Una secretaria eficiente

Uma secretária muito eficiente.

Eram aproximadamente as 11 da manhã com 45 minutos, quando li o informe da nova secretária e a verdade os erros cometidos eram fatais, se tivessem chegado às mãos dos meus superiores, seu despedimento e além do meu seriam algo seguro e sem discussão, eu diria que um despedimento mais que merecido; pois a verdade jamais devi contratar alguém com um currículo tão pobre, mas é que em sua entrevista me impressionou tanto com aquele traje sastre tão ajustado, que se tivesse respirado um pouco forte os botões da blusa que levava sob a minúscula jaqueta teriam voado por todos os lados e teriam deixado escapar aquele belo par de tetas; pois qualquer pessoa podia ver que não levava sutiã porque o cor de branco da blusa permitia ver perfeitamente seus deliciosos e tiernos peitos, que desde que os vi desejei ter entre minha boca. Sua saia chegava até as rodilhas, mas deixando ver sua curvilínea cintura e que dizer do cu, era uma espécie de montanha onde qualquer mortal teria querido adentrar-se.

Desde que começou a falar supostei que não se merecia o posto, era demasiado jovem, inexperiente, eu diria tonta; pois com apenas um par de respostas supostei que aquela linda e apetitosa boceta só serviria para que entrassem coisas e não para que saíssem, é mais o único exitoso que poderia sair dela teria sido um queixume, uma cocada ou sua língua para dar uns bons lambidas.

Luego de distrair-me vendo seu escote enorme durante toda a entrevista e de lembrar a cada instante que o que precisava era uma secretária eficiente e preferencialmente feia, para não me distrair, terminei dizendo-lhe que estava contratada; pois a imagem dela mamando meu cock era demasiado excitante como para deixá-la ir sem nem mesmo tentar agarrá-la no mês de prova.

A menina se pôs como loquita quando lhe disse que o trabalho era dela desde que passasse o mês de prova, ela me disse de Uma forma inocente que jamais me arrependeria de ter aceitado, e a verdade era o único que estava desejando escutar, disse-lhe que era bem-vinda à empresa e ela se lançou em abraçar-me, bom, ali estava a primeira oportunidade, dei-lhe um aperto firme para assim ressacar-lhe um pouco meu paquete excitado e sentir seus pezinhos um pouco mais perto de mim, ela tratou de disfarçar que notou o detalhe do paquete mas conseguiu escutar um pequeno suspiro de susto que lhe provocou a surpresa.

Os dias foram passando e, devido ao volume de trabalho que representava ter uma secretária bruta, só tinha tempo para vê-la os melões quando entrava e o cu quando saía, pois, devido à sua ineficiência, vivia ocupado todo o dia, mas tudo suportava pelo privilégio de todos os demais acreditar que me estava cociando, pois pouco a pouco todos foram notando que eu estava com as pernas ao cem, mas a cabeça apenas lhe servia para segurar sua cabelo louro. O dia do informe tive pena despedi-la e o máximo que pude fazer foi pedir a Recursos Humanos que, após o almoço, me enviassem à recepcionista e que a linda burrita fosse enviada à recepção, não dei explicações a ela, disse-lhe que eram ordens superiores e que se fosse almoçar, ela ficou um pouco triste em seu escritório, eu entrei no banheiro dos homens para me barbear pois teria uma reunião importante após o almoço, por sinal já eram as doze e eu não havia podido sair da oficina.

Estava limpando a cara com a toalha quando vi pelo espelho que ela entra no banheiro, surpreendido perguntei-lhe o que fazia ali e ela me respondeu que tratava de reparar sua ineficiência. Por sua cara de viciosa, soube que era isso que se propunha, mas quis fazer-me o tonto para ver o que dizia;

-Sua deficiência não tem reparação, disse-lhe.
-O que passa é que você não conhece a eficiente que posso ser em outro tipo de trabalhos, respondeu. Ela fechou a porta com seguro. Isso acendeu meu fogo ao máximo.

- O que ele está tentando fazer?

- Não estou tentando, vou fazer. Vou mostrar que posso fazer coisas que nenhuma outra secretária imagina que se possa fazer a um chefe.

Além disso, não negue que desde o primeiro dia quer dar-me um grande pau. Acha que eu não me dou conta de quando estou na oficina o rielete fica duro e a verdade é que tive que parar para não agachar-me e mamá-lo ali mesmo na oficina porque jamais vi um pau tão largo e grosso como o seu sob o calção.

Pergunto-me se será apenas pela roupa ou talvez seja que coloca um meia-calça para que todas as fêmeas admirem seu pacote, que por sinal é o número um de todos os da oficina, segundo minhas colegas secretárias.

- Por que não te aproximas e comprovas isso uma vez?

- Estava louca porque disse isso.

Se aproximou de mim, me deu um beijo no pescoço e logo me deu um beijo de língua que quase me tirou o alma. Aparte de mim com força a tomei dos braços e com força fiz que caísse de joelhos.

- O que está acontecendo? Creio que era isso que eu queria.

- Claro, mas primeiro, mamá-lo.

Acomodou o cabelo para um lado do rosto e começou a tirar meu cinto, em seguida abriu meu fechamento e me baixou o calção até os tornozelos, levantou minha camisa até a cintura e pôde observar que já tinha um pouco molhado o boxers.

- Eu amo os homens que usam boxers alvíssimos e mangas curtas, porque se pintam o pau e além disso se vê gostoso o bumbum.

-Vasta de falar e começa a mamar puta.

-Le gosta de falar sujo, verdade, chefe? Pois eu vou fazer que fique mudo.

Libertou a serpente do seu cativeiro e começou a agitar-a, me olhou fixamente nos olhos, como as mulheres fazem quando me mamam, em seguida a tomou da base com força e se meteu até onde pôde, em seguida tentou sacá-la, mas a tomei da... Cabeça, resistiu-se e disse-me: -Quer fazer que eu afogue, ou o quê? -Não, apenas que nunca havia sentido que meu pau entrasse tanto em alguém, que a verdade me prendeu demais, -Pois se se calma verá que posso fazer coisas que ninguém lhe fez. E continuou mamando, às vezes parava na cabeça que parecia rebentar, ou não, metia-a até poder sentir seus lábios no peito. -Vou virar-me. -Calma, isso apenas começa. Levantou-se e começou a desabotoarme a camisa, tirou-a e terminou de baixar o boxers. -Tire os sapatos e meias, pois eu sinto mais sucesso quando o homem está nu por completo. Me senti um pouco incomodo porque ela permanecia completamente vestida ainda. -Gosto também das putas como vieram ao mundo. Tirou a jaqueta e a blusa, e apareceram suas tetas riquíssimas, abriu o fechamento da saia e a deixou cair, assim como não usava sutiã, nem meias. Sua púber não estava pilarada, mas sim recortada, e pude notar que estava muito úmida, parece que havia gozado tanto quanto eu. Aproximou-se e nossos corpos completamente nus se fundiram em abraço apasionado cheio de beijos ahogadores, desceu por meu pescoço, me beijou as tetas, saboreou meu abdome, a verdade é que tenho um corpo magro mas forte, definido diriam os especialistas e parece que ela gostava pois o recorria como louca; desceu e me lambeu os testículos enquanto me sobrava as nádegas, isso é o que mais me excita das carícias, em seguida, enquanto voltava a subir, a tomei com força, a levantou e ela se abraçou de mim segurando-se com as pernas, me enrolou e continuou me beijando. Sentou-me no móvel do lavatório, este era estreito, por isso tive que empurrá-la contra o espelho, ela gemia de prazer ao ser tratada com força, beijei seus ansiados mamilos, os mordisquei enquanto se apertavam, por sua parte, aranjava com Força minha espinha, massajava minhas nádegas e às vezes passava seus dedos sobre meu cu. -O que você pensa que eu gosto que me metam o dedo? -A verdade é que se os meterem você, ficaria encantado. Isso me incomodou um pouco, então apressei para meter-lhe, toquei com o indicador o clítoris que estava muito duro, ela gemeu, eu me acomodei, tomei meu pau com a direita e o pus no fundo. -Agora você verá o que é um homem. -Espero que não seja apenas um homem com uma grande bunda de adorno. Ohh! Ai, papi! Não terminava de falar quando já a tinha até o tronco, se a hundia uma e outra vez com fúria, queria que nunca se esquecesse da tremenda gozação que lhe daria.. -Você é um animal, você vai me romper toda. -Como se fosse uma menina, o que passa é que nunca te têm cogido como deve ser. -Continue, não fale e parta-me. A verdade é que gostava daquilo selvagem, tanto quanto a mim, só que não acostumbrava fazer assim com minhas namoradas pois eram meninas decentes, mas com essa foxy por quê não ser como deve ser, como realmente era, ela se queixava do gosto e a verdade me seguia o ritmo, por momentos a deixava descansar, mas ela apertava minhas nádegas e tentava meter-me o dedo, então respondia com uma nova investida, hundindo-a o mais que podia, mas ela insistia com o meu cu, então a penetrei com mais força, molhei saliva no meu dedo indicador e o meti suavemente mas com força, sem contemplação, comecei a meter-sacar que para minha surpresa ela agradeceu dizendo. -Maldito me encantas, parta o cu de uma vez, ninguém com a bunda que você gasta me a meteu nunca. Suas palavras me excitaram tanto que eu me virei em um orgasmo abundante, quente e delicioso, ela também se vira ao sentir meu cúm quente. Quando já havia me esvaziado completamente na sua raja, ela aproveitou para soltar-se lentamente enquanto eu me recuperava do mareio que produziu a minha venha, beijuei-a. O pescoço, o peito e suavemente desceu novamente até meu incha. Tomei novamente minha tranca que começava a flácida e a chupé até deixá-la limpa, massageava minhas pernas, meus belos, minhas pelotas, eu estava como hipnotizado com a suavidade de suas carícias, seus lábios excitavam cada parte de mim. Ele se levantou atrás de mim e começou a beijar meu pescoço, apertava meu peito, meu abdome, meu umbigo, meu pau, meus testículos, minhas nádegas, seus beijos percorriam minha espinha de cima para baixo. Tomou minhas nádegas, as abriu um pouco, me beijou o cu e eu me perdi, me abandonei ao que ela queria, eu também queria, era uma experiência nova, rara mas excitante, terrivelmente excitante. Apoiei-me com os braços no móvel, vendo com os olhos entre abertos, produto do prazer, minha cara no espelho, enquanto ela atrás, de joelhos, provavelmente sorrindo, me introduzia sua língua, luego um e luego outro dos seus dedos, incrivelmente eu o desfrutava, cada entrada e saída estremeciam meu corpo, me faziam tremer; pelo menos era uma mulher que me desvirgava o pequeno, e de que maneira, em seguida acariciou a parte entre o cu e os testículos uma e outra vez, era simplesmente delicioso, alucinante, manipulava minhas bolas com uma mão e penetrava-me com a outra, em seguida tomou novamente meu falo, nesse instante recordé que o tinha e como o tinha, estava mais duro, grande, firme e quente do que nunca. Me girou com força, ela se assustou e tentou levantar-se, mesmo parecia querer fugir.

-Porém eu acreditei que lhe estava gostando?

-Sim, claro, mas aqui o meu cu é eu.

Meu fogo interno de macho me pedia, após a estimulação em meu cu, que a cogesse, para demonstrar-lhe que embora isso me fazia alucinar, o meu era coger e não ser cogido. Tomei do seu braço, empurrei-a contra a porta, abri as suas pernas, humedeci novamente minha mão, molhei de saliva meu pau, em seguida meti meus dedos na sua vulva, os saí mojadíssimos, lubrifiquei seu pequeno e a deixei ir até O fundo, ela parecia querer partir a porta a aranhas, gemia, mas bem bramava, enlouquecia-se com o pedaço de carne que lhe partia o alma, enquanto com a outra frotava com força a vulva, o clítoris, as tetas, ela estava louca, queria me coger duro, sem piedade, fazer-me delirar de dor, de ardor, de prazer; mas a verdade me tremiam as pernas por estar tanto de pé e cogê-la com tal desenfrenado, assim que a tirei ao chão, ela se pôs sozinha em quatro, e disse-me: -Ven acaba de me joder, de uma vez. E assim foi, me arrodilhei, empalmá-la de novo até o fundo, ela gritou; isso me pôs mais excitado, meu cock estava completamente duro, a penetrei uma e outra vez enquanto seus soluços se intensificavam mais e mais, então senti que vinha, recostei-me sobre ela, apertei suas tetas com uma mão, segurava-me com a outra, intensifiquei meus movimentos de cintura, ao que ela respondeu com um tremor exquisito que lhe percorreu todo o corpo e que pude desfrutar com minha mão sobre seu ventre, senti hervir de paixão e desenfrenado. Nos vínhamos no orgasmo mais placentero da minha vida, apoiava-me com fúria, queria me hundir em ela, fundir-me em seu corpo; ainda quando me afeto o recuerdo, e sinto que se me aquece a cock, tremem-me as pernas e o suor corre sobre minha espinha. O repasso Desde que a vimos entrar no salão todos ficamos mudos, era a professora mais excitante que jamais havíamos visto, por certo era a única professora mulher do colégio, o qual por ser apenas de varões geralmente tinha professores homens, por certo nenhum deles tinha os peitos exuberantes desta morena de olhos claros, cabelos lacios hermosamente recolhidos em um penteado que obviamente se auto projetou para parecer um pouco mais formal e maior, pois ao máximo ela tinha 35 anos, mas apesar da disimulada vestimenta um pouco holgada e de cores escuras, todos lográvamos ver o corpo que devia ocultar, pois nem com uma Montanha de trapos poderia esconder esse monumental traseiro e essas incríveis laranjas que levava nos peitos. Todos pela primeira vez em muito tempo tínhamos a mirada cravada na pizarra, melhor dito no traseiro que escrevia na pizarra: Lic. Magda Borge.

E a partir daí as classes de matemática jamais foram aborridas, a não ser para os dois garotos patos do salão, um declarado, que nem sequer se você fosse cego não deixaria de vê-lo, e outro chamado Marcos, do qual só eu sabia que era cruzado, embora aparentemente não estivesse muito, pois diziam que tinha namorada e a verdade não se notava para nada; mas eu sei que era, pois um dia após o jogo de futebol um grupo estávamos vendo uma revista pornô de um dos garotos, e os mais desenvolvidos começaram a mostrar as pênis eretas sob as toalhas, para dar inveja aos poucos cock que se vestiam assim que podiam, entre eles Marcos que sempre saía da ducha até que todos se fossem ou em seu defeito, o mais vestido possível.

Ese dia eu fui o último em ter direito à revista e quando todos se foram, para mim pude me deitar num banco, buscar a foto da mais big buste e começar a pajear; devido ao calor fiquei nu, pajear-me com a revista sobre minha cara, de repente, lembrei onde estava e previ que poderia entrar um professor e iria ser terrível então me levantei, e qual é minha surpresa, encontro Marcos à minha frente, envolvido em sua toalha, completamente ereto e com a vista fixa em meu pau; não sou experto, mas que se excite vendo uma cock me parece de muito pato. Ele não se surpreendeu nem se escondeu, ao contrário, sorriu enquanto eu me vestia à toda pressa. Nunca disse nada pois poderiam pensar que também era um desses, afinal o garoto se excitou vendo-me.

Os dias foram passando e o interesse pela classe de matemática era mínimo com relação ao interesse pela professora, mas Depois das provas todos estávamos a ponto de abandonar o parcial, então a Prof. se ofereceu para nos dar um reforço no dia antes do exame, o problema foi que esse dia era a inauguração da piscina do colégio, por isso obviamente ninguém, por muito bonita que fosse a Prof., iria à sua casa, onde seu marido certamente estaria vigiando a mirada dos pubertos calenturientos.

Meus pais disseram que nada de celebrações, o primeiro era o reforço e eu devia ir.

Esse dia, 15 minutos após a hora marcada, estava eu na sua porta, pontual como um inglês sonolento, e ao abrir a porta, a primeira cara que vejo na sala da Prof. é a de Marcos, que aparentemente era o único pontual do salão. Cumprimentei a Prof., por sinal, esse dia ela estava vestida um pouco mais informal e com um perfume mais inquietante do que de costume.

Quinta Avenida disse Marcos e a professora lhe felicitou pelo seu olfato, ele disse que tudo o que cheirasse a mulher lhe atraía. -Que cavalheiro! -disse ela, -que pato! -pensei por dentro.

Passaram-se bocadillos, jogos, etc., até as 9:30, e ninguém mais chegou.

-Empecemos o reforço disse a Prof.

Às 12:15 havíamos terminado.

-Los invito a almoçar, afinal estou sozinha. -Não posso, disse eu.

-Le tienes miedo a la Prof. o que? disse Marcos.

-Porque não, mas não gosto de dar molestações. -Não é nenhuma molestia, crianças, é todo um prazer.

E chegou o almoço, para minha surpresa, apenas mariscos, e estavam mortos.

Ao terminar estávamos até cansados de tanta comida e tão pesada.

-Se quiserem se recostem nos sofás eu irei à minha habitação. -Creio que cerca de duas horas mais tarde Marcos estava me acordando.

-Levántate que nos dormimos e o querido da Prof. não gostará de encontrar dois jilós dormidos na sua sala.

Quisimos sair, mas estava com chave, tivemos que procurar seu quarto, batermos, mas aparentemente ela estava dormindo, porque... Nós não a escutamos. Mas estava aberto, abrimos a porta e lá estava ela desperta deitada com uma lingerie negra sonhadora, dessas que têm até liguero, parecia preciosa.

-Por ser os únicos em se preocupar com o exame vou fazer um presente inesquecível.

E começou a se despir, tirou o sutiã e seus gloriosos peitos surgiram de uma forma maravilhosa.

Fiquei estupefacto, mas para minha surpresa Marcos se jogou sobre ela e começou a beijá-la na boca, no pescoço, nos peitos, enquanto ela o despiria, ele tirou a thong de um puxão e a deixou sozinha com o liguero, eu estava excitado e ao mesmo tempo paralisado, enquanto eles já estavam nus.

-Se você tiver medo pode ir-se, disse ela.

-Não disse Marco, ele tem uma tranca que vai te fazer louca.

Ela o viu com surpresa, ele simplesmente sorriu e disse:

-Cojamos todos, essa foi minha fantasia toda a vida, pegar-me a uma mulher e ao mesmo tempo que me pega um homem.

-Vem, Gabriel, parece que você será o convidado de honra da festa, disse ela.

Aproximei-me da cama e ela começou a beijar meu pescoço e desabotoar minha camisa enquanto ele me tirava a faixa.

-Calma, primeiro que tudo eu só tive relacionamentos com minha mão e se alguém for estrear meu pau eu quero que seja uma mulher.

-Está bem disse Marcos, mas o que estrene seu cu será eu.

Nada disse, a verdade é que desejava tanto esse momento tão erótico e sensual que por que não experimentar um pouco, afinal ninguém diria nada, e a estas alturas a Prof. Já se estava começando a engolir minhas bolas, o que me produziu um prazer que não me permitiu falar mais, fechei os olhos e em seguida comecei a sentir os beijos suaves dele, a verdade sua boca era suave, mas ao mesmo tempo forte, eu apreciei os beijos metendo-lhe a língua o que ele respondeu acariciando meus peitos e minha espinha, enquanto ela me mamava o glande com tal mestria que desejei que meu... Tranca não sairia nunca de sua habilosa boca.

Abrí os olhos, enquanto ele beijava meu pescoço e podia ver que marquito não perdia o tempo, pois já tinha a rédea muito dura e à altura da cara da Prof., e esta começou a alternar suas mamadas entre as duas pollas jovens, duras e quentes ao máximo, enquanto ambos nos beijávamos o pescoço, as orelhas e nos tocávamos mutuamente as nádegas.

Ele se aproximou de meu ouvido, dizendo: mete o dedo, tomou minha mão, meteu meu dedo do coração na boca e dirigiu-o ao seu ânus, que estava super quente.

-Hazlo suave, disse.

E eu comecei a introduzi-lo; os beijos começaram a intensificar-se, quase me mordia, e de repente veio em boca da Prof., que com todo gosto tragou seu cúm.

-Vasta de mariconadas, disse ela, vou te ensinar a pegar.

Me tumbou na cama com a boca para cima, subiu em mim, aproximou meu cock à sua vagina, que já fervia em jugos, e começou a montar-me.

A sensação era incrível, parecia uma verdadeira besta montando-me, com fúria, jamais senti um ardor tão profundo em meu cock, parecia que me ia rasgar, mas eu o desfrutava, pois como só havia feito pajas toda a vida nunca soube o que era uma mulher em celo jodiendote a cock.

Comecei um orgasmo frenético, gritava, gemia como um louco e ela não parava, ao contrário, intensificava a força em suas nádegas e estalei em sua raja.

-Ah, agora que sabes o que é uma mulher, vou te ensinar o que é a mamada de um homem.

Abriu minhas pernas e começou a me amamar o cu, mas após a corrida não tinha vontade para negar, além se sentia tão delicioso o entra-e-sai da sua língua que não quis detê-lo.

Ao ver isso a Prof. não quis ficar só a ver e aproveitando que Marco estava embriagado em meu cock, começou a fazer o mesmo com ele, o que o excitou tanto que começou a comer-se minhas bolas e a lamber-me a cock, é verdade que eu o desfrutava. máximo. -Quero comer a puta, disse ele. Assim ela se deitou, abriu as pernas e começou a mamá-la; ela excitada apertava os seios e puxava os pezones. Enquanto isso eu olhava como ele movia o seu traseiro, um traseiro branco, depilado, redondo e molhado pela saliva que meu dedo havia levado até lá, e então me aproximei de joelhos, escovei minha mão, molhei meu pau, peguei-o na cintura com a minha mão esquerda e com a direita meti a cabeça do meu pau, que ao ser apertada se aqueceu e cresceu um pouco mais, eu me assuste um pouco e então… -Pára de uma vez, bicho, essa foxy quer mais língua, e quando nos chupamos melhor. Então a deixei ir, ao suave. -Movimenta, bolo, quero sentir-me até o tronco, quero sentir que as suas bolas me batam. A meti uma e outra vez, era um meter saco espetacular, o movimento da sua cintura marcava os músculos da sua espalda, suas pernas e panturrilhas estavam duras e suadas, além a Prof. começou a gemir tanto que eu cheguei ao limite, além ele também começou a jadear com força, o dor de suas entranhas era visível e ele se queixava como uma besta, o que me fez sentir uma puta, e eu vim, soltei um e outro e outro chorro que desbordaram seu cu, tomei seu pau com força e em alguns puxões veio nas minhas mãos, levantou-se um pouco e meu pau entrou até o fundo, me apoiei com mais força e os seus chorros chegaram ao corpo da Prof., que se acomodou para que lhe caíssem nos peitos, isso me fez sucesso demais, saí do seu cu e comecei a chupar o seu sêmen nas tetas delas, a sensação era indescritível, meu ventre fervia, e meu corpo queria seguir experimentando mais dele e dela. Desci um pouco por seu ventre e beijei com paixão, beijei sua puta molhada pelos seus jugos e saliva dele, então Marcos se abalanzou sobre mim em um abraço quente e furioso que me permitiu sentir. Seu pau aprisionando meu bumbum, essa carne quente e dura entre minhas nádegas me fazia alucinar.

- Queres que eu te coja?

Lo duvidei um pouco.

- Não vai doer nada, disse ela.

- Faz isso...

Então meteu um a um seus dedos molhados nos meus bumbuns que respondiam fechando-se devido aos nervos.

- Relaxa, disse ela, concentre-se em chupar meu clitóris e deixe que ele se sirva como quiser, então você o desfrutará tanto quanto ele.

Ele aproximou sua tranca e me a meteu pouco a pouco, meu corpo estremeceu, comecei a bramar de dor e prazer sentindo seu pau quente penetrando-me até o mais fundo do meu corpo, nunca pensei que desfrutaria tanto sentir um pau grosso em meu bumbum.

Enquanto eu gemia e me desquitava das investidas de seu pau no meu clitóris, ela veio em meu rosto, dizendo que era a melhor mamada que um homem lhe havia feito na vida, se arrodillou diante de mim, me abraçou e introduziu minha tranca em sua raja completamente húmida, era incrível penetrá-la, ao mesmo tempo que marcava-me sem compaixão, ambos beijavam e mordiam meu pescoço e costas, acariciavam minhas nádegas, meu peito, minhas bolas, a vinda foi espetacular, a momentos sentia que me desmaiava de tanto prazer; no momento em que o inundou meu bumbum de seu caliente cúm, meu corpo trembia por tanto prazer.

Quedamos imersos em nossos fluidos e nos recostamos assim, com nossos membros roçando-se, com nossos corpos frios e suados, ainda meu peito fervia e parecia rebentar de tanta satisfação.

Depois de um tempo, despertei sozinho na cama, me levantei para buscar os dois e os encontrei na ducha; ele estava de pé carregando-a, ela o abraçava com seus braços e pernas, estavam encaixados e se moviam em um frenético mete-e-saca.

Parecia-me incrível a capacidade para gozar fêmeas que tinha um garoto que gostava que lhe dessem pelo cu, mas quem era eu para falar, nesse momento já tinha a corda dura de apenas vê-los, assim que me... Aproxime-se, mordi o pescoço e uma das orelhas dela molhei seu cu com um pouco d'água e meti a cock até o fundo, enquanto beijava e nossas línguas se encontraram com paixão e desejo, como se fôssemos antigos amantes que ao mínimo contato se vêm. -Tens um cu rico, disse-lhe eu. -Não tanto quanto o teu, disse ele. -Deixem de falar e follen-me, disse ela.

3 comentários - Una secretaria eficiente

Parecen dos relatos que les falta el final....pero muy buenos...
muy bueno...!! como termina..? hay mas..? saludos.