Cada noite igual. Cada noite a mesma rotina...Fazer jantar, pôr a mesa enquanto ele permanecia em seu escritório fechado, à espera de minha voz anunciando que já estava pronta para jantar.
Os últimos retoques, a porta corredera do seu escritório se abria, meu pai entrando na sala em boxe. As mesmas perguntas de sempre.
- O que comemos hoje, caro?
-Pai, hoje não tive muitas vontades de cozinhar e preparei uma salada e algo de peixe frito. Você gostaria?
-Certo que sim, filha. De meu herdei algumas coisas, mas da sua mãe herdaste essas mãos para a cozinha. Aposto que isso é rico. Obrigado.
Um beijo na testa antes de se sentar à mesa. O som de talheres. Gestos de aprovação ao sentir comida na boca. Pura rotina.
Cenávamos em silêncio, como cada noite. Olhando-nos de vez em quando e comentando alguma coisa sem importância.
Uma vez terminada a ceia, ajudava-me a recolher a mesa, a ordenar a cozinha e passávamos um tempo no salão para ver televisão. Pura rotina.
Aos meus 18 anos, fiquei órfã de mãe e tive que assumir o papel de dona de casa da melhor maneira possível. A perda foi dura, mas a vida seguia e tínhamos que adaptar-nos aos cambios que vinham. Meu pai continuou com seus negócios, embora, na verdade, não estivesse conseguindo superar aquele golpe. O viajava cada vez mais envelhecido, mais apático, menos alegre, embora ele sempre fosse um homem animado e divertido.
Eu era filha única e ainda estudava, então continuei compatibilizando meus estudos com a vida de casa. Tive que deixar de lado algumas coisas: saídas com amigos até altas horas da madrugada, embora algum sábado que outro me permitisse uma hora ou duas de folga com minhas amigas em algum pub. Não é que eu gostasse, mas compreendia que meu pai precisava se sentir acompanhado, pelo menos enquanto eu pudesse, o faria. Nem era eu de muito sair, então não me custou tanto o mudança de ritmo.
Ele se esticava em seu sofá reclinável e se... Fazia com o comando da televisão. E eu me estendia no sofá ao seu lado. Como todas as noites.
A televisão se acendeu e, para nossa surpresa, estavam exibindo o império dos sentidos.
Quase ruborizado pelas primeiras imagens perguntei a mim mesmo se eu gostava de ver aquilo.
- Sim, pai, deixe-a, já sou maiorcita para segundo que - Contestei sem olhar para ele, embora tenha de reconhecer que estava um pouco perturbada. Nunca me havia imaginado ver uma película assim ao lado do meu pai.
As cenas foram se sucedendo na tela e, certamente, algumas me faziam sentir muito incómoda de olhar sabendo que o meu pai estava ao meu lado.
Olhei de reojo para o sofá para ver como ele estava. Se movia um pouco inquieto, como se não encontrasse uma postura confortável. Não apartava os olhos do aparelho. Uma mão dava voltas no comando sobre o braço do sofá e a outra repousava no seu estômago.
A película subiu de tom e eu estava me excitando. Só usava algumas calcinhas e uma blusa curta. Minha respiração acelerou um pouco com cada fotograma.
Sentí que o meu pai se movia novamente em sua cadeira. Olhei de reojo e pude ver uma terrível hinchazão em seu boxers. Ele, como eu, ou talvez mais, levava muito tempo sem sexo, pelo menos que eu soubesse, e claro está, a película o estava fazendo.
Tentei disimular enquanto colocava um pouco de Booty em um copo. Por aquela época minhas calcinhas já estavam um pouco húmidas.
A situação era algo kafkiana, o meu pai, a apenas alguns centímetros do meu lado, tentando disfarçar essa ereção e eu com os peitos marcando minha blusa. Não falávamos, quase nem nos atrevíamos a respirar forte. Está claro que ele também estava incomodo, azorado, intranquilo.
- Queres refresco? - Perguntei tentando fazer o momento um pouco menos tenso.
- Obrigado, é justo, se me apetece, tenho a boca seca. Será do peixe - Contestei olhando com algo de disimulação para os meus peitos.
Servi-lhe um copo e lhe o aproximei. Ele o pegou após deixar o comando sobre o braço do sofá. Noté certo tremor em Sus mãos e, como quem não quer a coisa, subiu sua perna para que eu não pudesse ver em que estado ela se encontrava.
Voltamos a sumirmo-nos no silêncio. A película continuava e, a cada momento, eu me sentia mais quente. Tinha que fazer alguma coisa.
-Papa, te deixo, vou estudar um tempinho antes de dormir. Tenho algumas coisas que repasar- Disse pondo-me em pé.
Aproximei-me à sua frente para dar-lhe um beijo e pude olhar, essa vez sim, como seu boxeiro marcava uma ereção tremenda que o tratamento de tapar com a mão.
- Está bem. Não te acostumes muito tarde.
- Não, tranquilo, só um tempinho e já- Contestou enquanto me afastava pelo corredor em direção à minha habitação. Sei que ele estava me olhando o bumbum porque o vi refletido no espelho do fundo do corredor.
Algo perturbada, fechei a porta atrás de mim. Apoiou-me na ela e respirei um pouco aliviada ao sentir-me sozinha.
Pussy, era meu pai, mas entre a peli e sua ereção eu havia me posto cardiaca. Não podia tirar da minha cabeça aquela imagem de seu cock ereto e puxando para sair do seu encerramento.
Sem conter-me, levei minha mão à minha entreperna e notei nos meus dedos como estava úmida. Tinha que fazer alguma coisa urgentemente. Notava que estourava de vontade de correrme.
Tumelei na cama, sabendo-me segura de olhares indiscretos, e apartando um lado minhas calcinhas, aproximei meus dedos ao meu coito que gritava por carícias. Um arrepio prazeroso me percorreu quando rocei o meu clítoris ereto. Mordi o lábio para não gritar.
Pouco a pouco acelerei minha mão, procurava em cada replique da minha pele aquele orgasmo escondido. Meus seios, duros como rochas, deixavam-se manusear por minha outra mão. Meus olhos permaneciam fechados enquanto, na minha mente, via uma e outra vez, aquele pedaço de carne quente de meu pai.
Minhas pernas se abriram de par em par, e deixei assim, espaço para que minha mão continuasse atormentando um clítoris agradecido de suas carícias. Mojei meus dedos na saliva e voltava ao doce martirio, enquanto minhas cadeiras se... disparavam em direção à frente, procurando aquele orgasmo que notava crescer como uma onda no meu interior.
Estava alcançando-o quando, de repente, a porta se abriu. Apenas me deu tempo de fechar as pernas e tentar tapar-me com a sábana, o que não consegui fazer completamente, deixando meu corpo exposto à mirada perplexa do meu pai.
-Cariño, boas no...perdão, sinto... Não sabia... Eu...
Tartamudeei enquanto permanecia cravado na porta com os olhos fixos em mim.
-Pápa...Eu...
Tentei responder enquanto me sentia morrer de vergonha e tapava como podia minhas intimidades.
-Lo sinto, cariño. Deveria ter tocado primeiro. Fui um toco. Lo sinto muito. Só queria desejar-te as boas noites.- Achei a dizer sem saber se aproximar ou recuar à sua habitação.
-Pápa, passa, por favor. Lo siento... Eu... a película... Não sabia que iam vir e... bom.
-Nada, tranquila. Entendo. É normal.- Disse enquanto se aproximava da minha cama e se sentava nela.- Sinto não ter tocado na porta. A vezes esqueço que já não sou uma menina, que já sou toda uma mulher, com o que isso implica.
Aproximei uma mão carinhosa do meu cabelo e o parti para um lado enquanto depositava um beijo doce na minha bochecha.
Por um momento me senti pequena novamente. Como quando cada noite me contava um conto e me adormecia com sua voz.
Incorpore-me à cama e abracei-o. Era meu pai e o queria morrer.
Não me importa que a sábana resbalasse do meu corpo e meu corpo nu ficasse literalmente colado ao seu peito. Repositei a cabeça no seu ombro e me senti mais tranquila. Beijei-lhe a bochecha enquanto seus braços poderosos me abraçavam.
Permanecemos abraçados em silêncio durante alguns minutos longos. Reconfortando-nos com nosso abraço.
Nos separamos apenas o suficiente para ficarmos cara a cara. O mirei diretamente nos olhos e notei os acuosos. Parecia prestes a chorar. Deixei cair a minha testa no seu homem e meus olhos miraram sua entreperna. Ainda tinha aquela Ereção. 'Pobre' – pensei – 'Demasiado tempo sem sexo e agora isso'.
Me agarrou nos braços e se desprendeu de mim, sabia onde estava olhando.
-Carinho, entenda, desde que a mãe se foi não estive com outra mulher, e entre o filme e ‘isso’... Bom... é natural. Não te preocupes.
-Pai, claro que eu entendo. Nada que não seja natural. Não devíamos ter posto aquele filme-
Tentei brincar para tirar um pouco de ironia do assunto-
Mas... O que vamos fazer? Passa e já.
A verdade é que parecíamos idiotas dizendo essas coisas. Ele era adulto e eu também. Nada a explicar e, no entanto, estávamos os dois, tentando dar explicações uns aos outros que ninguém precisava.
Decidi tomar as rédeas da situação. Ele precisava e eu também, quem melhor que ele? O que importava que fosse meu pai? Éramos dois adultos e suas necessidades. Sabia que ele nunca daria aquele passo e peguei o touro pelas cornetas e me lance.
Bajei minha mão até sua entreperna e assim, entre meus dedos, aquela coisa dura. Ele não reagiu, ficou quieto, com os olhos muito abertos, tentando adivinhar o que eu fazia. Poco a pouco, palpei ao meu gosto todo aquele pedaço de carne que já trembia entre meus dedos. Meti minha mão sob o boxe e pude sentir que estava quente e duro saltando contra minha palma.
Por um momento fez um gesto para me afastar do meu tesouro, mas eu continuei segurando uma de suas mãos e levando-a ao meu peito. Seus dedos tremiam quando notaram um pezão duro entre eles e, pouco a pouco, começaram a massajar.
Para então eu já havia tirado aquela coisa da sua envoltória e podia vê-la por inteiro. Sua cabeça vermelha, quase púrpura, se levantava desafiante diante de minhas carícias. Bajei minha mão um pouco até chegar a seus testículos e os note igualmente duros. Lógico após tanto tempo sem sexo. Voltei a abraçar seu cock com minha mão e comecei a subir e descer, gesto que arrancou de seus lábios um gemido.
Sus mãos já vagavam pelo meu corpo, resvalando do meu peito às minhas cadeiras, Acariciando, quase furtivamente, o nascimento do meu cu. O empuxei suavemente para trás, deixando-o esticado na cama. Cheguei minha boca à sua entreperna e deposei um longo beijo naquela cabeça que me desafiava. Abri a boca e deixei minha língua percorrer toda aquela pele, deixando um rastro de saliva nela. A abri mais e tentei meter-lhe toda dentro da boca, não entrava, era demasiado grande. Notava bater no meu palato enquanto repassava novamente com minha língua toda aquela pele. Sabia a glória, ao prazer contido, ao presente dos deuses.
As suas mãos haviam aventurado-se por debaixo da minha calcinha e acariciavam suavemente o meu coitinho empapado de joguinhos de prazer. Levante uma perna para deixá-lo passo livre e ele entendeu a indirecta. Chegou com suavidade ao meu coitinho e passou lentamente sua língua por ele enquanto eu me esforçava em comer-me aquela pene que se sacudia entre os meus lábios e as minhas mãos.
Sentí como repassava uma e outra vez o meu clitoris com sua língua húmida. As suas mãos haviam aberto os meus glúteos e amasavam-me proporcionando um prazer que me fazia gemir a cada investida sua. Sua língua resbalo de meu clitoris ao longo da minha rajita até chegar ao meu ânus. Uma descarga elétrica me fez quase morder o seu pênis quando note aquela carícia. Nunca me haviam feito aquilo e estava como ida ao sentir uma língua em meu cu. Estou ali um rato para voltar ao tormento do meu clitoris.
Meti o seu pênis na minha boca até sentir um arquejo. A queria toda dentro, precisava senti-la possuir-me, tinha que sentir o seu latido contra a minha língua. A minha mão acariciava os seus testículos, como se quisesse adivinhar o seu peso. O ar não me faltava enquanto gemia retorcida por suas carícias em minha intimidade.
Sua língua recorria cada centímetro do meu vagem arrancando-me queixos de prazer em cada passada, os seus dedos abriam as pétalas da minha flor para deixar ao descoberto o meu interior rosado exposto às suas carícias. As minhas cadeiras não paravam de saltar contra a sua boca. As suas, igualmente, subiam. Era eu que bajava clavando-lhe o seu cock até à garganta. Minha saliva escorria por aquele pedaço de carne quente e minha mente estourava em impulsos rítmicos de prazeres proibidos.
Era meu pai e eu sua filha, mas não parecia importar. Só importava o momento, nossos corpos retorcendo-se, nosso império dos sentidos, tudo era sexo selvagem e prazer, muito prazer.
Minhas mãos chegaram até sua nuca e o empurraram contra minha pele suave. Sentia um orgasmo nascendo em meus intestinos, subindo por minha espinha, apoderando-se de meus sentidos, golpeando meu mais íntimo recanto. Acelerei minhas lamidas e chupadas no seu glande e notei como suas pernas tremiam ligeiramente enquanto eu o engolía sem compaixão.
Queria sentir seu cume quente bater em meu palato, correr por meus lábios, sentir-la descer pela minha garganta. Assim que me amarrei com a convicção de não deixá-lo escapar, apoiei minhas mãos em seus glúteos e o engoli até o fundo.
Seus quadris dispararam para frente enquanto uma catarata de sêmen quente e salgado inundava minha boca. As comportas do meu sexo estouraram ao mesmo tempo e sua boca apressou-se a beber-se até a última gota do meu prazer e o seu.
Seu sêmen transbordou meus lábios e correu por seu cock até chegar às minhas dedos, mais abaixo, meu corpo se retorcia de prazer e meus gemidos silenciaram os seus.
Tudo havia acabado. Minha língua repassava uma e outra vez aquele glande para não deixar nem rastro da sua corrida. Sua boca se hundia contra meu clítoris arrancando-me pequenos gritos, recordações do orgasmo sentido.
Como pude, me deitei sobre minha espalda deixando sua cabeça apoiada em meu muslo e suas mãos vagar, como ausentes, sobre meu corpo relaxado.
Meus olhos fechados se negavam a abrir-se, por um momento voltei à realidade e me dei conta do fato, do que havia ocorrido entre meu pai e eu. Me sentia estranha, rara, algo avergonhada, não me atrevia nem a mirá-lo.
Ele fazia outro tanto, seus olhos fechados pareciam não querer abrir-se e... encontrar-se com os meus. Acabávamos de romper um tabu, acabávamos de fazer algo indecoroso, inconfesável...mas... a quem íbamos confessar? Havia passado e já. Teríamos que enfrentar-nos aos fatos, fazer frente ao problema, se era um problema. Agir como se nada tivesse passado ou falar sobre isso.
Sentiu-se levantar da cama, notou os lábios sobre minha testa, um doce obrigado, boa noite junto a meu ouvido e seus passos dirigindo-se para a porta que se fechou atrás dele, como se tratasse de encerrar naquela habitação o que havia acontecido.
Abracei-me à almofada, empenhada em não abrir meus olhos, com uma mão alcançar o interruptor da luz e apagá-la. O sono chegou pouco a pouco, calmante, analgésico, des-traumatizante.
Tinha toda a noite para digerir o que havia ocorrido, para tratar de entender mas... Foi pior. Corpos nus, penes duros e suores alheios preencheram meus sonhos, e amaneci tão húmida como a noite anterior.... O que farei agora?
Os últimos retoques, a porta corredera do seu escritório se abria, meu pai entrando na sala em boxe. As mesmas perguntas de sempre.
- O que comemos hoje, caro?
-Pai, hoje não tive muitas vontades de cozinhar e preparei uma salada e algo de peixe frito. Você gostaria?
-Certo que sim, filha. De meu herdei algumas coisas, mas da sua mãe herdaste essas mãos para a cozinha. Aposto que isso é rico. Obrigado.
Um beijo na testa antes de se sentar à mesa. O som de talheres. Gestos de aprovação ao sentir comida na boca. Pura rotina.
Cenávamos em silêncio, como cada noite. Olhando-nos de vez em quando e comentando alguma coisa sem importância.
Uma vez terminada a ceia, ajudava-me a recolher a mesa, a ordenar a cozinha e passávamos um tempo no salão para ver televisão. Pura rotina.
Aos meus 18 anos, fiquei órfã de mãe e tive que assumir o papel de dona de casa da melhor maneira possível. A perda foi dura, mas a vida seguia e tínhamos que adaptar-nos aos cambios que vinham. Meu pai continuou com seus negócios, embora, na verdade, não estivesse conseguindo superar aquele golpe. O viajava cada vez mais envelhecido, mais apático, menos alegre, embora ele sempre fosse um homem animado e divertido.
Eu era filha única e ainda estudava, então continuei compatibilizando meus estudos com a vida de casa. Tive que deixar de lado algumas coisas: saídas com amigos até altas horas da madrugada, embora algum sábado que outro me permitisse uma hora ou duas de folga com minhas amigas em algum pub. Não é que eu gostasse, mas compreendia que meu pai precisava se sentir acompanhado, pelo menos enquanto eu pudesse, o faria. Nem era eu de muito sair, então não me custou tanto o mudança de ritmo.
Ele se esticava em seu sofá reclinável e se... Fazia com o comando da televisão. E eu me estendia no sofá ao seu lado. Como todas as noites.
A televisão se acendeu e, para nossa surpresa, estavam exibindo o império dos sentidos.
Quase ruborizado pelas primeiras imagens perguntei a mim mesmo se eu gostava de ver aquilo.
- Sim, pai, deixe-a, já sou maiorcita para segundo que - Contestei sem olhar para ele, embora tenha de reconhecer que estava um pouco perturbada. Nunca me havia imaginado ver uma película assim ao lado do meu pai.
As cenas foram se sucedendo na tela e, certamente, algumas me faziam sentir muito incómoda de olhar sabendo que o meu pai estava ao meu lado.
Olhei de reojo para o sofá para ver como ele estava. Se movia um pouco inquieto, como se não encontrasse uma postura confortável. Não apartava os olhos do aparelho. Uma mão dava voltas no comando sobre o braço do sofá e a outra repousava no seu estômago.
A película subiu de tom e eu estava me excitando. Só usava algumas calcinhas e uma blusa curta. Minha respiração acelerou um pouco com cada fotograma.
Sentí que o meu pai se movia novamente em sua cadeira. Olhei de reojo e pude ver uma terrível hinchazão em seu boxers. Ele, como eu, ou talvez mais, levava muito tempo sem sexo, pelo menos que eu soubesse, e claro está, a película o estava fazendo.
Tentei disimular enquanto colocava um pouco de Booty em um copo. Por aquela época minhas calcinhas já estavam um pouco húmidas.
A situação era algo kafkiana, o meu pai, a apenas alguns centímetros do meu lado, tentando disfarçar essa ereção e eu com os peitos marcando minha blusa. Não falávamos, quase nem nos atrevíamos a respirar forte. Está claro que ele também estava incomodo, azorado, intranquilo.
- Queres refresco? - Perguntei tentando fazer o momento um pouco menos tenso.
- Obrigado, é justo, se me apetece, tenho a boca seca. Será do peixe - Contestei olhando com algo de disimulação para os meus peitos.
Servi-lhe um copo e lhe o aproximei. Ele o pegou após deixar o comando sobre o braço do sofá. Noté certo tremor em Sus mãos e, como quem não quer a coisa, subiu sua perna para que eu não pudesse ver em que estado ela se encontrava.
Voltamos a sumirmo-nos no silêncio. A película continuava e, a cada momento, eu me sentia mais quente. Tinha que fazer alguma coisa.
-Papa, te deixo, vou estudar um tempinho antes de dormir. Tenho algumas coisas que repasar- Disse pondo-me em pé.
Aproximei-me à sua frente para dar-lhe um beijo e pude olhar, essa vez sim, como seu boxeiro marcava uma ereção tremenda que o tratamento de tapar com a mão.
- Está bem. Não te acostumes muito tarde.
- Não, tranquilo, só um tempinho e já- Contestou enquanto me afastava pelo corredor em direção à minha habitação. Sei que ele estava me olhando o bumbum porque o vi refletido no espelho do fundo do corredor.
Algo perturbada, fechei a porta atrás de mim. Apoiou-me na ela e respirei um pouco aliviada ao sentir-me sozinha.
Pussy, era meu pai, mas entre a peli e sua ereção eu havia me posto cardiaca. Não podia tirar da minha cabeça aquela imagem de seu cock ereto e puxando para sair do seu encerramento.
Sem conter-me, levei minha mão à minha entreperna e notei nos meus dedos como estava úmida. Tinha que fazer alguma coisa urgentemente. Notava que estourava de vontade de correrme.
Tumelei na cama, sabendo-me segura de olhares indiscretos, e apartando um lado minhas calcinhas, aproximei meus dedos ao meu coito que gritava por carícias. Um arrepio prazeroso me percorreu quando rocei o meu clítoris ereto. Mordi o lábio para não gritar.
Pouco a pouco acelerei minha mão, procurava em cada replique da minha pele aquele orgasmo escondido. Meus seios, duros como rochas, deixavam-se manusear por minha outra mão. Meus olhos permaneciam fechados enquanto, na minha mente, via uma e outra vez, aquele pedaço de carne quente de meu pai.
Minhas pernas se abriram de par em par, e deixei assim, espaço para que minha mão continuasse atormentando um clítoris agradecido de suas carícias. Mojei meus dedos na saliva e voltava ao doce martirio, enquanto minhas cadeiras se... disparavam em direção à frente, procurando aquele orgasmo que notava crescer como uma onda no meu interior.
Estava alcançando-o quando, de repente, a porta se abriu. Apenas me deu tempo de fechar as pernas e tentar tapar-me com a sábana, o que não consegui fazer completamente, deixando meu corpo exposto à mirada perplexa do meu pai.
-Cariño, boas no...perdão, sinto... Não sabia... Eu...
Tartamudeei enquanto permanecia cravado na porta com os olhos fixos em mim.
-Pápa...Eu...
Tentei responder enquanto me sentia morrer de vergonha e tapava como podia minhas intimidades.
-Lo sinto, cariño. Deveria ter tocado primeiro. Fui um toco. Lo sinto muito. Só queria desejar-te as boas noites.- Achei a dizer sem saber se aproximar ou recuar à sua habitação.
-Pápa, passa, por favor. Lo siento... Eu... a película... Não sabia que iam vir e... bom.
-Nada, tranquila. Entendo. É normal.- Disse enquanto se aproximava da minha cama e se sentava nela.- Sinto não ter tocado na porta. A vezes esqueço que já não sou uma menina, que já sou toda uma mulher, com o que isso implica.
Aproximei uma mão carinhosa do meu cabelo e o parti para um lado enquanto depositava um beijo doce na minha bochecha.
Por um momento me senti pequena novamente. Como quando cada noite me contava um conto e me adormecia com sua voz.
Incorpore-me à cama e abracei-o. Era meu pai e o queria morrer.
Não me importa que a sábana resbalasse do meu corpo e meu corpo nu ficasse literalmente colado ao seu peito. Repositei a cabeça no seu ombro e me senti mais tranquila. Beijei-lhe a bochecha enquanto seus braços poderosos me abraçavam.
Permanecemos abraçados em silêncio durante alguns minutos longos. Reconfortando-nos com nosso abraço.
Nos separamos apenas o suficiente para ficarmos cara a cara. O mirei diretamente nos olhos e notei os acuosos. Parecia prestes a chorar. Deixei cair a minha testa no seu homem e meus olhos miraram sua entreperna. Ainda tinha aquela Ereção. 'Pobre' – pensei – 'Demasiado tempo sem sexo e agora isso'.
Me agarrou nos braços e se desprendeu de mim, sabia onde estava olhando.
-Carinho, entenda, desde que a mãe se foi não estive com outra mulher, e entre o filme e ‘isso’... Bom... é natural. Não te preocupes.
-Pai, claro que eu entendo. Nada que não seja natural. Não devíamos ter posto aquele filme-
Tentei brincar para tirar um pouco de ironia do assunto-
Mas... O que vamos fazer? Passa e já.
A verdade é que parecíamos idiotas dizendo essas coisas. Ele era adulto e eu também. Nada a explicar e, no entanto, estávamos os dois, tentando dar explicações uns aos outros que ninguém precisava.
Decidi tomar as rédeas da situação. Ele precisava e eu também, quem melhor que ele? O que importava que fosse meu pai? Éramos dois adultos e suas necessidades. Sabia que ele nunca daria aquele passo e peguei o touro pelas cornetas e me lance.
Bajei minha mão até sua entreperna e assim, entre meus dedos, aquela coisa dura. Ele não reagiu, ficou quieto, com os olhos muito abertos, tentando adivinhar o que eu fazia. Poco a pouco, palpei ao meu gosto todo aquele pedaço de carne que já trembia entre meus dedos. Meti minha mão sob o boxe e pude sentir que estava quente e duro saltando contra minha palma.
Por um momento fez um gesto para me afastar do meu tesouro, mas eu continuei segurando uma de suas mãos e levando-a ao meu peito. Seus dedos tremiam quando notaram um pezão duro entre eles e, pouco a pouco, começaram a massajar.
Para então eu já havia tirado aquela coisa da sua envoltória e podia vê-la por inteiro. Sua cabeça vermelha, quase púrpura, se levantava desafiante diante de minhas carícias. Bajei minha mão um pouco até chegar a seus testículos e os note igualmente duros. Lógico após tanto tempo sem sexo. Voltei a abraçar seu cock com minha mão e comecei a subir e descer, gesto que arrancou de seus lábios um gemido.
Sus mãos já vagavam pelo meu corpo, resvalando do meu peito às minhas cadeiras, Acariciando, quase furtivamente, o nascimento do meu cu. O empuxei suavemente para trás, deixando-o esticado na cama. Cheguei minha boca à sua entreperna e deposei um longo beijo naquela cabeça que me desafiava. Abri a boca e deixei minha língua percorrer toda aquela pele, deixando um rastro de saliva nela. A abri mais e tentei meter-lhe toda dentro da boca, não entrava, era demasiado grande. Notava bater no meu palato enquanto repassava novamente com minha língua toda aquela pele. Sabia a glória, ao prazer contido, ao presente dos deuses.
As suas mãos haviam aventurado-se por debaixo da minha calcinha e acariciavam suavemente o meu coitinho empapado de joguinhos de prazer. Levante uma perna para deixá-lo passo livre e ele entendeu a indirecta. Chegou com suavidade ao meu coitinho e passou lentamente sua língua por ele enquanto eu me esforçava em comer-me aquela pene que se sacudia entre os meus lábios e as minhas mãos.
Sentí como repassava uma e outra vez o meu clitoris com sua língua húmida. As suas mãos haviam aberto os meus glúteos e amasavam-me proporcionando um prazer que me fazia gemir a cada investida sua. Sua língua resbalo de meu clitoris ao longo da minha rajita até chegar ao meu ânus. Uma descarga elétrica me fez quase morder o seu pênis quando note aquela carícia. Nunca me haviam feito aquilo e estava como ida ao sentir uma língua em meu cu. Estou ali um rato para voltar ao tormento do meu clitoris.
Meti o seu pênis na minha boca até sentir um arquejo. A queria toda dentro, precisava senti-la possuir-me, tinha que sentir o seu latido contra a minha língua. A minha mão acariciava os seus testículos, como se quisesse adivinhar o seu peso. O ar não me faltava enquanto gemia retorcida por suas carícias em minha intimidade.
Sua língua recorria cada centímetro do meu vagem arrancando-me queixos de prazer em cada passada, os seus dedos abriam as pétalas da minha flor para deixar ao descoberto o meu interior rosado exposto às suas carícias. As minhas cadeiras não paravam de saltar contra a sua boca. As suas, igualmente, subiam. Era eu que bajava clavando-lhe o seu cock até à garganta. Minha saliva escorria por aquele pedaço de carne quente e minha mente estourava em impulsos rítmicos de prazeres proibidos.
Era meu pai e eu sua filha, mas não parecia importar. Só importava o momento, nossos corpos retorcendo-se, nosso império dos sentidos, tudo era sexo selvagem e prazer, muito prazer.
Minhas mãos chegaram até sua nuca e o empurraram contra minha pele suave. Sentia um orgasmo nascendo em meus intestinos, subindo por minha espinha, apoderando-se de meus sentidos, golpeando meu mais íntimo recanto. Acelerei minhas lamidas e chupadas no seu glande e notei como suas pernas tremiam ligeiramente enquanto eu o engolía sem compaixão.
Queria sentir seu cume quente bater em meu palato, correr por meus lábios, sentir-la descer pela minha garganta. Assim que me amarrei com a convicção de não deixá-lo escapar, apoiei minhas mãos em seus glúteos e o engoli até o fundo.
Seus quadris dispararam para frente enquanto uma catarata de sêmen quente e salgado inundava minha boca. As comportas do meu sexo estouraram ao mesmo tempo e sua boca apressou-se a beber-se até a última gota do meu prazer e o seu.
Seu sêmen transbordou meus lábios e correu por seu cock até chegar às minhas dedos, mais abaixo, meu corpo se retorcia de prazer e meus gemidos silenciaram os seus.
Tudo havia acabado. Minha língua repassava uma e outra vez aquele glande para não deixar nem rastro da sua corrida. Sua boca se hundia contra meu clítoris arrancando-me pequenos gritos, recordações do orgasmo sentido.
Como pude, me deitei sobre minha espalda deixando sua cabeça apoiada em meu muslo e suas mãos vagar, como ausentes, sobre meu corpo relaxado.
Meus olhos fechados se negavam a abrir-se, por um momento voltei à realidade e me dei conta do fato, do que havia ocorrido entre meu pai e eu. Me sentia estranha, rara, algo avergonhada, não me atrevia nem a mirá-lo.
Ele fazia outro tanto, seus olhos fechados pareciam não querer abrir-se e... encontrar-se com os meus. Acabávamos de romper um tabu, acabávamos de fazer algo indecoroso, inconfesável...mas... a quem íbamos confessar? Havia passado e já. Teríamos que enfrentar-nos aos fatos, fazer frente ao problema, se era um problema. Agir como se nada tivesse passado ou falar sobre isso.
Sentiu-se levantar da cama, notou os lábios sobre minha testa, um doce obrigado, boa noite junto a meu ouvido e seus passos dirigindo-se para a porta que se fechou atrás dele, como se tratasse de encerrar naquela habitação o que havia acontecido.
Abracei-me à almofada, empenhada em não abrir meus olhos, com uma mão alcançar o interruptor da luz e apagá-la. O sono chegou pouco a pouco, calmante, analgésico, des-traumatizante.
Tinha toda a noite para digerir o que havia ocorrido, para tratar de entender mas... Foi pior. Corpos nus, penes duros e suores alheios preencheram meus sonhos, e amaneci tão húmida como a noite anterior.... O que farei agora?
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