Inmovilizada (1ra Parte)

Foi um dia muito longo, o viagem de Mendoza para Capital Federal me deixou exausta. Fizemos o check-in no hotel e eu fui dar um banho para me relaxar e ir dormir. Meu marido pediu comida para a habitação e abriu o bar e serviu um trago e, em seguida, serviu uma cerveja para mim, normalmente eu o repreenderia pelo alto custo dessas coisas, mas, quem o culparia? Uma cerveja num fim de semana sem os filhos e após um banho delicioso era justamente o que eu precisava. Comemos e assistimos à TV por um tempo, nada interessante, então eu fui dormir.

Por esses anos, ele havia começado a frequentar essa página, eu sabia disso, mas não estava interessada no que fazia.

Cai em sono profundo, não lembro o que sonhei, mas sentia cheiros, se tivesse que descrever seria como estar em uma jaula rodeada de alfas expulsando seus aromas para minhas fossas nasais, não era algo desagradável, mas sim diferente, me sentia inquieta, meu marido se movia muito na cama e me puxava para ele.

Me massageava, sentia suas mãos às vezes em meus peitos e meu... que caralho? Quantas mãos havia? Abri os olhos e notei que havia alguém à minha frente e alguém atrás de mim, mas suas características não eram da do meu esposo, nenhuma das duas, e eu me assustei, tentei sair dali, mas minhas mãos estavam imobilizadas no respaldo da cama... escutei um Você acordou puta? e reconheci essa voz, era meu esposo, longe na habitação escura, as mãos, algumas ásperas e outras muito suaves percorriam todo meu corpo, a situação me podia, minha entreperna se molhava, sim, minha... começou a responder, esta situação era muito excitante, não parava de repetir Não, Não, Não, isso parecia excitar essas pessoas que não paravam. De repente, toda a cabeceira do meu lado e à frente de mim se hundiu, a pessoa parecia se pôr de joelhos e caiu contra minha cara um pedaço de cock semi-erecto com proporções terríveis, tinha uma mistura de sabonete com desodorante e esse cheiro estranho que até... Agora poucas vezes havia sentido, senti sua mão e com seu polegar sobre minha boca abriu meus lábios e mandou o pedaço até minha garganta, quero dizer alguma coisa, não posso engolir muito, apenas toca o fundo eu vomito arcos, obviamente essa pessoa não lhe importava isso e parecia se excitasse muito com minha asfixia provocada por seu pau.

O de trás parecia mais inquieto, como jogueton, me levava as cadeiras para ele e apoiava seu pau em meu Bumbum, como se quisesse culear, pobre, nem ideia o rapaz de que nem mesmo nos melhores momentos de excitação alguém possa penetrarme analmente, sou super fechada, deixei fazer, talvez de forma zombeteira ou talvez porque estava excitada e o pau em minha boca estava me violando.

Creio que se havia cansado de tentar, pois sem lubrificante, nem preparação era mais que impossível que me culeasse, o novato ou tonto como eu vou chamar agora em mais, na sua frustração, encontrou a úmida use da palavra: pussy e me cojio.

Que lhe teria dito meu esposo para que se comportassem dessa forma era um segredo para mim, por um lado um tolo que tinha uma ferramenta mais decente mas se movia como cão em celo e por outro um tipo com uma pau enorme que se acreditava que minha boca era a de uma puta servicial de uma película pornô. Assim estava, entre dois paus, sem saber quem me cojiria, nem o que fazia meu marido, não me permitia gemer, mesmo a situação o merecia ou mover ao meu gosto.

De imprevisto o garoto descarga toda sua cum dentro de mim e tive meu orgasmo, me sentia muito suja e puta e uns minutos mais o outro me sufocava em seu cum que creio que saía por minha nariz, era uma barbaridade o que se descarregou e seus gemidos inundavam a habitación, uma luz me golpeou os olhos que se haviam esforçado para vislumbrar algo nessa escuridão e me deixei praticamente cega, e então outra e outra. Me sentia aturdida e perdida, se sentiam alguns ruídos que asumi eram eles saindo da habitação e portas abrindo-se e fechando-se, minhas muñecas doíam e minha Culô estava quente, acho que o tonton havia metido alguma coisa do seu pau e não me havia dado conta, mas ardia bastante e o cheiro do sêmen começava a impregnar-me, sem importar para onde eu me movesse, acho que toda a cama estava úmida, era minha transpiração e a deles ou algo mais havia passado?

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