Confesiones Lujuriosas

Sentiu que era o momento adequado. Não sei por quê tive essa instintiva sensação ao passar por lá, de entrar e fazer isso. A dizer verdade faz tempo que devia ter feito e motivos não me faltavam, mas sempre tratava de apagar essa ideia da minha mente o mais rápido possível.
Acho que essa tarde foi a exceção. Vesti alguns passos para trás e decidi fazer.
Entrei pelaquela porta e tive uma estranha sensação. As imagens nas paredes, as enormes colunas e até os antigos bancos de madeira pareceram estranhejar-se por minha presença.

Assim é. Não recordava a última vez que havia entrado sozinha e por minha própria vontade em uma igreja. A dizer verdade ainda não estou segura se alguma vez o fizera por minha própria vontade. Em minha infância fui por obrigação e em minha vida adulta não mais que por eventos sociais. Nunca fui o que se diz uma boa fiel. De todas formas, estava lá e, embora fosse estranho, fazia pouco tempo que havia sentido tudo isso ao entrar no casamento da minha amiga.

Nessa ocasião o padre deu um longo discurso sobre a fidelidade e o amor. A verdade é que foi realmente muito longo. As olhares de alguns fiéis sobre meu decote foi o mais divertido que eu levei daquela cerimônia interminável. Mas essas ideias ficaram dando voltas na minha cabeça após todo o que ocorreu essa noite e havia apenas um lugar e uma pessoa com a qual podia falar sobre tudo o que ocorreu. Estava vendo aquilo no momento. O mesmo padre, que agora estava entrando no confessor enquanto se ajustava aquele tipo de xale que usam ao redor do pescoço.

Olhei em volta e o local estava quase deserto. Só havia uma senhora bem velha a distância, limpando minuciosamente cada adorno perto do altar com um trapo, e um homem revisando o teclado. Parecia o momento indicado para uma confissão. Enquanto caminhava pelo longo corredor que levava ao confessionário, o único som que cortava o silêncio penetrante era o barulho dos meus sapatos cujo preço, se fosse um pecado (sim, aqueles de sola vermelha, tão conhecidos). Talvez não estivesse vestida com a roupa mais adequada para a ocasião, mas tampouco iria me vestir de santa. Tinha outros planos assim que provavelmente chamaria atenção se estivesse em uma igreja com uma blusa preta bastante transparente, o suficiente para que se notasse o corpete preto e toda minha silhueta abaixo, provavelmente a saia vermelha de couro tampouco teria sido minha primeira escolha se tivesse pensado antes.

Ao entrar no confessionário, sentei-me com as pernas cruzadas e asomei como se estivesse espiando atrás das gradezinhos que me separavam do rosto do padre.
- Está lá pai? - foi a primeira pergunta idiota que me ocorreu
- Assim é minha filha, suponho que vem confessar-se aqui - respondeu com um tom caloroso. Talvez o meu aspeto fez perceber que tipo de pecado desejava confessar.
- Se eu fosse pai, fazia muito tempo que não me confessava que poderia estar o dia todo, mas há uma coisa que me dá voltas na cabeça faz tempo -
- Fale com confiança, aqui só vocês ouvem o senhor e eu - respondeu-me
- Você não pode contar nada do que lhe diga, verdade? - disse eu com um tom de timidez que certamente não acreditou. Essa foi a segunda pergunta tola.
- Estás segura. Enquanto tiver essa estola, tudo o que eu diga é segredo de confissão e tenho a possibilidade de te perdoar em nome do nosso senhor - explicou, aproximando-se para que eu o visse pelas frestas e tomando-se aquela coisa que tinha pendurada no pescoço.
- Bom, não sei por onde começar - disse eu, um pouco envergonhada por falar disso com um homem que realmente não parecia um entendido de casos como o meu
Tudo tem um princípio - disse com esse tom relaxado e paciente

- Bom, digo verdadeiramente, se é isso que você está tratando, você estava no início - disse olhando para baixo
- Ei... a que isso se refere com o que eu estava? - perguntou ele, um pouco nervoso.
- Se, pai. Num casamento, fazia mais ou menos um mês. No casamento da minha amiga. Foi você quem a casou. Eu vi isso. Talvez não se lembre, mas eu estava sentada na quarta fila com um vestido azul... - comecei a relatar
- O assunto é que eu lembro que você falou muito sobre o amor e sobre a fidelidade. Agora que eu lembro também disse que havia que lutar contra as tentações... - enquanto falava me aproximava das grades do confessionário. Do outro lado apenas havia silêncio.
- Lembra-se disso pai? - perguntei
- Claro que sim, sempre nas homilias do sagrado matrimônio trato de ser muito claro nisso - me respondeu, recuperando um pouco a tranquilidade inicial
- Bom parece que não foi tão claro, pois o namorado não lhe deu muito crédito. Essa mesma noite ele foi infiel à namorada - disse eu, voltando a olhar para baixo
- Não devias sentir-te afligida pelos pecados de outros. Quando chegar seu momento refletirá, apenas podemos rezar para que isso ocorra. O casamento é um templo sagrado em que os demais rara vez...
- Não entendi pai! Eu sei disso porque eu tive sexo com ele na festa de casamento - disse eu, aumentando a voz até que ele reagisse do lugar onde estava.

Sim. Assim era, um dos tantos cavalheiros que me olhava sem disfarçar meu grande decote durante o casamento, era justamente o noivo. E isso além de me aquecer bastante fez que se me ocorresse essa ideia emocionante. Nunca havia estado com um homem casado antes de que consumassem na noite de núpcias. Era uma experiência nova, algo que certamente nunca esqueceria: estar com o noivo antes da noiva. Mas voltando a este relato
- Isso é algo muito grave filha, mais ainda tendo presenciado seus votos - Começou com a repreensão
- É verdade que às vezes o coração age de forma incorreta, mas há limites que devemos respeitar, o adultério é um desses limites - explicava-me novamente
- De qualquer forma não vai se repetir, não foi meu coração que me levou, a verdade aqui entre nós, foi aqui embaixo onde senti o desejo de fazê-lo - disse pondo minha mão entre minhas pernas
- Por favor, comporte-se como se está em casa do senhor - disse ele, com um tom muito sério
- Não se zangue, lembre-se de que ainda tenho que terminar minha confissão - Eu pedi, tirando a mão dele entre as minhas pernas e cruzando novamente as minhas pernas. Pus as minhas mãos juntas com os meus dedos entrecruzados e detalhei o que havia acontecido.

Com uma sonrisa complice disse-lhe:
- Eu acredito que ele deve lembrar-se do casamento, não havia muitas meninas com botas altas, com vestido curto e muito menos com um decote que chegasse até a barriga. Poucas vezes me senti tão observada como essa noite. Depois de Martín me olhar com esse desejo enquanto esperava a noiva no altar não pude deixar de pensar nisso durante toda a noite. Tudo foi muito mais...Fácil -> FácilA saída daqui. Quando chegamos à festa, o álcool começou a correr como chispas pela mecha de uma bomba e os resultados foram semelhantes. Foi passando um a um as costumres clássicas, do ramo, das cintas, e pouco antes da torta, veio um dos momentos mais interessantes, essa conhecida parte das ligas. Na qual os homens tiram as ligas da noiva e têm que colocá-las em alguma convidada. Como eu tinha um dos vestidos mais curtos do lugar, mais de um olhava de esguelha cada vez que estavam para chamar outra garota. No momento que chamaram o primo do noivo (um magro super lindo mas super fanfarrão), foi minha vez. Era já a última liga.


O tipo que não era nada tímido foi subindo lentamente pela minha perna de forma brincalhona e a deixou o mais alto que se animou. Por alguns segundos cruzei olhares com Martín e mordi a metade do meu lábio. Isso bastou para que se tornasse vermelho como um tomate. Como me deixaram para o último ao terminar minha participação, o animador da festa convidou a retomar o baile e tudo voltou a escurecer. O pesado primo de Martín não se afastava e tratava de me chamar com pouco sucesso. Geralmente não me deito com homens que usam mais creme do que eu e este parecia um desses homens - nesse momento, crei ouvir uma risada disfarçada de tosse do outro lado do confessionário, fiz uma pequena pausa e continuei contando.
- O bom era que mantinha meu copo cheio o tempo todo. Eu brincava com o sorbet em minha boca dedicando-lhe minhas melhores olhadas para o namorado, cada vez que Fernanda me dava as costas. Com tudo o que havia bebido, minha amiga podia seduzir seu marido ao lado dela, sem que ele notasse. Os namorados iam percorrendo o salão e dançando com todos um tempo. Quando vieram em direção àonde eu estava, notei que Martín tentou evitar-me entre a gente, mas fingindo emoção por uma canção comecei a pular como louca até quedar justo na frente dele. Me aproximei de seu ouvido e, entre o barulho e a música, disse-lhe estou quente e passei como se fosse acidente minha mão pelo seu bulto que estava um pouco duro já. Sorri e voltei a dançar com o primo dele. Ele me viu afastando-me e ficou duro como uma estátua - já estava bem relaxada confessando e os recordos me faziam um pouco mais ousada

- Pai, está lá mesmo? - perguntei com uma meia sonrisa, desenhada na cara
- Sim, claro que sim. Creio que já ficou muito claro tudo - tentou redondificar minha história com a voz entre cortada (aparentemente por os nervos).
- Não para nada pai! Ainda não confessi meu pecado. Se não lhe conto, não pode perdoá-lo - retribuí.
Sendo eu não lhe dar tempo de responder, continuei com meu relato:

- Bom, a festa continuou e eu continuei dançando com esse magro que tinha certeza de que não teria este corpo para ele. A boa parte é que me servia para ter um parceiro de dança com quem roçar e ter um pouco de manipulação no meio da pista. Isso aumentava o desejo nos olhos do recém-casado, cada vez que mirava para cá. Essas olhares foram cada vez mais seguidos.


Pareceu-me que era hora de fazer algo. Fui-me despacio para me certificar de que o visse em direção a um dos banhos de serviço, que estavam mais afastados do resto dos banhos e fiquei alguns minutos ali à frente do espelho retocando o meu maquilhagem. Estava a terminar de passar um pouco mais de batom quando a porta se abriu e Martín se espiou, como espiando. Não fez falta palavra.Olhando No espelho, fiz sinal com o meu dedo para que se aproximasse e entrou fechando a porta com chave. Quando o tive ao meu lado, aproximei-me da sua boca e passei a língua pelos lábios. Ele me agarrou pelo cabelo e comeu a boca com uma paixão que era mistura do morbo da situação com o bêbado que já estava. A verdade não me importava. As minhas mãos foram para o seu calção. Desabrochei-o à toda velocidade e quando senti aquela cock quente na minha mão...

- Bom é demais agora. Deixa lá - disse o padre completamente agitado
- O que está acontecendo? Acaso não confessam pecados aqui dentro? - perguntei com uma sonrisa de orelha a orelha quase assombrada às grades que nos dividiam
- Estou vendo corado, eu também tenho um pouco de calor - Desabotoei mais dois botões da camisa e com cara completamente maledicta continuei com a história
- Como eu lhe dizia pai, quando senti esse pedaço de carne minha calentura foi para o controle. Subi com pouco esforço a saia e ele me puxou a calcinha apenas por debaixo da bunda. Pus-me de costas e senti como me penetrava com força. Eu estava molhada desde que cruzou a porta, então foi uma sensação de tanto prazer que os dois nos tornamos loucos e começamos a gozar como animais. Fora se ouvia música e vozes de todos ao longe, mas dentro do banheiro era apenas gemidos e gritos de prazer e os golpes da pele dele contra a minha em cada empurrada.


Olhava no espelho e me via com o escote aberto de lado a lado enquanto apertava as tetas com as duas mãos e me dizia coisas como 'se puta', 'toma', 'gosta?'. Enquanto sentia como me metia com violência, recordava a imagem arreglada, com o moño e o traje frente ao altar, com sua mulher ao lado de branco e você de frente, e isso me excitava mais e mais. Creio que com essa imagem na mente e seu pênis bem dentro tive um orgasmo que me obrigou a gritar e quase desvanecer sobre a piscina. Só alguns segundos após senti como outro estalo de prazer explodia entre minhas pernas. Era a leite da ele, abundante por certo.


A medida que começava a escorrer-se pelas minhas pernas, juntei com minha mão um pouco desse líquido mistura dos dois orgasmos e levei-o para a boca. Eu me dei meia volta e beijei tudo isso na minha boca. Enquanto nossas línguas se encontravam novamente jogavam com essa espessa cum. Pus-me ajoelhada por alguns segundos e lamí o que havia ficado em seu meio-coxa até que a festa o requeria. Por o microfone começaram a chamá-lo para cortar a torta e nesse momento entrou em razão e visivelmente nervoso se acomodou um pouco no espelho e saiu correndo. Eu me limpei com todo o tempo e pus-me linda. Pouco tempo após voltar ao salão, pedi ao primo de Martin que me levasse, dando-lhe um par de beijos bem quentes que o emocionaram mais e então o deixei na porta da minha casa com as ganas. Não podia pensar em nada mais que esse delicioso orgasmo.

Do outro lado do confessionário já não havia resposta.
Cheguei-me perto para ver e vi um movimento como se ajustasse nervosamente.
- Você se sente bem pai? - perguntei tentando espiar do outro lado sem sucesso
- Sim, pelo seu posto - respondeu um pouco rouco
- Acho que se distraiu um pouco. Essa não é a parte em que me diz que me perdoa meus pecados e me dá uma penitência?
Primeiro você precisa me responder uma coisa. Você está arrependida? Caso contrário, não posso absolvê-la - Respondeu sem saber que poderia chegar a responder.
- Claro pai. Eu vim confessar por isso. Me sinto muito arrependida, fui muito má - disse eu tentando fazer cara de séria, escondendo a sonrisa que tive durante quase toda a confissão. Ainda assim apertei meus braços, levantando meus peitos perto das grades de madeira que nos separavam.
Não sei se ficou pensando minha resposta ou olhando meus peitos, mas fez um longo silêncio
Pelo poder que me concede a santa igreja te absolverei dos teus pecados. Reza um pai nosso e três ave-marias e não voltes a pecar - disse-me tão apressado que me parece que queria terminar a confissão o mais rápido possível.
- Obrigado Pai - eu disse antes de sair, e quando me levantei para ir-me embora, me agachei para levantar minha carteira sem dobrar as pernas, lhe dando uma boa visão da minha bunda apertada no couro vermelho da calça, como forma de agradecimento.

Saindo daquele velho confessionário, notei que a igreja estava mais desabitada do que quando entrei. Já não se via nem ouvia ninguém. Inclusive havia menos luz. Parecia que estivera um bom tempo lá dentro. O certo é que se escutava algo. O som de ranger da madeira, que apenas podia vir de um lugar: o confessionário. Aproximei-me à porta do padre e ouvi uma respiração muito agitada e poderia jurar que um gemido. Com a minha cara pior de puta, olhei para todos os lados pela última vez e entrei. O encontrei como podia adivinhar: com aquela fita no pescoço jogada atrás dele e o calção aberto, se masturbando terrivelmente com a calor que ficou. Quando viu que eu abri a porta, se surpreendeu e não sabia o que dizer ou fazer.

- Em que paramos, pai? Quero ou não quer que ela volte a pecar? Porque essa parte não me agrada- disse eu com voz suave e provocativa enquanto a porta se fechava atrás de mim. Eu fui deslizando entre suas pernas e meus dedos percorreram seu calção lentamente diante dos seus olhos que miravam sem acreditar no que viam. Quando cheguei ao seu cock, a recortei as palmas das minhas mãos apertadas como se estivesse rezando e fiz uma cara muito provocadora. Tirei sua cabeça para trás e nesse momento me aproximei como para chupá-la e toquei com o ponto da minha língua. Me detive, olhei-a na cara e disse
- E pai? Quer que eu peque um pouco mais com você? - deslizando minha língua sobre meus lábios. Com a cabeça, disse que sim enquanto fechava os olhos fortemente, por culpa, excitação ou ambas coisas. Isso teve um efeito afrodisíaco e comecei a chupá-lo com uma fome voraz. Sentiu desde o primeiro instante como se estremecia ao sentir meus lábios e minha habilidosa língua em ação.

Acho que ter-me arrodillada quase em quatro sobre seu pau, com a bunda apertada na pompa e minha cabeça subindo e descendo até tocar sua pelve não era algo que pudesse desfrutar todos os dias com essa profissão. Me fazia notar com as exclamações exageradas de prazer. Gemia quase aos gritos com cada ponto diferente do seu pau que estimulava com minha língua. Podria ter passado toda a noite fazendo-o estremecer dessa maneira. Era sensacional para mim e muito mais para ele. Agarrava-se fortemente ao velho banquinho de madeira. Não me tocava nem para empurrar a cabeça e isso me dava liberdade para percorrer com minha língua cada centímetro do seu necessitado pau. Jogava lambendo-a e o mirava sorrindo. Cada vez que fazia isso, ele fechava os olhos como se fosse a... cum.

- Lembre-se da tentação sobre a qual falei aos meninos? - perguntei enquanto o masturbava suavemente com minha mão
- mmh sí... - disse, não sei se era resposta ou porque sentia prazer
- Bom, eu apresento-lhe à tentação - disse antes de meter-me por completo na boca, até tocar sua pelve com o meu nariz. Nesse momento não aguentou mais. Parou e com uma mão sobre a minha cabeça começou a me beijar como eu gosto.
Dentro das arquibaldes e dos sacudões eu tirei a blusa e desabotoei o meu sutiã
Essas tetas me aquecem desde a noite do casamento precioso - confessou agora ele a mim.
- Eu sabia - disse eu, tirando o seu pau de minha boca no meio dos fios brancuzcos que se formavam entre minha boca e aquele delicioso pedaço.
- Estavas praticamente nua desde que me disseste do casamento te recordaste, essas tetas, apenas cobertas ao bordo dos peitos, essas pernas carnudas, essas botas de puta, não se podem esquecer - seguia branqueando o curita
-mmm- era tudo o que podia dizer com seu means cock enchimpando minha boca um pouco mais com cada lembrança. Apertava meus peitos com força, quem sabe quantos anos fazia que não tocava alguma. De só pensá-lo, minha calcinha se humedecia.

Parou e tirei a calcinha por baixo da minissaia. O padre não parecia mais tão importante àquela altura. Tinha a camisa aberta, os calções e as cuecas no chão. Para fruta do postre eu lhe dei um pontapé na cara com o pé e ele apertou-a forte contra seu rosto e começou a cheirá-la como se fosse o ar que precisava para viver aquele instante. Corri todo o peito dele com minha língua e meus lábios, estava bem formado o padre, tudo firme.


- Então ele gosta de me olhar as tetas enquanto faz missa? Eu tenho uma ideia melhor - disse eu, apertando os peitos. Coloquei seu pênis que estava inchado e molhado entre minhas tetas, escovei um pouco, apenas o apertei se agarrou com força nos meus ombros, olhava para cima no pleno gozo.
Quando o movimento começou e a masturabação estava em marcha, eu me sentia perdida de prazer. Eu via ele se divertir tanto que fiquei hipnotizada vendo sua cara até que a minha visão ficou perdida e um golpe de culos quente chocou contra meu cu e então seguiram quatro mais iguaismente abundantes em meu peito e pescoço. Um único gemido longo e constante colocou música ao orgasmo memorável do pai Pedro.

A medida que reunia com as duas mãos a impressionante leva forte e espessa, e a lambia como uma gata faminta. Avisei ao padre
- Essa penitência sim que me gostou e mira que não vai ser a última.
Ainda me restam muitas mais confissões lascivas