Amante Del Cerrajero

Meu nomeEu sou Pamela, tenho 23 anos e estou casada há onze meses com o Paul, que tem 25 anos. Ele é um homem muito bonito, por isso me casei com ele e também porque eu estou muito apaixonada dele. Eu sou uma garota magra, medo 1,70, pele branca, não sou uma mulher linda, mas se pode dizer que sou uma garota bonita e de bom corpo, um traseiro parado e firme e minha frente embora não seja grandes, mas sim firmes e paradas. Lembro quando eu estudava no colégio e não faltava um rapaz peludo que me disses algo sobre minhas nádegas pois eu gostava de usar minifaldas bem sempre fui uma garota que gostou vestir sexy, por isso Paul se fixou em mim e fez sua esposa. Ele a conheci através de uma amiga da universidade em uma saída que tivemos e ela o convidou após isso Paul e eu não começamos a tratar mais e nos tornamos noivos. Segundo relatos da minha amiga, Paul era um rompe-corações, mas Paul é contabilista e trabalha em uma empresa de refrescos há mais de um ano, por isso não tivemos oportunidade de fazer qualquer viagem em nossa lua de mel assim que após nossa lua de mel nos mudamos para um apartamento que ele já havia comprado para nós. Tudo era muito feliz Paul me fez o amor essa noite e eu me senti muito bem porque antes de casarmos não o fizemos e foi minha primeira vez e tudo isso foi o que me fez muito feliz essa noite desde então até agora Paul sempre me faz o amor da mesma forma com a mesma pose do misionário e tampouco me faz propostas de fazer sexo oral ou outras coisas pois ele é um homem que essas coisas se lhe fazem obscenas e que apenas as prostitutas ou mulheres fáceis as fazem, algo que não me desagradava porque eu me sentia cheia e satisfeita com o que Paul me fazia na cama e também porque não conhecia um novo mundo do qual agora conheço há dez meses e é a história que vou relatar que começou há um mês. Os apartamentos onde vivemos têm vizinhos muito agradáveis e sociais pois nos damos bem com todos era um... Lugar muito bonito para viver, não havia nada que afetasse minha tranquilidade. O único problema e algo que me desagradava muito era que, ao lado da entrada do condomínio, havia lojas comerciais e o que estava justo ao lado da entrada do lado direito era um local de cerrajeria onde sempre estavam um grupo de senhores como de 40 a 50 anos e sempre se passavam bebendo álcool. E quando eu saía com Paulo, sempre me ficavam olhando para mim como querendo despir-me e murmuravam entre si. Rapidamente voltava o meu olhar para que Paulo não se desse conta, pois não queria provocar um problema. Um dia, quando eu estava sozinha em casa dos meus pais para uma visita, como já lhes havia comentado meu gosto por vestir roupa sexy, pus uma mini preta bem ajustada e um top branco. Ao sair dos apartamentos, estavam outra vez a bola de velhos bêbados se divertindo e também bebendo ao passar por lá. E um deles parou, era um velho gordo com pancada feia, moreno, cerca de 1,80m de altura. Ao aproximar-se de mim, dei um pouco de medo porque achei que ia me tratar de agarrar e me assuste muito. Mas apenas se aproximou para dizer-me: - Mamacita, que boas nádegas! Gostaria de tocar-las! -. Eu fiz como se não tivesse ouvido nada e continuei andando mais rápido, só ouvindo que os velhos riam porque havia feito isso. De volta para casa, temi encontrar-nos novamente, mas meu alívio foi que o local estava fechado, imaginei que haviam acabado de beber e se foram dormir. E fui sem preocupar-me. Dois dias depois, eram como as 3 da tarde, eu me preparava para ir buscar algumas coisas na casa da minha mãe e pensei que poderiam estar novamente aqueles velhos na saída. Assim, saí dos apartamentos, mas felizmente para mim o local estava fechado, então não havia nem um desses tipos lá fora. E como não havia nada a fazer, decidi esperar um táxi que pudesse me levar à casa dos meus pais. Estava parada junto ao local de cerrajeria onde os tipos se reuniam quando, em silêncio... onde deixaram de passar os carros ouvi alguma voz dentro do local pensei que seriam os bêbados bebendo ali dentro, mas não sei qual foi minha curiosidade por averiguar que me aproximou um pouco mais para escutar e pude escutar uma voz feminina e oi

- Quero mais cock! ¡¡ Don Lucas, dê-me mais! ¡¡¡
- Mmmmm quero comer seu cock, Don Lucas! ¡¡
- Isso provocou uma reação de surpresa e ao mesmo tempo mais curiosidade queria saber o que estava acontecendo ali dentro, talvez pelo morbo dessas palavras e me aproximei o máximo que pude e por uma pequena janela que havia para um lado do local vi o próprio velho que se aproximou daquela vez e supus que o chaveiro e encarregado do local com os calções baixados e uma senhora meio gorda como uns 45 anos arrodillada e nua fazendo-lhe uma mamada metia e sacava um membro de grande tamanho do qual eu fiquei surpreendida de como cabia na boca aquele enorme membro se via uma cabeça roxa e brilhante pela saliva da senhora o tipo apenas fechava os olhos e seu rosto cheio de prazer enquanto aquela senhora devorava ansiosamente seu membro o velho apenas exclamava

- Ahhh, ahh, siii, come-a-toda! ¡¡
- AHh, ahh, asiii, chupe-mela-toda, dona Clúdia! ¡¡¡
- AHHh, mama-mela assim, puta! ¡¡¡ ahhh
- Não sei como pude estar observando tudo isso mas algo não me deixava ir-me estava boquiaberta surpresa e ao mesmo tempo um pouco excitada por o que estavam apreciando meus olhos seriam como uns 7 minutos em que eu estaria ali vendo como essa senhora de repente pude ver a convulsão do velho disse

- Já me vou, dona Clúdia, abre a boca! ¡¡ para que prove meu cum! ¡¡
- Saco seu enorme cock da boca da senhora e começo a masturbar mais a senhora apenas com a boca aberta esperando a descarga, de repente começaram a sair os disparos de sêmen do cock do velho e se faziam em sua boca na cara toda a senhora apenas sacava sua língua para passar o sêmen que havia ficado perto da boca já depois de ter Despedido todo o velho agarrou meu membro e começou a passá-lo pela cara da senhora e a dar-lhe golpes nas faces e nos lábios com seu pau. A senhora apenas sacava sua língua, tentando alcançar aquele pedaço de carne. Tudo isso que estava eu vendo em outro momento me teria parecido asqueroso e obsceno e nesse momento me parecia assim, mas também se me fazia excitante não sei por quê descobria algo novo em mim. Em seguida o velho disse: Ja puta, quedaste bem banhada de meu cú cum agora limpiamela bem para que a próxima vez te dê mais seu cú!!!. Nesse momento a senhora começou a limpar com sua língua aquele enorme membro e o tipo quando fez seu rosto virar para um arroubo de prazer olhou para a pequena janela e eu rapidamente reagi como um impulso para me afastar dali. Não sei se ele me reconheceria quando pretendia sair do local, um senhor pensou que era meu amigo e disse: Busca Don Lucas, senhora. Eu apenas atinei a dizer: Hee sii, mas creio que não está. O velho me olhou estranho e apenas respondeu: Sim, talvez tenha saído ou esteja fazendo algum trabalho lá dentro, não se asomou pela janela. - Não, claro que não. Toquei um par de vezes, mas creio que já vou voltar mais tarde. Ele me respondeu e eu fui caminhando e tomei um táxi rapidamente. Já no táxi me sentia ainda excitada por o que acabava de presenciar há alguns instantes e em minha mente apenas recordava aquela imagem da senhora mamando aquele enorme instrumento. Também estava preocupada com o pensamento de que Don Lucas agora sabia meu nome, talvez me houvesse visto espiando-os e talvez me houvesse reconhecido. Se assim fosse, pensei que como poderia estar vendo essas coisas? Talvez penseasse que eu teria gostado de estar observada aquela cena bastante obscena. Cheguei em casa da minha mãe e até ela observei meu estado de nervosismo e disse: Você passou mal. Eu apenas disse: Nada, mãe. Estou um pouco agitada. Fui lá como às 6 da tarde e tomei as coisas que fui buscar. Outro táxi para ir voltar a minha casa e volta em solidão no táxi imaginei aquela cena e outra vez voltei em mim uma descarga como de excitação eu sabia que não estava bem sentir isso queria esquecer e quando ia chegando lembrei que Don Lucas me havia descoberto ainda com a esperança de que não me haveria reconhecido por completo e não soubesse que era eu a que havia estado observando, desci do táxi e se estava o local aberto e fora Don Lucas esta vez estava sozinho meu coração lateu porque teria que passar perto de lá imaginei talvez me diria algo por ter espiado ele e sua amante mas eu não queria voltar para ver só caminhei e assim que regressei a ver para trás lá estava sentado e me olhando depronto se sorriu com uma sonrisa bem burlona e com isso e sua mirada eu me dei conta de que ele já sabia que eu havia sido a que havia estado observando virei a mirada e continuei caminhando e entrei nos edifícios e ali rapidamente entrei em minha casa estava um pouco assustada pois o que pensaria dele aquele velho que eu estava ali vendo-os, não queria mais pensar nisso e fui para duchar ao sair da ducha estando sozinha não pude evitar que voltassem a mim esses recordos da senhora banhada no semen do velho e outra vez essa descarga de excitação não sei o que me passava, após mais uma noite como às 10 Paul chegou do trabalho o recebi com comida falamos um pouco aquele dia Paul não fez amor assim então nos fomos dormir. Eram como as 5 da madrugada quando despertei drasticamente da cama agitada e com uma excitação especial suada pois estava sonhando o que nunca pude imaginar que sonharia sonhei que estava na cama com Don Lucas e que me ponia a mamar seu pau que me tinha apenas em um thong diminuto comendo-se seu pau e dizendo muitas palavras obscenas -- Mamamela puta, sabia que te gostava meu pau por isso estavas espiando -- agora é tudo para ti cometelo -- eu eu gozava estar chupando aquele pedaço de membro parei da cama e fui em direção à Cozinha para beber um pouco de água estive lá um tempo lembrando aquele sonho como era possível eu estar desejando sonhando estar no lugar daquela senhora mamando a bunda do tipo sujo que me havia assustado muito como poderia eu ter sonhado isso estava enganando meu marido mas ao mesmo tempo me havia agradado sentia-me confundida não sabia o que me acontecia como eu teria sonhado algo que me parecia asqueroso mas agora já não tanto pois me havia excitado e molhado.

Quando amanheceu Paulo foi trabalhar e eu fiquei em casa outra vez sozinha, assim passaram os dias tratava de não sair mais muito tinha medo de me encontrar com aquele velho e sentir sua mirada novamente os dias foram passando seguia feliz com Paulo fazendo o amor da mesma maneira fui esquecendo um pouco do que havia acontecido alguns dias antes e uma semana depois era um domingo eu precisava ir ao supermercado para a despensa assim me duche e depilei bem meus pelos púbicos pois aquele dia eu vestiria uma minissaia muito pequena então não queria que se visse mal, sentia-me feliz e contente como sempre sexy me pus um sutiã de encaixe branco e uma minissaia branca pois aquele dia eu vestiria uma saia de lycra branca e a calcinha se destacaria optei por vestir uma minissaia e um top preto fui muito sexy me olhei no espelho e me vi bem, saí e ainda com o pequeno temor de encontrar-me com don Lucas ali fora em seu local felizmente eram 10 da manhã e estava fechado tomei um táxi fui ao supermercado lá vários homens se quedavam me olhando como sempre por minhas nádegas paradadas não me desagradava pois me viam com pouco de discrição fiz minhas compras regressei como às 12 e estava vez o local de don Lucas estava aberto mas não o vi e passei rapidamente ao chegar em casa e querer abrir que tonta não encontrava minhas chaves havia perdido-as agora que eu ia ser minha esposa não tinha chaves assim eram as únicas e eu com a compra precisava guardá-la, irritada comigo mesma pelo descuido pensei que teria que procurar um chaveiro e... Recordava Don Lucas era o único cerrajero próximo, pensei por isso havia ocorrido antes não queria ir para onde aquele senhor, mas outro mais longe cobraria mais caro e talvez não viria até aqui me armei de valor e lhe fui encarregar a compra a uma vizinha enquanto eu ia buscar o cerrajero comentei meu problema e ela como boa vizinha aceitou.

Ao sair do seu departamento, comecei a sentir-me algo nervosa e a bater o meu coração pois essa vez teria que enfrentar aquele velho e falar-lhe sobre os meus recordações. Todos os meus sonhos vieram à minha mente eu estava nervosa e temerosa caminhei até fora e cheguei ao local ali estava ele surpreendeu-se ao ver-me chegar e disse:

- Olá, boas tardes.
- Boas tardes, senhorita, o que lhe oferece?
- Senhora, por favor, responda.
Ainda nervosa, falei: - O que acontece é que perdi minhas chaves do apartamento poderia você ir abrir?
- Claro que sim, senhora, para isso estamos.
Nesse momento Don Lucas se levantou e disse que esperasse enquanto fechava a cortina do local e saiu com sua caixa de ferramentas quando me viu ali fora pude observar como me devorava com a vista estava vendo meu traseiro com pouca discrição uma mirada de morbo via no caminhar mais rápido ao subir as escadas o mañosamente se quedou um pouco atrás de mim e imaginei que vinha observando meu traseiro e seguramente como se repintava minha diminuta thong estava vindo desfrutando eu comecei a sentir uma pequena excitação imaginando isso mas pensei em outras coisas não queria pensar mais nisso chegamos à casa saco sua ferramenta e demorei cerca de 5 minutos para abri-la.

- Já está, senhora, bem aberta e sorri.
Entre mim pensei: pelado...
- Está bem, quanto vai ser, senhor? Quero que me faça duas cópias da chave.
- Me chamo Lucas, senhora e você sorriu-me disse eu não queria responder-lhe mas pensei que ia ver mal o não dizer-lhe meu nome assim lhe disse que me chamava Pamela...
- As chaves tenho que fazer no local vou fazer-as e se vier dentro de... trinta minutos por ela e eu vou dizer quanto é
- eu não disse mais, ele respondeu que estava bem
- ok, senhora Pamela, estou esperando aqui e ela foi
- fui buscar as coisas da despensa e já as arrumei em minha casa, então os trinta minutos passaram rapidamente e eu me lembrei de ter que ir buscar as chaves não pude mudar assim que me foi ao local e estava fechado pensei que não estaria lá e me incomodei pois ele havia dito que estariam aqui à essa hora então toquei a cortina duas vezes e liguei para don Lucas

estava prestes a ir embora, isso teria sido o melhor que eu poderia fazer, quando a pequena porta da cortina se abriu e lá estava o velho em short e uma camiseta branca, parecia que estava comendo disse
- vá, Pamela, é porque fechei porque estou comendo e não gosto de ser perturbado quando como, mas já tenho suas chaves prontas

eu não queria entrar, comecei a bater o coração ao entrar no local onde eu havia visto aquela cena antes, mas Pamela tinha um cheiro estranho, como bebida e sexo estava um pouco nervosa, assustada e excitada ao mesmo tempo, sozinha com aquele velho lascivo e feio, deixei a porta aberta isso me tranquilizou e me dava um pouco de segurança, caminhei um pouco e comecei a procurar em um canto eu imaginei que as chaves estavam lá, rompendo o silêncio disse
- e você, Pamela, como lhe pareceu? como Dona Claudia estava me chupando, gostei disso observei com a boca aberta

eu me quedasse paralisada meu coração começou a bater mais não sabia o que dizer nem o que fazer diante daquela declaração fiquei muda
- o que lhe passa? não vai dizer nada ou vai negar que não lhe havia gostado de ser a que estava chupando meu pau

eu continuei muda mas rapidamente detive essas acusações com uma voz segura
- você está louco, velho pelado, não sabe o que me fala, dê-me minhas chaves e diga quanto é para que eu vá você é um pelado

fiquei com as chaves e no momento de estender a mão e eu ia agarrar as chaves quando ele se agarrou à minha mão e me puxou para trás Eu surpreendida não pude resistir alguma força sobre aquele movimento rapidamente se estabelecendo junto a ele, trate de escapar de seus enormes braços, mas fui inútil, tinha muita força.

- disse-lhe: Deixe-me, velho asqueroso, vou gritar, mas justo nesse momento...

Senti seus braços rodear minha cintura e baixar para minhas nádegas, agarrei cada uma com uma mão e as apertei fortemente. Nesse instante, senti uma descarga de extasi em meu interior, já parte de mim estava excitada por aquele forte aperto de nádegas, mas ainda parte de mim se negava a estar nessa situação, pois eu era uma mulher casada, amava meu esposo e não podia traí-lo assim. Então disse:

- Deixe-me, don Lucas, por favor, sou uma mulher casada, solteme!

O velho apenas me respondeu:

- Isso não importa, mamita, está bem boa e vou te gozar, vou fazer você gozar e você vai pedir mais cock como a senhora Clau o pide a gritos. Vou fazer com você o que o inútil de seu esposo não lhe faz.

Depois de dizer isso, don Lucas assentiu sua cabeça sobre meus peitos e, em um movimento fugaz, me submeteu mordendo levemente um dos meus lábios. Só saiu um pequeno gemido: AAHhh!

Então nunca ninguém me havia feito uma coisa assim. Tudo se juntou e foi uma descarga de extasi que não pude conter. Estava já completamente excitada, tudo se havia acumulado. Meu sonho aquela cena de don Lucas com sua amante e essa situação em que eu estava, meu sonho estava ponto de voltar-se realidade. Don Lucas apenas disse:

- Gosta, mamita? Sabia que você ia gostar.

Eu fechei os olhos e don Lucas, como um cão faminto, mordia levemente e sugava meus peitos por sobre meu top enquanto suas mãos massajavam ritmicamente meu par de nádegas ao mesmo tempo que puxavam por sobre meu calção minha pequena thong. Estava gozando aquela tremenda manoseada que me dava aquele velho feio e gordo. Não podia acreditar como eu estava ali assim e, além disso, gostando-me. De repente senti como don Lucas apartou sua boca de meus peitos e, em um movimento de mãos, senti como... Subi meu top, deixando-me em sutiã e novamente voltando para meus peitos, lambendo e mordiscando-os agora com um pouco mais de força eu só dava pequenos gemidos como ahhh ahhh ah, seguida disso Don Lucas começou a conduzir-me assim como estávamos a uma pequena mesa onde fazia suas chaves eu me recarreguei ali e continuei com seu trabalho de repente senti como suas mãos se afastaram das minhas nádegas e as levaram para onde estava o botão do meu calção eu como um reflexo da pouca dignidade e rejeição que me restava, parei suas mãos mas ele mordiscou subitamente meu peito e fez-me segurar minhas mãos para trás recarregando-me na mesa e gemendo agora suas mãos haviam subido para meus peitos e levantei meu sutiã ficando minhas tetas ao ar livre

- Que bonitas tetas você tem, Pamela. Vou saboreá-las como nunca te fizeram.

- Se soubesse Don Lucas que meu marido nunca me mordia as minhas tetas e muito menos chupava.

- Eu estava exaltada agarrei suas mãos em minhas tetas e lambia e língua-me minhas tetas eu sentia estar gozando ao máximo com essa situação, o observava como loucamente não parava de chupar meus peitos eu estava recarreguei na mesa virei para cima disfrutando gemendo de repente Don Lucas se afastou de meus peitos e vi como ele se baixou e esta vez se desabriu meu calção e o baixei eu já não opuse resistência o baixei completamente e levantei cada uma das minhas pernas e o quitei completamente ficando eu sozinha em thong e com meu sutiã e meu top levantados semidesnuda, Don Lucas ao ver minha pequena prenda

- Guooa Pamela, você é uma quente! Olhe que linda thong você traz!

- Se aproximou de minha vagina e me deu um beijo por cima da thong que foi quando eu me prendi ainda mais.

Depois disso se levantou e disse-me

- Espere, senhora. Deixe-me colocar seu calção em um lado para não se sujar e também fechar a porta pois não gosto de ser visto quando estou comendo algo e sorriu.

Eu não respondi apenas me quedava ali recarregada parada o vendo tão somente com uma thong e meu sutiã. levantado esperando para que me seguisse gozando, já não havia volta atrás, eu estava exaltada, quente e seguramente don Lucas iria me pegar e fazer o que ele quisesse comigo em seu local, como a senhora Claudia e talvez outras mais senhoras, mas agora tinha uma recém-casada de 23 anos com um corpo bonito, talvez todas suas amantes eram velhas e gordas, mas agora era tudo o contrário, agora iria gozar um corpo jovem.

Don Lucas fechou e regressou, olhou-me nos olhos e disse:

- Agora, mami, prepare-se para gozar como nunca te vou chupar como nunca vais pedir mais, terei bem parado que não podes resistir tocá-lo e chupá-lo, cavalgarás como uma vaquinha em brama.

Eu apenas o olhei, mas não disse nada, baixei a vista para minha vagina e fiz um lado meu thong.

- Mmm, está bem depilada, parece que imaginaste que alguém te ia chupar o triangulito de hoje, verdade?

Não, don Lucas, eu não sou o que você pensa, ninguém me chupou ali.

- Mmm, então seu esposo é um estúpido como pode desperdiçar este banquete, mas agora vou estrená-la, farei uma chupada para que nunca a esqueças.

Comecei a succionar e meter sua língua em minha vagina, eu gemia e com minhas mãos tomei sua cabeça e o encorajei para que continuasse chupando mais.

- Ahha, ahhh, ahhgg, ayyyy, esses gemidos saíam de minha garganta, estava assim fazendo-me gozar como uns 10 minutos, chupava meus jugos, seguia lambendo...

- Haa, que delicioso! Sabes, Pamela, cheiros bem, saboroso!

Em seguida, se afastou de mim e desabotoou seu short, o tirei e só fiquei com uma espécie de truza molhada, eu virei para baixo e vi como algo enorme querendo sair se fazerco a mim e comecei a chupar novamente meus peitos, com as mãos saco meu top e meu brasiere completamente os tirei para um lado na mesa, chupava meus pezones parados e ao estar junto pude sentir o enorme membro em pequenos vaivenes me o restregava à altura de minha vagina por sobre a thong, eu gozava e comecei a menear minhas cadeiras. Estivemos assim um tempo, se afastou de mim e disse... Ante mim apareceu uma imensa pene de 20 cm, gorda e com uma cabeça brilhante devido ao líquido pré-seminal que havia jogado. Me olhou e disse: 'Vês-me e sinto-me mais excitada. Imagine essa cena agora eu a chupando.' - Anda, mãe, agora vais fazer o que eu quero fazendo com a senhora Cláudia, você gosta muito não? Agora vais chupar como uma puta faminta que você é. - Me deu um pouco de asco fazer isso assim que me neguei. - Não, don Lucas, nunca chupei um antes, não quero. - Vais querer, mãe, tomo minha mão e a pusei em seu membro, estava quente. Comecei a dirigir meu mandinho para baixo, eu apenas olhava como minha mão estava presa nessa pene que não era da do meu esposo, tomei meus ombros e os fiz para baixo, eu sem resistência me arrodillei como ele queria. Já minha mão subia e descia pelaquela barra, estava justo em frente a aquele membro. Deu seu cheiro muito forte, ainda me deu um pouco de asco, mas minha excitação era maior. A situação era muito morbosa e bastante obscena que nunca haveria eu podido imaginar fazer. Assim abri minha boca e comecei a chupá-la. O sabor nesse momento estava excitado não me desagradava. Comecei a chupar fortemente aquele pedaço de carne, não cabia em minha boca, assim não o metia todo. Saliu passar minha língua pela cabeça da sua pene foi algo que deu muito prazer a don Lucas, pois voltou a ver e tinha um rosto de prazer e disse: - Aprendes rápido puta, que bem chupas e dizes que não sabias. Sigue chupando-me assim. - Assim, mamita, ahhh, ahgg, mais rápido, puta! - Acariciava minha cabeça e dirigia meus movimentos mais rápidos, apenas gemia e eu estava chupando, lambendo e sucumbindo àquela pene que diria o meu esposo se me visse ali arrodillada só em thong mamandole a pene aquele velho dava prazer com minha boca algo que nunca havia feito com ele nesse momento senti um orgasmo. Assim, parei de chupar e don Lucas percebeu e me levantou, agarrei-me à minha. Cintura e me virei para a mesa, de costas para ele, me fez pôr-me empinada, sustentando-me eu da mesa e o meu traseiro.

- Que belo cu você tem, Pamela, branco redondo e parado. Tenho que dizer que nunca esfaquei um assim. Vou dar uma boa dose de cock para seu bund.

Era excitante o contraste do cock morena com minhas nádegas brancas. Agarrei seu cock parado e comecei a dar pequenos golpes nas minhas nádegas, e com a outra mão, puxei minha calcinha para cima. Eu comecei a balançar meu cu em círculos levemente, mas notavelmente. Pareceu que ele gostou, pois começou a bater um pouco mais forte nas minhas nádegas com seu cock e eu jogando meu cu para trás, tentando encontrar seu cock ansiosamente.

Então saíram de mim algumas palavras que nunca havia imaginado:

- Yaa¿¡¡ me foda, Don Lucas, por favor. Clava essa cock dentro de mim. Virei para ver e o vi fazer uma careta de triunfo e satisfação, pois havia alcançado o que desde o início havia dito que eu lhe pediria mais.

- Sabia que você ia pedir cock, puta! Claro que vou te dar, mas deixa disfrutar do seu cu um pouco mais.

Senti como me arrodilhei e senti suas mãos calosas deslizando por minhas nádegas. Sentiu sua boca pegando pequenos mordiscos nas minhas nádegas e passando sua língua por todas elas. Eu parei meu Booty muito exitada, sentindo muito prazer. Foi assim como 10 minutos. Estava ansiosa para que me metesse. Deixei de fazer isso e ele parou.

- Espere, Pamela. Vou buscar um preservativo. Tenho aqui em um caixa porque sempre aqui fodo as senhoras hambrientes de cock como você. E não quero gerar um filho. Já tenho vários espalhados por lá, jajaja! Soltei uma risada e eu me Fiquei ali estática empinada com apenas uma diminuta calcinha com um homem que havia cruzado palavra com ele apenas esse dia e já estava prestes a me pegar. Voltei para trás e vi como abria o preservativo e se colocava em seu pauzinho. O preservativo mal lhe cabia, estava bem parado. Cheguei perto de mim e só disse: - Lento, Don Lucas, vai doer! - Não te preocupes, Pamela, tudo vai entrar bem no cu e desfruta. Com suas mãos segurando os tirantes da minha calcinha e os meios-mais, - Guão, que bunda você tem, Pamela? Está bem gostosa para mais uma puta! - Me deu um pequeno tapa na bunda, imaginei que diria Paulo: Veja-se assim, Don Lucas estava prestes a violar minha castidade e minha fidelidade estava prestes a me converter pela primeira vez em infiel e com um velho como Don Lucas senti como a ponta do seu pauzinho estava na entrada da minha vagina começando a abrir caminho. Eu me fiz estática esperando que ele fizesse tudo, então pouco a pouco foi metendo o seu membro dentro da minha vagina - Ah, que apertada é esta Pamela? Veja-se que o marido dela tem muito pequena! Que gostosa é isso! AHHH, só falta um pouco mais para que você a coma toda. - Eu comecei a sentir rico e a gemir com pequenos gritos, comecei a me mover até senti de repente o seu pauzinho senti como se partia mas eu gostava uma mistura entre prazer e dor. - AHHH, Don Lucas tem muito grande! - Já puta, você a comeu toda, está bem delicioso! Voltei para trás e vi como me tinha Don Lucas completamente exposta para ele. Depois me agarrei pelas cadeiras e comecei a culear lentamente eu o acompanhava com os movimentos - Ah, muevete mais Pamela! Aí estava aquele velho feio gordo culeando-me desfrutando e eu desfrutando como uma louca gemindo. - Ahha, mais Don Lucas! Ahhh ahhh assim culeia-me, dê-me mais recio! Ahhh me volveu louca sua vergão mais mais mais mais
--Ohhh, don Lucas, meu esposo não me culeou como você assim assim oohh ohhh
Don Lucas começou o vaivém mais rápido e com mais força e eu também aumentando a felação para que pudesse agarrar bem Don Lucas, nisso Don Lucas parou seus movimentos agarrou minhas nádegas e começou a moverem ritmicamente em direção à sua verga e eu me fixei sozinha e virei para ver e vi os olhos de don Lucas cravados em meu cu seguro estava observando como sua verga entrava e saía rapidamente da minha vagina
-Oohh, Pamela, que delícia você a come ohh ahha isso puta assim
-Clave-se sozinha como a puta que é ahhh que delícia você agarra ninguém move o cu como você ahhh
Assim estivemos cerca de 20 minutos culeando com vontade o local estava cheio de gemidos e os ruídos que provocavam os golpes das minhas nádegas em seu ventre num movimento com seus braços tomei os meus e os puxei para trás e assim nessa pose talvez a mais excitante que poderia eu imaginar
-Ahhh, que bonita você é assimiiii disfrutando como uma puta
-Eu me fiquei assim e agora era o que me culeava tinha muita força metia e sacava sua verga da minha vagina de uma maneira incrível eu só gemia
-Ahh ahh ahh mass mass mass don Lucas haa haa haaa me partiu¡¡ haah ohhh ahhh¡¡¡
-De repente meu corpo se convulsionou e tive o orgasmo mais delicioso de toda minha vida -Ahhhhh só saiu da minha garganta esse gemido e cessaram seus movimentos Don Lucas se deu conta disso senti como sacava sua verga da minha vagina eu estava perdida recuperando-me do orgasmo quando começou a sentir novamente golpes nas minhas nádegas produtos de sua verga já sem condom
--Te gusta puta
-Sim, Don Lucas respondi muito ninguém me havia culeado como você
-Ya vez puta te disse que te ia gostar e pedirias mais mas agora é tua vez tomar essa cum que está guardada para ti
-Assim eu puxei para frente dele fez que me baixasse sua verga ainda parada igual parecia não cansar-se, a tomei com uma mão e começou a chupar - mais rápido, puta, mais rápido, faz-me saber o que você quer do meu cul

Eu comecei a chupar mais ríspida e rápida

-- ohh ohhh assim, puta, así, ahhh mais rápido

minas bocheadas já me dóiam de estar chupando aquele membro tão grande e rapidamente até que senti o corpo do velho convulsionar-se e dizer

- eu vou, puta, abre tua boceta e aaaaaahhh!

saco seu pau e eu abri minha boca esperando seu sêmen começaram seus disparos de sêmen, fechei os olhos e senti os jatos e senti um líquido quente e viscoso em meus olhos, nariz e boceta estava tão quente que o que restava da minha boceta foi alcançado com a língua e eu o passei; gostei que me fizesse assim, tratasse-me como uma puta fazendo coisas que nunca faria com meu marido

- eeee! agora, senhorita Pamela, você está bem gozada e banhada de sêmen, como você queria, jajaja!

Eu apenas o olhei com um pouco de pena pois o velho tinha razão era isso eu o que desejava desde aquele dia em que me culou e me banhou de seu sêmen; senti-me cheia

- jajaja, você está bem linda com sua cara cheia de cul, olhe para a frente, há um lavabo, pode se lavar um pouco enquanto eu faço uma terceira chave esta bem?

Eu perguntei

- sabia que você queria dizer com isso da terceira chave e apenas disse

- sim, está bem, don Lucas, faça uma chave para que me visite quando quiser

e assim desnuda caminhei em direção ao lavabo para me enxaguar

- que bonita você está seminu, Pamela, eu gosto de seu cu e suas tetas bem paradas, parece mentira que acabei de culá-la; me deixou seco, jajaja!

e se o velho tivesse razão parecia mentira como eu, uma recém-casada, havia caído nas mãos de um velho feio, gordo e sujo que apenas queria me cober e o teria logrado; enquanto eu me lavava, oi como fazia a outra chave sabia que isso não terminaria nesse momento e ele sabia que havia conseguido uma nova puta, talvez a melhor de todas as que tinha para culá-la quando quisesse e sabia que eu não me negaria pois havia gozado. ao máximo daquela gozação quando regressasse tinha nas minhas mãos minha pequena stringueira - quero que me dejes tua stringueira como lembrança dessa gozação que te acabei de dar é a mais pequena que eu viço sorrio - não, don Lucas, como crê que vou para casa, disse - não te preocupes, puta, tua casa está perto, ninguém notará que não a estás usando eu aceitei sem negar-me mais lhe deixaria minha pequena prenda em sinal de triunfo para ele - tá bem, don Lucas, pode ficar com ela sorrio um pouco - isso assim me agrada, puta, que obedeças comecei a vestir-me sem stringueira me sentia algo estranha e a don Lucas gostou pois me deu uma palmadinha nas nádegas e disse - que delicioso estás sorrio - são 100 pesos, senhora, se riu das chaves, não te cobro o foda sorrio novamente eu me quedava surpresa pois pensei que não me cobraria mas não disse nada e lhe pague quando me dispunha a sair do local ele disse - bem, desde agora você será minha puta e muito em breve farei uma visita, passaremos muito bem - sim, don Lucas, vou esperar com ansiedade, já sem qualquer recato ou pena lhe respondi - assim me agrada, puta, que te mostres como o que és sorrimos ao sair do local, cheguei a mesma velha aquele que me perguntou se procurava don Lucas e me olhou rapidamente para minha entreperna eu imaginei que era o que via seu rosto mostrou uma sonrisa maliciosa certamente imaginei que vinha de dentro onde don Lucas me havia dado uma gozação e não estava errado - boas tardes, senhora, agora se encontrei a don Lucas eu entre cortadamente respondi - sim, ele - vejo que a atende bem como às outras clientes que vêm e sorrio novamente eu só lhe disse - sim, e o esquive rapidamente e me fui ao entrar no condomínio observei para minha entreperna e observei como se repintavam os lábios da minha vulva pois o calção era de lícra e não estava usando a stringueira por isso aquele velho olhou diretamente para baixo, entre rapidamente para meu departamento pois não queria que algum... O meu vizinho me viu assim que pensariam de mim, ao chegar e estar sozinha em casa, me veio o remorso da minha primeira infidelidade e com Vejete como Don Lucas havia falhado a Paulo e o pior de tudo me havia gostado de chorar um pouco, mas depois entrei no banho, sentia-me algo suja por o que havia acontecido, no entanto, ao mesmo tempo, feliz, cheia e satisfeita e também uma puta. Creio que me agradava sentir-me assim. Saí do banho com uma toalha e entrei na cama nua era tarde e caí rendida completamente dormida, sentia-me feliz.

Desperte como às 8 da noite faltava pouco para Paulo chegar e eu estava na cama nua, me parei sem antes recordar o que havia acontecido essa tarde, senti uma corrente extática em meu interior. Imagine o que me esperava depois, Don Lucas talvez urinar minha casa entraria para me pegar sozinha para isso e eu o deixaria. Essa ideia me excitou. Vesti-me e esperei Paulo.

Depois de um tempo, ele chegou enquanto comíamos, perguntei...

- Me disse a vizinha da frente que se tinham perdido as chaves.
- Ah, sim, meu amor estava no supermercado, como fui às compras.
- E fui com o velho da saída para que viesse abrir.
- Sim, me abriu rápido.
- Dizem que esse velho é um peludo e depravado que observa todas as mulheres e lhes diz obscenidades.
- Sim, meu amor, mas a mim atendeu bem.
- Ah, bom...
- E continuamos comendo. Meu esposo não se imaginava que essa tarde aquele velho me havia dado uma tremenda foda.

No dia seguinte, Paulo e eu nos dispusemos a sair um pouco para caminhar, pois era domingo. Ao sair, estavam ali a bola de bêbados e entre eles Don Lucas me viu, enquanto esperávamos o táxi, Paulo me mandou comprar cigarros na loja, fazendo que eu optasse por ir à loja quando cheguei à loja alguém chegou atrás de mim era Don Lucas que se aproximou e me deu um aperto no meu bumbum e disse em voz baixa...

- Amanhã estrenarei a terceira chave, não tenho condones. Prepare-se, chegará cedo, ponha algo acolhedor para o seu convidado e sorria com luxúria.
- Eu só o olhei e... Disse com voz muito suave
- Se Don Lucas
Me despacharam os cigarros e saí da loja, cheguei onde meu esposo quando estávamos prestes a abordar o táxi, regressei para ver em direção ao local estava Don Lucas tendo minha calcinha suspensa em um dos seus dedos e os demais dirigindo sua mirada em direção à onde eu estava rindo...