Sonhei com você... sim, com você, sabes muito bem que me refiro a você.
E foi muito louco, e não posso explicar...
Sonhei que estávamos os dois na faculdade, em uma classe com uma professora que falava um pouco de russo, e tínhamos que ver um filme em uma sala. Estávamos todos acostados para ver o filme, e você e eu no fundo da sala, os dois de roupa interior, tapados por uma sábana. Assim se supunha que víssemos o filme.
E nos mirávamos, nos mirávamos muito, ríamos, até que em um momento apoiaste a mão em meu calção e apertaste um pouco... Ao sentir o que fazias, tirei a mão, mas apenas para levantar o boxer e meter a mão lá dentro.
Você não duvidou, meteu a mão, foi buscar meu pito e começou a manuseá-lo, me olhando com cara de circunstância, como quem não quer a coisa, como se ali nada estivesse ocorrendo.
Eu não podia me manter tranquilo, sentia como meu pito dormido passava a converter-se, lentamente, em um cock digno de você, como já sabias. Sentindo isso, comecei a desesperar, ataquei o corpiño, comecei a beijar os peitos, silencioso, enquanto com minha mão passava meus dedos pela tela da sua colaless, sentindo como com meu simples contato você ia se molhando.
E assim foi, como em uma sala, vendo um filme, estando os dois quentes, subiu sobre mim muito lentamente, apoiando seus dois peitos no meu corpo, movimentando a colaless para um lado e buscando a cabeça do meu cock para ser penetrada.
Essa vez fui eu quem não duvidou, tomei sua Booty, essa Booty... juro que não a recordava tão perfeita. Um cu que parecia estar feito à medida para minha mão, para que pudesse agarrá-lo; e assim o agarrei, para poder dirigir melhor a situação, enquanto você era penetrada sem cuidados, sem nenhum forro, sentindo a pele com a pele... Você estava muito quente, a situação fazia você arder. Não demorou muito para que você cumsse pela primeira vez, e como é ruim o fez gimiando justo no meu ouvido, procurando me aquecer mais não poder.
Eu queria dar-lhe muito Duro, mas ali estava, na faculdade, num curso, com a professora à frente, deitados e tendo sexo; assim, aguentei, segui o teu ritmo lento, mas essa vez desde baixo fui eu quem começou a se mover. Sentir as minhas pernas vibrar, os seus olhos voarem, enquanto lentamente subia e descia minha pelve fazendo que meu cock entrasse e saísse, cada vez mais molhado. Uma vez mais acabaste, uma vez mais senti o seu corpo vibrar, te senti molhar... E notei que estavas entregue a mim, desejando seguir um pouco mais. Os seus olhos me pediram, nunca foram tão claros. A saí-la de tua use the word: pussy, bem molhada, e decidi provar outro caminho, sabendo que jamais havias estado com outra que não fosse a da tua namorada. E sabia também que o teu namorado não era tão dotado como eu.
Lentamente decidi penetrar-te a bunda; apoiei a minha cabeça e muito pouco começou a entrar, enquanto eu olhava o seu rosto passando do prazer ao dor e novamente ao prazer. Eu o desfrutava enormemente, pude meter-lhe até o fundo, toda dentro... Estas fazendo-me doer, e eu amo... Disseste-me. Fizeste-me louco com essas palavras.
Comecei a dar-te mais duro, entrar e sair, estando eu embaixo, você acima de mim, sabendo como se agrandava tua bunda... Sentia tão real, tão vívido... até que... me termine despertando.
E aqui estou, contando-o... Porque nem mesmo pude culminar. Duro como uma rocha estava essa manhã, e tive que guardar tudo isso para mim só...
E foi muito louco, e não posso explicar...
Sonhei que estávamos os dois na faculdade, em uma classe com uma professora que falava um pouco de russo, e tínhamos que ver um filme em uma sala. Estávamos todos acostados para ver o filme, e você e eu no fundo da sala, os dois de roupa interior, tapados por uma sábana. Assim se supunha que víssemos o filme.
E nos mirávamos, nos mirávamos muito, ríamos, até que em um momento apoiaste a mão em meu calção e apertaste um pouco... Ao sentir o que fazias, tirei a mão, mas apenas para levantar o boxer e meter a mão lá dentro.
Você não duvidou, meteu a mão, foi buscar meu pito e começou a manuseá-lo, me olhando com cara de circunstância, como quem não quer a coisa, como se ali nada estivesse ocorrendo.
Eu não podia me manter tranquilo, sentia como meu pito dormido passava a converter-se, lentamente, em um cock digno de você, como já sabias. Sentindo isso, comecei a desesperar, ataquei o corpiño, comecei a beijar os peitos, silencioso, enquanto com minha mão passava meus dedos pela tela da sua colaless, sentindo como com meu simples contato você ia se molhando.
E assim foi, como em uma sala, vendo um filme, estando os dois quentes, subiu sobre mim muito lentamente, apoiando seus dois peitos no meu corpo, movimentando a colaless para um lado e buscando a cabeça do meu cock para ser penetrada.
Essa vez fui eu quem não duvidou, tomei sua Booty, essa Booty... juro que não a recordava tão perfeita. Um cu que parecia estar feito à medida para minha mão, para que pudesse agarrá-lo; e assim o agarrei, para poder dirigir melhor a situação, enquanto você era penetrada sem cuidados, sem nenhum forro, sentindo a pele com a pele... Você estava muito quente, a situação fazia você arder. Não demorou muito para que você cumsse pela primeira vez, e como é ruim o fez gimiando justo no meu ouvido, procurando me aquecer mais não poder.
Eu queria dar-lhe muito Duro, mas ali estava, na faculdade, num curso, com a professora à frente, deitados e tendo sexo; assim, aguentei, segui o teu ritmo lento, mas essa vez desde baixo fui eu quem começou a se mover. Sentir as minhas pernas vibrar, os seus olhos voarem, enquanto lentamente subia e descia minha pelve fazendo que meu cock entrasse e saísse, cada vez mais molhado. Uma vez mais acabaste, uma vez mais senti o seu corpo vibrar, te senti molhar... E notei que estavas entregue a mim, desejando seguir um pouco mais. Os seus olhos me pediram, nunca foram tão claros. A saí-la de tua use the word: pussy, bem molhada, e decidi provar outro caminho, sabendo que jamais havias estado com outra que não fosse a da tua namorada. E sabia também que o teu namorado não era tão dotado como eu.
Lentamente decidi penetrar-te a bunda; apoiei a minha cabeça e muito pouco começou a entrar, enquanto eu olhava o seu rosto passando do prazer ao dor e novamente ao prazer. Eu o desfrutava enormemente, pude meter-lhe até o fundo, toda dentro... Estas fazendo-me doer, e eu amo... Disseste-me. Fizeste-me louco com essas palavras.
Comecei a dar-te mais duro, entrar e sair, estando eu embaixo, você acima de mim, sabendo como se agrandava tua bunda... Sentia tão real, tão vívido... até que... me termine despertando.
E aqui estou, contando-o... Porque nem mesmo pude culminar. Duro como uma rocha estava essa manhã, e tive que guardar tudo isso para mim só...