Como todos os dias eu me levanto às 5 da manhã cansado de discutir com a família e dos problemas com todos.
Tomei o clássico coletivo todas as manhãs às 5:30 quando ainda não vinha quase ninguém, decidido a apenas ler no coletivo durante mais de uma hora que é o que dura o viagem.
Me sinto sozinho em um dos assentos livres e saco meu livro para começar a ler, quando sobe uma mulher com cabelo castanho e com a mirada perdida, como se viesse de uma festa onde as coisas não terminaram bem, senta-se ao meu lado e me diz - Sabes que me molesta? -
Respondo - Me falestes a mim?
-Sos o único em um coletivo às estas horas, claro que te falo a você-
-Pois não, não tenho ideia do que te molesta-
-Os pelotudos creidos, isso me molesta, que todos se creem o cu do mundo e não são nada mais que um pelotudo mais do montão-
-Bom, alguns homens sim são assim, mas não todos somos assim-
-Quite a vista do livro, baixando-o para poder olhar para a mulher, que não parecia ter mais de 30 anos, quando noto que ela também estava me olhando... eu a joguei e beijei-a com um beijo.
(Totalmente eram as 6 da manhã e o pior que podia acontecer era que se fosse para outro assento no coletivo)
Então ela começa a beijar-me também e eu a tomo do rosto com uma mão enquanto com a outra começo a tocá-la desde a perna para subir por seu torso até seus peitos.
Chapamos como por 10 minutos, até que ela começou a me tocar o bulto (que para então já estava obviamente reparado e pronto) eu baixei o cinto do pantalão e comecei a pajear-me com todas as ganas do mundo.
Então desprendi o pantalão, para devolver-lhe o favor e meti a mão para descobrir que estava molhada.
Fomos direto ao apartamento da mulher onde não chegamos a cruzar a porta para começar a chapar.
Nos jogamos no sofá e comecei a beijar seu pescoço enquanto seu perfume embriagador me cobria o nariz. Podia sentir sua respiração em meu ouvido. enquanto eu gemia suavemente. Despiquei a camisa e comecei a descer pelo seu corpo beijando-a até chegar ao seu calção, o qual despirei para poder baixá-lo, ver essa bunda tão úmida e dei alguns beijos antes de lamber seu clitóris lentamente até poder chupá-la bem chupada e beber todos esses líquidos que escorriam dela... quando terminei ela disse-me para sentar-me no sofá e se pôs de joelhos à minha frente e me chupou até quase fazer eu chegar ao ponto, quando cheguei a esse ponto ela subiu ao sofá e se abriu as pernas para mim... pus-me sobre ela e a estrela uma e outra e outra vez até o fundo, fazendo-a gritar de prazer enquanto ela me rodeava com suas pernas como tentando evitar que eu a sacasse. Então o sofá ficou pequeno para nós e passamos ao chão onde me recostei e ela montou meu pau como se fosse um cavalo, movendo-se de cima para baixo. A tomei pela cintura e colei com todas as minhas forças até virar dentro dela enchendo-a com todo o meu sêmen quente. Quando terminamos fomos ao dormitório onde fizemos novamente e novamente...! até adormecermos na cama. Nos despertamos às duas da tarde e almoçamos na cama. Rato depois eu me foi e ela me despediu dizendo-me - Vamos nos ver mais tarde, no ônibus...
Tomei o clássico coletivo todas as manhãs às 5:30 quando ainda não vinha quase ninguém, decidido a apenas ler no coletivo durante mais de uma hora que é o que dura o viagem.
Me sinto sozinho em um dos assentos livres e saco meu livro para começar a ler, quando sobe uma mulher com cabelo castanho e com a mirada perdida, como se viesse de uma festa onde as coisas não terminaram bem, senta-se ao meu lado e me diz - Sabes que me molesta? -
Respondo - Me falestes a mim?
-Sos o único em um coletivo às estas horas, claro que te falo a você-
-Pois não, não tenho ideia do que te molesta-
-Os pelotudos creidos, isso me molesta, que todos se creem o cu do mundo e não são nada mais que um pelotudo mais do montão-
-Bom, alguns homens sim são assim, mas não todos somos assim-
-Quite a vista do livro, baixando-o para poder olhar para a mulher, que não parecia ter mais de 30 anos, quando noto que ela também estava me olhando... eu a joguei e beijei-a com um beijo.
(Totalmente eram as 6 da manhã e o pior que podia acontecer era que se fosse para outro assento no coletivo)
Então ela começa a beijar-me também e eu a tomo do rosto com uma mão enquanto com a outra começo a tocá-la desde a perna para subir por seu torso até seus peitos.
Chapamos como por 10 minutos, até que ela começou a me tocar o bulto (que para então já estava obviamente reparado e pronto) eu baixei o cinto do pantalão e comecei a pajear-me com todas as ganas do mundo.
Então desprendi o pantalão, para devolver-lhe o favor e meti a mão para descobrir que estava molhada.
Fomos direto ao apartamento da mulher onde não chegamos a cruzar a porta para começar a chapar.
Nos jogamos no sofá e comecei a beijar seu pescoço enquanto seu perfume embriagador me cobria o nariz. Podia sentir sua respiração em meu ouvido. enquanto eu gemia suavemente. Despiquei a camisa e comecei a descer pelo seu corpo beijando-a até chegar ao seu calção, o qual despirei para poder baixá-lo, ver essa bunda tão úmida e dei alguns beijos antes de lamber seu clitóris lentamente até poder chupá-la bem chupada e beber todos esses líquidos que escorriam dela... quando terminei ela disse-me para sentar-me no sofá e se pôs de joelhos à minha frente e me chupou até quase fazer eu chegar ao ponto, quando cheguei a esse ponto ela subiu ao sofá e se abriu as pernas para mim... pus-me sobre ela e a estrela uma e outra e outra vez até o fundo, fazendo-a gritar de prazer enquanto ela me rodeava com suas pernas como tentando evitar que eu a sacasse. Então o sofá ficou pequeno para nós e passamos ao chão onde me recostei e ela montou meu pau como se fosse um cavalo, movendo-se de cima para baixo. A tomei pela cintura e colei com todas as minhas forças até virar dentro dela enchendo-a com todo o meu sêmen quente. Quando terminamos fomos ao dormitório onde fizemos novamente e novamente...! até adormecermos na cama. Nos despertamos às duas da tarde e almoçamos na cama. Rato depois eu me foi e ela me despediu dizendo-me - Vamos nos ver mais tarde, no ônibus...
7 comentários - La Chica del colectivo