Ahí estava ela, entre o público, entre as primeiras filas das 500 mulheres e homens gritando canções e aplaudindo emocionados. A vi desde minha posição, centro do palco. As luzes e o fumo intercediam entre sua mirada e a minha. Não havia dúvida: ela estava me olhando. Continuava me olhando. E eu tocava. E a olhava. E a olhava…
Transcorreu o concerto e saí para buscá-la no centro da sala. Para minha surpresa, encontrei-a na fila de pessoas que queriam entrar no camarim para tirar fotos e que lhe assinassem discos. Me fiz o bosta. Continuei por aí. Ao voltar, encontrei-a dentro, falando com todos meus colegas e amigos, e ali não duvidei. Me apresentei. Conectamos imediatamente e a química começou a revolucionar-se. Dezassete anos de idade diante de mim, com um cabelo moreno estilo pin-up, e uma boca merecedora de medalhas.
Tomamos algumas cervejas e nos escurrimos do resto dos mortais. Passei por cidade e conversamos sobre tudo. Sem querer, deram as sete da manhã e não tive melhor ideia que a acompanhar para casa. Quando nos despedimos, segurei com força e beijei-a. Beijei-a como nunca havia beijado ninguém e abracei-a forte, e susurrei ao ouvido que seria melhor irmos para meu hotel.
Ao entrar na habitação a arrojei sobre a cama com força e me deitei em cima. Nos beijamos e mordemos apasionadamente, apertando todo o corpo. Nós nos desvistimos e ali a vi, sem nada de roupa. Sentí uma maré de feromonas inundando meu corpo. Recorri seu pescoço com meus lábios, com minha língua e cheguei ao seu peito. Chupé seus mamilos e seus piercings enquanto minhas mãos rodeavam sua cintura e chegavam até o bumbum, apertando suas nádegas. Suas mãos viajavam pela minha cabeça despeinando cada cabelo já despeinado. Beijei seu ventre e deslizei minhas mãos por seus muslos tatuados. Lancei minha boca com sede para o seu monte de Vênus, seu vello negro se fundiu com meu rosto e senti seus lábios e seu fluxo. Um torrente de líquido entrou em mim e beijei suavemente cada parte de suas partes. Cada átomo de sua pele. Passei minha língua pelo seu clítoris e começou a gemir. E o sucionei, aumentando a pressão e fazendo-o beber seus fluidos vaginais. Não demorei para introduzir meu dedo indicador da mão direita, mas bastou com metade da falange para ouvir eu corro… eu corro… e um grito enorme fez tremer meu corpo. Seu orgasmo foi tão forte que suas contrações fizeram suas pernas pressionar minha têmpora. Minha cara estava empapada dela e minha alma também. Depois de vários segundos de orgasmo e outros de repouso, ela me abraçou, me beijou e me pôs de costas na cama, como se quisesse dominar-me. E beijou meu peito e em seguida tomou meu pênis duro e o levou para a boca. Noté que não era a primeira vez que fazia isso, e ela notou minha excitação nos seus lábios. Sua saliva caiu sobre meu glândula e a chupou, sua língua dançou de norte a sul e sul a norte por alguns minutos até que lhe dei um preservativo e o pus. Em seguida, sentou-se sobre meu membro e cavalgou, gemindo de prazer, e eu gritando... Sua vagina era apertada, mas estava tão molhada que entrava e saía com facilidade. A dei a volta e ela decidiu se colocar em quatro patas com seu cu na pompa. Vi seu ânus me olhando, e não pude resistir ao desejo de lamê-lo, e ela o agradeceu. Gemiu surpreendida e minha excitação aumentou mais ainda. A penetré novamente. Eu corro… eu corro… eu corro… gritou novamente, e seu segundo orgasmo chegou com tanta força que as paredes se sacudiram. Extasiada, arrodilhou-se no chão ao lado da cama e me susurrou: córrete na minha boca. Suas palavras produziram tal efeito que assim que meu pênis duro e ereto entrou em sua boca, pude sentir que vinha meu orgasmo. Segundos após, vários jatos de sêmen saíram de mim e inundaram seus lábios, dentes, encía e palato, e a deixou sair caindo por seu pescoço. As sábanas estavam arrugadas. O silêncio reinava. Sua cara e corpo contra o meu. E já era hora de marchar.
Transcorreu o concerto e saí para buscá-la no centro da sala. Para minha surpresa, encontrei-a na fila de pessoas que queriam entrar no camarim para tirar fotos e que lhe assinassem discos. Me fiz o bosta. Continuei por aí. Ao voltar, encontrei-a dentro, falando com todos meus colegas e amigos, e ali não duvidei. Me apresentei. Conectamos imediatamente e a química começou a revolucionar-se. Dezassete anos de idade diante de mim, com um cabelo moreno estilo pin-up, e uma boca merecedora de medalhas.
Tomamos algumas cervejas e nos escurrimos do resto dos mortais. Passei por cidade e conversamos sobre tudo. Sem querer, deram as sete da manhã e não tive melhor ideia que a acompanhar para casa. Quando nos despedimos, segurei com força e beijei-a. Beijei-a como nunca havia beijado ninguém e abracei-a forte, e susurrei ao ouvido que seria melhor irmos para meu hotel.
Ao entrar na habitação a arrojei sobre a cama com força e me deitei em cima. Nos beijamos e mordemos apasionadamente, apertando todo o corpo. Nós nos desvistimos e ali a vi, sem nada de roupa. Sentí uma maré de feromonas inundando meu corpo. Recorri seu pescoço com meus lábios, com minha língua e cheguei ao seu peito. Chupé seus mamilos e seus piercings enquanto minhas mãos rodeavam sua cintura e chegavam até o bumbum, apertando suas nádegas. Suas mãos viajavam pela minha cabeça despeinando cada cabelo já despeinado. Beijei seu ventre e deslizei minhas mãos por seus muslos tatuados. Lancei minha boca com sede para o seu monte de Vênus, seu vello negro se fundiu com meu rosto e senti seus lábios e seu fluxo. Um torrente de líquido entrou em mim e beijei suavemente cada parte de suas partes. Cada átomo de sua pele. Passei minha língua pelo seu clítoris e começou a gemir. E o sucionei, aumentando a pressão e fazendo-o beber seus fluidos vaginais. Não demorei para introduzir meu dedo indicador da mão direita, mas bastou com metade da falange para ouvir eu corro… eu corro… e um grito enorme fez tremer meu corpo. Seu orgasmo foi tão forte que suas contrações fizeram suas pernas pressionar minha têmpora. Minha cara estava empapada dela e minha alma também. Depois de vários segundos de orgasmo e outros de repouso, ela me abraçou, me beijou e me pôs de costas na cama, como se quisesse dominar-me. E beijou meu peito e em seguida tomou meu pênis duro e o levou para a boca. Noté que não era a primeira vez que fazia isso, e ela notou minha excitação nos seus lábios. Sua saliva caiu sobre meu glândula e a chupou, sua língua dançou de norte a sul e sul a norte por alguns minutos até que lhe dei um preservativo e o pus. Em seguida, sentou-se sobre meu membro e cavalgou, gemindo de prazer, e eu gritando... Sua vagina era apertada, mas estava tão molhada que entrava e saía com facilidade. A dei a volta e ela decidiu se colocar em quatro patas com seu cu na pompa. Vi seu ânus me olhando, e não pude resistir ao desejo de lamê-lo, e ela o agradeceu. Gemiu surpreendida e minha excitação aumentou mais ainda. A penetré novamente. Eu corro… eu corro… eu corro… gritou novamente, e seu segundo orgasmo chegou com tanta força que as paredes se sacudiram. Extasiada, arrodilhou-se no chão ao lado da cama e me susurrou: córrete na minha boca. Suas palavras produziram tal efeito que assim que meu pênis duro e ereto entrou em sua boca, pude sentir que vinha meu orgasmo. Segundos após, vários jatos de sêmen saíram de mim e inundaram seus lábios, dentes, encía e palato, e a deixou sair caindo por seu pescoço. As sábanas estavam arrugadas. O silêncio reinava. Sua cara e corpo contra o meu. E já era hora de marchar.
2 comentários - EL concierto
Buena historia !!
Gracias por compartir 👍
Yo comenté tu post, la mejor manera de agradecer es comentando alguno de los míos...