo. No meu caso, uma loja onde vendiam roupa para mulheres. É uma zona muito tranquila, passam alguns carros, não está muito povoada de gente, mas tem seus momentos de confusão como em toda cidade, embora seja raro. Eu geralmente aproveitava alguns dias para ir ao meu amigo ou juntar-me com eles na praça a algumas quadras para jogar bola; quando não havia muitas coisas da faculdade em cima, minha vida se resumia em isso.
Entre saídas e entradas do prédio, com o tempo, fui me dando conta de certos padrões ou hábitos das duas moças que atendiam ao negócio de roupa que lhes comentava. Em seus momentos livres, ambas se quedavam fora da loja tomando chimarrão e conversando, isso quando o calor não te derrite porque, de outro modo, estavam sempre dentro do lugar com ar condicionado. As vezes que passei perto da porta apenas para sentir um pouco de fresco após chegar de jogar futebol. Com os dias, eu saía e as mirava de reojo porque, com o tempo, lhes fui tomando certo carinho visual e uma delas, apesar de não ser o modelo que geralmente se descreve em relatos deste tipo, tinha seus encantos. É uma garota medianamente alta, cabelo negro e longo, rizado; magra e, em certas ocasiões, pude notar que não tinha um par de peitos impressionantes, eram normais, pequenas e firmes; não destacava. Pelo seu rosto, mas sim pelo seu sorriso e por sobre todas as coisas... um belo, redondo e jugoso cu que me tomava a molesta de olhar innocentemente para ele se ele estivesse de costas dentro do local.Com os meses, passando por lá e nos vendo constantemente, alguma vez largávamos um “ola e tchau” repentino sem motivo algum ou uma olhar de “sei que existis, não és você mais que passa pela calçada”; e me davam a entender, ou ao menos imaginava, que algo passava ou isso tentava convencer-me porque a verdade é que a desejava muito. Ao mudar-me, sentia-me só e nas corridas de engenharia não era como se sobrassem muitas garotas para tentar conhecer alguém mais; e eu não era o especialista em relações sociais. Queria convencer-me de que por alguma razão os cumprimentos, olhares e certas posturas que tomavam justo quando eu passava significavam algo mas os dias passavam, mesmo semanas e não havia nenhum indício de que a situação melhorasse. E pensarão, por que não fui eu falar com elas: sou um tanto idiota para iniciar uma conversa e não tinha motivos, nenhum, para entrar num negócio de roupa feminina.
Antes de que minhas esperanças caíssem mais e mais, tive a primeira sinalização clara de que na realidade estava certo, algo passava entre elas e eu, especialmente entre Ana (a garota que descrevi) e eu. Uma tarde como a maioria das outras estava saindo para a faculdade com minhas coisas quando senti um chamado de atenção por parte da colega de trabalho de Ana. Me frenei e me virei e ambas começaram a rirem, não me senti muito confortável mas fiquei parado esperando ver o que elas diziam mas continuavam a rirem. Disse-lhes que estava apressado e que não podia ficar muito tempo... – Dá uma volta quando fores. – me voltou a dizer ela, e entre risos, ambas se meteram no local com um comportamento bastante infantil que não me afetou em absoluto, só me causou graça, por momentos me senti na primária novamente vendo-as meterem-se ao lugar entre saltitos e risos. O meu dia continuou e voltei como me o haviam dito.
Passei diretamente para o negócio que para minha sorte, não havia ninguém e Ana se escondeu atrás de um vestidor. Entrei... Riando-me por sua reação e sua amiga a incentivava a sair, mas não queria. Me parecia estranho para ser uma garota de vinte e dois anos como ela me havia contado sua amiga. Entre risos e piadas, começamos a conversar, a típica conversa quando você não conhece a pessoa e comenta basicamente quem é e o que faz no mundo. Palavras iam e vinham, o que aproximou Ana sabendo que era inofensivo e não tinha outro tipo de intenção, pelo menos nesse momento, mais que a de por fim conversar e me aproximar delas, especialmente de Ana. Foi uma conversa agradável, interrompida duas ou três vezes por mulheres que haviam ido e me olhavam estranho, e com motivos demais, o que fazia eu dentro de um negócio para mulheres, mas enfim, estava lá. Aproveitando que Ana estava desocupada, sua amiga me chamou para fora do local.
- Não quero alongar este jogo, nem tirar seu tempo, ela parece lindo. Não sei o que você pensa dela, mas tudo isso é... bom, isso. - explicou rapidamente olhando para ela.
- Aah, já vejo. Estás segura? Porque eu também não quero fazer o bocado aqui. -
- É sério! Faça caso, porque ela não vai fazer nada. -
Faltava apenas que tocassem a campainha para que terminasse o recreio, me sentia na primária por este tipo de coisas que aconteciam. Dei ouvidos à amiga e quando se desocupou fui falar com ela. Nos demos nossos números de celular e com o passar das semanas começamos a conversar cada vez mais. Tínhamos já um certo nível de confiança, havia ido uma única vez para ficar com elas para tomar algo, as acompanhava quando estava livre e passávamos tempo juntos. Um par de vezes a dona do lugar me dizia que não fosse fazer o bocado porque não era bom para o rendimento delas dentro do local, não dei muita importância assim que continuei indo da mesma maneira.
Um sábado, eram quase as duas da tarde quando o som de três mensagens consecutivas me despertou. Como pude agarrei o celular e era Ana que me escrevia, foi uma conversa por um tempo até que eu... Explicou que tinha que ir um tempo à tarde, eu interpretei como estivesse com problemas até a hora em que precisava abrir o local, então a convidada para meu apartamento e ela aceitou. Eu me mudei e mais ou menos ordenei para esperá-la.
Chegou e apenas abri a porta, não pude evitar dirigir minha mirada diretamente às suas tetas, apesar de não serem muito grandes e notáveis, chamavam atenção e ela sorriu ao se dar conta do detalhe. Não demos muita importância e passou, com um jeans que provavelmente havia sido costurado sobre as pernas porque não entendia como aquele cu entrara ali.
Servi-lhe algo para beber e ficamos conversando no sofá e a televisão que acompanhava com som, não contribuía muito ainda. As horas passavam e nós continuávamos conversando e tive a sorte de que pela televisão passasse uma cena em um filme que não sabia qual era de uma pareja tendo sexo; ela se deu conta disso e se pôs um pouco corada e eu comecei a rir.
Nós nos olhamos e sem motivo alguns começamos a beijar.
Um beijo prolongado, dos que não te permitem respirar, com o som clássico dos lábios e saliva chocando entre eles, carícias apasionadas, roçados e mais roçados. Consegui me aproximar dela, beijá-la, restava-me apenas uma coisa e era ficar com aquele Booty assim que sem hesitar apoiei minha mão sobre um dos cachecos de aquele belo cu e suavemente o pressionei, ela gemia entre a mistura de desejos e o ininterrupto beijo. Continuamos uns minutos mais assim até que a hora havia chegado, eram as cinco em ponto e precisava ir abrir urgentemente, nos tínhamos deixado levar demais.
Nós nos despedimos e ela se foi mas não queria que isso terminasse ali.
Sabendo que às nove tinha que fechar, uns minutos antes fui ao local e estava ela sozinha escrevendo atrás do móvel onde cobravam e mais. Entrei e ela sorriu, nos demos um beijo direto. A convidada novamente para meu apartamento mas me havia dito que precisava voltar para casa. Me fazia jodas e me tratava Como menino por não ter ainda os vinte anos cumpridos, eu enfrentava suas teorias dizendo-lhe que ela se fixara em mim apesar de meus 19 anos e ela ria assentindo com a cabeça. Dei a volta ao móvel onde estava e parei atrás dela, apoie-me suavemente sobre seu belo cu e com ambas as mãos em sua panca, dizendo-lhe ao ouvido que eu a acompanharia, que avisasse à casa que se quedava armando listas, que inventasse algo. Ela sorriu e começou a sacar algo do Booty para que ela apoiasse um pouco mais. – Convém-me. – disse com uma voz sedutora e desafiante.
Comecei a beijá-la suavemente o pescoço, enquanto com minhas mãos acariciava sua cintura e pernas. Sabia por isso que não era nenhuma santa assim que sabia que tinha caminho livre para recorrer qualquer parte de seu corpo nesse momento, queria que ela viesse comigo. Segui beijando-a, havia deixado de escrever, estava concentrada apenas no que eu fazia. Passei das carícias nas pernas para sua panca, e de lá fui descendo lentamente metendo minha mão dentro do jeans deslizando-me por seu pubis, sentindo uns poucos pêlos e notando que seu corpo lentamente se rendia à tentação. Solteu a lapiseira e agarrou-se diretamente do bordo do móvel agachando-se um pouco e separando as pernas o que me permitiu ingressar um pouco mais até onde começava essa já molhada fenda que de a pouco intentava mimar.
Todo o momento foi interrompido por uma luz que se projetou contra os vidros do local. Ela se assustou e me advertiu que era a dona do lugar. Não podia ir-me, não havia outra saída mais que a porta por onde vinha essa mulher até que me ocorreu esconder-me em um dos vestidores. Antes de fechar a portinha de madeira, chamei a atenção de Ana e lhe indiquei a porta do depósito, ela entendeu minha ideia ainda não sei como, mas a levou até lá.
– O que você fez hoje, Anita? – disse a horrível mulher com um perfume espantoso.
– Bem! Bem, tenho tudo “ Anotado aqui. – – Bom, quando termines avise-me e te deixo perto da tua casa. – – Sim, sim. Embora... Tem um minuto? Queria que visse algo do depósito. Creio que há umidade. – Sentia os saltos dos tacones da mulher batendo no chão uma e outra vez e a Ana inventando uma história de que ela sentia cheiro de umidade no depósito. Abri devagar a porta, não estavam nenhuma das duas e saí correndo como nunca em minha vida desse lugar e me sentei na uma pirca perto das plantas que decoravam a entrada do edifício. Meus joelhos tremiam, estava frio de susto. Esperei alguns minutos mais, a mulher saiu mas sem meter-se no seu carro, ia caminhando e quando se afastou o suficiente voltei a espiar. Ana morria de rir por isso que havia ocorrido e não podia crer que zafamos. No final, a dona do lugar voltava e ia levar Ana para casa. E esse sábado terminou na nada, e no domingo apenas falamos pelo celular.
No outro dia, estava na faculdade quando me chega um mensagem de Ana que vinha ver ela recentemente à noite porque a dona iria estar toda a tarde mas que se ia embora mais tarde. Esse mensagem pelo menos me manteve motivado e acordado o resto das horas que estive preso nesse edifício até finalmente sair. Passei pelo negócio e apenas cumprimentei desde fora, ela me viu, sorriu, me cumprimentou e eu segui meu caminho. Já em meu apartamento eu me duchei por menos para a hora que podia chegar estar com ela, estar apresentável e perto das nove desci para cumprimentá-la, e efetivamente estava novamente sozinha. A cumprimentei com um beijo e nos pusimos a conversar um pouco. Olhares estranhos iam e vinham essa noite no local quando perguntei se queria terminar o que havia ocorrido no sábado; sua sonrisa pica foi suficiente para me dar entender que era um sim.
Aproximou-se até a entrada, quando pude notar que tinha uma legging enterrada entre esses belos peitos, caminhava sacando Booty, como modelando para que eu me aquecesse. Travou a porta e desceu cortinas opacas que usavam para Cobrir o local do sol. Caminhei em direção à onde eu estava, desprendendo um par de botões da camisa e deixando ver um lindo corpiño rosa; o primeiro que fiz foi tocar o jeans para ver se tinha a carteira comigo, pensando que talvez pudesse dar ali mesmo. Ela se aproximou e começamos a beijar como na minha sala aquela vez, embora sem ter que passar números em nenhuma conta, nem nada pelo estilo.
Ficamos um bom tempo com os beijos e carícias, eu estava bem e pronto para fazer o que ela quisesse. – Fechamos e vamos ao seu apartamento. – disse-me apertando suavemente a minha bunda por cima do jeans. – Vamos aqui. – disse-lhe sem pensar muito e sua cara de surpresa fez-me pensar que dissera algo inadequado, mas ela começou a rir-se. Ela me dizia que, independentemente das cortinas taparem, qualquer pessoa que passasse e nos escutasse poderia ver-nos o que para mim não era uma grande coisa, então volti a dizer-lhe por quê não, estava boa a ideia. Ela começou a se sentir um pouco envergonhada e começou a brincar com seu cabelo achando que isso e o tempo ali sem fazer nada iriam me convencer, mas não, aproximei-me dela e comecei a desprender os botões que faltavam para tirar-lhe a camisa que ela estava usando. Tirei-lhe a camisa e deixei-a sobre a mesa e de um abraço, desabrochei o corpiño por trás e ela continuou sem se opor, sabia que queria, apenas precisava de um pouco de incentivo.
Tinha como havia imaginado uns seios normais, um pouco pequenos dirão alguns, mas em forma, redondos e os pezinhos um pouco mais escuros em relação à sua pele, notavam-se finas linhas de bronzeamento. Apoiou-a contra a mesa onde todas as coisas para cobrar estão, agachei-me um pouco e comecei a beijar-lhe os seios. Chupava aqueles ricos pezinhos que lentamente iam ficando mais e mais duritos. Enquanto lhe chupava uma das tetas, acariciava suavemente a outra para ouvir mais e mais gemiditos controlados para que ninguém escutasse. Me agarrou do cabelo e suavemente me levou à sua boca para voltar a beijarmos enquanto habilmente eu ia desabotoando o jeans e puxando-o para baixo.
Sacou um travesseiro de um dos sofás do local e jogou-o no chão, se arrodilhou diante de mim e terminou de tirar o jeans. Me acariciava a bunda por cima da roupa até que sem descer o boxers, meteu sua mão e me sacou a bunda, sua cara de surpresa era para uma foto.
Lentamente eu me masturbava e me olhava nos olhos, eu lhe acariciava o cabelo e a cada momento se fixava na entrada por se havia alguém observando. - Não há ninguém, você sabe bem. - disse para que não se preocupasse em que alguém pudesse nos ver e que quisesse terminar quando nem sequer havíamos começado.
Tímidoamente meteu toda a cabeça da minha bunda na boca e sentia como ela brincava com sua língua por dentro e me olhava com os olhos de um cachorro abandonado. Com os minutos foi ganhando mais coragem para já começar a chupá-la com mais energia, metia uma boa parte da minha bunda na boca, a sacava e passava a língua por todos os lados, escupia sua saliva e se a voltava a meter sempre massageando-me os testículos.
Não havia muitas alternativas em relação às posições pelas coisas que tínhamos ao redor pensei, enquanto tentava baixar-lhe suavemente as meias sem interromper o job de boca que estava fazendo comigo. Depois de um tempo ela se deu conta do que queria assim que freou e nos beijamos novamente para que fosse um sem parar.
Ela estando parada me resultou mais fácil baixar-lhe as meias para voltar-me louco com uma stringzinha diminuta, ínfima que lhe cobria a duras penas o púbis e se perdia em aqueles lábios húmidos. Ambos olhamos como um mostrador grande de madeira que estava no meio do local com sapatos e sandálias sobre suas respectivas caixas, aproximei-me para fazer-las de lado e a levei para ela que ao ter as meias na altura das coxas se lhe impossibilitava caminhar bem. Sentou-a na base e a... Aproximei-me à ela, ficando minha entreperna a uma altura perfeita para chupá-la, e a thong estava completamente enterrada nessa vagina que brilhava pela sua umidade. Antes de chupá-la, agarrei ambos os extremos da thong e comecei a movê-la de cima para baixo para encharcá-la mais nos fluxos exquisitos que ela liberava pouco a pouco.
Sentia-a gemir suavemente até eu lhe dar o primeiro beijo que soltou um grito que qualquer pessoa fora do local poderia ouvir com clareza. Vi-a tapar a boca após esse grito e rir, parecia que era algo que não estava nos seus planos fazer nesse momento, pois o que menos queria era chamar atenção. Comecei a chupá-la por todos os lados, enfocando seu clitóris que se notava pela excitação, sentia-se o barulho da nossa respiração, seus gemidos alternados e a mistura da saliva da minha língua com os fluxos de sua vagina exquisita. Era difícil para ela controlar as suas vontades de soltar toda essa excitação acumulada; ouvia como batia na madeira da base onde estava apoiada enquanto com a outra mão se apertava os peitos das tetas.
Seguimos assim por um tempo até notar que suas pernas não aguentavam sustentar-se na posição, estava perdendo resistência em troca dos espasmos que lentamente a dominavam. A ajudei a levantar e ela se abalanzou diretamente sobre meu cock, sem almofada, sem nada. Agarrou-me com força e me o mandou na boca, tentando sacar algo que a satisfizesse. Notava-a fora de si, e com o cock na boca me dizia: No teu apartamento imagino que terias preservativos. Alcansei entender entre seu intento por falar e o cock atragantado e lhe indiquei meu jeans. Gatinhando e com aquele bumbum dançando de lado a lado com cada gatinha até chegar ao meu jeans, me alcançou-o, tirei um preservativo da minha carteira e me o sacou da mão. O abriu, me o mandou uma vez mais na boca e lentamente o foi colocando.
Vamos, disse ela para que eu começasse. Ela mesma, sem que eu fizesse nada, se pôs contra a mobília onde havia Chupado a use a palavra: vagina, mas sem subir. Tinha os pés no chão, mas se inclinou acostando-se boca abaixo onde antes tinha a espalha apoiada, desceu a thong e separou os dois cachetes do ass com as mãos. Sem duvidar me escupiu a mão, passei um pouco por os lábios da use a palavra: vagina e fui enterrando lentamente. Noté como um movimento de escalofríos nas suas pernas, prazer, excitação. Poco a pouco fui metendo até que ambos alcançamos um ritmo adequado para o momento. Cada certo tempo deixava cair uma gota de saliva na fenda entre seu cu e meu cock, e de a pouco ia metendo uns centímetros do meu dedo polegar na Booty até que finalmente entrou, começou a me dar sinais de pouco prazer, era só uma molestia assim que não insistiu muito mais, mas os bombeos em sua vagina continuaram mais e mais. Por momentos notava que queria separar mais as pernas mas ainda tinha as leggins e a thong na altura dos tornozelos. Pisei ambas as peças e ela levantou as pernas ficando livre para abrir-se mais a ser cogida. Nesse momento, agarrei-a nos muslos e a levantei um pouco, fez-se mais fácil poder coger-la nessa posição onde suas pernas não me marcavam nenhum limite, seus pés já não tocavam o chão e ela contava os gritos e gemidos. Estuvimos um bom tempo assim até que mudamos, se girou para beijar-me e me empurrou suavemente dando a entender que queria que eu me recostasse no chão, e isso fiz enquanto a via tirar tudo de cima para estar completamente nua. Foi se aproximando de mim, eu já estava recostado e como com um movimento de baile árabe, foi descendo apontando essa preciosa vagina para meu cock duro e eréctil; escupiu a mão e passou suavemente entre os lábios rosados e assentou esse precioso butt sobre minhas pernas, a cock dentro da sua vagina, e soltando um desgarrador gemido que fez cair encima de mim para novamente beijar-me enquanto movia a cintura para sentir meu cock em Mais fundo. Apoiou as duas palmas das suas mãos nos meus ombros e começou a cavalgar selvagemente sobre meu pau. As suas pernas e seu uso do termo: vaga que me comia o pau me impediam de poder ver ela e a viajava com os olhos entrecerrados, a boca aberta e seus gemidos ao compasso de cada enterro de poronga; as tetas rebatiam suavemente, agarrava-se dos pezones e detinha um pouco o seu ritmo. Ela se divertia mais.
Sem tirar o pau da vaga, tentei parar após um tempo, agarrando-a desde os cachos da bunda e comecei a pegá-la no ar. Ela passou os seus braços por cima dos meus ombros e me abraçava. Sentia suas tetas cada tanto roçando o peito e sentia-a gemir mais e mais com prazer. Um tempo assim e outro tempo na posição que lhe deu fim à nossa aventura.
Caminhei até chegar a um sofá em forma de cubo enquanto me pegava, parei e deixei-a sentada ali e indicava-lhe que se virasse sobre o sofazito. – Você vai me pegar como uma puta? – disse-me sorrindo; aproximei o travesseiro e coloquei-o do outro lado do sofazito para que ela pudesse apoiar a cabeça no chão, fiz que se recostasse no sofá de costas e que se adiantasse mais e mais até deixar suas pernas apoiadas; tinha seu precioso bumbum empinado e perfeito para pegá-la. Quando entendeu o que precisava fazer, agarrou-se novamente dos cachos e me os abriu para dar-me caminho de penetrá-la uma vez mais e assim foi.
Antes de enterri-la, tentei novamente acessar seu permiso para fazer-lhe a bunda chupando-a e quase penetrando-a com minha língua; passei suavemente meu dedo do meio metendo-o um pouco mas senti um som que soava mais como descontentamento que prazer, então não insisti mais. Apoiou o pau na entrada da vaga e com algo de saliva, comecei a bombear-a outra vez, uma e outra vez e gritava aproveitando o travesseiro para largar todos os gemidos que não pôde ao longo de todo esse momento que vivemos juntos. Meu pau. Se deslizava como a seda nessa pussy empapada em fluxos e ela brotando da excitação. Por força o seu corpo foi correndo mais e mais até quedar o silloncito atrás. Se terminou arrodillando enquanto eu a seguia embistindo, nunca a deixei de coger e foram suficientes um par de chulos mais para que suas pernas se rendessem e começasse a jadear como louca. Via como tremblava e tentava conservar sua postura de puta mas no instante eu me zambullei nessa pussy banhada em fluxos e excitação o que causou seu grito final.
Assim em quatro como estava e debilitada a voltei a coger um rato mais, ela com a pouca energia que lhe restava atropelava seu belo cu contra meu pau, e eu já me vinha. Metti outro chulo para dar-lhe entender que estava por cum e se deu volta instantaneamente, me sacou o preservativo e se meteu o pau diretamente na boca enquanto me pajeava. Eu a acariciava o que podia de uma de suas tetas quando senti o caudal de cum sair do meu pau diretamente em sua boca; nem uma gota de esperma desperdiçada. Me succionava como se fosse uma mamadeira até limpá-la por completo. Me quedei em cuclillas a olhar para ela com a pouca luz que havia no momento, e passava a língua pelos lábios deixando um rastro branco de esperma ao redor.
– Te gusta la cum, ¿no? – e asentiu com um movimento enérgico e sorrindo, contenta. Notei com algo de dificuldade mas após alguns segundos, me sacava a língua para mostrarmo que se havia tragado todo o esperma.
Nos quedamos os dois mirando-nos uns minutos e começamos a rir por o que havíamos feito. Passou ao banheiro para limpar-se um pouco mais enquanto eu me vestia. Acomodamos as coisas como pudemos e a invitei para meu depto para que pudesse dar uma ducha rápida, estava toda transpirada e cansada. Nos aseguramos de que tudo estivesse como se nada houvesse ocorrido. Apenas saímos, duas garotas nos viram fechar e nos sorriam, nós nos miramos e pensamos o inevitável, que estávamos sendo olhados. Ainda não sabíamos se isso foi verdade ou não no final. Já em meu apartamento, nos banhamos juntos, e ela estava deslumbrante como quando a visitei pela primeira vez com aquela linda meia-calça. Avisei à mãe e a acompanhei até a porta para que ela fosse buscar.
Já em meu apartamento novamente jogado no sofá como se tivesse jogado cinco partidos de futebol seguidos, fiquei olhando a televisão e comendo. Fui ao banheiro quando notei que ao lado do lavatório estava a meia-calça que ela usava com a meia-calça; não hesitei em tirar uma foto e enviá-la para ela.
Alguma explicação sobre isso?
Ah, não! Acho que eu me esqueci...
Aviso-lhe senhora que se não passa nos próximos três dias úteis, procederei a retirá-la do seu lugar.
Pode passar buscar amanhã após trabalhar? Creio que vou querer usá-la... para alguém...E essa noite voltou a dar-se, uma vez mais...Vou te dar um minutinho:Gostaria de agradecer às pessoas que deram pontos, adicionaram aos favoritos, comentaram no meu post anterior que foi o primeiro para mim, não esperava por nada esse grande resultado e receção. Espero que tenham desfrutado este e os que vêm. Muito obrigado.
Afição simples à escrita. Qualquer tipo de comentário, opinião ou crítica será mais do que bem-vinda seja em comentários como em privado.
Durante um bom tempo da minha vida, especialmente no segundo ano da faculdade, que me fiz mudar por questões de distância, eu morava em um prédio que, como a grande maioria deles, tinha lojas abaixo. No meu caso, uma loja onde vendiam roupa para mulheres. É uma zona muito tranquila, passam alguns carros, não está muito povoada de gente, mas tem seus momentos de confusão como em toda cidade, embora seja raro. Eu geralmente aproveitava alguns dias para ir ao meu amigo ou juntar-me com eles na praça a algumas quadras para jogar bola; quando não havia muitas coisas da faculdade em cima, minha vida se resumia em isso.
Entre saídas e entradas do prédio, com o tempo, fui me dando conta de certos padrões ou hábitos das duas moças que atendiam ao negócio de roupa que lhes comentava. Em seus momentos livres, ambas se quedavam fora da loja tomando chimarrão e conversando, isso quando o calor não te derrite porque, de outro modo, estavam sempre dentro do lugar com ar condicionado. As vezes que passei perto da porta apenas para sentir um pouco de fresco após chegar de jogar futebol. Com os dias, eu saía e as mirava de reojo porque, com o tempo, lhes fui tomando certo carinho visual e uma delas, apesar de não ser o modelo que geralmente se descreve em relatos deste tipo, tinha seus encantos. É uma garota medianamente alta, cabelo negro e longo, rizado; magra e, em certas ocasiões, pude notar que não tinha um par de peitos impressionantes, eram normais, pequenas e firmes; não destacava. Pelo seu rosto, mas sim pelo seu sorriso e por sobre todas as coisas... um belo, redondo e jugoso cu que me tomava a molesta de olhar innocentemente para ele se ele estivesse de costas dentro do local.Com os meses, passando por lá e nos vendo constantemente, alguma vez largávamos um “ola e tchau” repentino sem motivo algum ou uma olhar de “sei que existis, não és você mais que passa pela calçada”; e me davam a entender, ou ao menos imaginava, que algo passava ou isso tentava convencer-me porque a verdade é que a desejava muito. Ao mudar-me, sentia-me só e nas corridas de engenharia não era como se sobrassem muitas garotas para tentar conhecer alguém mais; e eu não era o especialista em relações sociais. Queria convencer-me de que por alguma razão os cumprimentos, olhares e certas posturas que tomavam justo quando eu passava significavam algo mas os dias passavam, mesmo semanas e não havia nenhum indício de que a situação melhorasse. E pensarão, por que não fui eu falar com elas: sou um tanto idiota para iniciar uma conversa e não tinha motivos, nenhum, para entrar num negócio de roupa feminina.
Antes de que minhas esperanças caíssem mais e mais, tive a primeira sinalização clara de que na realidade estava certo, algo passava entre elas e eu, especialmente entre Ana (a garota que descrevi) e eu. Uma tarde como a maioria das outras estava saindo para a faculdade com minhas coisas quando senti um chamado de atenção por parte da colega de trabalho de Ana. Me frenei e me virei e ambas começaram a rirem, não me senti muito confortável mas fiquei parado esperando ver o que elas diziam mas continuavam a rirem. Disse-lhes que estava apressado e que não podia ficar muito tempo... – Dá uma volta quando fores. – me voltou a dizer ela, e entre risos, ambas se meteram no local com um comportamento bastante infantil que não me afetou em absoluto, só me causou graça, por momentos me senti na primária novamente vendo-as meterem-se ao lugar entre saltitos e risos. O meu dia continuou e voltei como me o haviam dito.
Passei diretamente para o negócio que para minha sorte, não havia ninguém e Ana se escondeu atrás de um vestidor. Entrei... Riando-me por sua reação e sua amiga a incentivava a sair, mas não queria. Me parecia estranho para ser uma garota de vinte e dois anos como ela me havia contado sua amiga. Entre risos e piadas, começamos a conversar, a típica conversa quando você não conhece a pessoa e comenta basicamente quem é e o que faz no mundo. Palavras iam e vinham, o que aproximou Ana sabendo que era inofensivo e não tinha outro tipo de intenção, pelo menos nesse momento, mais que a de por fim conversar e me aproximar delas, especialmente de Ana. Foi uma conversa agradável, interrompida duas ou três vezes por mulheres que haviam ido e me olhavam estranho, e com motivos demais, o que fazia eu dentro de um negócio para mulheres, mas enfim, estava lá. Aproveitando que Ana estava desocupada, sua amiga me chamou para fora do local.
- Não quero alongar este jogo, nem tirar seu tempo, ela parece lindo. Não sei o que você pensa dela, mas tudo isso é... bom, isso. - explicou rapidamente olhando para ela.
- Aah, já vejo. Estás segura? Porque eu também não quero fazer o bocado aqui. -
- É sério! Faça caso, porque ela não vai fazer nada. -
Faltava apenas que tocassem a campainha para que terminasse o recreio, me sentia na primária por este tipo de coisas que aconteciam. Dei ouvidos à amiga e quando se desocupou fui falar com ela. Nos demos nossos números de celular e com o passar das semanas começamos a conversar cada vez mais. Tínhamos já um certo nível de confiança, havia ido uma única vez para ficar com elas para tomar algo, as acompanhava quando estava livre e passávamos tempo juntos. Um par de vezes a dona do lugar me dizia que não fosse fazer o bocado porque não era bom para o rendimento delas dentro do local, não dei muita importância assim que continuei indo da mesma maneira.
Um sábado, eram quase as duas da tarde quando o som de três mensagens consecutivas me despertou. Como pude agarrei o celular e era Ana que me escrevia, foi uma conversa por um tempo até que eu... Explicou que tinha que ir um tempo à tarde, eu interpretei como estivesse com problemas até a hora em que precisava abrir o local, então a convidada para meu apartamento e ela aceitou. Eu me mudei e mais ou menos ordenei para esperá-la.
Chegou e apenas abri a porta, não pude evitar dirigir minha mirada diretamente às suas tetas, apesar de não serem muito grandes e notáveis, chamavam atenção e ela sorriu ao se dar conta do detalhe. Não demos muita importância e passou, com um jeans que provavelmente havia sido costurado sobre as pernas porque não entendia como aquele cu entrara ali.
Servi-lhe algo para beber e ficamos conversando no sofá e a televisão que acompanhava com som, não contribuía muito ainda. As horas passavam e nós continuávamos conversando e tive a sorte de que pela televisão passasse uma cena em um filme que não sabia qual era de uma pareja tendo sexo; ela se deu conta disso e se pôs um pouco corada e eu comecei a rir.
Nós nos olhamos e sem motivo alguns começamos a beijar.
Um beijo prolongado, dos que não te permitem respirar, com o som clássico dos lábios e saliva chocando entre eles, carícias apasionadas, roçados e mais roçados. Consegui me aproximar dela, beijá-la, restava-me apenas uma coisa e era ficar com aquele Booty assim que sem hesitar apoiei minha mão sobre um dos cachecos de aquele belo cu e suavemente o pressionei, ela gemia entre a mistura de desejos e o ininterrupto beijo. Continuamos uns minutos mais assim até que a hora havia chegado, eram as cinco em ponto e precisava ir abrir urgentemente, nos tínhamos deixado levar demais.
Nós nos despedimos e ela se foi mas não queria que isso terminasse ali.
Sabendo que às nove tinha que fechar, uns minutos antes fui ao local e estava ela sozinha escrevendo atrás do móvel onde cobravam e mais. Entrei e ela sorriu, nos demos um beijo direto. A convidada novamente para meu apartamento mas me havia dito que precisava voltar para casa. Me fazia jodas e me tratava Como menino por não ter ainda os vinte anos cumpridos, eu enfrentava suas teorias dizendo-lhe que ela se fixara em mim apesar de meus 19 anos e ela ria assentindo com a cabeça. Dei a volta ao móvel onde estava e parei atrás dela, apoie-me suavemente sobre seu belo cu e com ambas as mãos em sua panca, dizendo-lhe ao ouvido que eu a acompanharia, que avisasse à casa que se quedava armando listas, que inventasse algo. Ela sorriu e começou a sacar algo do Booty para que ela apoiasse um pouco mais. – Convém-me. – disse com uma voz sedutora e desafiante.
Comecei a beijá-la suavemente o pescoço, enquanto com minhas mãos acariciava sua cintura e pernas. Sabia por isso que não era nenhuma santa assim que sabia que tinha caminho livre para recorrer qualquer parte de seu corpo nesse momento, queria que ela viesse comigo. Segui beijando-a, havia deixado de escrever, estava concentrada apenas no que eu fazia. Passei das carícias nas pernas para sua panca, e de lá fui descendo lentamente metendo minha mão dentro do jeans deslizando-me por seu pubis, sentindo uns poucos pêlos e notando que seu corpo lentamente se rendia à tentação. Solteu a lapiseira e agarrou-se diretamente do bordo do móvel agachando-se um pouco e separando as pernas o que me permitiu ingressar um pouco mais até onde começava essa já molhada fenda que de a pouco intentava mimar.
Todo o momento foi interrompido por uma luz que se projetou contra os vidros do local. Ela se assustou e me advertiu que era a dona do lugar. Não podia ir-me, não havia outra saída mais que a porta por onde vinha essa mulher até que me ocorreu esconder-me em um dos vestidores. Antes de fechar a portinha de madeira, chamei a atenção de Ana e lhe indiquei a porta do depósito, ela entendeu minha ideia ainda não sei como, mas a levou até lá.
– O que você fez hoje, Anita? – disse a horrível mulher com um perfume espantoso.
– Bem! Bem, tenho tudo “ Anotado aqui. – – Bom, quando termines avise-me e te deixo perto da tua casa. – – Sim, sim. Embora... Tem um minuto? Queria que visse algo do depósito. Creio que há umidade. – Sentia os saltos dos tacones da mulher batendo no chão uma e outra vez e a Ana inventando uma história de que ela sentia cheiro de umidade no depósito. Abri devagar a porta, não estavam nenhuma das duas e saí correndo como nunca em minha vida desse lugar e me sentei na uma pirca perto das plantas que decoravam a entrada do edifício. Meus joelhos tremiam, estava frio de susto. Esperei alguns minutos mais, a mulher saiu mas sem meter-se no seu carro, ia caminhando e quando se afastou o suficiente voltei a espiar. Ana morria de rir por isso que havia ocorrido e não podia crer que zafamos. No final, a dona do lugar voltava e ia levar Ana para casa. E esse sábado terminou na nada, e no domingo apenas falamos pelo celular.
No outro dia, estava na faculdade quando me chega um mensagem de Ana que vinha ver ela recentemente à noite porque a dona iria estar toda a tarde mas que se ia embora mais tarde. Esse mensagem pelo menos me manteve motivado e acordado o resto das horas que estive preso nesse edifício até finalmente sair. Passei pelo negócio e apenas cumprimentei desde fora, ela me viu, sorriu, me cumprimentou e eu segui meu caminho. Já em meu apartamento eu me duchei por menos para a hora que podia chegar estar com ela, estar apresentável e perto das nove desci para cumprimentá-la, e efetivamente estava novamente sozinha. A cumprimentei com um beijo e nos pusimos a conversar um pouco. Olhares estranhos iam e vinham essa noite no local quando perguntei se queria terminar o que havia ocorrido no sábado; sua sonrisa pica foi suficiente para me dar entender que era um sim.
Aproximou-se até a entrada, quando pude notar que tinha uma legging enterrada entre esses belos peitos, caminhava sacando Booty, como modelando para que eu me aquecesse. Travou a porta e desceu cortinas opacas que usavam para Cobrir o local do sol. Caminhei em direção à onde eu estava, desprendendo um par de botões da camisa e deixando ver um lindo corpiño rosa; o primeiro que fiz foi tocar o jeans para ver se tinha a carteira comigo, pensando que talvez pudesse dar ali mesmo. Ela se aproximou e começamos a beijar como na minha sala aquela vez, embora sem ter que passar números em nenhuma conta, nem nada pelo estilo.
Ficamos um bom tempo com os beijos e carícias, eu estava bem e pronto para fazer o que ela quisesse. – Fechamos e vamos ao seu apartamento. – disse-me apertando suavemente a minha bunda por cima do jeans. – Vamos aqui. – disse-lhe sem pensar muito e sua cara de surpresa fez-me pensar que dissera algo inadequado, mas ela começou a rir-se. Ela me dizia que, independentemente das cortinas taparem, qualquer pessoa que passasse e nos escutasse poderia ver-nos o que para mim não era uma grande coisa, então volti a dizer-lhe por quê não, estava boa a ideia. Ela começou a se sentir um pouco envergonhada e começou a brincar com seu cabelo achando que isso e o tempo ali sem fazer nada iriam me convencer, mas não, aproximei-me dela e comecei a desprender os botões que faltavam para tirar-lhe a camisa que ela estava usando. Tirei-lhe a camisa e deixei-a sobre a mesa e de um abraço, desabrochei o corpiño por trás e ela continuou sem se opor, sabia que queria, apenas precisava de um pouco de incentivo.
Tinha como havia imaginado uns seios normais, um pouco pequenos dirão alguns, mas em forma, redondos e os pezinhos um pouco mais escuros em relação à sua pele, notavam-se finas linhas de bronzeamento. Apoiou-a contra a mesa onde todas as coisas para cobrar estão, agachei-me um pouco e comecei a beijar-lhe os seios. Chupava aqueles ricos pezinhos que lentamente iam ficando mais e mais duritos. Enquanto lhe chupava uma das tetas, acariciava suavemente a outra para ouvir mais e mais gemiditos controlados para que ninguém escutasse. Me agarrou do cabelo e suavemente me levou à sua boca para voltar a beijarmos enquanto habilmente eu ia desabotoando o jeans e puxando-o para baixo.
Sacou um travesseiro de um dos sofás do local e jogou-o no chão, se arrodilhou diante de mim e terminou de tirar o jeans. Me acariciava a bunda por cima da roupa até que sem descer o boxers, meteu sua mão e me sacou a bunda, sua cara de surpresa era para uma foto.
Lentamente eu me masturbava e me olhava nos olhos, eu lhe acariciava o cabelo e a cada momento se fixava na entrada por se havia alguém observando. - Não há ninguém, você sabe bem. - disse para que não se preocupasse em que alguém pudesse nos ver e que quisesse terminar quando nem sequer havíamos começado.
Tímidoamente meteu toda a cabeça da minha bunda na boca e sentia como ela brincava com sua língua por dentro e me olhava com os olhos de um cachorro abandonado. Com os minutos foi ganhando mais coragem para já começar a chupá-la com mais energia, metia uma boa parte da minha bunda na boca, a sacava e passava a língua por todos os lados, escupia sua saliva e se a voltava a meter sempre massageando-me os testículos.
Não havia muitas alternativas em relação às posições pelas coisas que tínhamos ao redor pensei, enquanto tentava baixar-lhe suavemente as meias sem interromper o job de boca que estava fazendo comigo. Depois de um tempo ela se deu conta do que queria assim que freou e nos beijamos novamente para que fosse um sem parar.
Ela estando parada me resultou mais fácil baixar-lhe as meias para voltar-me louco com uma stringzinha diminuta, ínfima que lhe cobria a duras penas o púbis e se perdia em aqueles lábios húmidos. Ambos olhamos como um mostrador grande de madeira que estava no meio do local com sapatos e sandálias sobre suas respectivas caixas, aproximei-me para fazer-las de lado e a levei para ela que ao ter as meias na altura das coxas se lhe impossibilitava caminhar bem. Sentou-a na base e a... Aproximei-me à ela, ficando minha entreperna a uma altura perfeita para chupá-la, e a thong estava completamente enterrada nessa vagina que brilhava pela sua umidade. Antes de chupá-la, agarrei ambos os extremos da thong e comecei a movê-la de cima para baixo para encharcá-la mais nos fluxos exquisitos que ela liberava pouco a pouco.
Sentia-a gemir suavemente até eu lhe dar o primeiro beijo que soltou um grito que qualquer pessoa fora do local poderia ouvir com clareza. Vi-a tapar a boca após esse grito e rir, parecia que era algo que não estava nos seus planos fazer nesse momento, pois o que menos queria era chamar atenção. Comecei a chupá-la por todos os lados, enfocando seu clitóris que se notava pela excitação, sentia-se o barulho da nossa respiração, seus gemidos alternados e a mistura da saliva da minha língua com os fluxos de sua vagina exquisita. Era difícil para ela controlar as suas vontades de soltar toda essa excitação acumulada; ouvia como batia na madeira da base onde estava apoiada enquanto com a outra mão se apertava os peitos das tetas.
Seguimos assim por um tempo até notar que suas pernas não aguentavam sustentar-se na posição, estava perdendo resistência em troca dos espasmos que lentamente a dominavam. A ajudei a levantar e ela se abalanzou diretamente sobre meu cock, sem almofada, sem nada. Agarrou-me com força e me o mandou na boca, tentando sacar algo que a satisfizesse. Notava-a fora de si, e com o cock na boca me dizia: No teu apartamento imagino que terias preservativos. Alcansei entender entre seu intento por falar e o cock atragantado e lhe indiquei meu jeans. Gatinhando e com aquele bumbum dançando de lado a lado com cada gatinha até chegar ao meu jeans, me alcançou-o, tirei um preservativo da minha carteira e me o sacou da mão. O abriu, me o mandou uma vez mais na boca e lentamente o foi colocando.
Vamos, disse ela para que eu começasse. Ela mesma, sem que eu fizesse nada, se pôs contra a mobília onde havia Chupado a use a palavra: vagina, mas sem subir. Tinha os pés no chão, mas se inclinou acostando-se boca abaixo onde antes tinha a espalha apoiada, desceu a thong e separou os dois cachetes do ass com as mãos. Sem duvidar me escupiu a mão, passei um pouco por os lábios da use a palavra: vagina e fui enterrando lentamente. Noté como um movimento de escalofríos nas suas pernas, prazer, excitação. Poco a pouco fui metendo até que ambos alcançamos um ritmo adequado para o momento. Cada certo tempo deixava cair uma gota de saliva na fenda entre seu cu e meu cock, e de a pouco ia metendo uns centímetros do meu dedo polegar na Booty até que finalmente entrou, começou a me dar sinais de pouco prazer, era só uma molestia assim que não insistiu muito mais, mas os bombeos em sua vagina continuaram mais e mais. Por momentos notava que queria separar mais as pernas mas ainda tinha as leggins e a thong na altura dos tornozelos. Pisei ambas as peças e ela levantou as pernas ficando livre para abrir-se mais a ser cogida. Nesse momento, agarrei-a nos muslos e a levantei um pouco, fez-se mais fácil poder coger-la nessa posição onde suas pernas não me marcavam nenhum limite, seus pés já não tocavam o chão e ela contava os gritos e gemidos. Estuvimos um bom tempo assim até que mudamos, se girou para beijar-me e me empurrou suavemente dando a entender que queria que eu me recostasse no chão, e isso fiz enquanto a via tirar tudo de cima para estar completamente nua. Foi se aproximando de mim, eu já estava recostado e como com um movimento de baile árabe, foi descendo apontando essa preciosa vagina para meu cock duro e eréctil; escupiu a mão e passou suavemente entre os lábios rosados e assentou esse precioso butt sobre minhas pernas, a cock dentro da sua vagina, e soltando um desgarrador gemido que fez cair encima de mim para novamente beijar-me enquanto movia a cintura para sentir meu cock em Mais fundo. Apoiou as duas palmas das suas mãos nos meus ombros e começou a cavalgar selvagemente sobre meu pau. As suas pernas e seu uso do termo: vaga que me comia o pau me impediam de poder ver ela e a viajava com os olhos entrecerrados, a boca aberta e seus gemidos ao compasso de cada enterro de poronga; as tetas rebatiam suavemente, agarrava-se dos pezones e detinha um pouco o seu ritmo. Ela se divertia mais.
Sem tirar o pau da vaga, tentei parar após um tempo, agarrando-a desde os cachos da bunda e comecei a pegá-la no ar. Ela passou os seus braços por cima dos meus ombros e me abraçava. Sentia suas tetas cada tanto roçando o peito e sentia-a gemir mais e mais com prazer. Um tempo assim e outro tempo na posição que lhe deu fim à nossa aventura.
Caminhei até chegar a um sofá em forma de cubo enquanto me pegava, parei e deixei-a sentada ali e indicava-lhe que se virasse sobre o sofazito. – Você vai me pegar como uma puta? – disse-me sorrindo; aproximei o travesseiro e coloquei-o do outro lado do sofazito para que ela pudesse apoiar a cabeça no chão, fiz que se recostasse no sofá de costas e que se adiantasse mais e mais até deixar suas pernas apoiadas; tinha seu precioso bumbum empinado e perfeito para pegá-la. Quando entendeu o que precisava fazer, agarrou-se novamente dos cachos e me os abriu para dar-me caminho de penetrá-la uma vez mais e assim foi.
Antes de enterri-la, tentei novamente acessar seu permiso para fazer-lhe a bunda chupando-a e quase penetrando-a com minha língua; passei suavemente meu dedo do meio metendo-o um pouco mas senti um som que soava mais como descontentamento que prazer, então não insisti mais. Apoiou o pau na entrada da vaga e com algo de saliva, comecei a bombear-a outra vez, uma e outra vez e gritava aproveitando o travesseiro para largar todos os gemidos que não pôde ao longo de todo esse momento que vivemos juntos. Meu pau. Se deslizava como a seda nessa pussy empapada em fluxos e ela brotando da excitação. Por força o seu corpo foi correndo mais e mais até quedar o silloncito atrás. Se terminou arrodillando enquanto eu a seguia embistindo, nunca a deixei de coger e foram suficientes um par de chulos mais para que suas pernas se rendessem e começasse a jadear como louca. Via como tremblava e tentava conservar sua postura de puta mas no instante eu me zambullei nessa pussy banhada em fluxos e excitação o que causou seu grito final.
Assim em quatro como estava e debilitada a voltei a coger um rato mais, ela com a pouca energia que lhe restava atropelava seu belo cu contra meu pau, e eu já me vinha. Metti outro chulo para dar-lhe entender que estava por cum e se deu volta instantaneamente, me sacou o preservativo e se meteu o pau diretamente na boca enquanto me pajeava. Eu a acariciava o que podia de uma de suas tetas quando senti o caudal de cum sair do meu pau diretamente em sua boca; nem uma gota de esperma desperdiçada. Me succionava como se fosse uma mamadeira até limpá-la por completo. Me quedei em cuclillas a olhar para ela com a pouca luz que havia no momento, e passava a língua pelos lábios deixando um rastro branco de esperma ao redor.
– Te gusta la cum, ¿no? – e asentiu com um movimento enérgico e sorrindo, contenta. Notei com algo de dificuldade mas após alguns segundos, me sacava a língua para mostrarmo que se havia tragado todo o esperma.
Nos quedamos os dois mirando-nos uns minutos e começamos a rir por o que havíamos feito. Passou ao banheiro para limpar-se um pouco mais enquanto eu me vestia. Acomodamos as coisas como pudemos e a invitei para meu depto para que pudesse dar uma ducha rápida, estava toda transpirada e cansada. Nos aseguramos de que tudo estivesse como se nada houvesse ocorrido. Apenas saímos, duas garotas nos viram fechar e nos sorriam, nós nos miramos e pensamos o inevitável, que estávamos sendo olhados. Ainda não sabíamos se isso foi verdade ou não no final. Já em meu apartamento, nos banhamos juntos, e ela estava deslumbrante como quando a visitei pela primeira vez com aquela linda meia-calça. Avisei à mãe e a acompanhei até a porta para que ela fosse buscar.
Já em meu apartamento novamente jogado no sofá como se tivesse jogado cinco partidos de futebol seguidos, fiquei olhando a televisão e comendo. Fui ao banheiro quando notei que ao lado do lavatório estava a meia-calça que ela usava com a meia-calça; não hesitei em tirar uma foto e enviá-la para ela.
Alguma explicação sobre isso?
Ah, não! Acho que eu me esqueci...
Aviso-lhe senhora que se não passa nos próximos três dias úteis, procederei a retirá-la do seu lugar.
Pode passar buscar amanhã após trabalhar? Creio que vou querer usá-la... para alguém...E essa noite voltou a dar-se, uma vez mais...Vou te dar um minutinho:Gostaria de agradecer às pessoas que deram pontos, adicionaram aos favoritos, comentaram no meu post anterior que foi o primeiro para mim, não esperava por nada esse grande resultado e receção. Espero que tenham desfrutado este e os que vêm. Muito obrigado.
Afição simples à escrita. Qualquer tipo de comentário, opinião ou crítica será mais do que bem-vinda seja em comentários como em privado.
11 comentários - A vendedora amorosa.